COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO."

Transcrição

1 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DE CHUVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO. Taciana Toledo de Almeida Albuquerque 1, Gustavo Bastos Lyra 2, Adalgiza Fornaro 1,Maria de Fátima Andrade 1 RESUMO: Amostras de água de chuva foram coletadas em alguns sítios na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no período de março/03 a março/04, com coletas em intervalos de uma semana. Para coleta das deposições úmidas utilizaram-se coletores automáticos, instalados nos bairros de São Cristóvão, Centro, Tijuca e Copacabana. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a composição química da água de chuva da RMRJ que está sendo influenciada por constituintes de origem natural (marinha) e antropogênica, acarretando na deposição ácida, que influencia o meio ambiente de diferentes formas, modificando os ecossistemas aquáticos e terrestres, a saúde humana e a deterioração de materiais. A média geométrica do ph foi de 5,35, variando de 4,14 a 6,75. As principais fontes identificadas pela análise de fatores foram as marinhas, onde as concentrações majoritárias foram dos íons Na +, Cl - e Mg 2+, K +, ss-so 4 2- (Sal Marinho) com aproximadamente 40% da variância explicada dos dados e um segundo fator representando as fontes de aerossóis continentais/antropogênicos, onde excso 4 2-, Ca 2+, NO 3 -, NH 4 + e precipitação representaram aproximadamente 26% da variância. ABSTRACT: Rainwater samples were collected from March/03 to March/04 in the Metropolitan Region of Rio de Janeiro (MRRJ), in a total of 112 samples distributed among four different sites in the region, São Cristóvão, Tijuca, Centro and Copacabana. The main goal of this study was to show that rainwater in the MRRJ is affected by emissions of natural (marine aerosols) and anthropogenic source. The geometric mean ph was 5.35, varying from 4.14 to The statistical techniques were used, factor analysis and cluster, allowed that two factors were extracted however the fist factor shows that the majority source of the inorganic ions presents in the samples are of compounds derived from marine aerosols (Na +, Cl -, Mg 2+, K +, ss-so 4 2- ), which explained 40% of the variance. The second factor shows the anthropogenic aerosols (excso 4 2-, Ca 2+, NO 3 -, NH 4 - ), which explained 26% of the variance. Palavras-Chave: deposição úmida, aerossóis marinhos, aerossóis continentais. INTRODUÇÃO A complexa dinâmica da atmosfera engloba processos de emissão, transporte, transformação química e deposição de poluentes, de modo que a composição química de um evento de precipitação é resultado do conjunto de processos de emissão/deposição, devendo ser analisado de forma ampla. Assim, a composição química da água de chuva pode retratar as características das massas de ar, no que diz respeito ao conteúdo de partículas e gases solúveis em água, através da qual atravessam as gotas de chuva durante a precipitação (SEINFELD & PANDIS, 1998). 1 Universidade de São Paulo, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Rua do Matão, 1226, Cidade Universitária, São Paulo, SP, CEP: taciana@model.iag.usp.br, fornaro@model.iag.usp.br, mftandra@model.iag.usp.br 2 COHIDRO, Consultoria, Estudos e Projetos, R. Medeiros Pássaro, 15, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, CEP: gblyra@gmail.com

