8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007"

Transcrição

1 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 O USO DE CARGA HÍBRIDA NA CONFIGURAÇÃO DE TUBOS DE PRFV Luiz C. F. S. *, Eve M. F. A. ** * UFRN - Programa de Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais - Campus Universitário Lagoa Nova Natal/ RN CEP: , ** UFRN CT - Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica, - Campus Universitário Lagoa Nova Natal/RN CEP: eclaudio@ufrnet.br * - eve@dem.ufrn.br ** RESUMO Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma configuração alternativa para tubos de Plástico Reforçado com Fibras de Vidro (PRFV). Para isto foi idealizada uma configuração híbrida composta de uma matriz à base de poliéster reforçada com fibras contínuas de vidro e na forma de manta, juntamente com uma carga alternativa, sendo esta oriunda de dois tipos diferentes de resíduos: um oriundo de indústria moveleira e o outro do endocarpo do Cocos Nucífera Linn. A configuração foi inicialmente desenvolvida na forma de placa e fabricada industrialmente. A Granulometria utilizada para a carga híbrida, em peso, foi na proporção 50/50 de cada resíduo utilizado, ou seja, endocarpo/madeira. A relação entre a resina e a carga foi de 65/35, isto é, 65% para a resina e 35% de carga que gerou a relação para a fabricação de 480g de resina e 260g de resíduo. Para a caracterização do endocarpo seco realizou-se os ensaios de difração de Raio-x, DTA e TG e análise microestrutural através de estudos micrográficos. As propriedades mecânicas (resistência e rigidez) foram estudadas através do ensaio de tração uniaxial nos estados seco e úmido saturado. Para tanto, um ensaio preliminar de absorção de umidade se fez necessário. Palavras Chave: endocarpo, Cocos Nucífera Linn, resíduos de madeira, compósito híbrido.

2 INTRODUÇÃO A utilização de resíduo como carga em compósitos não é novidade no meio científico e tecnológico, porém a inovação está na criação de alternativas produtivas utilizando os diversos resíduos da civilização atual para gerar emprego, renda, desenvolvimento econômico e social, principalmente em países de terceiro mundo. Nesse sentido a utilização dos materiais lignocelulósico tem propiciado um novo campo de análise e experimentação nos últimos tempos. Os resíduos de base florestal não foram totalmente explorados e sua aplicação ainda requer estudo de viabilidade econômica, é o caso do endocarpo do coco seco cujas propriedades ainda não foram amplamente discutidas e há poucos trabalhos publicados nessa direção. Dessa forma, o endocarpo do Cocos nucífera L. é um material que precisa de investigações e aplicações mais definidas, considerando as características que ele apresenta, é extremamente duro, resistente a ação de microorganismos, lustroso e, principalmente, é abundante na região nordeste do Brasil e que produz cerca de 85,6% da produção de coco no país. [1] A utilização de resíduo de madeiras e móveis se impõe, naturalmente e forçosamente, haja vista a quantidade de material que a cada ano é devolvido ao ambiente como desperdício. Ademais, a indústria moveleira e as de derivados de produtos madeireiro no Brasil estão passando a sofrer um déficit na matéria-prima gerado pela demanda crescente e a diminuição da oferta da madeira [2]. Mas a demanda é crescente. Hoje os produtos derivados do setor madeireiro brasileiro não se resumem apenas a fabricação de móveis, mas também, de papel e celulose, embalagens, estruturais, siderurgia e outros. Essas diversificações dos produtos geram uma maior alternativa para o mercado, mas também uma exigência de uma maior oferta de matéria-prima [2]. Os plásticos reforçados já representam uma consolidação no mercado mundial, mas alternativas tem sido procurada de forma que se possa combinar o consolidado mercado do plástico reforçado e a problemática dos resíduos industriais. Uma dessas alternativas está sendo apresentada neste trabalho que visa analisar a utilização de uma configuração híbrida formada de resíduos de fábrica de móveis e madeira e o endocarpo seco visando uma possível aplicação em tubulações industriais. Sendo assim, fabricou-se, inicialmente, uma placa híbrida reforçada de fibra de vidro com carga híbrida formada pelo endocarpo seco e resíduo de madeira e móveis. A idéia inicial de se estudar a configuração proposta na forma de placa, se deve à necessidade de se conhecer o desempenho mecânico das interfaces (sua distribuição) do laminado frente a diversos tipos de cargas e condições ambientais adversas, como por exemplo, excesso de umidade. A placa foi fabricada na TECNIPLÁS, indústria de plástico reforçado localizada na cidade São Gonçalo do Amarante no Rio Grande do Norte, Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS O endocarpo do cocos nucífera Linn O endocarpo utilizado neste trabalho de investigação foi obtido na indústria de alimentos que beneficiava o coco na obtenção de leite de coco e coco ralado desidratado, basicamente. Como não existia nenhuma classificação dos tipos de cocos adquiridos, se do tipo anão, híbrido ou gigante, buscou-se os frutos classificados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMPARN), sede em Natal/RN, para que fosse feito a caracterização dos endocarpos. Essa caracterização teve como objetivo verificar se nos tipos de endocarpos do coco seco comprados pela indústria teriam algumas diferenças que pudessem alterar as propriedades físicas e mecânicas da placa fabricada. Para isso, inicialmente foram realizados os ensaios de caracterização de Difração por Raio-X, Análise Termo- Diferencial (DTA) e Análise Termogravimétrica (TG). Os ensaios de DTA e TG foram realizados na faixa de temperatura de 0 a 500ºC, com atmosfera em ar ambiente e taxa de aquecimento 10ºC/min. Os endocarpos utilizados nesse estudo foram dos tipos anão e gigante. Os mesmos foram limpos, removidas as fibras, colocados em água salina por quinze dias e depois secos ao ar ambiente, quebrados e moídos em moinhos de anéis até a granulometria desejada. O resíduo de madeira e móveis Os resíduos foram obtidos em empresa do ramo moveleiro da cidade de Natal/RN. Os mesmos são colocados à disposição de interessados uma vez que não há projeto de reutilização destes resíduos. Todo material é empilhado produzindo uma grande variedade de material residual. Dessa forma o material é classificado como um resíduo de derivados do produto de madeira processada, tais como, MDF, HDF, Chapas de Madeiras Aglomeradas e madeiras de utilização estrutural, como freijó, massaranduba e outras. A empresa fabrica móveis por encomenda e adquire sua matéria-prima em indústrias da região sul e sudeste do Brasil. O resíduo, após limpo, foi conduzido ao processo de moagem para se obter partículas com a granulometria desejada. Foi utilizado o moinho de esferas que atendeu satisfatoriamente a produção do material particulado.

