PO 36: Histórias de professores de Matemática do PARFOR: aspectos que se intercruzam

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1 PO 36: Histórias de professores de Matemática do PARFOR: aspectos que se intercruzam Suzeny Carla Alves dos Santos Silva Chaves Barretto Aluna do Curso de Esp em Educação Matemática do IFESP Rosalba Lopes de Oliveira Instituto Kennedy/IFESP RESUMO Que aspectos convergentes das histórias de vida dos alunos que concluíram o de Curso de Licenciatura em Matemática do PARFOR, oferecido pelo Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP), estão presentes nos Memoriais de Formação? Como se constituíram Professores de Matemática? Quem influenciou para se tornarem professores? Este artigo tem como objetivo descrever os aspectos que se intercruzam nas Histórias de Vida dos alunos do PARFOR que concluíram a Licenciatura em Matemática em 2013 identificando elementos convergentes na escolha destes para se tornarem Professores de Matemática. Para tanto, foram analisados 18 (dezoito) Memoriais de Formação (MF) selecionados entre os 35 apresentados pelos alunos que concluíram o referido curso. MF trata-se de um texto acadêmico em que o aluno reflete criticamente sobre sua história de vida estudantil e profissional, com base nas suas experiências de vida e nos estudos realizados durante o curso. Foi realizada, inicialmente, a leitura minuciosa dos MF selecionados para mapear os aspectos convergentes nas histórias de vida de formação desses profissionais da educação. A partir dos dados coletados foi observado pontos de convergências quanto à formação pessoal e profissional. Foram também, destacados trechos de relatos dos alunos no MF que reforçaram os aspectos convergentes da pesquisa realizada. Ressalta-se como resultados desta pesquisa que em mais da metade dos MF analisados os alunos relataram que tinham outra Graduação (Pedagogia) em uma Universidade Particular; anteriormente tinham cursado o Magistério no Ensino Médio; sofreram algum tipo de punição ou castigo no período inicial de sua escolarização; quase quarenta por cento dos alunos que concluíram a Licenciatura passaram pela experiência negativa em suas vidas de serem reprovados; e a maioria não atua diretamente com o ensino da Matemática. Quanto aos aspectos convergentes da profissionalização os resultados obtidos foram os seguintes: a maioria relata que tinha como vocação desde criança ser professor; o maior incentivo para a escolha da profissão de professor veio da família; uma grande parte escolheu o curso de Matemática por se identificar com a disciplina. Com isto, considera-se relevante este texto, tendo em vista que a história desses profissionais que concluíram o Curso de Licenciatura em Matemática precisa ser escrita, como também constitui parte da história desta Instituição na formação docente dos educadores do RN. Palavras-chave: História de vida. Memorial de formação. Aspectos convergentes.

2 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste artigo é descrever os aspectos que se intercruzam nas Histórias de Vida dos alunos do PARFOR que concluíram a Licenciatura em Matemática em 2013 identificando elementos convergentes na escolha destes para se tornarem Professores de Matemática. Trata-se de um recorte do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Educação Matemática: Teoria e Prática no Ensino Fundamental, oferecido pelo Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP). O IFESP contribui de forma significativa para construção da História da Formação Docente do Estado do Rio Grande do Norte (RN). Em 2014, transcorreu-se 20 anos formando educadores em nível superior, atendendo a demanda da rede estadual e municipal de Natal/RN, principalmente àqueles profissionais em exercício que não tinham a qualificação exigida pela Lei de Diretrizes e Base da Educação Natal (LDB 9394/96). Em 2010, ampliando suas ações na formação docente implanta os Cursos de Graduação em Pedagogia, Matemática e Letras, em convenio com o Governo Federal por meio do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR). Seu principal objetivo é promover a oferta de educação superior, gratuita e de qualidade, para professores em exercício na rede pública de educação básica, para que estes profissionais possam obter a formação exigida pela LDB e contribuam para a melhoria da qualidade da educação básica no País. Estes cursos tem como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a produção de um Memorial de Formação, compreendido como texto acadêmico em que o aluno reflete criticamente sobre sua história de vida estudantil e profissional, com base nas suas experiências de vida e nos estudos realizados durante o curso. Os Memoriais de Formação do IFESP propiciam ao pesquisador conhecer mais de perto as histórias de vida dos alunos que passaram pela instituição. São fontes de pesquisa e estudo nas diferentes áreas do conhecimento, visto que tratam de documentos que expressam fatos marcantes da vida do educando nos aspectos da vida pessoal, estudantil e profissional. Sobre histórias de vida, Vasconcelos (2000) citado por Costa diz que: A história de vida não diz respeito apenas ao passado. Ela garante a direção e a coerência necessárias para cada um agir no presente e 2

