SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:

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1 CURSO DE AGRONOMIA ANÁLISE DO PLANTIO CONSORCIADO DE ALFACE AMERICANA COM DUAS PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS (SERRALHA E ALMEIRÃO-ROXO) SOB SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO ANALYSIS OF THE CONSORTIAUS PLANT OF AMERICAN LETTUCE WITH TWO NON CONVENTIONAL FOOD PLANTS (SERRALHA AND ALMEIRÃO-ROXO) UNDER ORGANIC PRODUCTION SYSTEM Como citar esse artigo: Eleuterio GB, Santos LCP, Leite TVP. ANÁLISE DO PLANTIO CONSORCIADO DE ALFACE AMERICANA COM DUAS PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS (SERRALHA E ALMEIRÃO-ROXO) SOB SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Gleidianny Barbosa Eleuterio Lorrana Caroline Pereira Santos Thiago Vinícius Pereira Leite Resumo: O presente artigo teve como objetivo analisar o plantio consorciado de alface americana (Lactuca sativa L.) com duas plantas alimentícias não convencionais (serralha (Sonchis oleraceus) e almeirão-roxo (Cichorium intybus)) sob sistema orgânico de produção. O experimento foi conduzido no Sítio Tawimy de agosto a novembro de 2018 inserido no bioma Cerrado. O sítio está localizado na área de proteção ambiental (APA) do Rio Descoberto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três tratamentos e três repetições. A colheita das plantas foi realizada aos 50 dias após o transplante das mudas, quando já apresentavam padrão comercial. Na cultura da alface foi avaliada matéria fresca total, matéria fresca comercial, diâmetro da cabeça e o número de folhas comerciais. Para o almeirão-roxo foi avaliado matéria fresca total, altura de plantas e número de folhas comerciais. E para a serralha foi avaliado o peso comercial e altura da planta. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey para comparação de médias. Não houve diferença significativa para nenhuma das variáveis em estudo. Considerando que as PANC s não interferiram na produtividade da alface americana, o consórcio se mostrou viável. O almeirão-roxo e a serralha podem ser utilizadas para a diversificação da dieta humana. Palavras-Chave: Lactuca sativa L.; PANC; consórcio; sistema orgânico; serralha; almeirão-roxo. Abstract The purpose of this article is analyze the lettuce intercropping between two unconventional food plants serralha and almeirão-roxo under an organic production system. The experiment was conducted at Tawimy ranch from August to November This ranch is inserted in the Cerrado biome and located at the environment protection area of Rio do Descoberto. The experimental design used was randomized block with three treatments and three replicates. The harvest was realized 50 days after seedlings transplantation, when they already had commercial standards. In lettuce cultures were evaluated total fresh matter, commercial fresh matter, head diameter and number of commercial leaves. In the serralha culture were evaluated the commercial weight and height of the plant. Data were submitted to analysis of variance (ANOVA) and Tukey test for comparison of means. There was no significant difference for any of the variables under study. Considering that the PANC's did not interfere in the productivity of American lettuce, the intercropping between them proved viable. Almeirão-roxo and serralha can be used for the diversification of the human diet. Keywords: Lactuca sativa L.; PANC; consortium; organic system. Contato: eleuteriogleidy@gmail.com Introdução Muitas espécies de plantas podem ser utilizadas na alimentação humana. Desde os primórdios, diversos vegetais participam da dieta do homem. Entretanto existem espécies potencialmente alimentícias que são comumente chamadas de daninhas, mato, pois se desenvolvem em meio a espécies cultivadas (KINUPP, 2007). Essas espécies são chamadas de plantas alimentícias não convencionais (PANC s), e são constituídas por raízes, caules, folhas, flores, frutos e/ou sementes (KINUPP e BARROS, 2004). O nome técnico PANC teve sua origem em 2008, utilizado pelo biólogo e professor Valdely Ferreira Kinupp (KELEN et al., 2015). Kinupp e Lorenzi (2014) relatam que as PANC s faziam parte da gastronomia brasileira, mas caíram em desuso devido à introdução de espécies estrangeiras na culinária, contribuindo para a subutilização de diversas espécies. Ainda segundo os mesmos autores houve uma redução significante no número de espécies vegetais na dieta do homem, de para somente 170 no intervalo de 100 anos. Atualmente a alimentação do brasileiro é composta por uma diminuta variedade de alimentos (KELEN et al., 2015). Essa modificação no padrão alimentar pode 168

2 levar à chamada fome oculta, trata-se de uma carência nutricional que não chega a ser visível, mas traz malefícios à saúde (UNICEF, 2005). Ela é causada de modo geral pela falta de diversificação alimentar, sendo resultado do consumo exagerado de massas, carnes e guloseimas ou ao consumo tão somente do dueto alface-tomate (VASCONCELOS, 2013). A sociedade contemporânea sob influência da globalização homogeneíza as práticas alimentares (LIMA, FERREIRA NETO e FARIAS, 2015). Ciente de seu poder de escolha, o homem pode buscar de forma autônoma os nutrientes de que se tem necessidade e segundo os sabores que mais lhe apraz. Pode-se, a partir do hábito do consumo frequente, inserir as PANC s no contexto cultural promovendo a diversificação alimentar (KELEN et al., 2015). Essas plantas caracterizam-se como uma boa fonte nutricional, como é o caso de espécies como a Serralha (Sonchis oleraceus), de origem europeia, pertencente à família das Asteráceas, apresentando poucos ramos, folhas recortadas de coloração verde e com flores amarelas. Sua colheita se dá de 50 a 60 dias após o plantio (BRASIL, 2010). Outro exemplo é o Almeirão-roxo (Cichorium intybus) que se configura como uma alternativa a couve, ao espinafre e a chicória. A planta também pertence à família das Asteráceas e é composta por folhas lanceoladas com nervuras roxeadas. Sua colheita é feita de 60 a 70 dias após a semeadura (BRASIL, 2010). Essas duas espécies apresentam propriedades nutricionais importantes quando comparadas com a cultura da alface (Lactuca sativa), apresentando valores significantes de carboidratos, fibras alimentares, magnésio, fósforo e potássio (NEPA/UNICAMP, 2011). A Alface (Lactuca sativa) é um vegetal pertencente à família Asteraceae (PRADO e CECÍLIO FILHO, 2016), e é uma das hortaliças folhosas de maior importância comercial e de maior consumo em todo o mundo (OLIVEIRA et al., 2010). É uma das hortaliças mais presentes na mesa dos brasileiros, sendo cultivada em todo o território nacional (BARROS JÚNIOR et al., 2009). O ciclo de produção da alface é curto (45 a 60 dias) o que permite que sua produção seja realizada durante o ano inteiro, e com rápido retorno de capital (MALDONADE, MATTOS e MORETTI, 2014). Segundo Barros Júnior et al. (2009) a alface tem demonstrado ser uma espécie proveitosa no consórcio com outras hortaliças. Além disto, o seu plantio consorciado possibilita maior diversidade biológica, maior produção por unidade de área, proporciona renda extra ao agricultor e menor impacto ambiental em relação à monocultura (PERDOMO, 2015). A produção de hortaliças em sistema orgânico é uma atividade em crescimento no mundo (SEDIYAMA, SANTOS E LIMA, 2014). Uma característica desse sistema é o alto nível de agrobiodiversidade expresso na forma de mistura de variedades e do consórcio de hortaliças (ALTIERI, 2012). Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho da alface sob cultivo solteiro e consorciado com serralha e almeirãoroxo em sistema orgânico de produção. Materiais e Métodos O experimento foi conduzido a campo, sob sistema orgânico de produção de agosto a outubro de 2018, no Sítio Tawimy, situado nas coordenadas geográficas S e O, inserido no bioma Cerrado o sítio está localizado na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Descoberto. O clima da região segundo a classificação de Kõppen é do tipo tropical estacional (AW). O solo da área é classificado como latossolo de textura arenosa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram em plantio solteiro de alface americana (T1), alface americana em consorcio com almeirão roxo, (T2) e alface americana em consorcio com serralha (T3). O terreno foi preparado com levantamento dos canteiros manualmente. Foram construídos três canteiros com 1,0 m de largura por 9,5 m de comprimento. Cada canteiro representava um bloco. Não foi feito análises de solo. Foram utilizados 13 kg de esterco de galinha nas parcelas com alface solteira e em consórcio no dia do plantio. Cada bloco foi dividido em três parcelas que foram compostas por 40 plantas dispostas em quatro fileiras. 169

3 As parcelas experimentais em cultivo solteiro e consorciado adotou o espaçamento de 20 cm entre plantas e 30 cm entre linhas. As parcelas com cultivos consorciados constituíam de uma linha de PANC s nas laterais e duas de alface no centro, contendo 20 plantas de alface e 20 de PANC s (almeirão-roxo e serralha). Foram utilizadas mudas para a alface e sementes para a serralha e o almeirão-roxo. A irrigação foi feita com micro aspersão, sendo irrigadas duas vezes ao dia. O controle das plantas invasoras foi feito com arranque e capinas manuais dentro das entrelinhas sempre que necessário. A colheita das plantas foi realizada aos 50 dias após o transplante das mudas, quando já apresentavam padrão comercial. Após a colheita foram avaliados, na alface americana o peso da matéria fresca total (MFT) (g) planta, peso da matéria fresca comercial (MFC) (g) planta, excluindo folhas danificadas, amareladas e sujas, diâmetro da cabeça (DC), e o número de folhas comerciais (NFC). No Almeirão roxo foram avaliados, o peso da matéria fresca total (g) planta, número de folha por planta (NFP) e o número de folhas comerciais (NFC). E na serralha foram avaliado o peso comercial (g) por planta e altura da planta. Os dados foram submetidos à análise de variância ANOVA e ao teste de Tukey a 5% de probabilidade com a utilização do programa estatístico Sisvar para comparação de médias. Resultado e Discussão Não houve diferença significativa para nenhuma das variáveis em estudo, nem entre blocos. O peso total, peso comercial, número de folhas e diâmetro da cabeça da alface americana consorciado não diferiram dos obtidos em cultivo solteiro. Para todas as análises o Coeficiente de variação permaneceu abaixo de 15%, o que segundo Garcia (1989) apud Couto et al. (2009), quando as condições experimentais são iguais para todas as parcelas, mais precisa é a análise experimental e menor é o coeficiente de variação. A hipótese de normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, todos os conjuntos testados apresentaram uma distribuição normal dos dados. A tabela 1 demonstra a viabilidade do uso de almeirão roxo e serralha nos plantios consorciados com alface. Tabela 1 - Média dos tratamentos referentes à avaliação da matéria fresca total (MFT), matéria fresca comercial da cultura da alface (MFC), diâmetro da cabeça da alface (DC) e número de folhas comerciais (NFC) relacionados ao cultivo da alface solteira e em consórcio com o almeirão-roxo e a serralha. Tratamento Bloco MFT (g) MFC (g) DC (cm) NFC Al 1 365,85 308,75 48,205 16,70 Al 2 327,50 270,25 51,170 19,55 Al 3 390,00 311,75 48,335 16,55 Al+Am 1 222,00 186,25 41,960 14,45 Al+Am 2 330,70 247,75 41,880 19,70 Al+Am 3 338,00 272,00 47,045 14,60 Al+Se 1 323,50 257,50 45,030 15,70 Al+Se 2 233,35 203,50 44,860 15,00 Al+Se 3 349,50 284,45 49,975 17,25 Al= alface solteira Al+Am= alface/almeirão Al+Se= alface/serralha Com relação aos valores de matéria fresca total (MFT) para a alface solteira, os resultados se assemelham ao encontrado por Silva et al. (2011), no qual, o peso da matéria fresca comercial e total da alface solteira não deferiu dos obtidos em consorciação com rúcula. Ao contrário de Pivetta et al., (2007) avaliando o cultivo consorciado de rúcula com alface, observou maiores resultados estatisticamente nos cultivos solteiros. Telles (2016) avaliando características agronômicas e a produtividade da alface consorciada com bertalha e taro solteiro e em consórcio duplo e triplo, observou que a cultura da alface apresentou 247,2 g de matéria fresca por planta, para a alface de segundo ciclo solteira, valor inferior ao encontrado no presente trabalho que foi de 361,1g para alface solteira, 296,9 g para a alface em consórcio com almeirão e 302,1 g para consórcio com serralha. Apesar do diâmetro de cabeça (DC) no cultivo solteiro ter atingido uma média maior, 49,23 170

4 cm, não ocorreu diferença significativa entre o cultivo solteiro e consorciado, sendo estatisticamente iguais. Resultados superiores se comparados aos obtidos por Tolentino Júnior, Zárate e Vieira (2002) avaliando a produção da mandioquinha-salsa consorciada com alface e beterraba, e próximos aos obtidos por Yuri et al., (2002), no qual analisou o comportamento da alface americana apresentando médias de 45,67 cm a 48,15 cm. Foram obtidos DC de 43,62 cm em consórcio com almeirão e 46,62 cm em consórcio com serralha. O tamanho do diâmetro da cabeça de alface americana tem importância na comercialização, pois interfere na qualidade visual das plantas (NEVES et al., 2016). Avaliando a característica NFC das cultivares de alface Vanda e Vera em plantio consorciado com couve em sistema orgânico, Ferreira et al. (2016) obtiveram médias de 17 e 16, respectivamente. Lima, Ferreira Neto e Farias (2015) observando o desempenho de alface americana sob sistema orgânico de produção nas condições do cerrado teve uma média de 8,57 para o número de folhas (NF), valor inferior ao encontrado neste trabalho, que para cultivo solteiro de alface encontrou 17,6 folhas comerciais por planta. Estatisticamente não ocorreu diferença na produtividade em nenhum dos tratamentos, mesmo as médias apresentadas no cultivo solteiro serem numericamente maiores. Resultados semelhantes ocorreram na avaliação do desempenho de cinco cultivares de alface em cultivo solteiro e consorciado com a cultivar de cenoura Brasília, onde Negreiros et al. (2002) verificaram que a menor produtividade ocorreu na alface consorciada em comparação com o cultivo solteiro diferindo estatisticamente. Algeri et al. (2018) buscando identificar a viabilidade agronômica e econômica dos consórcios com repolho, alface e cenoura, observaram que os maiores índices de produtividade na cultura da alface juntamente com as demais se saíram melhor em cultivo solteira em relação à produtividade em virtude de uma menor competição. No bicultivo de alface e rúcula consorciados com cenouras em faixas realizado por (PORTO, 2008), houve diferença significativa para o sistema solteiro e consorciado quanto à produtividade, no qual o cultivo solteiro pela competição reduzida se sobressaiu ao consorciado. O consórcio apresentou-se viável, pelo fato de não haver perdas na produtividade da alface como cultura principal, independente da modalidade de cultivo. As PANC s utilizadas se beneficiaram da adubação e irrigação fornecidas à cultura principal, que não sofreu interferências significativas em seu desenvolvimento por causa do consórcio (Tabela 2). Tabela 2 - Valores médios obtidos na avaliação das características matéria fresca total (MFT), altura de plantas (AP) e número de folhas comerciais (NFC) do cultivo da serralha e do almeirão-roxo consorciado com a alface. Tratamento MFT (g) AP (cm) NFC Al¹ Se² ¹Almeirão-roxo ²Serralha 223,5 131 O número de folhas (NF) obtido para o almeirão-roxo foi de 15,61 folhas. Valor similar foi encontrado por (HARDER, ZÁRATE e VIEIRA, 2005) verificando a produção e renda bruta de rúcula e de almeirão nos dois sistemas: solteiro e consorciado, observou que a média do NF do almeirão foi de 15,90 quando em consórcio. A média da cultura do Almeirão-roxo atingiu 42,24 cm, valor superior ao encontrado por Salvador, Zárate e Vieira (2004) avaliando a produtividade e a renda do almeirão e da cebolinha em cultivo consorciado e solteiro. Os autores encontraram médias de altura do almeirão 42,24 45,86 15,61 - que não se diferenciaram estatisticamente para nenhuma forma de cultivo, porém numericamente o consorciado se saiu melhor com média de 33,80 cm comparada à média do almeirão solteiro com 30,30 cm. Além da altura de plantas e número de folhas comerciais por planta, também foi obtido o peso total do almeirão-roxo que atingiu 223,5 g. Silva et al. (2017) avaliando a adubação nitrogenada com diferentes doses para avaliar desenvolvimento e produção da serralha, obteve NF de 25,02 folhas e AP medindo 87,5 cm, valor superior devido as doses de N adicionadas. 171

5 A cultura da serralha atingiu 131 g para peso total e atingiu 45,86 cm de altura. Não foi encontrado trabalhos para a comparação dos resultados. Não houve infestação de pragas e doenças no experimento. Foi observado a presença de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae). O consórcio pode reduzir infestações de pragas por favorecer a conservação dos inimigos naturais nos agroecosistemas (RESENDE et al., 2011). O consórcio possibilita a obtenção de duas ou mais produções simultâneas e principalmente traz diversificação para a dieta do homem (TEIXEIRA, MOTA E SILVA, 2005). A consorciação de alface com a serralha e o almeirão-roxo pode ser uma forma diferente de enriquecer e adicionar nutrientes à alimentação das pessoas. (KINUPP e LORENZI, 2014). Segundo dados de 2017 divulgados pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura FAO, 2017, há pouco mais de dois milhões de pessoas com deficiências nutricionais. O sucesso do consórcio depende essencialmente da não competição das culturas entre si, logo o êxito de um sistema consorciado é em certas ocasiões dependente da complementaridade entre as espécies consorciadas. Essa circunstância é chamada de complementaridade espacial, sendo ela fundamental para determinar a eficiência dos sistemas consorciados (NEGRINI, 2007). Ainda de acordo com Negrini (2007) a vantagem determinante de um consórcio será mais efetiva quando as espécies em questão apresentarem divergências quanto às exigências de recursos disponíveis tais como época de maior demanda do vegetal e espaço. Desse modo a complementaridade ou as diferenças no ciclo de produção e crescimento das plantas são alguns dos fatores responsáveis pelo êxito dos consórcios. O consórcio da alface com a bertalha e o taro apresentou ganho de eficiência em comparação ao cultivo solteira. Telles (2016) relata que o consórcio da alface com a bertalha e o taro apresentou índices de equivalência de área maior que 1. A autora sinaliza que a associação da alface com plantas tradicionais é uma opção para o manejo de sistemas alternativos de produção. Poucos foram os estudos científicos encontrados sobre consórcio com PANC s. Considerando que as PANC s não interferiram na produtividade da alface americana, o consórcio foi viável. Numa perspectiva futura, podem ser incluídas na diversificação da produção principalmente em consórcios, por apresentarem baixa exigência em insumo (SOUZA, 2009), e por não apresentarem alta competitividade no consórcio com alface. Conclusão: O plantio consorciado da alface americana com as duas PANC s: (serralha e almeirão-roxo) não afetou o desenvolvimento da alface, podendo ser cultivadas sem maiores prejuízos à cultura. O consórcio se mostrou promissor, pois aumenta a produção de diferentes alimentos numa mesma área, além dessas plantas alimentícias não convencionais possuírem grande importância nutricional e de contribuir para uma dieta rica e diversificada. Agradecimentos: A Deus, que nos presenteou com o dom da vida e nos deu força e coragem para perseverar por nossos objetivos. Aos nossos pais, que nos proporcionaram todas as ferramentas necessárias para que pudéssemos estudar e concluir o ensino superior. Aos nossos irmãos e irmãs, sem eles a jornada certamente seria mais árdua. À pequena e amada Júlia, pelo carinho e felicidade diária. Aos nossos amigos, os quais nos incentivaram e nos acompanharam durante a trajetória, tanto de vida, quanto acadêmica, deixando os dias mais alegres. Ao professor Thiago Leite, pela paciência na orientação е pelo incentivo os quais tornaram possível а conclusão deste trabalho. A todos que contribuíram direta e indiretamente para a realização deste trabalho. 172

6 Referências: 1. ALGERI, A. et al. Cultivo em consórcio de repolho, alface e cenoura. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 4, n. 6, p , out./dez ISSN ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3ª. ed. São Paulo, Rio de Janeiro: Expressão Popular, BARROS JÚNIOR, A. P. et al. Análise Econômica da alface americana em monocultura e consorciada com pepino japonês em ambiente protegido. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 25, n. 4, p , jul./ago ISSN BRASIL. Manual de hortaliças não-convencionais. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Brasília, p ( ). 5. COUTO, M. R. M. et al. Transformações de dados em experimentos com abobrinha italiana em ambiente protegido. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 6, p , set ISSN FAO. The future of food and agriculture Trends and Challenges. FAO/ONU. Roma FERREIRA, J. M. et al. Avaliação de duas cultivares de alface em cultivo consorciado. Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro. São João da Barra, p GARCIA, C. H. Tabelas para classificação do coeficiente de variação. Piracicaba: IPEF, p. (Circular Técnica, 171) 9. HARDER, W. C.; ZÁRATE, N. A. H.; VIEIRA, M. D. C. Produção e renda bruta de rúcula (Eruca sativa Mill.) 'cultivada' e de almeirão (Cichorium intybus L.) 'amarelo' em cultivo solteiro e consorciado. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 4, p , jul./ago ISSN KELEN, M. E. B. et al. Plantas alimentícias não convencionais (PANCs): hortaliças espontâneas e nativas. 4. ed. rev. e ampl.universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias não convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Faculdade de agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p KINUPP, V. F.; BARROS, I. B. I. D. Levantamento de Dados e Divulgação do Potencial das Plantas Alimentícias Alternativas no Brasil. Horticultura Brasileira, v. 22, n. 2, p , jul KINUPP, V. F.; LORENZI, H. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, LIMA, R. D. S.; FERREIRA NETO, J. A.; FARIAS, R. D. C. P. Alimentação, comida e cultura: o exercício da comensalidade. Demetra, v. 10, n. 3, p , ISSN MALDONADE, I. R.; MATTOS, L. M.; MORETTI, C. L. Manual de boas práticas agrícolas na produção de alface. Embrapa Hortaliças. Brasília, p ( ). 16. NEGREIROS, M. Z. D. et al. Cultivares de alface em sistemas solteiro e consorciado com cenoura em Mossoró. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, jun ISSN NEGRINI, A. C. A. Desempenho de alface (Lactuca sativa L.) consorciada com diferentes adubos verdes. Dissertação (Mestrado em agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. Piracicaba, p NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. Núcleo de Estudos e Pesquisas em alimentação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, p NEVES, J. F. et al. Produção de cultivares de alface americana sob diferentes ambientes em condições tropicais. Revista Agro@mbiente On-line, Boa Vista, v. 10, n. 2, p , abr./jun. 173

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