3 A placa híbrida A placa híbrida trata-se na verdade de um compósito híbrido na forma de plástico reforçado. A hibridização é caracterizada pela presença de tipos de reforços diferentes. Sua composição, em termos de reforço, é de fibra de vidro/e contínua (roving) e manta de fibras curtas de vidro/e (450gr/m 2-5cm). Como matriz é utilizada a resina de poliéster insaturado ortofitálica. Como carga usou-se a mistura híbrida de resíduos de produtos de madeiras e endocarpo do coco seco. Foi usado, também, véu de fibras de vidro/e como separador entre as camadas de reforço de fibras de vidro e da carga híbrida. Neste ponto o véu é utilizado como separador entre a carga e os fios contínuos, uma vez que a carga não pode ser colocada diretamente sobre os fios, pois poderia ocasionar uma dispersão dos resíduos (carga) pelas camadas e influenciando diretamente na espessura da mesma. Ressalta-se que a função da camada de carga (resíduos) é a de aumentar a rigidez do tubo e que resultaria em uma maior eficiência com a espessura da mesma bem definida. A placa foi fabricada na TECNIPLÁS Nordeste Plásticos Reforçados LTDA, localizada em Natal/RN. A granulometria Utilizada foi de resíduos que ficaram na peneira de 10 a 27 Mesh, com 520g em peso na proporção 50/50 de cada resíduo, ou seja, endocarpo/madeira. A relação entre a resina e a carga foi de 65/35, isto é, 65% para a resina e 35% de carga que gerou a relação para a fabricação de 480g de resina e 260g de resíduos. A placa foi fabricada pelo Método Hand-Lay-Up. A mesma foi curada à temperatura ambiente e posteriormente foi cortado nas dimensões finais de 50 x 50 cm, sendo encaminhada para o corte dos corpos-de-prova. A figura 1 representa esquematicamente a configuração adotada e a figura 2 mostra a placa fabricada. Manta Fios contínuos Véu Carga Fios contínuos Figura 1 - Configuração ilustrativa da placa híbrida Figura 2 Placa híbrida de PRFV e carga híbrida A caracterização do endocarpo O ensaio de difração foi realizado através do método do pó, com os grãos abaixo de 50µm, varredura de 5 a 60º, com tubo de cobre com a voltagem e corrente de 30,0kV e 30,0 ma, respectivamente, nas mesmas condições de ensaio para o endocarpo anão e o gigante. A termogravimetria (TG) teve como objetivo avaliar a perda de massa ante a variação de temperatura para os dois tipos de endocarpo e se eles se degradam com o mesmo comportamento. No ensaio de TG foi usado o detector TGA - 50H, com a atmosfera em ar ambiente, com taxa de 50,00ml/min, a taxa de temperatura de 10ºC/min, dentro de uma faixa de temperatura de 0º até 500ºC. O estudo micrográfico teve como objetivo principal verificar a existência de diferenças entre os endocarpos em relação a sua microestrutura, o que impossibilitariam de serem utilizados juntamente nesta proposta de trabalho. Neste sentido, as amostras foram devidamente limpas, lixadas e polidas para que fossem realizadas as análises. O ensaio mecânico de tração uniaxial Este ensaio tem como finalidade a análise das propriedades mecânicas de resistência e rigidez da placa híbrida submetida uma carga axial de tração. O ensaio seguiu as orientações normativas da ASTM 3039 / D 3039M 00 e foi realizado tanto para o estado seco quanto de úmido saturado. O mesmo foi realizado em uma máquina de ensaio mecânico Shimadzu, AG-I, 100kN e a velocidade de 1mm/min. Os corpos de prova foram cortados por meio de serra circular com fio diamantado, aparadas as arestas, lixados e polidos. As dimensões finais apresentaram um comprimento de 182,00mm e foram ajustados na máquina com uma distância entre as garras (galgo) de 127,00 mm. A velocidade de ensaio foi de 1 mm/min. 08 corpos de prova foram ensaiados, com 05 selecionados com fraturas dentro do galgo.