3 pensar o futuro. Retornar à memória nos alerta que [...] diferentemente do saudosismo, de um projeto gratuito ao passado, esse resgate se faz projeto de um futuro diferente. (VASCONCELOS citado por COSTA, 2006, p. 1) Quando a pessoa reconstrói o itinerário de sua vida, realiza uma reflexão quando relembra o seu passado e a partir disso toma consciência de si, o que possibilita rever certos pontos a partir de suas experiências, sejam elas negativas ou positivas. Desse modo o professor ao narrar sua história de vida, poderá utilizar essa autorreflexão para (re) planejar ações futuras, tendo em vista seu desenvolvimento profissional e pessoal, como afirma (POLON, 2009, p.1224). Para Jesus citado por Costa (2006), a memória é algo vivo que, ao ser contada, o passado e o presente vão se embaralhando no presente. A memória vai sendo revirada e emerge do passado e, nessa imersão, o que vem à tona é o que é relevante para o narrador. Por isto, na escrita dos Memoriais de Formação observamos que existem diferentes vozes que dão sentido e significados as histórias individuais daqueles que registraram as suas memórias apresentando as contribuições das pessoas que passaram na vida de cada um. Para a escrita de um Memorial adota-se a hipótese de que nesse trabalho de reflexão autobiográfica, a pessoa distancia-se de si mesma e toma consciência de saberes, crenças e valores, construídos ao longo de sua trajetória. Nesse exercício, ela se apropria da historicidade de suas aprendizagens (trajeto) e da consciência histórica de si mesma. Convém lembrar que o retorno sobre si também conduz a pessoa a se ver como os outros a veem. E isso implica contradições, crises, rejeições, desejos de reconhecimento, dilemas... O trabalho realizado se insere em uma pesquisa qualitativa, de cunho descritivo e interpretativo. Foram utilizados como objetos de investigação os Memoriais de Formação (MF) dos alunos da 1ª e 2ª turmas que concluíram a 1ª Licenciatura em Matemática no IFESP, pertencentes ao PARFOR, no ano de Dos 35 (trinta e cinco) MF apresentados por estes alunos, selecionamos aleatoriamente, 7 (sete) da primeira turma e 11 (onze) da 2ª turma, constituindo um total de 18 (dezoito) MF que forma investigados. Os referidos autores foram identificados no texto como: M1, M2, M3, até M18. Ao ler os MF, percebemos que as Histórias de Vida destes alunos apresentavam pontos que se intercruzavam quanto a forma de ingresso no curso, as dificuldades 3

4 enfrentadas por eles, suas Histórias pessoal e profissional, entre outros aspectos. E, dessa forma, nos despertou para alguns questionamentos: Que aspectos convergentes dos alunos que concluíram o de Curso de Licenciatura em Matemática do PARFOR do IFESP apresentaram em seus Memoriais de Formação? Como se constituíram Professores de Matemática? Quem influenciou para se tornarem professores? O artigo foi organizado em três seções. A primeira, introdução, tecemos considerações acerca do Instituto Kennedy, do PARFOR e o significado do que é Memorial de Formação. Na segunda seção, tercemos considerações acerca do que dizem os MF sobre os alunos que concluíram a Licenciatura em Matemática. E a terceira seção apresentou as considerações sobre a pesquisa realizada. Dessa forma, consideramos este texto relevante, tendo em vista que a história desses profissionais que concluíram o Curso de Licenciatura em Matemática precisa ser escrita, como também constitui parte da história desta Instituição na formação docente dos educadores do RN. 2 O ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA DE MATEMÁTICA DO PARFOR: O QUE RELATAM OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO Nesta seção serão apresentados os resultados da pesquisa realizadas nos 18 MF. Para melhor compreensão da seção, distribuímos os dados nas seguintes categorias: aspectos convergentes da formação e aspectos convergentes da profissionalização. Para cada categoria, os resultados serão apresentados de forma descritiva ou em quadros demonstrativos. Acrescido a isto, serão colocados trechos dos MF com os relatos dos alunos, como forma de reforçar as informações encontradas e contribuir para atingir os objetivos propostos no artigo. 2.1 ASPECTOS CONVERGENTES DA FORMAÇÃO Nesta seção, foram analisados pontos relacionados ao início da escolarização, cursos relacionados ao Ensino Médio, o número de reprovações e outros cursos de graduação antes do PARFOR. Dos memoriais analisados, 5 (cinco) alunos foram alfabetizados em escolas particulares antes de entrarem na escola regular e 9 deles entraram diretamente na escola regular. Isto demonstra que em meados da década de 70 e 80, o Sistema Educacional Brasileiro não valorizava a formação das crianças na educação infantil. Tendo em vista que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 5.692/71) priorizava a obrigatoriedade para o ensino de 1º Grau. Um ponto interessante que 4

