Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna
|
|
- Lucca Pais Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna
2 Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. - Instrumentação para Engenharia Ismail, K. A. R.; Gonçalves, M. M.; Benvenuto, F. J. 2
3 Introdução A ponte de Wheatstone é um esquema de montagem de elementos elétricos que permite a medição do valor de uma resistência desconhecida. O circuito é composto por uma fonte de tensão, um voltímetro e uma rede de quatro resistores, sendo três destes conhecidos e ajustáveis. Para determinar a resistência do resistor desconhecido os outros três são ajustados e balanceados até que a corrente medida no galvanômetro seja nula. 3
4 Introdução Aplicações de pontes de Weatstone: Medição de Resistência (década); Medição de Temperatura (NTC, PTC); Medição de Pressão (Strain Gage); Medição de Peso (Strain Gage); Medição de Capacitância e Indutância Este tipo de circuito pode ser usado para se determinar a tensão. Sendo Rx um resistor sensível a compressão e os outros três resistores de valores conhecidos, a força aplicada ao resistor variável será proporcional ao valor da resistência desse resistor. 4
5 Strain Gages de resistência A sensibilidade de um condutor metálico é dada por: É possível medir a deformação do trecho de fio se a mudança na resistência for medida quando o fio é sujeito a deformação. O circuito necessário para medir R necessita de potência de alimentação e corrente limitadas além da potência dissipada pelo gage deve ser limitada. 5 Como resultado, os strain gages são geralmente fabricados com resistência de 120 Ω ou mais. elimina a possibilidade de usar fios por causa do comprimento necessário.
6 Strain Gages de resistência Maioria dos Strain Gages de resistência são fabricados de folhas metálicas ultra finas, usando um processo preciso de gravação ótico (photo etching). Pelo fato que este processo ser versátil uma variedade de strain gages são disponíveis em tamanho e formas diversas. Gages de até 0,2 mm em comprimento são disponíveis. Resistência de gages padrão são 120, 350, 500, 1000 e 5000 Ω. Também gages para alta temperatura até 1000 C são disponíveis em ligas termicamente resistentes. 6
7 Strain Gages de resistência O gages sendo um resistor de alta qualidade, deve ser fixado ao objeto com o procedimento e a cola correta. A cola tem função vital de transmitir o deslocamento da superfície da amostra para gage sem distorções. A cola errada ou mal aplicada pode provocar mudança no fator de gage ou a resistência inicial do gage. 7
8 Strain Gages de resistência A ponte de Wheatstone é o circuito mais usado para converter a mudança da resistência R/R de " strain gages" para uma tensão de saída Vo. 8
9 Arranjos de pontes: Caso 01 O arranjo utiliza um único gage ativo na posição R1 e geralmente é usado para medidas estáticas e dinâmicas se a compensação de temperatura não é exigida. A resistência R1 = Rg e as outras três resistências são escolhidas para maximizar a sensibilidade do circuito enquanto mantendo a condição de balanço, isto é: 9
10 Arranjos de pontes: Caso 01 A sensibilidade Ss do sistema gage é parte definida como sendo o produto da sensibilidade do gage Sg vezes a sensibilidade do circuito da ponte Sc ou seja: 10
11 Arranjos de pontes: Caso 01 A equação anterior indica que a sensibilidade do sistema também é controlada pela eficiência do circuito (r/(1+r)) e as características de strain gage Sg, Pg e Rg. O mais importante são as características que variam em função da escolha do gage: O fator de gage Sg é em torno de 2 à 3,6. A resistência do gage é padronizada 120, 350, 500, 1000 e 5000Ω A potência dissipada Pg é mais difícil de especificar porque depende da condutividade e capacidade de absorver energia da amostra. 11
12 Arranjos de pontes: Caso 01 A densidade de potência Pd é definida como: Pg = potência dissipada A= área Densidade de potência recomendável para diferentes materiais 12
13 Arranjos de pontes: Caso 01 A sensibilidade do sistema pode ser maximizada pela escolha de gages de alta resistência com grande área consistente com os erros permissíveis resultando dos efeitos de comprimento e largura do gage. A especificação de liga isoelástica para obter Sg = 3,6 deve ser limitada as medidas dinâmicas onde a estabilidade da temperatura da gage não apresenta problemas. 13