4 O ensaio de absorção de umidade Devido à possibilidade de aplicação da placa híbrida em tubulações industriais, a necessidade de se conhecer o comportamento mecânico da mesma frente a condições ambientais adversas, como no presente caso o contato excessivo com meio aquoso, um ensaio preliminar de absorção de umidade no material é de extrema importância. O mesmo serve de base para um melhor entendimento dessas propriedades já que o índice de absorção no estado saturado fica previamente definido. O ensaio de absorção de umidade na placa híbrida seguiu a norma ASTM D A tabela 1 mostra as dimensões dos corpos de prova. Tabela 1: Dimensões dos corpos de prova para o ensaio de absorção de umidade em valores médios DIMENSÕES ENSAIO L (mm) * DP** C # (mm) DP E ## QUANTIDADE (mm) DP Absorção 26,67 0,336 74,63 1,335 8,08 0, * largura; ** desvio padrão; # comprimento; ## espessura. ANÁLISE DOS RESULTADOS Caracterização dos endocarpos No que se refere a caracterização dos endocarpos a figura 3 representa o difratômetro comparativo entre os dois tipos de endocarpos e como se observa pelo difratograma não existe nenhuma diferença entre os perfis apresentado quer seja o endocarpo do tipo anão ou gigante. O mesmo indica a presença de duas fases distintas. Uma sendo indicativo da fase cristalina e outra indicando uma fase amorfa para ambos os tipos de endocarpos. Essa pela provável presença de lignina e hemicelulose e a outra pela presença de celulose, comuns nos materiais celulósicos.[3] 350 DIFRATOGRAMA COMPARATIVO ENDOCARPO SECO ANÃO x ENDOCARPO SECO GIGANTE 300 INTENSIDADE ENDOCARPO ANÃO ENDOCARPO GIGANTE TETA (GRAUS) Figura 3 Difratograma comparativo entre os endocarpos secos Na análise termogravimétrica, figura 4 indica que os endocarpos apresentam o mesmo comportamento quanto à ação da degradação sob a ação do aumento progressivo da temperatura. A tabela 2 mostra a variação da perda da massa para os dois tipos de endocarpos secos com a respectiva faixa de temperatura associada da curva termogravimétrica. As curvas DTA para os endocarpos, representadas pelas figuras 5(a) e (b) abaixo, mostram que ambos tiveram o mesmo comportamento nas condições do ensaiado realizado. A tabela 3 relaciona as perdas de massa e com os processos térmicos gerados, caracterizados como exotérmicos Do exposto, podemos observar que o DTA do endocarpo seco do tipo anão quanto o do tipo gigante apresentaram o mesmo perfil, indicando que não existe nenhuma diferença entre os endocarpos secos quando submetido às mesmas condições de ensaio. Ambos os perfis têm o mesmo comportamento em relação à linha de base e, provavelmente, apresentaram a mesma capacidade calorífica [4], [5] e [6], como também poderão apresentar o