5 observamos foi que em 4 (quatro) dos Memoriais, a primeira professora que os alunos tiveram foi a própria mãe, conforme relatos. [...] Iniciei a minha alfabetização na minha própria casa, pois morávamos na zona rural, [...] Meu pai comprou um caderno com brochura para minha mãe ensinar algumas letras que ela conhecia. Então quando ela terminava os afazeres de casa, sentávamos na sala, onde funcionava a suposta sala de aula, cujas acomodações eram mesas pequena e alguns tamboretes de madeira, onde eu ficava ali por vários minutos com minha mãe me auxiliando no cobrir das letras. (M10) [...] Lembro que chegou uma senhora à procura da minha mãe e fez a proposta para ela dar as aulas da 1ª série, na época sua formação tinha sido até a 3ª série, mesmo assim aceitou o desafio. Portanto jamais podia esquecer-se da minha primeira professora, que apesar do pouco conhecimento, era dedicada, otimista e, sobretudo minha mãe. (M15) Verificamos através destes relatos, como o apoio da família foi importante na educação destes alunos. Mesmo com poucos recursos e nível de escolaridade baixo a dedicação e o incentivo dos pais estiveram sempre presente. Em relação à reprovação, 8 (oito) foram reprovados, 3 (três) na 5ª série e 5 (cinco) na 4ª série: [...] fui reprovado na 5ª série, por não querer fazer a recuperação, porque eu me sentia envergonhado, por não ter conseguido apreender os conteúdos da Língua Portuguesa, ter dificuldades na leitura e na escrita, apesar de ter um bom desempenho nas demais disciplinas. (M3) Assim, com um bom desempenho adquirido durante o ano letivo fui aprovado, mas a minha mãe falava que eu não estava apto para cursar a 3º série e me fez estudar a mesma série como ouvinte sem matricula, falando que eu tinha que aprender mais. Acreditava que depois de dois anos na mesma série estava preparado para fazer a série seguinte, pois ela não tinha conhecimento sobre o significado na vida de um aluno em repetir um ano de estudo. (M4) Com base nos dados coletados, observamos que quase quarenta por cento dos alunos que concluiram a Licenciatura passaram pela experiência negativa em suas vidas de serem reprovados, principalmente no final dos anos iniciais do Ensino Fundamental. O sognificado de uma reprovação para o aluno conforme Souza (1997) citado por Silva (2013) é que: 5