2 Emissões industriais, veiculares e queima de biomassa são as principais responsáveis pelo aumento das concentrações de dióxido de enxofre (SO 2 ), óxidos de nitrogênio (NOx) e amônia (NH 3 ). Esses gases alteram as condições acído-base dos aerossóis atmosféricos, e por conseqüência da água da chuva. A acidificação se dá pela dissociação dos ácidos sulfúrico (H 2 SO 4 ) e nítrico (HNO 3 ) na água, que apresentam relação positiva com H +. Assim, o aumento nas concentrações de H 2 SO 4 e HNO 3, resulta em no aumento de H + e na diminuição do valor do ph (aumento da acidez). Enquanto a solubilização da NH 3 em água neutraliza o H + da solução, em função do seu caráter básico, para formar o íon amônio (NH + 4 ), resultando em aumento do ph (MAIA & DE MELLO, 2004). Dessa forma, torna-se necessário caracterizar a composição química da chuva, visando identificar as fontes potenciais de emissão responsáveis pela sua composição. Os objetivos do presente trabalho são caracterizar a composição química da chuva na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e identificar as fontes potenciais responsáveis por essa composição, aplicando técnicas de análise multivariada (Cluster e análise de fatores). MATERIAL E MÉTODOS Determinação da composição química da água da chuva e seleção das amostras Para coleta das deposições úmidas utilizaram-se coletores automáticos (APS , GRASEBY/GWM, London, UK), instalados nos bairros de São Cristóvão (22º53 47 S, 43º13 11 W), Tijuca (22º55 25 S, 43º13 57 W), Centro (22º54 27 S; 43º10 44 W) e Copacabana (22º57 45 S; 43º10 38 W) no município do Rio de Janeiro, RJ (Figura 1). O período de amostragem foi de um ano, sendo iniciado em março/03, com coletas em intervalos de uma semana. A cada amostragem determinou-se o volume total de precipitação pluvial para quantificar seu acumulado no período. As análises das amostras consistiram da determinação do ph (ph330, WTW, Weilheim, GER) e da condutividade elétrica (LF330, WTW, Weilheim, GER), em alíquotas não filtradas. O eletrodo de ph foi do tipo combinado e os padrões utilizados para calibração foram 4,00 e 6,86 (EATON et al., 1995). A partir do ph estimou-se as concentrações de H +. Aplicou-se também nas amostras não filtradas o método de azul de indofenol para a análise do íon NH + 4. As amostras foram filtradas em membranas de acetato de celulose com 22 μm de diâmetro do poro. Nessas amostras foram analisados os ânions Cl -, NO - 3 e SO 2-4 por cromatografia líquida (LC- 10AD, SHIMADZU, Tokyo, JPN), com detector de condutividade (CDD-6A, SHIMADZU, Tokyo, JPN). A fase móvel da cromatografia consistia de solução de biftalato de potássio (1,2 mmol L -1 ) e fluxo de 1,43 cm 3 min -1. Os cátions Na + e K + foram analisados por espectrofotometria de emissão de chama e o Mg 2+ e Ca 2+ por absorção atômica (4200, BAIRD ATOMIC, Cambridge, USA). Detalhes dos métodos aplicados na determinação dos cátions e ánios supracitados são apresentados por Maia & de Melo (2004) e Souza et al. (2006).

3 Utilizou-se a condição de fechamento do balanço de massa iônica (Δ ion ) e a concordância entre a condutividade medida (k med em μs cm -1 ) e a calculada (k cal ), para avaliação da qualidade dos dados de acordo com os limites Δ ion e Δk apresentados na literatura (Campos et al., 1998; Souza et al., 2006). Figura 1. Locais de coleta da deposição úmida ( ),Rio de Janeiro, RJ. Tratamento Estatístico Utilizou-se a análise de fatores com rotação VARIMAX e a análise Cluster para identificar a variância das concentrações dos íons e da precipitação e que satisfizeram os limites de Δ ion e Δk. Esse tipo de análise tem sido utilizado com freqüência em diversos trabalhos, e se baseia em métodos multivariados como a análise de fatores (AF) e análise cluster (AC) na avaliação de amostras atmosféricas (ANDRADE, 1993; WATSON et al., 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO Baseado nos limites sugeridos por Campos et al. (1998), o total de amostras que inicialmente era de 112, considerando todas as estações, após a seleção reduziram-se a apenas 42. O valor da condutividade variou de 7,6 a 77 µs cm -1, com média geométrica de 21,8 µs cm -1 (média aritmética = 26,3 µs cm -1 e mediana = 25 µs cm -1 ). Verificou-se elevada concordância entre k med e k cal, indicado pela proximidade dos pontos a razão 1:1 e coeficiente angular da regressão (a) próximo de 1 (0,9968) (Figura 2A). Considerando as médias geométricas das concentrações, as somas de cátions e ânions analisados foram respectivamente 150,15 e 140,6 µeq L -1, apresentando um déficit de ânions de 11,55 µeq L -1. Essa maior concentração de cátions em relação aos ânions ocorre geralmente quando somente os íons inorgânicos são analisados (SOUZA et al., 2006). Apesar desse déficit de ânions, a relação ente a soma dos ânions e cátions foi satisfatória, com r 2 > 0,87 e a de aproximadamente 1,05 (Figura 2B). Portanto, no conjunto final as espécies iônicas avaliadas podem ser consideradas os principais ou majoritários para a representatividade da composição química das águas de chuva do período na RMRJ.