5 mesmo comportamento em relação à transição vítrea [6]. Não foi observado na curva DTA qualquer pico seja exotérmico ou endotérmico na faixa de temperatura de degradação da lignina, esta, indicada pela curva TG. Outro aspecto a ser observado é que os picos exotérmicos indicam que as amostras tanto a do endocarpo seco do tipo anão quanto a do tipo gigante tiveram o mesmo comportamento frente a amostra de referência do ensaio DTA, ou seja, as amostras elevaram suas temperaturas, liberaram o calor gerado continuamente até a finalização do ensaio. Isso se deve provavelmente ao comportamento de alguns materiais lignocelulósicos utilizados para gerar energia térmica como é o caso dos endocarpos secos do coco. [7], [8] e [9] C u r v a T e r m o g r a v i m é t r i c a C o m p a r a t i v o e n t r e o s e n d o c a r p o s s e c o s MASSA (mg) E N D O C A R P O S E C O D O T I P O G I G A N T E E N D O C A R P O S E C O D O T I P O A N Ã O T E M P E R A T U R A ( º C ) Figura 4 Curva Termogravimétrica comparativa Tabela 2 - Comparativa da perda de massa em função da temperatura entre os endocarpos secos ENDOCARPO TIPO ANÃO ENDOCARPO TIPO GIGANTE Perda de Massa Perda de massa Faixa de temperatura(ºc) (mg) (%) (mg) (%) Faixa de temperatura(ºc) 0,037 1, ,42 0,002 0, ,26 0,298 7,64 30,66 225,26 0,318 8,6 39,26 223,76 1,889 47,99 225,26 338,26 1,902 51,34 223,76 334,82 0,637 16,18 338,26 410,93 0,694 18,73 334,82 418,91 0,878 22,30 410,93 424,93 0,422 11,39 418,91 451,87 0,158 0,40 424,93 497,37 0,232 6,26 451,87 499,7 Figura 5(a) DTA do endocarpo seco do tipo anão Figura 5(b) DTA para o endocarpo seco do tipo gigante

6 CURVA TG Faixa de Temperatura(ºC) Endocarpo gigante Endocarpo Anão Tabela 3 Comparativa TG DTA para endocarpo seco CURVA DTA Reações 39,26 96,39 30,42 98,51 Exotérmica (água adsorvida) 96,39 223,76 98,51 225,26 Exotérmica (sem perda de massa significativa) 223,76 334,82 225,26 338,26 Exotérmica (hemicelulose) 334,82 418,91 338,26 410,93 Exotérmica (celulose) 418,91 451,85 410,93 424,93 Não há ocorrência de picos exotérmicos ou endotérmicos 451,87 499,70 424,23 497,37 Não há ocorrência de picos exotérmicos ou endotérmicos Quanto a análise da micrografia as figuras 6(a) e (b), abaixo, mostram a estrutura internas, dos endocarpos secos do tipo gigante e anão respectivamente. Pode-se observar que tanto o endocarpo do tipo anão quanto o do tipo gigante são formados por células individuais que se agrupam e se adequam nas formas circulares e alongadas e ficam imersas em um constituinte que garante a coesão e rigidez do endocarpo seco. É possível que esta coesão seja proveniente ou é da própria lignina, porém esta verificação foge ao escopo deste trabalho. a b Figura 6 Micrografia do endocarpo seco gigante (a) e Micrografia do endocarpo seco anão (b) Ensaio de absorção de umidade A curva de absorção de umidade obtida para a placa híbrida é apresentada na Figura 7. Esta mostra a característica de um comportamento inicial linear, seguido por um decréscimo contínuo da taxa de absorção (inclinação da curva), conduzindo a estabilidade (saturação). O tempo total para saturação da umidade foi de 392 dias e percentual máximo de 2,83%. Esse comportamento tem a mesma curva característica da maioria dos compósitos laminados poliméricos híbridos ou não híbridos [10], significando que a carga híbrida idealizada tem um comportamento semelhante em temos de absorção de umidade. Ressalta-se, porém, que teor de absorção é baixo quando comparado a esses compósitos fibrosos, provavelmente devido ao comportamento da lignina e a configuração da placa híbrida, ou seja, com mantas de fibras de vidro/e nas camadas externas. [11] E N S A I O D E A B S O R Ç Ã O P L A C A H Í B R I D A ABSORÇÃO (%) D I A S Figura -7: Diagrama de absorção de umidade até o estado de saturação.