6 [...] dentro da lógica da pedagogia da repetência acredita-se que um aluno ao repetir terá oportunidade de refazer, de reparar aquilo que não sabe ou que não estudou convenientemente. As análises estatísticas mostra, porem, uma outra face desse processo; uma criança repetente tem a metade das chances de ser aprovado no ano seguinte, quando comparada a uma criança ingressante nessa mesma série. Ao invés da repetência permite que o aluno refaça seu aprendizado, via de regra, cria espaço para a sua estigmatizacão, marcando-o como diferente em relação aos demais. (SOUSA, citado por SILVA, 2013, p.15) Atualmente Compreendemos que a reprovação ao invés de estar contribuindo para uma melhor aprendizagem do aluno, provoca neste sentimento de incapacidade, insegurança e muitas vezes desistimulo para continuar os estudos. Prosseguindo na escrita destacamos que os dados revelam que 10 (dez) alunos cursaram o Magistério (Ensino Médio); os demais fizeram os Cursos de Auxiliar de Contabilidade (2), Edificação (1), Técnico em Construção Civil (1), Técnico em Secretariado Administrativo (1), Técnico Agrícola (1), Supletivo e não respondeu (2). Os relatos escritos no MF reforçam a ideia de os alunos que cursaram o Magistério fizeram por falta de opção de outros cursos oferecidos nas cidades do interior. Acrescida a estas informações foi observado que em dois dos Memoriais, no caso M3 e M7, fizeram o 2º grau no curso de Contabilidade e em seguida fizeram o curso de Magistério. Fizeram Contabilidade, mas como não arranjavam emprego nesta área resolveram fazer o Curso de Magistério, pois oferecia mais oportunidades de emprego, conforme relato a seguir: Iniciei o 2º grau (Hoje, Ensino Médio) no Curso de Auxiliar de Contabilidade, no horário noturno na mesma escola que tinha estudado no Ensino Fundamental. Era o único curso existente na minha cidade, e o mesmo trabalhava bastantes conteúdos de Matemática. Gostei muito destes cursos, mas para mim o que marcou muito na minha vida foi o Curso de Magistério que fiz posteriormente. O Magistério me proporcionou conhecimentos que me levou a exercer a profissão de professor, sem ele não seria hoje um profissional da educação. Porém os estudos de auxiliar de contabilidade trouxeram pra mim inúmeros conhecimentos na área da Matemática. (M3) Também foi pesquisado se estes alunos tinham feito outros cursos de Graduação antes da Licenciatura em Matemática. Os dados apontam que 11 (onze) alunos tinham uma Graduação em Pedagogia; 4 (quatro) não tinham outra Graduação; e os demais fizeram os cursos de Química, Ensino Religioso e Economia. Percebemos que a maioria dos alunos já 6

7 tem uma formação que permite atuar como profissionais na educação, no entanto não tem a graduação específica para ensinar na área de Matemática, os relatos a seguir, mostram como era difícil iniciar e concluir um curso de graduação tendo em vista as dificuldades pessoais e financeiras vividas por eles. [...] Fiz a minha inscrição e fui um dos professores daquela cidade a ser aprovado, mas por motivo de horário tive que abandonar a faculdade, porque eu ensinava a noite e as aulas combinavam com esse mesmo horário. [...] Tinha muita vontade de fazer uma faculdade, mas se eu fosse fazer esta faculdade neste horário, não dava para sustentar a minha família. (M3) [...] Na segunda vez, fiz a inscrição da Universidade do Vale do Acaraú - UVA, em Pedagogia. Cheguei até ao segundo semestre, mas por motivo financeiro tive que abandonar a faculdade. (M3) Observamos nestes relatos que alguns alunos fizeram outros vestibulares, mas por questões financeiras ou por coincidir com o horário de trabalho, não poderam concluir estes cursos. Verificamos que entre os Memoriais analisados, em 6 (seis) deles, os alunos sofreram algum tipo de punição ou castigo, como por exemplo o uso da palmatória. Como podemos observar nos seguintes trechos. Meu processo de leitura não foi levado em conta, pois era lento, e a minha vivência com números não ajudava muito. Por esses motivos todas as semanas me castigavam durante os momentos de avaliação, a tortura era tanta que, às vezes, ao sair da escola não conseguia fechar minhas mãos, esse era o resultado das palmadas que a professora dava e, em outras ocasiões, as que os próprios colegas de classe aplicavam, com a autorização da mestra, caso não soubesse responder às perguntas. (M7) Às vezes o relacionamento da professora com os alunos era muito bom, mas na maioria das vezes, não era, ela sempre gritava, nos beliscava, quando tinha aluno que desobedecia a ela. (M3) Cobrava as atividades do jeito que ele queria. Sempre que as atividades não estavam da forma que ele pedia e queria, chamava nossa atenção e dava castigo e batiam em nossas mãos com uma palmatoria, que me deixou muito frustrado. Toda vida que esse professor se aproximava da minha carteira já começava chorar com medo de apanham nas mãos. (M4) O uso da palmatória e de outros tipos de punições era muito frequentesn na escola, como instrumento utilizado pelos professores para que os alunos cumprissem com suas 7