14 Arranjos de pontes: Caso 01 Outro fator que controla a sensibilidade do sistema é a eficiência do circuito, ou seja, (r/(1+r)). O valor de r deve ser escolhido para aumentar o rendimento do circuito, mas não deve ser muito alto para evitar o aumento excessivo da tensão Vs. Valores de r entre 3 à 5 resultam em eficiências de 75 à 83% mantendo Vs em valores razoáveis. Por este motivo maioria das pontes são projetadas com r nesta faixa. 14
15 Arranjos de pontes: Caso 02 Este arranjo ponte contém um gage ativo R1, um gage inativo R2, e resistores de valor fixo nos R3 e R4. O gage ativo e inativo devem ser idênticos em material e instalação. O gage inativo deve ser montado numa parte livre de esforços ou numa peça idêntica colocada no mesmo ambiente térmico da amostra. Na ponte de Wheatstone, a saída do gage inativo serve para cancelar a parcela da saída do gage ativo que é causada pelas flutuações térmicas durante o intervalo de teste. 15
16 Arranjos de pontes: Caso 02 Assim: onde os subscritos a e d referem-se as gages ativo e inativo e ε e T referem aos efeitos de deformação e temperatura. 16
17 Arranjos de pontes: Caso 02 Considerando que R3 = R4 = 0 (resistores de valores fixos) temos: Assim, a saída Vo é apenas causadas pela deformação sofrida pelo gage ativo e consequentemente a compensação térmica é realizada. 17
18 Arranjos de pontes: Caso 02 Como r = 1, a sensibilidade do sistema é: A equação indica que a colocação do gage inativo no braço R2 da ponte de Wheatstone para obter a compensação térmica reduz a eficiência do circuito por 50%. Este efeito pode ser eliminada pelo uso do arranjo de caso 3 18
19 Arranjos de pontes: Caso 03 Neste caso de arranjo de ponte, o gage inativo é inserido no braço R4 ao invés do braço R2. O quase ativo permanece no braço R1 e resistores de valores fixos são usados nos braços R2 e R3. Com este posicionamento do gage inativo, o valor de r não é restrito pela condição de balanço e a sensibilidade do sistema é a mesmo que no caso 1. 19
20 Arranjos de pontes: Caso 03 A compensação da temperatura é obtida da mesma maneira que do caso 2, mas sem perda da eficiência do circuito. Quando o gage " inativo" é usado para efetuar a compensação de temperatura, o braço R4 da ponte é o melhor local. 20
21 Arranjos de pontes: Caso 04 Quatro gages ativos, um em cada braço, são usados neste arranjo de ponte de Wheatstone, assim r = 1. Neste arranjo a sensibilidade do sistema pode ser duplicada e ao mesmo tempo prever a compensação de temperatura. 21
22 Arranjos de pontes: Em resumo os quatro arranjos mostram que a sensibilidade do sistema pode ser variada entre 0,5 à 2 vezes. Depende do arranjo escolhido A temperatura pode ser compensada alocando um gage inativo no braço R4 para evitar perdas de sensibilidade. A sensibilidade pode ser aumentada usando gages múltiplos como no caso 4. 22
23 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone A ponte mostrada na figura representa um circuito muito usado para converter a mudança na resistência em tensão de saída. A tensão de ponte pode ser determinada: 23
24 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone Dessa forma, a tensão de saída Vo da ponte é: 24
25 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone A tensão de saída é nula quando a ponte está balanceada. Com a parte inicialmente em balanço, uma tensão de saída Vo é desenvolvida quando as resistências R1, R2, R3 e R4 são variadas pelas quantidades R1, R2, R3 e R4. 25
26 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone As equações indicam que a tensão de saída da ponte é uma função linear das mudanças na resistência. lsto é, uma consequência é ignorar os termo de maior ordem na equação (slide anterior). 26
27 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone Se estes termos forem incluídos: 27
28 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone O erro resultante dos efeitos não lineares é mostrado em função de R1/R1 e r na figura para uma ponte com um gage ativo de braço R1 e resistores de valores fixos nos outros três braços. 28 Estes resultados mostram que ( R1/R1) deve ser menor que 0,02 para que os efeitos não lineares não excedam 1%.
29 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone A sensibilidade S da ponte com um braço ativo é: Novamente é claro que o aumento de Vs produz um aumento na sensibilidade; entretanto a potência que pode ser dissipada pelo transdutor Pt limita a tensão de alimentação Vs. 29
30 Circuito de medidas com pontes de Wheatstone A equação indica que a sensibilidade do circuito da ponte de Wheatstone de tensão constante depende de dois fatores: a) a eficiência do circuito (r/(1+r)) b) as características do transdutor Pt e Rt. O aumento de r aumenta a eficiência do circuito mas isto também aumenta a tensão de alimentação. A escolha do sensor com alta resistência e alta capacidade de dissipação de calor é muito mais eficaz na maximização da eficiência de circuito que aumentar a eficiência do circuito além de 70 à 80%. Usualmente amplificador diferencial de alto ganho como alternativa para aumentar o sinal de saída Vo. 30
31 Ponte de balanço nulo Para medidas de deformação estática é possível usar uma ponte no modo de balanço nulo, onde a resistência no braço inativo é mudada para igualizar a mudança da resistência R/R do gage ativo. O método de balanço nulo é mais lento por causa do tempo necessário para balançar a ponte, entretanto o método é preciso e barato. A ponte de referência serve para obter o balanço entre os pontos A e B. 31
32 Strain-gage colado Existem dois tipos de strain gage colado, os metálicos, na forma de fios ou lâminas, e os semi condutores ou piezoresistivos. O fator gage é definido como sendo a mudança unitária por unidade de mudança de deformação. Um valor típico do fator de gage para fios é 2, enquanto para os semicondutores este fator é maior que
33 Strain-gage colado Quando um transdutor é membro de uma ponte de Wheatstone, pode-se demonstrar que a saída é: A equação demonstra que a tensão de saída pode ser aumentada pelo aumento da tensão da ponte e pelo aumento da deformação do fio. 33
34 Strain-gage colado A tensão de alimentação da ponte é limitada pelo autoaquecimento do fio. As lâminas podem operar com tensões maiores, aproximadamente o dobro da recomendada para o caso de fios, pela eficácia da troca de calor para o membro colocado. Usando aço especial e altas tensões, o transdutor pode produzir um sinal suficientemente alto para acionar um galvanômetro ou micro amperímetro sem necessidade de amplificação. O uso de quatro braços ativos também aumenta a saída elétrica. 34
35 Pontes capacitivas e medidores de capacitância As pontes de balanceamento de tensão também são utilizadas para medidas precisas de capacitâncias. A Figura mostra uma ponte RC série, onde Cx representa a capacitância desconhecida e Rx a resistência associada à mesma. considerando-se uma capacitância real com um modelo série RC ideal Assim como nos circuitos em ponte apresentados anteriormente, o princípio de funcionamento é baseado no balanceamento da ponte. 35
36 Pontes capacitivas e medidores de capacitância Sendo assim, essa ponte é complementada simetricamente por uma resistência e uma capacitância conhecida. Geralmente o equilíbrio da ponte é mais fácil de ser alcançado quando os capacitores têm um componente resistivo significativo. Esse tipo de ponte tem um desempenho melhor para capacitores com alta resistência dielétrica e baixa corrente de fuga entre suas placas. 36
37 Pontes capacitivas e medidores de capacitância A capacitância desconhecida é comparada com a capacitância conhecida. A queda de tensão em R1 equilibra a tensão resistiva. O resistor variável de R1 ou mesmo os de R2 e R3 são ajustados alternativamente para alcançar o equilíbrio. Nesta condição de balanço tem-se a seguinte situação: 37
38 Pontes indutivas e medidores de indutância Também para a medição de indutâncias são utilizadas pontes de balanceamento de tensão A medida é executada na condição de balanço de tensões dos braços da ponte utilizando a relação Z1Z3 = Z2Z4 Para a determinação de um valor de impedância desconhecido ou mesmo do valor dos componentes, procede-se separando e igualando as partes real e complexa. 38
39 Pontes indutivas e medidores de indutância 39
LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisUniversidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica. Instrumentação e Controle
Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica Instrumentação e Controle TERMORESISTENCIAS 1.0 TERMORESISTENCIAS 1.1 Introdução
Leia maisEletricidade Aplicada à Informática
Professor: Leonardo Leódido Ligações Elétricas Sumário Dispositivos Eletro-Eletrônicos Dispositivos de Medição Dispositivos Eletro-Eletrônicos Resistência Todo elemento em um circuito oferece um certa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores teve-se como
Leia maisPonte de Wheatstone. e) 1min Ω 1max. De R 20 a R 30Ω. De R 10 a R 25Ω De R 9,0 a R 23Ω De R 7,7 a R 9,0Ω
Ponte de Wheatstone 1. (Ita 2012 nível difícil) Alguns tipos de sensores piezorresistivos podem ser usados na confecção de sensores de pressão baseados em pontes de Wheatstone. Suponha que o resistor R
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisEXPERIÊNCIA 1 RESISTORES E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
EXPEIÊNCIA 1 ESISTOES E ASSOCIAÇÃO DE ESISTOES 1 INTODUÇÃO TEÓICA Os resistores são componentes básicos dos circuitos eletro-eletrônicos utilizados nos trechos dos circuitos onde se deseja oferecer uma
Leia maisMedições com strain gage
Medições com strain gage Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Conceitos básicos de strain gage Conceitos básicos das medições
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisCélulas de Carga. Prof. Valner Brusamarello
Células de Carga Prof. Valner Brusamarello Medição de Força Força Peso Torque Pressão Outras Variáveis que dependem direta ou indiretamente da força Fundamentação Teórica Robert Hook estabeceu a relação
Leia maisBACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho
Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia maisSendo n o número de elétrons que constituem a carga elétrica Q e a carga elétrica elementar, temos: Q = n.e.
AULA Nº 0 CORRENTE ELÉTRICA a) Corrente elétrica É todo movimento ordenado de cargas elétricas b) Intensidade média da corrente elétrica Seja Q o valor absoluto da carga elétrica que atravessa a secção
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão. Força por unidade de área F A.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Instrumentação Industrial - ITI Medição de Pressão Definição - I Força por unidade de área p = Força (F) grandeza vetorial Área (A) grandeza
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisLaboratório de Física UVV
Laboratório de Física U 1/5 Resistividade em Fios Metálicos Resistência lunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: Objetivo Determinar a resistividade de fios metálicos por meio da medida da resistência
Leia maisTermistor. Termistor
Termistor Aplicação à disciplina: EE 317 - Controle e Automação Industrial Este artigo descreve os conceitos básicos sobre termistores. 1 Conteúdo 1 Introdução:...3 2 Operação básica:...4 3 Equação de
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisEXPERIÊNCIA 3 POTÊNCIA ELÉTRICA E GERADORES DE TENSÃO
EXPEÊNCA 3 PTÊNCA ELÉTCA E GEADES DE TENSÃ 1 NTDUÇÃ TEÓCA A tensão elétrica V é definida como sendo a energia necessária para mover a carga elétrica Q, entre dois pontos de um meio condutor. E V Q E V.
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisSensores de Temperatura
Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisCircuitos Elétricos Capacitores e Indutores
Introdução Circuitos Elétricos e Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e indutores: elementos passivos, mas e indutores não dissipam energia
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisSENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013
INSTRUMENTAÇÃO SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Jocarli Alencastro Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Introdução Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisAssociação de Resistores
Associação de Resistores 1. (Pucrj 2013) No circuito mostrado na figura, a diferença de potencial entre os pontos B e A vale, em Volts: a) 3,0 b) 1,0 c) 2,0 d) 4,5 e) 0,75 2. (Uerj 2011) Observe a representação
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisMEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-
MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA
Leia maisAssociação de Geradores
Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,
Leia maisAula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo
Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem
Leia maisIncerteza. Geralmente não conseguimos obter um valor exato para a medida de uma grandeza física. Medidas Elétricas
Incerteza Geralmente não conseguimos obter um valor exato para a medida de uma grandeza física. Medidas Elétricas TE215 Laboratório de Eletrônica I Engenharia Elétrica Fatores que influenciam o processo
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVO DC (03/12/2013)
Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Aluno: Avaliação do Prof. (N5): ANÁLISE
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisCondensadores (capacitores)
es (capacitores) O condensador (capacitor) é um componente de circuito que armazena cargas eléctricas. O parâmetro capacidade eléctrica (C) relaciona a tensão aos terminais com a respectiva carga armazenada.
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisQUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE- PARTE - 1
QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE- PARTE - 1 QUESTÕES DE SIMPLES ESCOLHA - PARTE 1 PRÓXIMA => QUESTÃO 1 a. ( ) Fonte de corrente alternada. b. ( ) Fonte de tensão contínua. c. ( ) Fonte de corrente
Leia mais. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação
8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de
Leia maisGalvanômetro - voltímetro, amperímetro e ohmímetro
Galvanômetro - voltímetro, amperímetro e ohmímetro O galvanômetro é um aparelho que indica, através de um ponteiro, quando uma corrente elétrica de baixa intensidade passa através dele, ou seja, é um micro
Leia maisParticipar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional.
Sumário Introdução 5 omportamento do capacitor em A 6 Funcionamento do capacitor em A 6 Reatância capacitiva 8 Fatores que influenciam reatância capacitiva 9 Relação entre tensão ca, corrente ca e reatância
Leia maisTransdução de Grandezas Biomédicas
Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Condicionadores de Sinais A grande variedade de sensores necessária para transformar um
Leia maisExercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito
Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito (Unicamp-999 Um técnico em eletricidade notou que a lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha seus valores nominais (valores impressos
Leia maisAula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I
Aula 05 Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Circuito Elétrico Básico e suas componentes. \ Resistores em Série Em uma associação de resistores em série, a corrente elétrica ( contínua)
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito RC. 2. MATERIAL
Leia maisConversão Analógica Digital
Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia mais20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação
Leia mais4 Montagem experimental
4 Montagem experimental Neste capitulo apresentamos a montagem experimental. Mostramos também os resultados obtidos ao fazer uma simulação do ímã que gera o gradiente de campo variando sua geometria e
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisA tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável. 3-32 Vcc ou 90-280 Vca (especificar)
MANUAL DE INSTRUÇÕES CONSIDERAÇÕES PARA INSTALAÇÃO Atenção: Material não passível de garantia. Evite utilizá-lo sem dissipador. Sempre utilizar pasta térmica entre o relé e o dissipador, ou placa de montagem;
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA III Goiânia - 014 1 E X E R C Í C I O S 1. Uma corrente de 5,0 A percorre
Leia maisCURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO
CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO Prof. Cazuza 1. Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: Considere nula a resistência elétrica
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisCAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger
CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /
Leia maisSENSORES INDUSTRIAIS
SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não
Leia maisIndutor e Capacitor. Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 31 de Julho de 2009
Indutor e Capacitor Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 3 de Julho de 2009 Introdução A partir deste momento introduziremos dois elementos dinâmicos de circuitos: indutor e capacitor. Porque são
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisPossibilidades de corrente através do corpo humano
1 Medidas de proteção em instalações elétricas Existe sempre o perigo de vida se o homem conectar em uma instalação elétrica, por intermédio de sua própria pessoa, 2 pontos submetidos a tensões diferentes,
Leia maisCircuitos Elétricos Análise de Potência em CA
Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)
Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisBalanceado X Não-Balanceado
Page 1 of 5 Balanceado X Não-Balanceado Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha Conexões não-balanceadas empregam dois condutores: um no potencial do aterramento e
Leia maisCircuitos Capacitivos
CEFET BA Vitória da Conquista Análise de Circuitos Circuitos Capacitivos Prof. Alexandre Magnus Conceito Um capacitor é um dispositivo elétrico formado por 2 placas condutoras de metal separadas por um
Leia maisCALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões
CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões WIKA Referência Mundial em produtos para medição, controle e calibração de pressão e temperatura, a WIKA está presente em mais de 75 países, fornecendo
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)
Leia maisAULA LÂMPADA SÉRIE - VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO REVISÃO DOS CONCEITOS DE TENSÃO E CORRENTE APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA
APOSTILA ELÉTRICA PARA AULA 16 LÂMPADA SÉRIE - OLTÍMETRO E AMPERÍMETRO REISÃO DOS CONCEITOS DE TENSÃO E CORRENTE As diversas combinações da lâmpada série Um circuito prático para montar uma lâmpada série
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCasamento de Impedância
Disciplina: Ondas e ropaação Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnolóicas CCT Departamento de Enenharia Elétrica aboratório de Eletromanetismo E-3 Casamento de Impedância O casamento
Leia maisConceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria
Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisComo funciona o motor de corrente contínua
Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia mais2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;
Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisOs termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno
ProLine P 44000 Medições Precisas de Temperatura em Altas Tensões, até 6,6 kv Quando as temperaturas precisam ser medidas com termômetros de resistência Pt100 em ambientes sob altas tensões, os transmissores
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia maisNível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto
4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como
Leia mais