7 Propriedades mecânicas Tração uniaxial - Estados seco e úmido saturado Quanto ao ensaio de tração uniaxial a figura 8 (a) e (b) mostra os diagramas tensão-deformação dos corpos de prova ensaiados para os estados seco e úmido saturado. Para os dois estados o material apresenta a tendência ao comportamento linear entre a tensão e a deformação. Essa característica é importante quanto à pretensão de se modelar o comportamento frente ao carregamento de tração, principalmente no que diz respeito ao cálculo das tensões interlaminares. Essa também é uma característica dos compósitos poliméricos a base de fibras de vidro, significando que a carga híbrida não tem a finalidade de suporte da carga aplicada (responsabilidade do reforço) e sim de influenciar na rigidez através do controle da espessura. Quanto ao caso da placa úmida manter essa característica se deve ao pouco percentual de absorção de umidade na mesma. Além disso, observa-se que a ação da água durante o ensaio de absorção de umidade não geraram degradação no compósito híbrido haja vista que os resultados apontam para essa tendência e corroborado pelo próprio resultado de absorção, já apresentado no item anterior. Outro fator que pode ter influenciado no perfil dos diagramas, mantendo-o linear em ambos os casos é o fato de que a carga híbrida, no caso específico do endocarpo seco, não sofreu o intumescimento que ocorre normalmente nas fibras lignocelulósicas, fazem-na inchar e alterar suas dimensões e se deteriorar, limitando assim as propriedades verificadas nos ensaios de tração uniaxial [12]. Todavia, a parte da carga híbrida que influenciaria no comportamento mecânico do compósito híbrido, ora em estudo, é a parte do resíduo de madeira usado neste trabalho, no entanto como ele se encontra disperso juntamente com o endocarpo seco ele produz uma menor área superficial do que se estivesse sozinho no conjunto híbrido e isso acarreta uma menor absorção de umidade por esse componente.[13] PLACA HÍBRIDA ESTADO SECO PLACA HÍHRIDA ESTADO ÚMIDO TENSÃO (MPa) TENSÃO (MPa) DEFORMAÇÃO (%) (a) DEFORMAÇÃO (%) (b) Propriedades mecânicas Estudo comparativo Figura 8 (a) e (b) Diagrama Tensão-Deformação A tabela 4 mostra um comparativo entre as propriedades obtidas nos ensaios de tração uniaxial da placa híbrida nos estados seco e úmido. Os resultados são apresentados em valores médios e em parênteses estão os desviospadrão de cada resultado e na última coluna é apresentada a variação entre os dois estados para cada parâmetro obtido. Destaca-se que a redução obtida para o módulo de elasticidade longitudinal na tração na condição de saturação de umidade em relação à condição seca foi de apenas 9,3% e que a variação da tensão máxima foi de apenas 5,03%. Outro aspecto a ser considerado é o nível de tensão obtida nos ensaios tanto no estado seco quanto no úmido as tensões obtidas são superiores a alguns compósitos híbridos com carga de matérias lignocelulósicos. Isso é devido, provavelmente, a boa adesão entre a carga hibrida/matriz/fibra, já que nas fibras lignocelulósicas a mesma é comprometida, [13] [14] principalmente quando em imersão em meio aquoso. Dessa forma a configuração proposta atende tanto em meio seco quanto ao meio úmido mantendo a variação em cerca de 5% para as propriedades apresentadas.