8 atividades. Havia aprendizado, mas não era prazeroso e sim forçado, pois alunos tinham medo dos castigos. Concluída a apresentação dos dados nesta categoria, encontramos como pontos de convergência os seguintes aspectos: (1) Quase 60% dos Memoriais analisados os alunos fizeram Pedagogia, em uma Universidade particular; (2) Mais de 50% fizeram o Magistério; (3) A grande maioria não trabalhava diretamente com Matemática; (4) Seis alunos sofreram algum tipo de punição ou castigo; (5) Quase quarenta por cento dos alunos que concluiram a Licenciatura passaram pela experiência negativa em suas vidas de serem reprovados. 2.2 ASPECTOS CONVERGENTES DA PROFISSIONALIZAÇÃO Os aspectos descritos neste item estão relacionados aos seguintes questionamentos: porque decidiu ser professor, quem incentivou a ser professor, porque escolheu o curso de Matemática e se trabalha como professor. E os resultados destes questionamentos serão apresentados nos quadros abaixo. Quadro 1 Por que decidiu ser Professor? Justificativa Quantidade Ajudar na educação dos filhos 1 Vocação desde criança 7 Vocação depois que começou a fazer outros cursos 3 A partir da experiência em sala de aula 4 Por necessidade financeira 1 Por influência de outras pessoas 1 Não é professor 1 Nas justificativas apresentadas observamos um maior número de alunos destacaram que tem vocação para ser professor desde criança, conforme relatatos a seguir: E minha paixão pela educação surgiu aos nove anos de idade quando minha mãe que era professora me chamava para ajuda-la com as crianças, como cantar músicas infantis, brincar de roda, fazia grupos e ensinava as letras do alfabeto e os números naturais, e como não tinha ainda uma leitura fluente fingia está lendo e inventava histórias, que as crianças demonstravam interesse em ouvir. (M15) Como sempre fui muito curioso. A escola era algo que eu mais almejava na vida. [...] Lá aprendi a ler e escrever e sem nem perceber que um dia me tornaria educador começava ali meu gosto pela ação de lecionar, pois no outro período do dia que eu estava livre, sempre acompanhava uma 8

9 professora que era da própria comunidade e na sala dela eu auxiliava em pequenas tarefas já que ela trabalhava com crianças, chegando ate as vezes a ficar praticamente só na sala. (M12) Esta vocação surgiu neles por influência das mães e das professoras que tiveram na infância, além das brincadeiras que participavam quando criança. Desse modo, destacamos o quanto o papel do professor em sala de aula é importante para a formação do cidadão, e na sua formação profissional. Iniciei minha carreira docente em 1992, como auxiliar de professor da Educação Infantil [...]. Neste ano estava cursando o primeiro ano do curso de Magistério. Para mim aquilo era tudo novo, pois, não pensava em ser professor, mas sim, como todo adolescente, almejava ser um jogador de futebol e/ou engenheiro. Mas me contive com a ideia de ser auxiliar, pois, naquele momento era o que eu tinha de real. (M10) No quadro a seguir, questionamos quem tinham incentivados a serem professores. Quadro 2 Quem Incentivou a ser Professor? Incentivo Quantidade Família (Pais, Filhos, Esposas, Noivo) 9 Professores do Ensino Fundamental 4 Pessoas Próximas 1 Não Informaram 4 Verificamos que o maior incentivo na escolha da profissão de professor, veio da família. Mesmo os pais tendo nível de escolaridade baixo, queriam que seus filhos não seguissem o mesmo destino profissional deles. Sempre incentivaram que estudassem, para que conseguissem uma boa profissão. Nos depoimentos a seguir podemos verificar como esses incentivos foram de grande importância na escolha da profissão. [...] vi os colegas da classe com dificuldades nos assuntos e fui ajuda-los e, com isso, a professora me vendo um jovem de 12 anos se porta como um professosinho me parabenizou muito pela capacidade de passa os conhecimentos que sabia para os colegas estavam com dificuldade. Só sim pude ter certeza da carreira que, queria seguir. (M4) [...] posso afirmar que tudo que passei em minha vida serviu de alicerce para minha formação futura, pois os momentos que marcaram minha fase de alfabetização, desde a metodologia usada pela professora naquela época e as dificuldades sociais que passei juntamente com minha família me fizeram valorizar ainda mais a educação e depositar em mim o desejo de ser educador, de procurar sempre o melhor para meus estudos ate chegar um dia e ingressar em uma universidade para poder ter uma 9