4 100 k cal = 0,9968 k med r 2 = 0,8071 1: Σ cátions = 1,0495 Σ ânios r 2 = 0,8768 1:1 k cal (μs cm -1 ) Σ cátions k med (μs cm -1 ) A 100 B Figura 2 - A) Correlação entre os valores de condutividade medida (µs cm -1 ) versus a calculada (µs cm -1 ) para 42 amostras de água de chuva coletadas na RMRJ e B) correlação entre a soma de cátions e ânions. Σ ânios Os valores de ph variaram de 4,14 a 6,75, com média aritmética de 5,04 (Tabela1). Historicamente, as chuvas classificadas como ácidas possuem valores de ph < 5,6, devido a solubilização do CO 2 (g). Porém, em conseqüência da presença de compostos acidificantes originados de processos naturais, o valor de ph igual a 5,0 é considerado o limite abaixo do qual as chuvas são ácidas (Galloway et al., 1982). Tabela 1 Estatística descritiva da composição química da água de chuva na RMRJ (concentrações em µmol L -1 ; n=42). Variáveis MA MG Mediana Máximo Minimo DP ph 5,04 5,37 5,34 6,75 4,14 0,56 H + 9,11 4,23 4,62 72,44 0,18 14,32 + NH 4 33,78 20,16 28,50 120,00 0,20 27,11 Na + 80,19 54,69 57,38 315,54 7,73 72,71 K + 8,09 5,58 5,22 38,17 1,20 8,31 Ca +2 9,14 5,75 7,75 55,84 0,46 9,45 Mg +2 21,00 13,64 17,51 86,53 1,98 18,90 - NO 3 22,84 17,16 18,53 70,71 1,16 16,60-2 EXC-SO 4 16,87 13,94 13,18 41,05 2,86 10,56 Cl- 111,85 76,47 81,10 432,67 8,32 98,44 SO -2 4 Marinho 4,71 3,00 3,28 19,02 0,22 4,46 Precipitação 37,03 17,51 18,70 158,00 1,00 42,64 MA média aritmética; MG média geométrica; DP desvio padrão Através da análise de fatores foi possível identificar as principais fontes dos íons majoritários contidos na água de chuva da RMRJ. A Tabela 2 apresenta os resultados da aplicação da análise de fatores com rotação VARIMAX aos íons majoritários da águas de chuva. Também se encontra nesta tabela os pesos associados aos respectivos fatores (que são independentes entre si), os autovalores correspondentes a cada fator, a variância explicada e a comunalidade de cada elemento, indicando a variabilidade dos dados explicados pelos fatores (ANDRADE, 1993). Verificou-se que foram retidos dois fatores, os quais explicaram 65,5% da variabilidade do conjunto de amostras. Com exceção do H +, todos os íons apresentaram alta comunalidade, indicando que a variabilidade dos dados foi significativamente representada pelos dois fatores identificados. A baixa representatividade do H + pela análise, pode ter ocorrido devido o valor do ph medido representar uma

5 condição final de equilíbrio ácido-base. Os valores em negrito indicam os elementos com pesos mais significativos, os quais possibilitam a identificação das fontes. Tabela 2 - Análise de Fatores com rotação VARIMAX para as amostras de deposição úmida na RMRJ, h 2 corresponde a comunalidade e as concentrações estão em µmol L -1 ; n = 42. Variáveis Fator 1 Fator 2 h 2 H + -0,15 0,29 0,28 + NH 4-0,13 0,72 0,54 Na + 0,94 0,15 1,00 K + 0,77-0,01 0,56 Ca +2 0,20 0,67 0,59 Mg +2 0,92 0,21 0,94 - NO 3 0,35 0,77 0,69-2 EXC-SO 4 0,32 0,70 0,79 Cl- 0,91 0,13 0,90-2 ss-so 4 0,94 0,15 1,00 Precipitação -0,24-0,76 0,61 Autovalor 4,39 2,82 TOTAL (%) Variancia Expl. 39,94 25,60 65,54 O fator 1 apresenta pesos elevados para os íons Na +, K +,Mg 2+,Cl -, Sea Salt [SO 4 2- ], e correspondeu a aproximadamente 40% da variância explicada dos dados. Este fator representou a influência dos aerossóis de sal marinho (sea salt) na composição química da água de chuva, uma vez que estes íons representam os principais constituintes da água do mar. As direções predominantes do vento nos aeroportos Santos Dumont e Antonio Carlos Jobim (Galeão) são de sul (S) e de sudeste (SE), respectivamente, sendo determinantes nas concentrações dos aerossóis de sal marinho na água da chuva na RMRJ. O fator 2 representa a fonte continental/antropogênica, com pesos superiores a 0,60 para os íons NH 4 +, Ca 2+, NO 3 -, exc-so 4 2-, apresentando também carga (negativa) significativa para precipitação, explicando quase 26% da variância do sistema. A RMRJ possui como principais fontes antrópicas emissoras de amônia (NH 3 ) para a atmosfera os sistemas de esgotos sanitários, rios e canais receptores de grandes quantidades de esgotos não tratados, depósitos de lixos e aterros sanitários, veículos e queima da biomassa no período de estiagem (SOUZA et al, 2006). Através da análise cluster confirmaram-se os resultados obtidos na análise de fatores. A Figura 03 mostra o dendograma obtido através do agrupamento das variáveis apresentadas na Tabela 2, utilizando o método Ward, com distâncias entre as variáveis calculadas pelo método de correlação de Pearson. Destacam-se nesta figura dois grupos distintos, aqueles oriundos de processos naturais-spray marinho (Na +, K +,Mg 2+,Cl -, Sea Salt [SO 2-4]) e outro grande grupo das fontes continentais/antropogênicas (NH 4 +, Ca 2+, NO 3 -, exc-so 4 2- ). CONCLUSÕES A principal proposta deste trabalho foi avaliar a composição química da água de chuva na RMRJ. Observou-se que a região é afetada não apenas por emissões antropogênicas, mas também sofre forte

6 influência das fontes naturais marinhas. A variação do ph de 4,14 a 6,75 indica que ocorre deposição ácida na região, a qual influencia o meio ambiente de diferentes formas, i.e. modificando os ecossistemas aquáticos e terrestres, e mesmo podendo afetar a saúde humana e deteriorando materiais. Através das análises cluster e de fatores, foi possível identificar que o problema da poluição da cidade do Rio de Janeiro é a soma de um conjunto de processos naturais (spray marinho) e antropogênicos (emissão veicular e ressuspensão de poeira). 2,5 Tree Diagram for 11 Variables Ward`s method 1-Pearson r 2,0 Linkage Distance 1,5 1,0 0,5 0,0 K+ Mg+2 Cl- Na+ ss-so4-2 EXC-SO4-2 Precip. NO3- Figura 3 - Dendograma para 11 variáveis empregando o método de Ward, com distâncias entre as variáveis calculadas pela correlação de Pearson. Ca+2 NH4+ H+ AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Coordenadoria de Despoluição dos Recursos Ambientais (CDA) da Secretária Municipal de Meio Ambiente (SMAC) do Rio de Janeiro por fornecer os dados da composição química da água da chuva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, M. F. Identificação de fontes da matéria particulada do aerossol atmosférico de São Paulo. 1993, 100p. Tese (Doutorado em Ciências), IF-USP, São Paulo, CAMPOS, V.P.; COSTA, A.C.A.; TAVARES, T.M. comparação de dois tipos de amostragem de chuva: deposição total apenas úmida em área costeira tropical. Química Nova. v. 21, n. 4, p , EATON, A.D.; CLESCERI, L.S.; GREENBERG, A.E. Standard methods for the examination of water and wastewater. Washington: American Public Health Association, n GALLOWAY, J. N.; KEENE, W. C.; LIKENS, G. E.; et al. Composition of precipitation in remote areas of the world J. Geophys. Res, v. 87, p , MAIA, L.F.G.M; DE MELO, W.Z. Monitoramento da qualidade das águas das chuvas na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, p. SEINFELD, J.H., PANDIS, S.N.. Atmospheric Chemistry and Physics: from Air Pollution to Climate Change. Wiley, New York, SOUZA, P.A.; MELLO, W.Z.; MALDONADO, J. Composição química da chuva e aporte atmosférico na Ilha Grande, RJ. Química Nova, v. 29, n. 3, p , WATSON, J. G., ZHU, T., CHOW, J. C; et al. Receptor modeling application framework for particle source apportionment. Chemosphere, v. 49, p , 2002.

PALAVRAS-CHAVE: Fator de enriquecimento, precipitação atmosférica, bacia hidrográfica, íons maiores, chuva ácida.

PALAVRAS-CHAVE: Fator de enriquecimento, precipitação atmosférica, bacia hidrográfica, íons maiores, chuva ácida. Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 IDENTIFICAÇÃO DE FONTES EMISSORAS DE POLUENTES EM AMOSTRAS DE PRECIPITAÇÃO TOTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS ATRAVÉS DO FATOR DE ENRIQUECIMENTO Ezequiele Backes

Leia mais

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Thalita Rangueri de Barros 1, Maria Lucia Pereira Antunes 1 ¹ UNESP Campus Experimental Sorocaba

Leia mais

Mestrando em Engenharia do Meio Ambiente na EEC/UFG. e-mail: emmanuel_dalessandro@hotmail.com.

Mestrando em Engenharia do Meio Ambiente na EEC/UFG. e-mail: emmanuel_dalessandro@hotmail.com. EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DO MÓDULO A DA ETE DE TRINDADE GO Emmanuel Bezerra D ALESSANDRO (1) ; Nora Katia SAAVEDRA del Aguila (2) ; Maura Francisca da SILVA (3) (1) Mestrando em Engenharia do Meio Ambiente

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL ZANOTELLI, C. T. 1 ; MEDEIROS, R 2.; DESTEFANI, A 3.; MIRANDA, L.M. 4 ; MORATELLI JR, A 5. FISCHER, M. 5 1 Dra. em Engenharia de Produção, Professora

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor.

PALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor. II-151 - DESAFIOS OPERACIONAIS DE INÍCIO DE OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO REATOR UASB SEGUIDO DE FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR ETE NOVA CONTAGEM - MG Maria Letícia de Castro (1)

Leia mais

Qualidade da Água no Lago de Sobradinho, BA: Análise de Componentes Principais

Qualidade da Água no Lago de Sobradinho, BA: Análise de Componentes Principais 177 Avaliação da Hercogamia e Sua Influência na Produção de Frutos de Maracujá... Qualidade da Água no Lago de Sobradinho, BA: Análise de Componentes Principais Water Quality in the Sobradinho Lake: Principal

Leia mais

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,

Leia mais

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA

A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa

Leia mais

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de

Leia mais

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur

Leia mais

Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type.

Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav Utilizar as 10 variáveis a

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL NA CIDADE DE LORENA - SP, BRASIL

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL NA CIDADE DE LORENA - SP, BRASIL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL NA CIDADE DE LORENA - SP, BRASIL CATEGORIA:

Leia mais

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO

AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DE AÇÃO ANTROPOGÊNICA SOBRE AS ÁGUAS DA CABECEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química (IQSC- USP).

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO.

A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO. A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO. Mendes, I.A.S. 1 ; Ribeiro, E.V. 2 ; 1 UFMG Email:mendes.ias@gmail.com; 2 UFMG Email:elizenev@yahoo.com.br;

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA Priscilla Dantas Rocha 1 ; Márcia Isabel Cirne França 2 ; Rodrigo Vieira Alves

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

uma abordagem estatística

uma abordagem estatística Workshop sobre Monitoramento de Qualidade de Água em Bacias Urbanas / ABRH uma abordagem estatística Marianne Schaefer França (M.Sc.) Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes (Orientador) Eloy Kaviski

Leia mais

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO

Leia mais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Ciclos que envolvem o movimento dos elementos ou compostos essenciais à vida entre o meio biótico e abiótico. Bio: Porque as transformações ocorrem com a participação dos seres vivos.

Leia mais

SOBRE OS SISTEMAS LACUSTRES LITORÂNEOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA

SOBRE OS SISTEMAS LACUSTRES LITORÂNEOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA SOBRE OS SISTEMAS LACUSTRES LITORÂNEOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA Magda Maria Marinho Almeida Química Industrial Universidade Federal do Ceará, Mestre em Tecnologia de Alimentos - UFC Fernando José Araújo

Leia mais

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1 Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

ENGENHARIA DE PROCESSOS EM PLANTAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

ENGENHARIA DE PROCESSOS EM PLANTAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 1 IDENTIFICAÇÃO Nome do Bolsista MANOEL REGINALDO FERNANDES Título do Programa ENGENHARIA DE PROCESSOS EM PLANTAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Título do Curso / Especialização ENGENHARIA QUÍMICA / GRADUAÇÃO

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental IV-030 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO BAURU DETERMINAÇÃO DO IQA Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Especialista em Gestão Ambiental e em Controle da Poluição Ambiental; Mestre em Engenharia

Leia mais

Aula 7. Principais problemas ambientais e as legislações brasileiras. Thalles Pedrosa Lisboa/ Prof. Rafael Arromba de Sousa

Aula 7. Principais problemas ambientais e as legislações brasileiras. Thalles Pedrosa Lisboa/ Prof. Rafael Arromba de Sousa Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Aula 7 Principais problemas ambientais e as legislações brasileiras Thalles Pedrosa Lisboa/ Prof. Rafael Arromba

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris

AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris AVALIAÇÃO DO ph EM CULTIVO DE MICROALGA Chlorella vulgaris Elias Trevisan 1 ; Miguel Leal Neto 2 ; Paula Moro 2 ; Silvio O. Hoshino 3 ; Pedro A. Arroyo 4. RESUMO: A produção de biocombustíveis tem proporcionado

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

QUADRO 11 - ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS QUANTO À BALNEABILIDADE

QUADRO 11 - ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS QUANTO À BALNEABILIDADE 171 2 - A balneabilidade refere-se a utilização das águas para recreação de contato primário e é monitorada, sistematicamente, pela CPRH, através de análises bacteriológicas desse recurso, com vistas a

Leia mais

Estatística descritiva. Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados

Estatística descritiva. Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados Estatística descritiva Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados 1 Estatística descritiva vs inferencial Estatística Descritiva: conjunto de métodos estatísticos que

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS

REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução

Leia mais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 287 Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais EVOLUÇÃO DOS PROJETOS BRASILEIROS NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2014 Ana Cândida Ferreira Vieira

Leia mais

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto

Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação

Leia mais

Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ

Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ Avaliação de Modelos Gaussianos para Fins Regulatórios Um Estudo para o Verão na Região de Nova Iguaçu, RJ VELLOSO, Maria Francisca Azeredo (1) ; CUNHA Bruno D Aiuto (2) ; PIMENTEL, Luiz Claudio Gomes

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes

Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes Rodrigo dos Santos Bezerra Bolsista de Iniciação Científica, Engenharia Química, UFRJ

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

MATERIAIS E METODOLOGIA

MATERIAIS E METODOLOGIA QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.

Leia mais

Variáveis ambientais de caracterização do ar no ambiente urbano: Belém (PA)

Variáveis ambientais de caracterização do ar no ambiente urbano: Belém (PA) Variáveis ambientais de caracterização do ar no ambiente urbano: Belém (PA) Eliane de Castro Coutinho 1 ; Mauro Henrique da Costa Mendes 2 ; Cláudio Machado Passini 3 ; Newton Rafael N. dos Santos 4 ;

Leia mais

Ensaios para Avaliação das Estruturas

Ensaios para Avaliação das Estruturas ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE

Leia mais

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia. TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima

Leia mais

INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Lucas Silveira e SILVA Graduando em Tecnologia Ambiental pelo IFCE, Bolsista de Iniciação Científica Roberto Antônio

Leia mais

Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados

Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Detecção e estimação de sinais Reconhecimento de Padrões Utilizando Filtros Casados Aline da Rocha Gesualdi Mello, José Manuel de Seixas, Márcio Portes de Albuquerque, Eugênio Suares Caner, Marcelo Portes

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica

Leia mais

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos

Leia mais

FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB

FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Rafael, A. R. (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Correia, D. S, (1) ; Brito, J.I.B. (1) mainarmedeiros@gmail.com

Leia mais

Juliana S. Ribeiro. Natália T. Signorelli. Instituto Oceanográfico da USP IOF0208 - Ciclos dos Gases no Ambiente Marinho São Paulo, novembro de 2008

Juliana S. Ribeiro. Natália T. Signorelli. Instituto Oceanográfico da USP IOF0208 - Ciclos dos Gases no Ambiente Marinho São Paulo, novembro de 2008 Trabalho de campo em Cananéia Carine G. R. Costa Juliana S. Ribeiro Carla Nishizaki Danilo R. Vieira Natália T. Signorelli Instituto Oceanográfico da USP IOF0208 - Ciclos dos Gases no Ambiente Marinho

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1

VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA BACIA DE BARRA DOS COQUEIROS - CAÇU-GO 1 Lázara Fernanda Moraes de Carvalho UFG-CampusJataí lazarafernanda@hotmail.com Regina Maria Lopes UFG lopesgeo@yahoo.com.br

Leia mais

II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO)

II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais e Mestre

Leia mais

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene

Leia mais

UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM

UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Unidade 2 Distribuições de Frequências e Representação Gráfica UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de: Calcular

Leia mais

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;

Elementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos

Leia mais

Estudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha.

Estudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha. Estudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha. Ricardo de Lima Silva (1) ; Cristiane Ferreira Pimenta (2) ; Prof. Neimar Freitas Duarte (3). (1) Mestrando em

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

TRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA. Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira

TRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA. Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira TRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira Índice O Grupo Hera O Chorume Técnicas Utilizadas Osmose Reversa Vantagens Tipos de Módulos Gestão do Concentrado

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

Relatório de Teste. Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL

Relatório de Teste. Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL Aplicação: Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL Empresa SABESP - Baixada Santista Local Cubatão - SP Início do teste: 15 de Fevereiro de 2010 Término do teste: 18 de Março de 2010 Participantes

Leia mais

I-071 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN

I-071 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN I-71 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN Gabriela Marques dos Ramos Vargas Engenheira Química pela Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais