Instrumentação Biomédica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentação Biomédica"

Transcrição

1 Instrumentação Biomédica Sensores e Transdutores Posição, Deslocamento, Temperatura Exemplos Exemplos: Principais Transdutores Resistivos LabVIEW Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br Fornecem uma resistência em resposta ao estímulo Extensômetros: Deformação linear Extensômetros: Circuitos em ponte Compensação para efeitos de temperatura Conveniente para pequenas variações de temperatura Fotoresistores: Intensidade luminosa 1

2 Transdutor Potenciométrico Fornecem uma resistência em resposta a posição do cursor Transdutor Potenciométrico Função de Transferência Teórica Potenciômetros rotativos: Respondem a posição angular do cursor Potenciômetros lineares: Respondem a posição linear do cursor Tipos de Potenciômetros: Exemplos aplicações: Goniômetro para medição de posição articular 2

3 TRANSDUTORES Termopares - Princípio Transdutores de Temperatura Termopares Resistance-Temperature Detectors (RTD) Termistores Conexão (ou soldagem) de 2 fios Operação normal, junção fria colocada em banho frio Termopares Type K : Chromel-Alumel Type J : Iron-Constantan Type E : Chromel-Constantan Type N : Nicros-Nisil Type T : Copper-Constantan É importante notar que termopares medem a diferença de temperatura entre dois pontos, e não a temperatura absoluta. Termopares Termopares 3

4 Termopares aplicações Para medições de temperatura em intervalos grandes, até 1800 K. Exemplo: Type K : Chromel-Alumel (-190"%1260") Type J : Iron-Constantan (-190"%760") Type E : Chromel-Constantan (-100"%1260") Para medições em intervalos de temperatura entre 0-100ºC com alta precisão (0.1ºC), mais indicado RTD e termitores. Magnitude da E térmica 2 E = c( T1 T2 ) + k( T1 T 2 2 Onde: c e k = constantes dos materiais do termopar T 1 = temperatura da junção quente T 2 = temperatura da junção fria ou junção de referência ) Exemplo Termopar (E2): Exemplo Termopar (E2): UTI Neonatal T incubadora = 35 C T UTINeo = 23 C Termopar tipo K Exemplo Termopar (E2): Exemplo Termopar (E2): 4

5 Termoresistivos: RTD (Resistance Temperature Detectors) RTD (Resistance Temperature Detectors) Considerações importantes: Termistores (PTC e NTC) RTD (Resistance Temperature Detectors) PT100 (Platina 100 a 0ºC) RTD (Resistance Temperature Detectors) Função de Transferência Simplificada Resistance temperature detector (RTD) Resistance temperature detector (RTD) Resistance temperature detectors (RTDs), também chamados termômetros de resistência, são sensores de temperatura que apresentam mudança de resistência elétrica conhecida de acordo com a temperatura. Temperatura Resistência Metal Uma reta aproxima os pontos da curva que representa as temperaturas, T 1 e T 2, e T 0 representa o ponto médio de temperatura. Idealmente a resistência varia linearmente com a temperatura. 5

6 Resistance temperature detector (RTD) Equação da reta: Sensor de temperatura (thin-film gold) Sensor micro-fabricado R(T) = R(T o )[1+ " o T] T 1 < T < T 2 R(T) = aproximação da resistência na temperatura T R(T 0 ) = resistência em T 0 o = fração de mudança na resistência por grau de temperatura em T 0 T = T - T 0 RTD - Exemplos de " Resistance temperature detector (RTD) Equação da reta 1 R " o = ( R( T ) T 2 R1 ) 0 2 T1 R 2 = resistência em T 2 R 1 = resistência em T 1 RTD aproximação quadrática Maior precisão na representação da curva R-T em alguns intervalos de temperatura. Nickel Tungsten Copper R( T) = R( To )[1 + " " T < T < T R(T) = aproximação quadrática da resistência em T R(T 0 ) = resistência na temperatura T 0 1 = fração linear de mudança de resistência com temperatura 2 = fração quadrática de mudança de resistência com temperatura T = T - T T + 2( T) ] 1 2 Platinum Platinum: >> repetitividade, sensibilidade, alto custo Nickel: << repetitividade, sensibilidade, menor custo 6

7 RTD sensibilidade Sensibilidade é dada pelo valor de o Platinum 0.004/ C Nickel 0.005/ C Então, para 100 platinum RTD, uma variação de 0.4 ocorreria caso a temperatura tivesse variação de 1 C RTD tempo de resposta Geralmente entre 0.5 to 5 segundos O tempo de resposta é devido principalmente a condutividade térmica para trazer o sistema para o equilibrio térmico com o ambiente. Termistor Sensor de resistência Semicondutora Diferente dos metais, termistores respondem negativamente a temperatura e seu coeficiente de resistência é da ordem de 10 vezes mais que a platina ou o cobre. Termistor Sensor de resistência Semicondutora Temperatura resistência semicondutora Símbolo Termistor: resistência vs temperatura Termistor: resistência vs temperatura Coeficiente ~ 5%/ C na temperatura corporal (37 C) 7

8 Termistor: resistência vs temperatura COMPARATIVO Exemplo Termistor (E5): Fig.6.6a Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Considerações importantes: Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Não são lineares; Sensibilidade elevada (típica 3% a 5% por ºC) com faixa de operação típica de -100ºC a +300ºC; Disponibilidade variada de tamanhos (0,005 a 0,05 de diâmetro) e formas; Faixa de tolerância de fabricação também varia (tipicamente de 5 a 20%) 8

9 Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Função de Transferência para o NTC Modelo de 2 ou 3 parâmetros Termistores (Thermally Sensitive Resistor) PTC e NTC Linearidade ganho custo faixa de operação Temperatura por Efeitos Mecânicos (não resistivo) Efeitos Mecânicos: Termômetros de expansão de líquidos em bulbo de vidro Termômetros Expansão de líquidos em bulbo de vidro Termômetros Bimetálicos Princípio: duas tiras de metal com coeficiente de dilatação térmica diferentes. 9

10 TRANSDUTORES Resistivo de posição Deslocamento Resistivo sensível a força Transdutor Resistivo - posição Distância Sinal Elétrico Transdutor Resistivo posição Transdutor Resistivo - posição R 1 R 2 V = R 2 o V T R1 + R2 Exemplo Transdutor Resistivo (E6A): Exemplo Transdutor Resistivo (E6): Encontrar a resolução de um transdutor de resistência variável em que: R T = 1000 Nº voltas = 100 Fig.6.8b 10

11 Transdutor Resistivo circuito em ponte TRANSDUTORES Resistivo de posição Deslocamento Resistivo sensível a força LVDT Linear Variable Displacement Transducer LVDT Linear Variable Displacement Transducer Princípio: modulação do sinal de excitação. Consiste na variação de sinal entre primário e secundário dependendo do posicionamento no tubo (núcleo). LVDT Linear Variable Displacement Transducer LVDT Linear Variable Displacement Transducer Eixo no centro V 1 = V 2 Vo = 0 11

12 LVDT Linear Variable Displacement Transducer LVDT Linear Variable Displacement Transducer Eixo movendo em direção a S 1 V 1 > V 2 Vo aumenta Eixo movendo em direção a S 2 V 2 > V 1 Vo diminui LVDT Linear Variable Displacement Transducer LVDT LVDT Linear Variable Differential Transformer An LVDT is used as a sensitive displacement sensor: for example, in a cardiac assist device or a basic research project to study displacement produced by a contracting muscle. TRANSDUTORES Resistivo de posição Deslocamento Resistivo sensível a força FRS Resistor Sensor de Força (Force Sensitive Resistors ) 12

13 FSRs o que são? Force Sensitive Resistors ou Pressure Sensors Tipo de resistor no qual a resistência muda quando uma força ou pressão é aplicada A resistência é inversamente proporcional a força aplicada FSRs como funcionam: Partícula do tamanho na escala de microns Formulado para reduzir dependência a temperatura, e melhorar propriedades mecânicas Força na superfície causa o contato das partículas no eletrodo de condução modificando a resistência O limiar, ou ponto limite de força", que modifica R encontra-se entre 1M e K [ 1. Resistance (Ohms) vs. Force (g) for an Interlink FSR ] FSRs como funcionam: FSRs consistem de polímero condutivo piezoresistivo, que modifica a resistência de maneira conhecida de acordo com a aplicação de força na sua superfície Usualmente disponível entre filmes sensitivos Filme: 1) condutor elétrico e 2) não-condutor de partículas suspensas na matriz. FSRs Características Fabricado em camada simples, arrays 2D e outras diversas formas Detecta pequenas forças. Reconhece a magnitude da força e também diferenças na maneira de tocar 3 componentes principais da montagem do FSR: Substrato para conexão FSR Microcontrolador Não é sensivel a vibração ou calor FSRs Características Resposta na ordem de 0-2kg, com aplicações comuns na interface humana. force vs. conductance (1/resistance) 13

14 FSRs Características Simple FSRs and Arrays FSRs Características Force Resolution Better than 0.5% full scale Parameter Value Conditions Break Force 30 to 100g (1 to 3.5 oz) typical Dependent on probe size/shape Size Range Max = 20" x 30" (51 x 76 cm) Min = 0.2" x 0.2" (0.5 x 0.5 cm) Device Thickness 0.008" to 0.050" (0.20 to 1.25 mm) Any shape Stand-Off Resistance Switch Characteristic Device Rise Time > 1M Essentially zero travel 1-2msec (mechanical) Force Sensitivity Range 30g to 10kg Lifetime >10 million actuations Pressure Sensitivity Range 0.45psi to 150psi (0.03 kg/cm 2 to 10 kg kg/ cm 2 ) 30g to 10kg 1 cm 2 actuator Use Temperature -30ºC to 170ºC High temperature adhesives Maximum Current 1 ma/cm 2 of applied force Part to Part Force Repeatability ± 15% full scale For typical part with consistent actuation Sensitivity to Noise/Vibration Not significantly affected Single Part Force Repeatability ± 2% full scale EMI/ESD Passive device -- not damaged by EMI or ESD Lead Attachment Standard flex circuit techniques See TechNote FSRs Tipos: Sensor Básico ponto simples (circular) Array Simples Dois ou mais PS 3 s em um substrato com uma linha de condução comum, e linhas separadas para cada sensor Matriz linhas ou colunas Tira Contínua até 15m. FSR - Fornecedores Fabricantes: Referências Bibliográficas * Instrumentação e Fundamentos de Medidas. V.1 (e V.2). Balbinot e Brusamarello. LTC e Interlink electronics, IEE (UK), Tekscan, * Instrumentation Reference Book. 3 rd Ed. W. Boyes (Ed.) Butterworth and Heinemann * Measurement, Instrumentation and Sensors Handbook. J.G.Webster (Ed.) - CRC Press

15 "%'()*+,%-.'-% "%'()(*+,-(./0+( "%'()(*+,-(./0+( Estruturas e Funções do LabVIEW "%'(1"( 2-345( "5( +06)-( 736"( )( 68',369-( 6-( "'":3;-<( ='( 631";0-'( "%'(1"( '9-( 683,-'( 2-345( ( ( "5( 24>6)-'( +06)-( 6",-56,;465,( 736"( )( 68',369-( 5( 6-( "56( "'":3;-<( -?366-( ='(,36'?63,(6-("'":3;-@( 631";0-'( '9-( 683,-'( ( 24>6)-'( 6",-56,;465,( 5( "56( -?366-(,36'?63,(6-("'":3;-@( A'430( 5( B'?36)'>,( 2;+C( 631";0-(,;?-(,68+6@( 4-03,( "5( 6336D( EF( -"( GF( )( H53-'(4-5(?34;'9-(';5?+'(?636("56(',3;7()(,I,-(('430(''6(',3;7(5("5( A'430( 5( B'?36)'>,( 2;+C( 631";0-(,;?-(,68+6@( 4-03,( "5( 6336D( EF( -"( GF( -0-(631";0-(*JKLL(-"(6);4;-6(6(',3;7(5("5(631";0-(I;',,M( H53-'(4-5(?34;'9-(';5?+'(?636("56(',3;7()(,I,-(('430(''6(',3;7(5("5( -0-(631";0-(*JKLL(-"(6);4;-6(6(',3;7(5("5(631";0-(I;',,M( NO()("5(631";0-(B'?36)'>,(2;+C((,;?-(,68+6@(+O("5('?4/2;4-(H53-()(+;>6'(-"( 4-+"6'()')(-(;/4;-()("5(631";0-(,I,-("5P3;4-((4-03,(-'()6)-'(?636("5( NO()("5(631";0-(B'?36)'>,(2;+C((,;?-(,68+6@(+O("5('?4/2;4-(H53-()(+;>6'(-"( 6336D(GF()()6)-'<(( 4-+"6'()')(-(;/4;-()("5(631";0-(,I,-("5P3;4-((4-03,(-'()6)-'(?636("5( 6336D(GF()()6)-'<(( A'430( 5( "5( 631";0-( )( 5);)6'@( "5( I?3''( QL( 1"( '430( )6)-'( 5( "5( 631";0-()(5);)6'(B<+05C()(,I,-(-"(8;:3;-(B,)5C<(( A'430( 5( "5( 5);)6'@( "5( I?3''( QL( QL( 1"( '430( )6)-'( 5( "5( 631";0-()(5);)6'(B<+05C()(,I,-(-"(8;:3;-(B,)5C<(( NO()("5(631";0-()(5);)6'@("5(AI?3''(QL(1"(+O()("5(631";0-()(5);)6'(B<+05C( -"(B,)5C<(( NO()("5(631";0-()(5);)6'@("5(AI?3''(QL(1"(+O()("5(631";0-()(5);)6'(B<+05C( -"(B,)5C<(( "%"'()*+,"-,.."/ "%"'()*+,"-,.."/ -*01+2". -*01+2". "%'()*+,% "%"'()*%+,-**' "%"'()*%+,-**' "%'( )'( "*+,-.( /0122( 3.4( 3'"( "%'( )'( "*+,-.( /0122( 3.4( 3'"( "%'( 5."467.8( 5."467.8( )'( "*+,-.( /0122( 3.4( 3'"( 9+:4';'( 5."467.8( +,:,<4( /=( ';"'( 3.:+;( '( >?@( 9+:4';'( +,:,<4( /=( ';"'( 3.:+;( '( >?@( 9+:4';'( AB(C2?>(';"'(:,;D( AB(C2?>(';"'(:,;D( +,:,<4( /=( ';"'( 3.:+;( '( >?@( A( AB(C2?>(';"'(:,;D( CEF2>G( H.+,( F2( *+'( 'I'3+4( '( A( CEF2>G( H.+,( F2( *+'( 'I'3+4( '( A( 5+;6J'(.+(3.;3';4(",;K( 5+;6J'(.+(3.;3';4(",;K( CEF2>G( H.+,( F2( *+'( 'I'3+4( '( 5+;6J'(.+(3.;3';4(",;K( " %" '( )" * +,-./0%" 1.234" 5+,+ +6,/, 178+,+,-./0%"9:,"7,0,97,/+,*/,;<,/%=+:>? *%.;,+"1.234"5"-./"7%?%8:5@A " %" 8/B8C:0: '( )" * +,-./0%" 5+,+ 1+D, %5,+3%4" 7%?.2" 7%?% :/;.,+ "7,/;+ * */1,2;";/5%"**+*%"A " :%EC:0: '( )" * +,-./0%" 1.234" *+"5+,+7%2;,%:+,%5,+34"/2*/0/*.+/"* +,-./0%"A "%'()'*+,-./0' "% ' ()"%*+,-%%./%" %" ''(" )*" +," -*"."..+/" "% 0,12'34+/5"6+'17"///"..+/""/4'8"1",1"'9,38+:" ' ()"%*+,-%%./%" %" ''(" )*" +," -*"." 0,12'34+/5"6+'17"///"..+/""/4'8"1",1"'9,38+:".'"0* 12'./%" %".36'07/" 73+/"."..+/" ;/7'30%5".'"0* 0,1'345" 12' <++=0>"./%" %" " /4'8".36'07/" //" 73+/" 306+'1?@+"."..+/" ;/7'30%5" 1",1" 0,1'345" '9,38+5",73=3A0.+" <++=0>",1" " /4'8" 4130B+" //" ;7B>:""C/7" 306+'1?@+" 6,0?@+" 1" +.",1" '9,38+5" 304=,3'"8D'3+/"7'1303/"."..+/"/"04//D'3+:",73=3A0.+",1" 4130B+" ;7B>:""C/7" 6,0?@+" +." 304=,3'"8D'3+/"7'1303/"."..+/"/"04//D'3+:" 3""*4'()"%*+,-%%("25"2",1"6,0?@+"9,"6+'17",1" 3""*4'()"%*+,-%%("25"2",1"6,0?@+"9,"6+'17",1" ''("."..+/"1",1"/7'30%"9,"+."/'"/4'37"1",1" ''("."..+/"1",1"/7'30%"9,"+."/'"/4'37"1",1" '9,38+"."..+/:" '9,38+"."..+/:" 6'27*%2*% ("25" 6,0?@+",73=3A." '" 4'3'" /7'30%/" 6'27*%2*% =+0%+/""'73'"."/7'30%/"4,'7+/"'2EF3/707/:"" ("25" 6,0?@+",73=3A." '" 4'3'" /7'30%/" =+0%+/""'73'"."/7'30%/"4,'7+/"'2EF3/707/:"" "%'()*+"',""%'()"*)+)" *),"-./0" *),"-./0" 15