8 Tabela 4 Comparativo entre os estados seco e úmido nos ensaios de tração uniaxial Parâmetros Estado seco Estado úmido Variação (%) Tensão Ruptura (MPa) 156,502 / 16, ,631 /12,416-5,03 Módulo de elasticidade (GPa) 2,45 / 98,98 2,22 / 143,34-9,3 CONCLUSÕES 1- A primeira conclusão remete para a caracterização dos endocarpos avaliados. Neste sentido, pode-se concluir a partir dos ensaios realizados, isto é, o DRX, TG, DTA e os micrograficos informam que os endocarpos não apresentam diferenças em suas constituição que pudessem alterar as propriedades analisadas. Essa conclusão é de extrema importância, pois significa que os endocarpos podem ser usados como carga sem a necessidade de uma seleção prévia. 2 - No que diz respeito à absorção de umidade da placa híbrida observou-se que os valores ficaram abaixo de 3% o qual é considerado baixo quando comparado com alguns compósitos laminados a base das fibras lignocelulósicas utilizadas como cargas e/ou reforço. 3- Quanto ao comportamento mecânico da placa híbrida frente ao carregamento de tração uniaxial, o mesmo apresentou a característica de linearidade tanto no estado seco quanto úmido saturado. 4 No que diz respeito à influência da presença da umidade no comportamento mecânico da placa híbrida concluí-se a mesma mostrou boa estabilidade uma vez que não foram registradas grandes variações nos resultados do obtidos, conforme tabela 4. Sendo assim, a configuração alternativa idealizada nesse trabalho de investigação para tubos de plástico reforçado com fibras de vidro (PRFV), nas condições dos ensaios realizados, indica que a mesma se mostrou adequada para a sua utilização tendo em vista as condições de estabilidade apresentadas nos ensaios de tração uniaxial para os estados seco e úmido saturado. Porém é necessário um aprofundamento dos estudos, no que se refere à geometria e outros tipos de carregamentos, de forma a se ter uma opinião conclusiva e definitiva no que se refere a utilização em tubulações industriais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. E.M. Senhoras, Estratégias de uma Agenda para a Cadeia Agroindustrial do Coco: Transformando a Ameaça dos Resíduos em Oportunidade Eco-Eficientes, Campinas, São Paulo, Brasil, J.D. Garcia, Perspectivas Estruturais da Comercialização de Produtos Florestais, Brasília, Brasil, V. Tanobe, S. Monchanacz, I. Mazzaro, T.H.D. Sydenstricker and S.C. Amico, Caracterização de Biocompósitos Poliéster/Luffa Cilíndrica ou Sisal, 58º Congresso Anual da ABM, Rio de Janeiro, Brasil, M. Ionashiro and I. Giolito, Nomenclatura, Padrões e Apresentação dos Resultados em Análise Térmica, Universidade São Paulo, São Paulo, Brasil, H. H. Willard, L. L. Merritt, J. and A. Dean, Métodos Instrumentales de Analisis, Cia. Editorial Continental, S. A. de C. V., México. 6. P. A. P. Wendhausen, G. V. Rodrigues and O. Marchetto, Análises Térmicas, Apostila Técnica, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, N. Shopova, V. Minkova and K. Markova, Evaluation of the Thermochemical Changes in Agricultural By- Products and in the Carbon Adsorbents Obtained from them, Journal of Thermal Analysis, Vol. 48, pp , L. Odochian, V. Dulman, M. Dumitras and A. Pui, Study by Thermal Methods on the Materials Obtained by Dye Removal from Waste Waters with Beech Flour, Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, K. Siimer, T. Kaljuvee, P. Christjanson and I. Lasn, Curing of Urea-Formaldeyde Resins on a wood Substrate, Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, vol 84, pp 71-77, E. M. F. Aquino, L. P. S. Sarmento, W. Oliveira and R. V. Silva, Moisture effect on Degradation of Jute/Glass Hybrid Composites, Journal of Reinforced Plastics and Composites, Vol. 26, Nº 2, U. Klock, G. I. B. Muñiz, J. A. Hernandez and A. S. Andrade, Química da Madeira, 3ª edição, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, H. Yang, H. Kim, H. Park, B. Lee and T. Hwang, Water Absorption Behavior and mechanical Properties of Lignocellulosic Filler-Polyolefin Bio-Composites, Composites Structures, 72, pp , A. R. F. Barros, Compósitos Híbridos: Desenvolvimento de Configuração e Efeitos de Umidificação. Dissertação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil, B. Singh, M. Gupta and A. Verma, Mechanical Behaviour of Particulate Hybrid Composite Laminates as Potencial Building Materials, Constructions and Building Materials, Vol. 9, Nº 1, pp 39-44, 1995.