10 formação superior e construir um futuro promissor e ao me realizar profissionalmente. (M13) Isto demonstra que a visão que o aluno tem daquele professor de Matemática que passou em sua vida, são retratados na sua forma de ensinar, avaliar e planejar suas ações docentes. Com relação a ser professor de Matemática MELO acrescenta que, A atitude do professor de Matemática e o papel por ele exercido na trajetória da vida escolar estão de certa forma, relacionados ao desempenho dos alunos no estudo da Matemática, gerando representações negativas tanto na imagem do professor como nessa disciplina. (MELO 2012, p. 101) Quadro 3 Porque Escolheu o Curso de matemática? Justificativa Quantidade Por ser a única opção 4 Por se identificar com a disciplina 8 Ampliar os Conhecimentos 4 Não informaram 2 No quadro acima observamos que em 8 (oito) MF, a escolha do curso de Matemática foi por se identificar com a disciplina. Nos relatos abaixo, verificamos os motivos desta escolha. De certo modo, meu pai influenciou nos meus estudos; associo a minha paixão por geometria a vivência que tive com ele. Desde criança quando ia aos estaleiros- local onde ele construía as embarcações, ficava observando seus trabalhos e o admirava pela capacidade de fazer tão belas embarcações utilizando apenas instrumentos rudimentares. (M16) [...] eu já tinha tomado a decisão de tentar mais um vestibular, para outra área do conhecimento. [...] resolvi fazer a inscrição para o curso que sempre sonhei em fazer que era algum relacionado ao cálculo, surgiu então a opção pela Matemática para dar continuidade ao magistério, só que agora em uma disciplina específica. (M2) Nestes relatos, encontramos indícios de que a atividade econômica desenvolvida no ambiente família pode influenciar na escolha da profissão que o aluno vai exercer posteriormente, bem como de que a opção pela profissão se dar pelo aspecto da afinidade. 3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A leitura dos Memoriais permitiu, entre outros aspectos, perceber que as Histórias de Vida destes alunos apresentam pontos que se intercruzam quanto à forma de ingresso no 10

11 curso, quanto às dificuldades enfrentadas por eles e quanto às suas Histórias pessoal e profissional. Neste texto, destacamos como aspectos convergentes das Histórias de Vida relacionados à formação e profissionalização: a busca incessante pela formação apesar das dificuldades enfrentadas em seus contextos de vida; os castigos e punições sofridos em suas vidas, mesmo pertencentes a uma geração que viveu seu inicio da escolarização nas décadas de 70 e 80; ter cursado uma Graduação (Pedagogia) devido às oportunidades surgidas em seus locais de moradia, mas sentia necessidade de se formarem em uma área especifica; a influência da família na escolha da profissão; apresentar vocação desde criança para ser professor e a escolha pelo curso de Matemática por se identificarem com a disciplina. Ficaram evidentes na leitura dos MF que as Histórias de Vida desses alunos constituem poderosas conexões que os aproximam dos demais profissionais da educação que atuam, principalmente, no interior do Estado do RN. Em sua maioria de origem social semelhantes, com experiências familiares e de vida bastante próximos, identificando-os como lutadores, à procura de uma oportunidade, e veem, no Curso de Matemática, o principal (ou o possível) canal de acesso a melhores condições e vida. REFERÊNCIAS COSTA, Roseli Araújo Barros. Histórias de vidas de professores: apontamentos teóricos. Disponível em Acessado dia 02/04/2014. POLON, Sandra Aparecida Machado. As Histórias de Vida na Formação de Professores. Disponível em Acessado dia 02/04/2014. MELO, Maria José Medeiros Dantas de. Olhares sobre a formação do professor de matemática: imagens da profissão nas escritas de si. Natal, RN: EDUFRN,

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