16 "%'()*'"+,"%'(")'*+'(",-"./0"1*20"-34" "%%"' ),D23/*C042>/=/*60*F>= * "%'()* +,-.*/ *.-4506*/ * 7)89* '-/0* :;<,0* * +=>*?-><@A0</*7=4-</* ;<B.*C0D</.0>* "%%"' +006E-45*=60/* "%%'()')*)+,-.'/010'2"3' "%%'()')*)+,-.'/010'2"3' "%'()*%+,-./-/.% ""5/672"6%0+8%6+2.%1%.+720%91".:8" 7;02<"0+=++,-%.0+6-."0+/8%+,-./-/.%0+6"826%0%,/02%<.%8%>"%""? +@+7/-%'=+A+,"B/++,-C6"26-+.2".0"D""1+(:"E6027+B/+=%.2%0+)%-:'*+FG %""'(")"*+",-".//0","123" " " 4056'0")3" %""'(")"*+",-".//0","123" %""'(")"*+",-".//0","123" " " 4056'0",3" " " 4056'0")3" " " " " 4056'0")3" 777" " " 4056'0",3" " " " " 4056'0",3" 4056'0"63" " " 777" " 85"%3" " 777" " " 4056'0"63" " " 4056'0"63" 85"%3" 85"%3" %017"9:(;6'%("<:=60*" " H-+.826%D>2-+.%34"F1",,22D2-%.+<2,-.%."6I8+." "0+,+J%0"?K% %9L%,+</60%+ %,,28,/7+,,2=%8+6-+%-:%'G H-+.826%D0+6"826%0","-./>7"6-%0".F?%.+1.+,+6-%"6I8+."0+=+A+,B/+% ",+.C +@+7/-%0%G M%.%20+K%-:NL5%3%O P"8%60"LO P"8%60"QO GGG P"8%60"6O R28M%.%O %017"9:(;6'%("<:=60*" %017"9:(;6'%("<:=60*" " " "%%'()')*)+,-.'/012/34'5"%6' "%%'()')*)+,-.'/012/34'5"%6' %'(%)*+,*%-./0*12(/(3 %'(%)*+,*%-./0*12(/(3 4*5(%-*63 4*5(%-*63 4*5(%-*63 4*5(%-*73 4*5(%-*73 4*5(%-* *5(%-*%3 4*5(%-*%3 9.5%'(%)*3 9.5%'(%)*3 " " " "%''(%'()*+,-*.,+/01+2'3(4*+.*( ')65+:; "%''(%'()*+,-*.,+/01+2'3(4*+.*( ')65+:; <5,.*)2')*6+(5,.*)86+*(5+86+""=+5%'(+')*+(96>*6*6+6) <5,.*)2')*6+(5,.*)86+*(5+86+""=+5%'(+')*+(96>*6*6+6) "%''(%'()*+,-*.,+/01+2'3(4*+.*( ')65+:; 38?@+63A)6):; <5,.*)2')*6+(5,.*)86+*(5+86+""=+5%'(+')*+(96>*6*6+6) B)?)C 38?@+63A)6):; 38?@+63A)6):; B)?)C B)?)C D+,)*6+/C D+,)*6+/C D+,)*6+EC D+,)*6+/C D+,)*6+EC ;;; D+,)*6+EC ;;; ;;; D+,)*6+*C F*2')*(+G+*6.?@+HI056)6.5)C D+,)*6+*C D+,)*6+*C F*2')*(+G+*6.?@+HI056)6.5)C F*2')*(+G+*6.?@+HI056)6.5)C B)?)C LM LM LM N5+=;O8%)*65P)87.*+( N5+=;O8%)*65P)87.*+( N5+=;O8%)*65P)87.*+( B)?)C B)?)C D+,)*6+/C D+,)*6+/C D+,)*6+EC D+,)*6+/C D+,)*6+EC ;;; D+,)*6+EC ;;; ;;; D+,)*6+*C F*2')*(+G+*6.?@+HJKLI056)6.5)9=)83):C D+,)*6+*C D+,)*6+*C " F*2')*(+G+*6.?@+HJKLI056)6.5)9=)83):C F*2')*(+G+*6.?@+HJKLI056)6.5)9=)83):C " " 16

17 17 " %'()*+,-./%+0-*12.3 " %'()*+,-).,/-0*+,'1'-) '1(22()"% '(()3 4(,53%'6)/-('7)%80/, "%%'"'()*'"'"%'"()')"'+,-.,",(*)+)/0123' %4546'+,-,'+,784+4,75'%'()*+'*,-*''9"%%'./"*' "%%'"'()*'"'"%'"()')"'+,-.,",(*)+)/0123' %4546'+,-,'+,784+4,75'%'()*+'*,-*''9"%%'./"*' """%'()%'*+(,-%.*/'0+'1'2)%"3(+")%/4'5"6"7"6+'*'"1 "%'()*+,-+./0/,1234, */)1+9"89(%%'()*)+2(%(",-. """%'()%'*+(,-%.*/'0+'1'2)%"3(+")%/4'5"6"7"6+'*'"1 "%'()*+,-+./0/,1234, */)1+9"89(%%'()*)+2(%(",-. " %'()*+),+)+(-.+/)+0+-12(3(43(*3'+)(4564*(,+.*27)(*'+2-./.'+)89:898%;9< "%'(%%'"'(%)*+',"*%'+'+-+./%0'1+%'%'."*2)34"'2"'5"4"'2+' +*%2%'6""%70'8+(")9'.).%'+:''(")'6%*"+(,-./(0"7;' "%%'()*'"+,-./0('1""%"23'*',%4*'"+'""+5+67''%5')+680%6'4+' 04',%4*?'/'"+,-./0('+5',%+'9*5'5*/4*""%%'%(%)' H+,-./0('1/"'A+"I+"'/+(*+"')+/"' +"A'4(")*/8A+6''"+,-./0('4*'()*' '()"*+""%"+',',"2' "%%'()*'"+,-./0('1""%"23'*',%4*'"+'""+5+67''%5')+680%6'4+' 04',%4*?'/'"+,-./0('+5',%+'9*5'5*/4*""%%'%(%)' H+,-./0('1/"'A+"I+"'/+(*+"')+/"' +"A'4(")*/8A+6''"+,-./0('4*'()*' '()"*+""%"+',',"2' "%%'()*'"+,-./0('1""%"23'*',%4*'"+'""+5+67''%5')+680%6'4+' 04',%4*?'/'"+,-./0('+5',%+'9*5'5*/4*""%%'%(%)' H+,-./0('1/"'A+"I+"'/+(*+"')+/"' +"A'4(")*/8A+6''"+,-./0('4*'()*' '()"*+""%"+',',"2' " %'()*+,-%).'+ /-('-01()2(/'2%- )013-(/% 4-%,56+*7')2-*8'+9()%. " %'()*+,-./%+0-*12.3 " %'()*+,'-%)./%)%+((0-12%+,0,1-+,03402( B<GDE<DG:H

18 Exercícios: Explicar o funcionamento das rotinas abaixo. " " " A % % B "%'( "%'( "%%'()('(*+)',%-'('(* Estrutura que agrupa dados "%%'()('(*+)',%-'('(*. ('(* -*()/ )% () 0-* (01)%)2). ('(* -*()/ )% () 0-* (01)%)2) 3(01)%)2)()""4+)5-*()/)%()/ 3(01)%)2)()""4+)5-*()/)%()/ 6207*0-*8 6207*0-*8 92:;*,*'/'%"'%2*<*/"(')"*2* 92:;*,*'/'%"'%2*<*/"(')"*2* ='7'; ='7';.);)/)2*)/())%*(*57*2%*;).);)/)2*)/())%*(*57*2%*;) *502(07'(*%) *502(07'(*%) >'0*/)2*7*/*?:%0*10*@2*)/ >'0*/)2*7*/*?:%0*10*@2*)/ /7'A* /7'A* "%'()(*+%'*"((,+-./0-*'( "%'()(*+%'*"((,+-./0-*'( ( 1"/.*+(2( /"%'("%'(-0( "%'()(*+%'*"((,+-./0-*'( 30"%0(('')*+,+ ( 1"/.*+(2( "%'( /"%'("%'(-0( ( 1"/.*+(2( 30"%0(('')*+,+ /"%'("%'(-0( "%'( 30"%0(('')*+,+ "%'( *"*4(*(*56%*( -+%'*(-*(/"%'( *"*4(*(*56%*( -+%'*(-*(/"%'( *"*4(*(*56%*( -+%'*(-*(/"%'( "%'()(*+%,+%( -.((/"01*+(,(2+34*( "%'()*%+*%" +,(5,"%,("%'( ( 6.((*"*7(*(%15*()(),)*()+%'*( )*("%'(8,91*(0'1,)*( ((((:'',;(8,91*()( 0*+%,+%(0'1,)*(( ((((:'',;(0*+%,+%( "%'()*+,-"./*0/*0--/*(()-**1,234-* -.*5,-"./-*0/* -.*5,-"./-*0/* 0--/*67/)-*(()-* 0--/*67/)-*(()-* 0)/*0.'-*,8*"./8'* 0)/*0.'-*,8*"./8'* * * 9.-)6.*)*0/)2.8*()* 9.-)6.*)*0/)2.8*()* 8".*(.*:;*"./8'-* 8".*(.*:;*"./8'-* * * * * 180<5=*.*8,")=*-* 180<5=*.*8,")=*-* >?@.-A** >?@.-A** "%'()(*+,-.(/+0"( "%'()(*+,-.(/+0+1"( "%'%()*)%+,-."% "%'%()*)%+,-."%,-./.0*'"+'0%"123',-./.0*'"+'0%"123' 4.122' 4.122' "%'(2'341.(+.(543+"(*'.+%4"( "%'' "%'' (')*+' (')*+' "%' "%' 1234(05(67%7'(8(9"%'( 1234(05(67%7'(8(9"%'( 7+797:"(;:':(:'(%:(<+,-.3( 7+797:"(;:':(:'(%:(<+,-.3( 1234(05(67%7'(8(9"%'( 7+797:"(;:':(:'(%:(<+,-.3( ""%'( ""%'( ""%'()*(+,-'( ""%'()*(+,-'( 18

19 "%;()*%(' "%'()*%(+ Transfere dados de uma iteração até "%'()*%('*%'+,*('(-.+./*.(0-+,%('+12/+%3/0%'+4 5/%2/.'(%/,/6+./.'(%//0(*70('./.(0-6+1//'/0 outra (memória ou realimentação). 8"6((*(6(9/,(:.."%;()*%('< = %('-,+6.'(%/ +'-+>(,+.+./*./,+6.+ %('+1+/<?+./*+@+'(9(,./,/%('-,+6(*70('./,A9/.+@'BC-+ %('+1+/< D-*"%'()*%('+.+@% ('%@/6)+./,+(,%'+.+< D-(,%'+.+.(E'(*06%+'+(-0-+*+A.+.(F,+@'-('+ "%'()*%(+ %('+1+/GHE,+*()0,.+%('+12/(HF,+%('9('+< I- *"% '()*%('* *2/ '(%(' J+6/'(*.(0-+%('+1+/@+'++@'BC-+< 2/ K%(* (- -0%+* +@69+1L(* 70( 0*+- -(-B'+ /0 Valor Próximo '(+6-(,%+1+/(,%'((*%+./*< atual Valor =((.M+9N,/.(3/0%'+'(@'(*(,%+1+/./-(*-/9/,9(%/< :-M/*@'/)'+-+*+*()0'@'/.0>(-/-(*-/'(*06%+./< "%'()"*""%*+",*''(%) "%'()"*""%*+",*''(%) G'%"7()/1.89"*6.>(2(%.).* -%'%'.* *'"* /* +,-./* 0")/,* G'%"7()/1.89"*6.>(2(%.).* ()/1.* -%'%'.* /*.+','2.* *'"* /* ""%3* +,-./* 0")/,* 4%"* 5* G'%"7()/1.89"*6.>(2(%.).* F("*=(+.*,.(*/0/"* -%'%'.* +"6/+()"*+","*.'%"7()/1.89"3* ()/1.* /*.+','2.* *'"* /* +,-./* ""%3* 0")/,* 4%"* 5* F("*=(+.*,.(*/0/"* ()/1.* +"6/+()"*+","*.'%"7()/1.89"3* " :* /* 0"%"*.+','2.* )/* ""%3* ()/1.8."* 4%"* 5* F("*=(+.*,.(*/0/"* +"6/+()"*+","*.'%"7()/1.89"3* " +6.,.)"*)/*%;/23* :* 0"%"* )/* ()/1.8."* 5* " :* +6.,.)"*)/*%;/23* 2.8"* 0"%"* *'"<*)/* 0"* ()/1.8."* )/=.'2%* 0"'(* 5* " +6.,.)"*)/*%;/23*.'%"7()/1.89"*6.>(2(%.).3* :* 2.8"* *'"<* 0"* )/=.'2%* 0"'(* " :*2.8"*+,-./<*0"*)/=.'2%*0"'(*.'%"7()/1.89"*6.>(2(%.).3* *'"<* 0"'(* ".'%"7()/1.89"*6.>(2(%.).3*.'%"7()/1.89"*)/.>(2(%.).3* :*2.8"*+,-./<*0"*)/=.'2%*0"'(* *" :*2.8"*+,-./<*0"*)/=.'2%*0"'(*.'%"7()/1.89"*)/.>(2(%.).3* G'%"7()/1.89"*)/.>(2(%.).* *.'%"7()/1.89"*)/.>(2(%.).3* G'%"7()/1.89"*)/.>(2(%.).* F("*0/,./+/*+",*.*,/,.* -1/,02"?* /0/'.* F("*0/,./+/*+",*.*,/,.* *-1/,02"?* G'%"7()/1.89"*)/.>(2(%.).* 0..* F("*0/,./+/*+",*.*,/,.* /0/'.* -1/,02"?* " A.2"/*.'%"7()/1.89"* "* 2.8"* 0..* /* /0/'.* +"%'(* +"2/%.*.'%"7()/1.89"* A.2"/* "*..B3*"* C")"* 2.8"* 0..* "* /* +"2/%.* A.2"/* +"%'(* 9"* A.2"/* "* +"2"+.)"*..B3* "* C")"* /,* 2.8"*..B* "* /* +"%'(*."*.(*)"*2""03* A.2"/* 9"* +"2"+.)"*..B3* C")"* /,*..B* "* " D/.>(2(%/*."*.(*)"*2""03* H",/%/*',*A.2"* A.2"/* 9"* +"2"+.)"*.'%"7()/1.89"* /,*..B* /* H",/%/*',*A.2"* "."*.(*)"*2""03* A"+E*/%(A/*(%//.)"*.0/.* D/.>(2(%/*.'%"7()/1.89"* /* I;2%(,.*(%/.89"J*5* H",/%/*',*A.2"* I;2%(,.*(%/.89"J*5* " D/.>(2(%/* "*A.2"*=(.23* A"+E*/%(A/*(%//.)"*.0/.*.'%"7()/1.89"* /* 0..).*0..*=".* A"+E*/%(A/*(%//.)"*.0/.* "*A.2"*=(.23* I;2%(,.*(%/.89"J*5* )"*.''() 0..).*0..*=".* "*A.2"*=(.23* 0..).*0..*=".* )"*.''() )"*.''() "%'()*(""% +,-,.'%,()*(""(,*('()"'*+(//(,'-."((//(""0(,)"/00(,(*1+)."% 2*.)).(,(""12,(3"('(3%,-(4"'%2-5( ( ( 6""12,()*(.'%2"'-,(')(%.2'"5(( ( ( 7'.8( ( 7'.8( (,9,(,9,( %1,""()*(':;,2'( %'(""(%2,1(,()1<=-'( %'(>"*(,(,(,( (:-'.'1?(( ( ( ( ( ( "" "%'()" %*+),-+, +*.* ""./01+ ( 2(/3( %+/( )( %'() *+,+,+0+'()+""%'()%*(%(*+).4 "" "%'()" %*+),-+, +*.* ""./01+ ( 2(/3( %+/( )( %'() *+,+,+0+'()+""%'()%*(%(*+).4 "" "%'()" %*+),-+, +*.* ""./01+ ( 2(/3( %+/( )( %'() "%%'()*+,-.,-/-*01 "" *+,+,+0+'()+""%'()%*(%(*+).4 "" "%'()" "%'()" %*+),-+, %*+),-+, +*.* +* "".* ""./01+./01+ ( 2(/3( ( 2(/3( %+/( %+/( )( %'() )( %'() "%%'()*+,-.,-/-*01 *+,+,+0+'()+""%'()%*(%(*+).4 "%%'()*+,-.,-/-*01 "%%'23,0)4,-.,-/-*051 "%%'()*+,-.,-/-*01 "%%'23,0)4,-.,-/-*051 "%%'23,0)4,-.,-/-*051 6%%'()*+,-.,-/-*01 "%%'23,0)4,-.,-/-*051 6%%'()*+,-.,-/-*01 6%%'()*+,-.,-/-*01 6%%'()*+,-.,-/-*01 6%%'23,0)4,-.,-/-*051 6%%'23,0)4,-.,-/-*051 6%%'23,0)4,-.,-/-*051 " EXEMPLOS: %'()*""+,-.',/(,(+00,1,00)01(1,0+,/,+(-1,2,0*)*3-13+(1,'4 " " EXEMPLOS: %'()*+,-+-,)".),)*/*"0'1),-2)()3-)+,''.*,)45**2'+,)1('6 %'()*+,-+-,)".),)*/*"0'1),-2)()3-)+,''.*,)45**2'+,)1('6,*-/+)('7,*-/+)('7 19

20 "%"'()*+",)-(./0)/+*)/12""3456*)/7(86/8*9"8'/: " EXEMPLOS: " %'()***+,-./0'""123 EXEMPLOS: "%"'()*+",)-(./0)/+*)/12""3456*)/7(86/8*9"8'/: " %'()*+,-.(/0)123(24+(256,,789)'+(,0"0:')2:+-,:*2; " %'()*+,-.(/0)123(24+(256,,789)'+(,0"0:')2:+-,:*2; 41B2(0/%+(0,()((*0')(B-/-(1'(7%/-1%/(/- 41B2(0/%+(0,()((*0')(B-/-(1'(7%/-1%/(/- "%'(")*"+",-.'-/'0'("12/'-/' "%'(")*"+",-.'-/'0'("12/'-/' 340"1"56.'-/'("7"1' 340"1"56.'-/'("7"1' "%%'()*+*,)%-.'*/-*./(/*0%.(1.(-.')(/(/*(*0')(/*)*2/* "%%'()*+*,)%-.'*/-*./(/*0%.(1.(-.')(/(/*(*0')(/*)*2/* +*.3-)0*)456+*27%1')*,(00(89(%:(+*7)-;<=.+%(/-+*)'-7 +*.3-)0*)456+*27%1')*,(00(89(%:(+*7)-;<=.+%(/-+*)'-7 "%%'()*+*,)%-.'*/-*./(/*0%.(1.(-.')(/(/*(*0')(/*)*2/* 0-1-+%*.(/(,()(,(00()0*-.'-(7)-;<=.+%(>:%(7 /(7*)(/ %*.(/(,()(,(00()0*-.'-(7)-;<=.+%(>:%(7 +*.3-)0*)456+*27%1')*,(00(89(%:(+*7)-;<=.+%(/-+*)'-7 *./(? /(7*)(/- *./(? + *./(? >:%(/*-0,-+')*/-E*2)%-)/(7*)(/-*./((,1%+(/(" >:%(/*-0,-+')*/-E*2)%-)/(7*)(/-*./((,1%+(/(" " " "" " " F(,)>'%+(G-2%'*00%0'-(0H+*2')(9(1I() F(,)>'%+(G-2%'*00%0'-(0H+*2')(9(1I() +*J(K3-D-0(7)-;<=.+%(/-(*0')(B-" +*J(K3-D-0(7)-;<=.+%(/-(*0')(B-" F(,)>'%+(G-2%'*00%0'-(0H+*2')(9(1I() +*J(K3-D-0(7)-;<=.+%(/-(*0')(B-" )(%*'( )(%*'( /8"9"".:%.;<(*(=.'>?8*(.:%.@".?<"*"./-1. /8"9"".:%.;<(*(=.'>?8*(.:%.@".?<"*"./-1. /%*)* 0*123-* /%*)* 0*123-* 4*5)*(0*123-* 4*5)*(0*123-* /%*)*64*5)* 7323* /%*)*64*5)* 7323*."'*)"%(' "%"'."'*)"%(' "%"' +,-)-./ ,-)-./0 /0./-/ /0./-/74 "%"'()* +'%,*-' "%"'()* +'%,*-' ""%'( ""%'( "%'()*)"(+"(,+')-./+%%%'( )*+,*-.-/01234-/+% )*+,*-.-/01234-/+%,0*0453-*/ *8-5019,0*0453-*/ * :32-*-3412-:-;<+0+*05+4= /06:-5-1'>?9 8-53:32-*-3412-:-;<+0+*05+4= /06:-5-1'>?9,0*0453-* *08-1/-6: :-/-9,0*0453-* *08-1/-6: :-/-9 5*3-*015-:-16-* *@ *2@-31ABCD9 5*3-*015-:-16-* *@ *2@-31ABCD ,@*-*0%,1% ,@*-*0%,1%9 0E6+*2-*03.6+*2-*-*F@37+1/05+483,@*-;<+G 0E6+*2-*03.6+*2-*-*F@37+1/05+483,@*-;<+G )*+50/ HI135+1% )*+50/ HI135+1% "%%'() *+'),-,.*+() %) *%/%) 012) ) "+) /+.*8%9+') "%%'() *,+%) *+'),),-,.*+() %) :+'",;'%) %)*%'%) *%/%) *,'.;;') 012) ) %) "+) "+) /+",-<+)9+);"%;)9,),"'%9%),=+8)%>9%? /+.*8%9+') *,+%),),) %) %) :+'",;'%) *%'%) *,'.;;') %) %) /+",-<+)9+);"%;)9,),"'%9%),=+8)%>9%? "*)"%'89 :3;'%89<<< "*)"%'89 :3;'%89<<< " " )*+8G':0E-4/*0J-:H34+2 " )*+8G':0E-4/*0J-:H34+2 '16* *-520*K1235-1/-6:-5-'>?>'LMNMOP1<+% '16* *-520*K1235-1/-6:-5-'>?>'LMNMOP1<+% M042*-/-19 NO1-K/-19 M042*-/-19 NNGNNN"./6+*10,@4/+9 NO1-K/-19 OH321.@:238@4;<+CQRG NNGNNN"./6+*10,@4/+9 OH321.@:238@4;<+CQRG 20

21 %'(')*+,(+*+'-./0+(+%121% '(+,*)-'9:*-""%'()*+,)++-;.,"-''+/"0%12345',6"07)"//08:3--7)"//0 564.(,.7,/4.(8/93'/.9'7'87. 3/4,(.9,,/4,.6:+.9.6*;<=9' (,.7,/4.(8/93'/.9'7'87. *+F70366'G:,734,.,.+3H.IJ'0, 3/4,(.9,,/4,.6:+.9.6*;<=9'7 4,64,6:,+373/.,69'7,66,6 036:'6343>'6)K, ,/4,.:,6,/4. 9.4,L'3.60,9'/(3L8.IJ'M *+F70366'G:,734,.,.+3H.IJ'0, 4,64,6:,+373/.,69'7,66,6 "(,(/% *M 036:'6343>'6)K, ,/4,.:,6,/4. 9'/4F7 '6 9./.36 >348.36G 7'64./0' "%'()*+),-.('M 9.4,L'3.60,9'/(3L8.IJ'M '6 9./.36 > '/(3L8.0'6./4,3'7,/4,,('/,9,843+34Q3'6:.. "(,(/% *M,-32,'N.0O.,3/64.+.0',0,4,94.0') 4,64,6, 9'/4F7,9'/(3L8.IR,6 '6 9./.36 >348.36G 0,66,6 7'64./0' P,>, 4.72F7 :.. 3/ Q3'6G %'()*+,)*-')+./0.'1.-*2/34/*/56%65789:02/ 9./.36 >348.36) '6 9./.36 S.72F7 > ('/,9, 9'/(3L8.0'6 9'/(3L8. "%'()*+),-.('M, 4, :'6343>'6) E6 0'36 2-;3+<=)4>*4-*/(+;-.)+;"%"'()*'+),"-.(%")/+01234'"%".9,66'.';*T<N.//,+B3H.0'/0,./4,3'7,/4,,('/,9,843+34Q3'6:.. :3/93:.36,-32,'N.0O.,3/64.+.0',0,4,94.0') 6J'6 "%"'%(, >'9U:'0,93./'>'69./.36>348.36) 4,64,6,9'/(3L8.IR,6 0,66,6 )%(*+,%-() P,>, 4.72F7 :.. 3/ Q3'6G 9'/(3L8., 4, :'6343>'6) E6 0'36 9./.36 >348.36) S.72F7 ('/,9,.9,66'.';*T<N.//,+B3H.0'/0, Q3'6 :3/93:.36 6J'6 "%"'%(, >'9U:'0,93./'>'69./.36>348.36) )%(*+,%-() %'()*+,-./0,1.+23/'4 " NImyDAQ %'()*+,)-.'*)('-/+01234'*'( (5+(2-'+.),9)8:1)*2 "%'"(')*+',-%./0'12/""0 " %'()*+,-./0,1.+23/'4 " %%'()*)+,-)*%.%/.)0)12%*,*3*%.%43*35-)0%6%2-)5+%/.()%7+0,835 8)00%/+%%7+0,835+%02)-30+,-)95%/+0%)1+03.-)..,:,,*3*%.;%%8,)/ %.+% %6-%0,2%/+)5+%/.()%7+0,83<"%'= "%'()*+,-./ ,.1035'-2'- 10, ' : 3'./.+/024.;.303. %'()*+,)-.'/001)2)34'*0/20(0567)*0('-8+9:034'*'(0-02*))-.0*0; 72+(0),"%'(; " %'(%)%*%+',--*.-+%+'/0"%12,%-3%0'"()145-4%'463-4%+%4'+-+% %'()*+(,-./%/0*,/1*2/%/'%*/34)5'/,/*5)((,-%/)/6,(5-((7(+.18-%95 '/,/*50%/+',0*:;%/)5<= "" %'8;52)<0-*)=02>+-'. " "" %'()*+,)-.'*).)/.)*)0,*'/(1-1+/23'-)(.10,/+-14*))-.1*15)/6)+.1' %'()*+,)-.'*).)/.)*)0,*'/(1-1+/23'-)(.10,/+-14*))-.1*15)/6)+.1'.+6'*)/+-14)1/71+81/('-7+901*1/-':;<=1//+,(','=*1641(1;>3?234+(1.+6'*)/+-14)1/71+81/('-7+901*1/-':;<=1//+,(','=*1641(1;>3?234+(1 " "%'()*+,-").+(/0, " " 21

22 "%'()*+),-*(%).()/-01234) 526,7<=) 526,7<=) 526,7)89,2:2;5/) 526,7)89,2:2;5/) ,:+-;"%"<:, ) ,:+-;"%"<:, ) =%->%?,*,9@,*:+ "%%'()*'+,-,-%,.*/,-0 =%->%?,*,9@,*:+ "%%'()*'+,-,-%,.*/,-0 A,B"CD0 "1234,.56*', A,B"CD0 "1234,.56*', " ",-,,-, %E%'@9,- "127"% 9,-%),F 8+49,:+- 9,-%),F 8+49,:+- G?, G?, H-*% H-*% :% :% * *,-,,-, 9+:++9*+:%?%:*I>% 9+:++9*+:%?%:*I>% ""%"'("()*+",-./012*1*23'*4"5'1*6()"%" 1"2""7%'6'89*()("(*6: "%%'()*+,-./0"%"%12"3'()*+%,-.'/012*/*3)%'4.'56'),2*7)% 8)(9:;<= ' ')*,) % 4),2*) '4 >1,?% ).'56'B C C A5DA5*) E)2*%,)/ D )@%,'/F) '1 1% '4 *21)?6','@'G5*) ' ' H1' ',.%/.)4 *A%*2*.%),2*7%I 4,3*567"233"*,25%13*%,).'5%JBK')A5'',2))A%*(*/*)''12*/*3)?% '.G5*%9:'4)*%5@)A)@*)''A5%75)4)?%I +,-./086" *,25%13*% 2)4(L4,).'5% JBKB CA5'',2) 5'/)?% )% 4L2%% A%5 '+'4A/%M 4)*%5 ) ) >'55)4',2)NCOM14,-.'/')(25)?%4)*%5M@)A)@*)''41/2*A5%@'%M4)*%5 5%(12'3M4)*%5'2)(*/*)'M',25'%125%>)2%5'4',%*4A%52),2'B E)/P4*,)A%2'5*%5')A5'',2%)QA%*(*/*)''@D*7%A)5))H1**?%' )%B %'()*+,"%%'()*+,-* "%'()*+,"%%'()*+,-* )%*%+,'4-, '1, "%'()%*%+,'4-,./0(1'1,12+ -)./0.1)2%34' 2%256"2)'" %.1"2"'%'"72"' "."89:56"'% 25:51"5'; 6).1"2)%'% <)6%25=%.1)'2% 6"85>"?()+ "%%'()%*+),) -.,)%))-)/01'() -)./0.1)2%34' 2%256"2)'" %.1"2"'%'"72"' "."89:56"'% 25:51"5'; 6).1"2)%'% <)6%25=%.1)'2% 6"85>"?()+ "%%'()%*+),) -.,)%))-)/01'() %'()*+,-./%+0-*12.3 " "%'()*+,-*./01234%5 "%'()*+,-*./01234%5 "%'()*+,-*./01234%5 "%'"()*+*,-"(-".*.+*/)01-"23"4""%'()*+,(-,..)-*/)'0,1%05" "%'"()*+*,-"(-".*.+*/)01-"23"4""%'()*+,(-,..)-*/)'0,1%05" 6(0"7-1*+*)-"-"1/(8*1-9:/"1/"-;"<+-1-;"=0"-6(*;*9:/"=0"=-=/;"" "%'"()*+*,-"(-".*.+*/)01-"23"4""%'()*+,(-,..)-*/)'0,1%05" 6(0"7-1*+*)-"-"1/(8*1-9:/"1/"-;"<+-1-;"=0"-6(*;*9:/"=0"=-=/;"" -8)>"1/<-)*.*+*=-=0"1/"-"?0@;:/"ABC"0"</;)0@*/@0;B" 6(0"7-1*+*)-"-"1/(8*1-9:/"1/"-;"<+-1-;"=0"-6(*;*9:/"=0"=-=/;"" -8)>"1/<-)*.*+*=-=0"1/"-"?0@;:/"ABC"0"</;)0@*/@0;B" DE3FG"H"IEJKH"J"DL3H -8)>"1/<-)*.*+*=-=0"1/"-"?0@;:/"ABC"0"</;)0@*/@0;B" DE3FG"H"IEJKH"J"DL3H DE3FG"H"IEJKH"J"DL3H HJI"IJM2E3NFG"42D3LO5 HJI"IJM2E3NFG"42D3LO5 E0;(/" HJI"IJM2E3NFG"42D3LO5 E0;(/" =0;)0" %'S" E0;(/" =0;)0" %'S" =0;)0" 1@*-@" HJI"IE3PPJE"42D3LO5 %'S" )-@07-;T" 1@*-@" HJI"IE3PPJE"42D3LO5 1/87*U(@-@" )-@07-;T" 1@*-@" HJI"IE3PPJE"42D3LO5 1/87*U(@-@" )0</@*,-9 )-@07-;T" )0</@*,-9 1/87*U(@-@" :/"0" =*;<-@/T"+0@" )0</@*,-9 :/"0" OJE"Q"JHDEJRJE"H =*;<-@/T"+0@" 0"0;1@0?0@" :/"0" OJE"Q"JHDEJRJE"H 0"0;1@0?0@" =*;<-@/T"+0@" 0"+*<-@" OJE"Q"JHDEJRJE"H 0"0;1@0?0@" 0"+*<-@" )-@07-" 0"+*<-@" )-@07-" )-@07-" DOJE "%'()*+(),-)./012) "%'()*+(),-)./012) "%'()*+(),-)./012) DOJE DOJE %'()*+,-./0,1.+23/'4 %'()*+,-./0,1.+23/'4 " %'()*+,-./0,1.+23/'4 " " %'()*+,-./0,1.+23/'4 " " 22

23 23 " %'()*+,-./0,1.+23/'4 " ""%%%'()'*+%(,-.(/ %'())*)+,-+,,'./0'( 1,01268,9%%2,)( /)34)1/567'89(0( :0*(0;:/-.*<0(0,,8,:+(0+(0,.()= " ""%%%'()'*+%(,-.(/ %'())*)+,-+,,'./0'( 1,01268,9%%2,)( /)34)1/567'89(0( :0*(0;:/-.*<0(0,,8,:+(0+(0,.()= " ""%%%'()'*+%(,-.(/ %'())*)+,-+,,'./0'( 1,01268,9%%2,)( /)34)1/567'89(0( :0*(0;:/-.*<0(0,,8,:+(0+(0,.()= "%'()*+,-").+(/0,1 223 "%'()*+,',-+.'(/(01(1%-2134'(2'(150-*-34'(/(/1/'*( 6"%'()*"+,+-+./7 451)106-) :6)";01)8;;)(<"=,1"()5/")1-+5+5) "%'()*+,-").+(/0,1 223 "%'()*+,',-+.'(/(01(1%-2134'(2'(150-*-34'(/(/1/'*( 6"%'()*"+,+-+./7 451)106-) :6)";01)8;;)(<"=,1"()5/")1-+5+5) "%'()*+,-").+(/0,1 223 "%'()*+,',-+.'(/(01(1%-2134'(2'(150-*-34'(/(/1/'*( 6"%'()*"+,+-+./7 451)106-) :6)";01)8;;)(<"=,1"()5/")1-+5+5) "%'()*+,-").+(/0,1 223 "%'()*+,',-+.'(/(01(1%-2134'(2'(150-*-34'(/(/1/'*( 6"%'()*"+,+-+./7 451)106-) :6)";01)8;;)(<"=,1"()5/")1-+5+5) "%'()*+,-").+(/0,1 223 ""%'%()"*+,"+-).+./'(0.12+0)+.3-((12+,"+,.,+0*4-.+ 5)?6)67)*)78(-8+0,)(",1+()--0+?"+7+-)/(=556?)"0-A65)56+ 67?)"+-"-)50,+05% "%'()*+,-").+(/0,1 223 ""%'%()"*+,"+-).+./'(0.12+0)+.3-((12+,"+,.,+0*4-.+ 5)?6)67)*)78(-8+0,)(",1+()--0+?"+7+-)/(=556?)"0-A65)56+ 67?)"+-"-)50,+05% "%'()*+,-").+(/0,1 223 ""%'%()"*+,"+-).+./'(0.12+0)+.3-((12+,"+,.,+0*4-.+ 5)?6)67)*)78(-8+0,)(",1+()--0+?"+7+-)/(=556?)"0-A65)56+ 67?)"+-"-)50,+05% "%%'"(")*'"+',-./%0.)*'1(2(%*'+'+3%4%')*'"(")*'2)'567%1)8'9+.+1%)2('"%'(%0((' 1)2+1/(',(')2"('*+2)%"(.'+',(')2"('("(")'2)'1(2(.'C8'F)2*/%')'*+5%2/+'"%(5(,(' "+'4.)1)*D' ' "%%'"(")*'"+',-./%0.)*'1(2(%*'+'+3%4%')*'"(")*'2)'567%1)8'9+.+1%)2('"%'(%0((' 1)2+1/(',(')2"('*+2)%"(.'+',(')2"('("(")'2)'1(2(.'C8'F)2*/%')'*+5%2/+'"%(5(,(' "+'4.)1)*D' '

24 "%'(')(*+',-."/%0 "%'(')(*+',-."/%0 "%'(')(*+',-."/%0 %'()*'+',,-.)/0,0'+1',23,/45(4+.6'+50)/'7'+'-+'+.6'5/3' %'()*'+',,-.)/0,0'+1',23,/45(4+.6'+50)/'7'+'-+'+.6'5/3' %'()*'+',,-.)/0,0'+1',23,/45(4+.6'+50)/'7'+'-+'+.6'5/3',/5)3'(89.7+6)0''(0+'+',.''67()0.31+9:;/<)'=)/0+<'('+.6>?9.,/5)3'(89.7+6)0''(0+'+',.''67()0.31+9:;/<)'=)/0+<'('+.6>?9. ()*+,--".'/%0,1*)2'3,%-4),2,5-.'6,+5)%'7%--"-5%58=A ()*+,--".'/%0,1*)2'3,%-4),2,5-.'6,+5)%'7%--"-5%58=A " " " "%'()*+,-").+(/0,1 234 "%'()*+,-").+(/0,1 234 "%'()*+,-").+(/0,1 234 "%'()*+,-").+(/0,

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

Sensores de Temperatura

Sensores de Temperatura Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

Universidade de Coimbra. Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008)

Universidade de Coimbra. Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008) Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008) Trabalho Prático N 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE SENSORES DE TEMPERATURA: Objectivo TERMOPARES E TERMÍSTORES Determinação da resposta

Leia mais

Indice Analítico ... II 11. Capítulo 1 - Introdução 17. Capítulo 2 - Sensores de Presença 31

Indice Analítico ... II 11. Capítulo 1 - Introdução 17. Capítulo 2 - Sensores de Presença 31 , Indice Analítico Capítulo 1 - Introdução 17 1.1. Atuadores 17 1.2. Sensor 17 1.2.1. Sensores analógicos 18 1.3. Sensores digitais 18 1.4. Transdutor 19 1.5. Conversores AJO e D/A 19 1.6. Transmissor

Leia mais

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo

Aula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem

Leia mais

Materiais usados em resistores

Materiais usados em resistores Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:

Leia mais

SENSORES INDUSTRIAIS

SENSORES INDUSTRIAIS SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a

Leia mais

Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica. Instrumentação e Controle

Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica. Instrumentação e Controle Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica Instrumentação e Controle TERMORESISTENCIAS 1.0 TERMORESISTENCIAS 1.1 Introdução

Leia mais

Instrumentação e Técnicas de Medidas. Sensores Resistivos

Instrumentação e Técnicas de Medidas. Sensores Resistivos Instrumentação e Técnicas de Medidas Sensores Resistivos Sensores resistivos (potenciômetros, termistores, rtd, strain-gage,...) Instrumentação e Técnicas de Medida UFRJ, 2013/1 1 Controle de Versões 2013

Leia mais

Medição de Temperatura. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Temperatura. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Temperatura Profa. Michelle Mendes Santos Métodos de Medição Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro

Leia mais

Medição de Temperatura

Medição de Temperatura Medição de Temperatura Fonte: Simone Massulini Acosta Conceitos Básicos TERMOMETRIA PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde os efeitos de radiação térmica visíveis passam a se manifestar.

Leia mais

Sensores - Parte 2 SUMÁRIO 1) SENSORES DE PRESSÃO 2) SENSORES DE TEMPERATURA 3) SENSORES DE VAZÃO 4) SENSORES DE NÍVEL LÍQUIDO REFERÊNCIA

Sensores - Parte 2 SUMÁRIO 1) SENSORES DE PRESSÃO 2) SENSORES DE TEMPERATURA 3) SENSORES DE VAZÃO 4) SENSORES DE NÍVEL LÍQUIDO REFERÊNCIA Sensores - Parte 2 SUMÁRIO 1) SENSORES DE PRESSÃO 2) SENSORES DE TEMPERATURA 3) SENSORES DE VAZÃO 4) SENSORES DE NÍVEL LÍQUIDO REFERÊNCIA KILIAN, Christopher. Modern Control Technology: Components & Systems,

Leia mais

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas

Leia mais

PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS. Princípios de funcionamento e características dos termopares

PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS. Princípios de funcionamento e características dos termopares PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS Telef. 239 491091 Fax 239 492803 Princípios de funcionamento e características dos termopares PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO A medição de temperatura através de termopares parte

Leia mais

PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS

PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica

Leia mais

Medida de Força - Pesagem

Medida de Força - Pesagem Medida de Força Medida de Força - Pesagem Pesagem de caminhões Pesagem de mercadorias Pesagem de produtos siderúrgicos Medida de Força Tração/Compressão Estruturas de pontes Estruturas de madeira Torres

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º5 2005/2006 Título Sistemas

Leia mais

Termistor. Termistor

Termistor. Termistor Termistor Aplicação à disciplina: EE 317 - Controle e Automação Industrial Este artigo descreve os conceitos básicos sobre termistores. 1 Conteúdo 1 Introdução:...3 2 Operação básica:...4 3 Equação de

Leia mais

1 Medição de temperatura

1 Medição de temperatura 1 Medição de temperatura 1.1 Medidores de temperatura por dilatação/expansão 1.1.1 Termômetro à dilatação de líquido Os termômetros à dilatação de líquidos baseiam -se na lei de expansão volumétrica de

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Caracterização de Termopares

Caracterização de Termopares Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

PROPRIEDADES ELECTROMAGNÉTICAS DOS MATERIAIS. 2ª Série A - EFEITOS TERMOELÉCTRICOS DE SEEBECK E PELTIER E VARIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE COM A TEMPERATURA

PROPRIEDADES ELECTROMAGNÉTICAS DOS MATERIAIS. 2ª Série A - EFEITOS TERMOELÉCTRICOS DE SEEBECK E PELTIER E VARIAÇÃO DA CONDUTIVIDADE COM A TEMPERATURA PROPREDADES ELEROMAGNÉAS DOS MAERAS ª Série A - EFEOS ERMOELÉROS DE SEEBEK E PELER E VARAÇÃO DA ONDUVDADE OM A EMPERAURA. DEEORES RESSVOS DE EMPERAURA (RD), ERMSORES E ERMOPARES.. RADAÇÃO DUM FLAMENO MEÁLO

Leia mais

ni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores

ni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores Série de conceitos básicos de medições com sensores Medições de temperatura Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Diferentes

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Células de Carga. Prof. Valner Brusamarello

Células de Carga. Prof. Valner Brusamarello Células de Carga Prof. Valner Brusamarello Medição de Força Força Peso Torque Pressão Outras Variáveis que dependem direta ou indiretamente da força Fundamentação Teórica Robert Hook estabeceu a relação

Leia mais

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 1 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá

Leia mais

Propriedades termicas Termopares Tipo T

Propriedades termicas Termopares Tipo T Propriedades termicas Tipos de termopares- linearização-uso de tabela Cabos de compensação e normas Correção por efeito da junta de referencia na medição Termistores PTC e NTC Resistores de referencia

Leia mais

Sensores de temperatura: efeitos mecânicos; termoresistências: RTDs, Termistores e Termopares; semicondutores

Sensores de temperatura: efeitos mecânicos; termoresistências: RTDs, Termistores e Termopares; semicondutores Sensores de temperatura: efeitos mecânicos; termoresistências: RTDs, Termistores e Termopares; semicondutores Prof. Osvaldo Ishizava Fatec Catanduva 2013 Efeitos Mecânicos Termômetros de expansão de líquidos

Leia mais

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques. TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Termômetros metálicos RTDs - Resistance Temperature Detectors O tipo de metal utilizado na confecção de bulbos sensores de

Leia mais

Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica

Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica 1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DE SENSORES DE TEMPERATURA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO REATOR DA USINA NUCLEAR DE ANGRA I

MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DE SENSORES DE TEMPERATURA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO REATOR DA USINA NUCLEAR DE ANGRA I MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DE SENSORES DE TEMPERATURA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO REATOR DA USINA NUCLEAR DE ANGRA I Iraci Martínez Pereira Gonçalves *, Sergio Ricardo Pereira Perillo * Rubson Pereira da

Leia mais

3.1. Magnetômetro de Amostra Vibrante (VSM)

3.1. Magnetômetro de Amostra Vibrante (VSM) 9 3 O MAGNETÔMETRO De um modo geral, um magnetômetro é formado por um conjunto de equipamentos usados para medir o momento magnético de uma amostra para um determinado valor de campo aplicado. Os componentes

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade udwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da

Leia mais

ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS

ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas ºTESTE DE INTRUMENTAÇÃO (M42) Data -.2.2006 Duração - 2.5 horas ª Parte

Leia mais

TRANSMISSOR INTELIGENTE DE TEMPERATURA TT301 TT301 TECNOLOGIA SMAR INTRODUÇÃO. Uma Família Completa de Instrumentos de Campo

TRANSMISSOR INTELIGENTE DE TEMPERATURA TT301 TT301 TECNOLOGIA SMAR INTRODUÇÃO. Uma Família Completa de Instrumentos de Campo TRANSMISSOR INTELIGENTE DE TEMPERATURA TECNOLOGIA SMAR Uma Família Completa de Instrumentos de Campo INTRODUÇÃO O é um transmissor de temperatura programável, extremamente versátil, que pode ser usado

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

MEDIÇÃO DA CORRENTE ELÉCTRICA COM SENSOR DE EFEITO HALL

MEDIÇÃO DA CORRENTE ELÉCTRICA COM SENSOR DE EFEITO HALL TRABALHO 1 MEDIÇÃO DA CORRENTE ELÉCTRICA COM SENSOR DE EFEITO HALL DESCRIÇÃO DO TRABALHO Pretende se medir a corrente eléctrica (DC) que atravessa um condutor de forma indirecta. A figura que se segue

Leia mais

Instrumentos Aeronauticos. Parte II

Instrumentos Aeronauticos. Parte II Instrumentos Aeronauticos Parte II Indicador de ângulo de ataque Alarme AOA Medidor de AOA Medidor de AOA Medidor de AOA Circuito Pontas de prova Termômetros Mecânicos dilatação linear Eletrônicos termo

Leia mais

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.

Exemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc. Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente

Leia mais

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

Temperatura Conceitos Temperatura: Grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo, caracterizando o seu estado térmico.

Temperatura Conceitos Temperatura: Grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo, caracterizando o seu estado térmico. Conceitos Temperatura: Grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo, caracterizando o seu estado térmico. Energia Térmica: É a somatória das energias cinéticas dos seus átomos,

Leia mais

Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas

Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas Desenvolvimento de Amperímetro Alicate Baseado em Magnetômetros GMR para Medição de Correntes Elétricas Contínuas Alunos: Marcos Civiletti de Carvalho e Camila Schuina Orientador: Carlos Roberto Hall Barbosa

Leia mais

Sensores de Temperatura

Sensores de Temperatura Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance

Leia mais

Aula 5_1. Corrente Elétrica. Capítulo 5. (Eletrodinâmica) Prof. Cláudio Graça. Física Geral e Experimental III

Aula 5_1. Corrente Elétrica. Capítulo 5. (Eletrodinâmica) Prof. Cláudio Graça. Física Geral e Experimental III Aula 5_1 Corrente Elétrica (Eletrodinâmica) Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica Dinâmica do movimento Velocidade de deriva Lei de Ôhm Resistência

Leia mais

Modelo GC 2109 T. Família GC 2009 Microcontrolado Indicador Digital de Temperatura 1/8 DIN - 98 x 50mm

Modelo GC 2109 T. Família GC 2009 Microcontrolado Indicador Digital de Temperatura 1/8 DIN - 98 x 50mm Modelo T Família GC 2009 Microcontrolado 1/8 DIN - 98 x 50mm Os Indicadores Digitais de Temperatura da Família GC 2009 são instrumentos precisos e compactos, baseados na moderna tecnologia dos microcontroladores,

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Instrumentação Medição de Nível de Água com Sensor Piezoresistivo Amplificado

Instrumentação Medição de Nível de Água com Sensor Piezoresistivo Amplificado Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação I Instrumentação Medição de Nível de Água com Sensor Piezoresistivo Amplificado Prof. José

Leia mais

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS

MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO 1 Introdução à instrumentação 2 A evolução da instrumentação 3 Definições na instrumentação 3.1 Classes

Leia mais

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - TEMPERATURA

PROJETOS EM INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - TEMPERATURA MÉTODO DE MEDIÇÃO Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro à dilatação de líquidos de sólido Termômetro à pressão

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

S O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP

S O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP Accionamentos Electromecânicos / Selecção de Conversores Carlos Ferreira 1 Para fechar a malha é necessária a utilização de transdutores das variáveis. Conforme a grandeza a controlar assim é o transdutor

Leia mais

Apostilas de Eletrônica e Informática Sensores

Apostilas de Eletrônica e Informática Sensores São dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física, podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica esta grandeza. Quando operam diretamente, convertendo uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A3 (1A) CONVERSÃO TEMPERATURA-TENSÃO (A) Determine

Leia mais

I NST R UM ENTAÇÃO I N DU ST RI AL - EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NS ECA

I NST R UM ENTAÇÃO I N DU ST RI AL - EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NS ECA TEMPERATURA INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição de Temperatura 1. INTRODUÇÃO 1.1 Conceito de Temperatura e Calor 1.2 Escalas de Temperatura 2. MEDIDORES DE TEMPERATURA

Leia mais

Prof. Jener Toscano Lins e Silva

Prof. Jener Toscano Lins e Silva Prof. Jener Toscano Lins e Silva *O resistor é um componente que tem a função de exercer uma determinada resistência à passagem da corrente elétrica, oferecendo uma maior ou menor dificuldade à corrente

Leia mais

CONDICIONADORES DE SINAIS

CONDICIONADORES DE SINAIS Condicionadores de Sinais de Montagem em Trilho DIN A/IN A/OUT Série DRG-SC U Modelos disponíveis para termopares, RTDs, tensão e corrente CC, frequência, ponte do sensor de deformação/tensão, tensão e

Leia mais

Building Technologies

Building Technologies Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

DISPOSITIVO PARA MEDIR O DIFERENCIAL DE TEMPERATURA EM COLETORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

DISPOSITIVO PARA MEDIR O DIFERENCIAL DE TEMPERATURA EM COLETORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA ASADES Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente Vol. 15, 2011. Impreso en la Argentina. ISSN 0329-5184 DISPOSITIVO PARA MEDIR O DIFERENCIAL DE TEMPERATURA EM COLETORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE

Leia mais

3 Metodologia de calibração proposta

3 Metodologia de calibração proposta Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,

Leia mais

Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral

Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller Descrição geral Um dos primeiros tipos de detector desenvolvidos foi o chamado contador (ou tubo) de Geiger-Muller. Este contador permite detectar a presença

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO 1107 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO Winnie Queiroz Brandão¹; Germano Pinto Guedes²; Mirco Ragni³ 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda em Bacharelado em Física, Universidade

Leia mais

Fundamentos de Automação. Sensores 17/03/2015. Sensores. Sensores Analógicos e Sensores Digitais. Sensores Analógicos e Sensores Digitais

Fundamentos de Automação. Sensores 17/03/2015. Sensores. Sensores Analógicos e Sensores Digitais. Sensores Analógicos e Sensores Digitais Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Sensores

Leia mais

Relatório - 5ª Experiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros

Relatório - 5ª Experiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros Universidade de São Paulo Instituto de Física FAP 115 Profº. Kiyomi Koide São Paulo, 18 de Maio de 00 TURMA A Relatório - 5ª Eperiência - Calorimetria, ajuste de reta e propagação de erros Fernando Henrique

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO

MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. Introdução à instrumentação 2. A evolução da instrumentação 3.

Leia mais

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível : 1, 2 e 3 1 Nível : 1 A interface entre o controle do processo (NIVEL II) e o mundo

Leia mais

Capítulo 3 Circuitos Elétricos

Capítulo 3 Circuitos Elétricos Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle

Leia mais

Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100

Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Alunos: António Azevedo António Silva Docente: Paulo Portugal Objectivos Este trabalho prático tem como finalidade implementar uma montagem

Leia mais

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 1ª AULA Introdução Óptica Eletrônica Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) PMT-5858 - TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE

Leia mais

Sensores de Temperatura: Termopares Prof. Leonimer F Melo Termopares: conceito Se colocarmos dois metais diferentes em contato elétrico, haverá uma diferença de potencial entre eles em função da temperatura.

Leia mais

Datas Importantes 2013/01

Datas Importantes 2013/01 INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas)

Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) FENÔMENOS DE TRANSPORTE II TRANSFERÊNCIA DE CALOR DEQ303 Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) Professor Osvaldo Chiavone Filho Soluções

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C.

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C. A proteção de Safira consiste em um tubo exterior de proteção selada de um lado e de um ou mais capilares internos utilizados para o isolamento dos fios termopares. Devido à sua transparência óptica e

Leia mais

MODULADORES QUATRO QUADRANTES

MODULADORES QUATRO QUADRANTES MODULADORES QUATRO QUADRANTES Configuração Interna de um Modulador Construído em Circuito Integrado A concepção de um modulador em CI típico é analisada passo a passo, mostrando configurações intermediarias

Leia mais

Rua Guajajaras, 40 sala 306 Centro CEP 30180-100 Belo Horizonte MG Telefones: 55 31 3232-0400 Fax: 55 31 3232-0401 comercial@utili.com.

Rua Guajajaras, 40 sala 306 Centro CEP 30180-100 Belo Horizonte MG Telefones: 55 31 3232-0400 Fax: 55 31 3232-0401 comercial@utili.com. DESCRIÇÃO O PME-500-TR representa um grande avanço em sistemas para teste de disjuntores, devido ao seu avançado método de controle, acessórios disponíveis e simplicidade de uso. O equipamento economiza

Leia mais

Manômetros. Conexões Rosqueadas FIT Nº FI-S1201. Diâmetro 4" e 6. Modelo MV MVE. Material do Corpo Aço Inox. Pressão Máxima 28,0 barg FI-P32202

Manômetros. Conexões Rosqueadas FIT Nº FI-S1201. Diâmetro 4 e 6. Modelo MV MVE. Material do Corpo Aço Inox. Pressão Máxima 28,0 barg FI-P32202 Manômetros FIT Nº FI-S101 Modelo MV MVE Diâmetro 4" e 6 Conexões Rosqueadas do Corpo Pressão Máxima 8,0 barg FI-P30 EL 600 1/ Rosca até 50 bar 193 FI-P30-01 Edição 3 - Rev 1 EL 600 Transmissor de pressão

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1. Vítor Henrique Amarante Soares 2.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1. Vítor Henrique Amarante Soares 2. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1 Vítor Henrique Amarante Soares 2. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijuí

Leia mais