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Rebecca Manesco Paixão 1 ; Natália Cavalini Paganini 2 ;José Eduardo Gonçalves 3

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO

LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO Adriana Cavalcante Conceição 1 ; Renato da Silva Vieira 2 ; Edy Eime Pereira Baraúna 3 ; Cândida Pereira da Silva

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação

Leia mais

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO.

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. Luiz Cláudio Ferreira da Silva José Ubiragí de Lima Mendes Rasiah Ladchumananandasivam Universidade

Leia mais

Influência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço

Influência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em

Leia mais

6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação

6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação 6 Constituição dos compósitos em estágio avançado da hidratação Este capítulo analisa a constituição dos compósitos com CCA com base nos resultados de análise termogravimétrica e microscopia. As amostras

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano

Leia mais

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra. Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento

Leia mais

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão

Ensaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle

Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Superintendência de Aeronavegabilidade Agência Nacional de Aviação Civil Responsável: Mário Igawa, Gerente Geral de Aeronavegabilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO 17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Notas de Aula - Ensaio de Dureza

Notas de Aula - Ensaio de Dureza Notas de Aula - Ensaio de Dureza Disciplina: Ensaios de Materiais // Engenharia Mecânica - UEM 1 de abril de 2008 1 Introdução A dureza é a propriedade mecânica de um material apresentar resistência ao

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Leandro Assis de Oliveira 2 ; Gabriela Fontes Deiró Ferreira 3

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de

Leia mais

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos Nesse capítulo estão apresentados os materiais e a metodologia de caracterização usada. Definido que o melhor material para fabricação da escova era o poliuretano derivado do óleo

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS.

MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. Considerações Iniciais Por solicitação do Dr. Celso Mello, Diretor do CNPq, reuniram-se no dia 30 de setembro de 2002, na sede

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS

ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS Estruturas de aço. Aspectos tecnológicos e de concepção. Prof. Edson Lubas Silva Agradecimento ao Prof. Dr. Valdir Pignatta pelo material cedido ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS 1 O que é o aço?

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

Capítulo 3 Circuitos Elétricos

Capítulo 3 Circuitos Elétricos Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente

Leia mais

bloco de vidro ficha técnica do produto

bloco de vidro ficha técnica do produto 01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS

CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS PLÁSTICOS REFORÇADOS NA PARCERIA UNIVERSIDADE/INDUSTRIA: UMA REVISÃO

UTILIZAÇÃO DOS PLÁSTICOS REFORÇADOS NA PARCERIA UNIVERSIDADE/INDUSTRIA: UMA REVISÃO UTILIZAÇÃO DOS PLÁSTICOS REFORÇADOS NA PARCERIA UNIVERSIDADE/INDUSTRIA: UMA REVISÃO Aquino, E. M. F *, Silva, R. V.*, Freire Júnior, R. C. S.** *Programa de pós-graduação em engenharia mecânica - Centro

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,

Leia mais

PONTES. depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL

PONTES. depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL COMPETIÇÃO DE PONTES depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL SUMÁRIO Introdução... 2 O projeto... 3 Especificações e critérios de avaliação... 5 Dados de resistência do papel... 8 Materiais e

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas

Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas 6.1 Tensões principais no plano- O estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes independentes da tensão normal e de

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar

Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar Sessão Técnica12 Etanol e Biomassa de Cana-de-Açúcar Trabalho No 64, 14/12/2010, 16:00-18:00 Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar 8º Congresso Internacional

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento

Leia mais

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,

Leia mais

AULA 4 AGLOMERANTES continuação

AULA 4 AGLOMERANTES continuação AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Lajes Protendidas Aplicações

Lajes Protendidas Aplicações N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹

Leia mais

7 PARTÍCULAS SÓLIDAS

7 PARTÍCULAS SÓLIDAS 7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS

PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais