! XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes
|
|
- Washington Sabrosa
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de , 1, 2, 3, 5 : Padrões na Formação de Professores Caio Oliveira Colégio Estadual Carneiro Ribeiro caio.oliveira166@enova.educacao.ba.gov.br Sandra Magina Universidade Estadual de Santa Cruz sandramagina@gmail.com Resumo: Esse artigo tem como objetivo discutir sobre o conceito de padrão em sequências, sob a perspectiva de um processo formativo pautado em uma intervenção híbrida. O estudo se baseou nas ideias teóricas no tocante ao raciocínio algébrico, baseado num modelo de Ensino Híbrido, pautada em situações-problema e com feedback construtivista e planejada para introduzir alguns conceitos da Álgebra (símbolos, padrão em sequência, equivalência em equações e noção funcional), envolvendo nove professoras-cursistas ingressas no segundo semestre de um curso de mestrado profissional em Educação de uma Universidade Pública da Bahia. Para efeito deste artigo, a discussão convergiu para um eixo de situação, a saber: padrão em sequência. Os resultados apontam que ao final do módulo, as professoras-cursistas avançaram no que tange ao padrão em sequências. Para elas, o ensino desse conceito possibilita o desenvolvimento do raciocínio algébrico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Formação de professores. Early Algebra. Padrão em Sequências. INTRODUÇÃO Estudar padrões e regularidade é buscar compreender como eles se apresentam no contexto social, natural (fenômenos físicos), educacional e dentro das estruturas Matemáticas. Para alguns autores, Borralho et al (2009) a utilização dos padrões no ensino da Matemática tem a função de auxiliar a aprendizagem de Matemática significativa para os alunos. A aprendizagem referida pelos autores perpassa a compreensão do formal e específico, refere-se In: Anais do XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática. pp.xxx. Ilhéus, Bahia. XVIII EBEM. ISBN:!
2 a compreender conceitos relevantes para os alunos, disponíveis em sua estrutura cognitiva e assimilada pela aprendizagem. Nesse contexto, buscar padrões está associado a necessidade das informações requerida pelos alunos, para a compreensão dos movimentos e da regularidade, integrando o material à sua estrutura cognitiva. Vale et al (2007) ressaltam que padrões estão associados aos conceitos, tais como regularidade, sequência, regras e ordem. Sendo assim, compreender as sequências com que aparecem os objetos matemáticos, requer o desenvolvimento do sentido de símbolo, para tanto, as tarefas escolares assumem um papel auxiliar para o desenvolvimento do pensamento algébrico. Borralho et al (2009) ressaltam a necessidade de padrões num contexto de tarefas para melhorar o desempenho dos alunos em Álgebra. As tarefas ajudam na construção do argumento algébrico exigido para os processos de deduções, intuições, construção de regularidades, representações algébricas e generalizações. Diante deste cenário, esse artigo tem como objetivo discutir sobre o conceito de padrão em sequências, sob a perspectiva de um processo formativo pautado em uma intervenção híbrida. Na próxima seção, inicia-se uma discussão sobre o conceito em questão. PADRÃO EM SEQUÊNCIAS Um dos objetivos da Matemática é encontrar os padrões existentes na natureza ou criados pelo homem. Entretanto, definir padrão se torna uma tarefa exaustiva, uma vez que esse conceito é encontrado em diversas áreas da Matemática. Nesse sentido, Ponte (2009) indaga se realmente é relevante definir o termo padrão, pois, para ele, apesar da Matemática partir da dedução de propriedades, a Educação Matemática não se baseia e nem se valida por dedução. Entretanto, Ponte (2009) apresenta uma concepção do que é padrão e regularidade, no intuito de mostrar que são termos distintos, contudo estão relacionados: Ao passo que padrão aponta sobretudo para a unidade de base que eventualmente se replica, de forma exatamente igual ou de acordo com alguma lei de formação, regularidade remete sobretudo para a relação que existe entre os diversos objetos, aquilo que é comum a todos eles ou que de algum modo os liga. (Ponte, 2009, p. 170)
3 Sendo assim, tem-se que o padrão e a regularidade são termos complementares. Ambos conceitos podem ser trabalhados em situações-problemas envolvendo sequências. Nesse sentido, discutiremos nessa seção sobre tais conceitos a partir da perspectiva de sequências. Matematicamente, podemos definir uma sequência como uma função a cujo domínio é o conjunto de números naturais N = {1, 2, 3,...}. Se n é um número natural, então o valor da função em n (a(n)) é expresso por an. Lima (2004) explica que como os números naturais são ordenados, então é possível apresentar os valores funcionais através de uma lista infinita de termos, qual seja a 1, a 2, a 3,..., a n Com isso, tem-se que a1 é o primeiro termo, a3 é o terceiro termo e an é o enésimo termo da sequência, por exemplo. Apesar dessa definição, não se discutirá o conceito de sequência sob essa perspectiva, uma vez que o intuito do nosso estudo foi subsidiar o ensino introdutório da Álgebra por meio de padrão em sequências, nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Portanto, o conceito de sequência abordado nesse artigo está relacionado com a natureza e o que é produzido pelo homem (PONTE, BRANCO, MATOS, 2009). Sendo assim, nos cabe discutir acerca de sequências a partir de dois pontos de vista, quais sejam: a maneira de representar uma sequência (representação), e, também, os tipos de sequências. No que tange a sua representação, Ponte, Branco e Matos apresentam três maneiras de representar uma sequência, a saber: (a) icônica trata-se de sequências nas quais os estudantes lançam mão do raciocínio algébrico em busca de uma generalização de padrões que estabeleçam relações com os elementos icônicos presentes na mesma; (b) numérica são sequências formadas por elementos numéricos, sejam estes discretos ou contínuos; e, por fim, (c) mista são sequências que apresentam esses dois tipos de representações. Por sua vez, no concerne dos tipos de sequências, pode-se classificar da seguinte maneira: (a) repetitiva são sequências cíclicas, ou seja, aquelas que possuem um padrão que se repete em ciclos. Segue abaixo um exemplo de sequências repetitivas; ou ainda, (b) recursiva nesse tipo de sequência finita ou infinita, tem-se que cada elemento desta depende do elemento anterior e da sua posição na sequência.
4 PROCEDIMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Trata-se de uma pesquisa quase-experimental, de caráter intervencionista, com a finalidade de introduzir as noções iniciais de Early Algebra (EA) aos discentes matriculados na disciplina Gestão Pedagógica na Educação Matemática, de um curso de mestrado profissional em Educação. De acordo com Fiorentini e Lorenzato as pesquisas quaseexperimentais: [...] caracterizam-se pela realização de experimentos que visam verificar a validade de determinadas hipóteses em relação ao fenômeno ou problema. Entendemos por experimento aquela parte da investigação na qual se manipulam certas variáveis e se observam seus efeitos sobre outras. Esses estudos podem ser realizados em laboratórios ou não, podendo ser caracterizados como quaseexperimentais ou, simplesmente, experimentais. (FIORENTINI; LORENZATO, 2012, p. 71) Nesse sentido, nosso estudo atende os preceitos da pesquisa quase-experimental, pois realizamos a formação em um único grupo no qual buscamos comparar o antes e o depois, desta intervenção. Com isso, podemos obter informação da influência que tal fator experimental exerce sobre os sujeitos envolvidos e as (trans)formações que produz (RUDIO, 2001). Nessa vertente, buscamos testar a eficácia de uma intervenção de ensino, baseada num modelo de Ensino Híbrido (HORN, STAKER, 2015), pautada em situações-problema e com feedback construtivista e planejada para introduzir alguns conceitos da Álgebra (símbolos, padrão em sequência, equivalência em equações e noção funcional). Assim, para uma melhor compreensão dos conceitos trabalhados, o curso foi dividido em cinco módulos, conforme mostra o Quadro 1. Quadro 1. Estrutura Geral do Curso Early Algebra Curso Early Algebra Módulo Zero I II III Do que se trata Apresentação do curso e familiarização do AVA REPARE Representação simbólicas na Matemática Padrões em sequências Equivalência em equações IV Noção funcional
5 Fonte: Oliveira (2018) As participantes deste estudo foram nove discentes, ingressos no segundo semestre de um curso de mestrado profissional em Educação de uma Universidade Pública da Bahia. Assim, o universo de nosso estudo foi composto por pessoas que possuíam as seguintes características: (1) a graduação concluída e voltada para o ensino na Educação Básica; (2) estudante de pós-graduação stricto sensu na área de Educação, com foco na escola; e, (3) cursando uma disciplina cujo foco principal era as questões relacionadas ao ensino e a aprendizagem de Matemática. Doravante, dar-se-á a nomenclatura professoras-cursistas às participantes, pois, dos nove participantes apenas um era do sexo masculino, enquanto os oito restantes eram do sexo feminino. E ainda, por participarem de um curso de formação na condição de estudantes. Cada professora-cursista elaborou individualmente duas situações-problema envolvendo o conceito de padrão em sequências, tais apresentadas por escrito em espaços reservados para a elaboração, dispostos em uma folha de papel no formato A4. A aplicação foi realizada pelos pesquisadores, após uma discussão realizada durante o processo formativo. ALGUNS RESULTADOS Dada a potencialidade dos elementos constituídos nesse processo formativo, no presente estudo o foco se deu à análise das situações-problema elaboradas pelas professorascursistas que envolveram o conceito de padrão em sequências, a partir do que se foi discutido e trabalhado durante o Módulo II. Portanto, procurou-se compreender como o processo formativo influenciou em sua concepção sobre tal conceito. O Módulo II foi elaborado com o objetivo de explorar os padrões numéricos e icônicos em sequências, de modo a identificar a lei de formação (generalização) de sequências e reconhecer os conceitos de termo e ordem. Entende-se que tal abordagem possibilita a introdução dos conceitos de padrão e regularidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Em uma conversa inicial, os pesquisadores indagaram às professoras-cursistas sobre o que elas pensam acerca de padrão e sequência e a importância desses conceitos no desenvolvimento do raciocínio algébrico. Nesse sentido, infere-se que a maioria do grupo (cinco professoras-cursistas) tem a percepção de que uma sequência é formada por termos (numéricos ou icônicos), a partir de uma regularidade existente. E ainda, que tal regularidade
6 possibilita expressar uma generalização, de modo que se perceba a lei de formação que está por trás da sequência e, dessa forma pode-se determinar qualquer termo da mesma. Destacase a fala da professora-cursista Elza, na qual ela afirma que as sequências contribuem para o ensino da Álgebra nos anos iniciais, pois elas [...] fazem uso de figuras pictóricas ou numéricas que podem representar padrões do tipo repetitivo e recursivo. Possibilita o aluno perceber regularidades, generalizações ou pensar genericamente, ou seja, progredir de raciocínios recursivos para raciocínios funcionais. Assim, as sequências e padrões permitem determinar a ordem de elementos por meio da generalização, a partir do termo anterior ou de sua posição (ordem a termo). (ELZA, postado no fórum em 29/06/2017) De fato, o trabalho com sequências icônicas ou numéricas, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, envolve a busca de padrão e regularidade e, também, propicia o estabelecimento de generalizações. Para Ponte, Branco e Matos (2009), esse trabalho permite que os alunos consigam avançar do raciocínio recursivo para um raciocínio que envolve relações funcionais. Acerca da elaboração de situações-problema, seis das nove professoras-cursistas desenvolveram uma sequência icônica e outra numérica, cada. Portanto, percebemos que após as discussões realizadas em sala de aula, as participantes tiveram a preocupação em elaborar sequências que contemplassem os dois tipos de representação. Dentre essas situações, apresentamos uma sequência do tipo numérica, como mostra a Figura 1. Figura 1 Situação-problema envolvendo sequência numérica elaborada pela professora-cursista Gina Fonte: Oliveira (2018) Para Ponte, Branco e Matos (2009), o professor precisa elaborar situações-problema que solicitem aos alunos a continuação da sequência, assim, identificando alguns dos termos seguintes. No entanto, apesar da tentativa de apresentar uma sequência, Gina apresentou uma situação situada em um contexto totalmente matemático, a qual se trata de conjunto finito e numérico em que se busca uma construção do conjunto dos números pares até o número 50. Intuitivamente, poderia ser construída uma sequência dos números pares de 0 a 50, porém,
7 uma possível resolução para a situação poderia ser um outro conjunto, o qual não tivesse relação alguma com uma sequência recursiva ({0, 2, 4, 48, 30, 14, 6, 22,..., 50}, por exemplo). No âmbito das sequências icônicas, destaca-se a situação-problema elaborada pela professora-cursista Ceci, como mostra a Figura 2. Figura 2 Situação-problema envolvendo sequência icônica elaborada pela professora-cursista Ceci Fonte: Oliveira (2018) Nota-se que a professora-cursista Ceci conseguiu elaborar uma situação-problema que pode gerar uma boa discussão em sala de aula. Pois, situações desse tipo possibilitam a apresentação de resoluções distintas pelos alunos, contudo com uma regularidade presente na sequência construída por eles. Nesse sentido, Ponte, Branco e Matos (2009) sugerem que os professores solicitem aos alunos que apresentem o seu raciocínio e justifiquem a sua resposta. Figura 3 Situação-problema envolvendo sequência icônica elaborada pela professora-cursista Fabi Fonte: Oliveira (2018) Assim como Ceci, a professora-cursista Fabi elaborou uma situação-problema adequada para a promoção de discussões em sala de aula. Além da elaboração, como mostrou claramente a Figura 3, nota-se que ela apresentou alguns possíveis resultados referentes a organização dos símbolos icônicos.
8 Portanto, ao final desse módulo, reconhecemos que as professoras-cursistas avançaram no que tange ao padrão em sequências. Para elas, o ensino desse conceito possibilita o desenvolvimento do raciocínio algébrico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Sendo assim, torna-se necessário a exploração de sequências numéricas e icônicas, sejam estas repetitivas ou recursivas. CONSIDERAÇÕES FINAIS É notória a existência de diversas potencialidades atreladas nos processos de ensino e de aprendizagem de padrão, entretanto, podem surgir incompreensões, caso o aluno, ou até mesmo o professor, pense (ou perceba) que há apenas uma forma correta de continuar uma sequência, por exemplo, quando na verdade, existem infinitas maneiras de prosseguir. Ao promover que os alunos façam uso de várias representações algébricas em seus registros, manipulando padrões, o professor, além de compreender como se processa a aprendizagem da Álgebra em seus alunos, poderá diversificar a natureza das tarefas apresentadas a eles. REFERÊNCIAS BORRALHO, António et al. Exploração de padrões e pensamento algébrico. Patterns: multiple perspectives and contexts in mathematics education (Projeto Padrões), p , FALCÃO, Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da Educação Matemática: uma introdução. Autêntica Editora, FIORENTINI, Dario. LORENZATO, Sérgio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3ª Ed.rev. Campinas, SP: Autores Associados, HORN, Michael B.; STAKER, Heather; CHRISTENSEN, Clayton. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Penso Editora, LIMA, Elon Lages. Curso de análise, Volume 1. Projeto Euclides, IMPA, décima primeira edição, OLIVEIRA, C. F. S. Formação de Professores e a Early Algebra: uma intervenção híbrida. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, ORTON, A.; ORTON, J. Pattern and the approach to algebra
9 PONTE, João Pedro da. Uma agenda para investigação sobre padrões e regularidades no ensino-aprendizagem da Matemática e na formação de professores. IN VALE, Isabel. BARBOSA, Ana. (org) Padrões: Múltiplas Perspectivas e Contextos em Educação Matemática. Projecto Padrões, PONTE, João Pedro. BRANCO, Neusa. MATOS, Ana. Álgebra no ensino básico. Lisboa: ME- DGIDC, PORTO, Rosimeire Soares de Oliveira. Early algebra: prelúdio da álgebra por estudantes dos 3º e 5º anos do ensino (dissertação) Ilhéus, BA: UESC, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29 ed. Petrópolis: Vozes. 2001
A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste
Leia maisPRÁTICAS EM ETNOMATEMÁTICA: POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
XVIIIEncontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 PRÁTICAS EM ETNOMATEMÁTICA: POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO
Leia maisENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
Leia maisPalavras-chave: Comparação Multiplicativa. Estruturas multiplicativas. Estratégias.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CAMPO MULTIPLICATIVO: UMA ANALISE DO RENDIMENTO DOS ALUNOS DO
Leia maisEXPRESSÕES ALGÉBRICAS NA PARTITURA MUSICAL ATRAVÉS DO MUSESCORE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 EXPRESSÕES ALGÉBRICAS NA PARTITURA MUSICAL ATRAVÉS DO MUSESCORE
Leia maisEnsino e aprendizagem de números e álgebra
Ensino e aprendizagem de números e álgebra António Borralho 1, Pedro Palhares 2 1 Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora 2 CIEC, Instituto de Educação, Universidade do
Leia maisPlano da Unidade Curricular (PUC) (corrigido!)
Plano da Unidade Curricular (PUC) (corrigido!) Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Matemática Preparatória 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular
Leia maisPlano de Trabalho 1. Regularidades Numéricas: Sequências. Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014. Tarefa 1
Matemática 2º Ano 2º Bimestre/2014 Plano de Trabalho 1 Regularidades Numéricas: Sequências Tarefa 1 Mônica Cristina Martins Pereira Tutor: Susi Cristine Britto Ferreira 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO/ATIVIDADES...04
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Ermita do Amaral Rocha Universidade do Estado da Bahia Campus
Leia maisCurso de Extensão MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS E O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO
Curso de Extensão MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS E O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO Local: Campus UFABC São Bernardo do Campo Rua Arcturus, 03 - Jardim Antares - SBC Carga horária: 32 h (20h presenciais
Leia maisO USO DE UM JOGO DIGITAL COMO SUPORTE NUMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O USO DE UM JOGO DIGITAL COMO SUPORTE NUMA ATIVIDADE DE MODELAGEM
Leia maisEixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas.
1 Contribuições para o Ensino de Função: um panorama a partir de dissertações e teses sobre ensino e aprendizagem com modelagem matemática produzidas no Brasil João Pereira Viana Filho - joão-pvf@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO ADRIANO SILVA CAROLINE PEREIRA DA SILVA FLÁVIA BARNER COUTO ISABELA JAPYASSU JULIANA RIGHI MARINA MARQUES Sequência didática abordando o conteúdo de Geometria
Leia maisEMENTA Lógica; Conjuntos Numéricos; Relações e Funções. OBJETIVOS. Geral
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Matemática Curso: Técnico Integrado em Eletromecânica Série: 1ª Carga Horária: 100 h.r Docente Responsável: EMENTA Lógica; Conjuntos Numéricos; Relações e Funções.
Leia maisARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS E GRÁFICAS DE UMA FUNÇÃO: CONSTRUINDO CONJECTURAS POR MEIO DO GEOGEBRA
ARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS E GRÁFICAS DE UMA FUNÇÃO: CONSTRUINDO CONJECTURAS POR MEIO DO GEOGEBRA Fernanda Elisbão Silva de Souza Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática UFMS
Leia maisUMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ
ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira
Leia maisO ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK
O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK Aline Schwade 2, Emanoela Alessandra Ernandes 3, Isabel Koltermann Battisti
Leia maisAgrupamento de Escolas do Fundão
Agrupamento de Escolas do Fundão MATEMÁTICA P GPI 13 12º Ano CURRÍCULO DA DISCIPLINA E Nº DE AULAS PREVISTAS Período PLANIFICAÇÃO ANUAL Módulos a leccionar + Conteúdos Programáticos Módulo A6- Taxa de
Leia maisUM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS
UM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS Odenise Maria Bezerra 1 Evanildo Costa Soares 2 Resumo O presente trabalho
Leia maisO QUE DIZEM AS REVISTAS SOBRE AS TIC E O ENSINO DA MATEMÁTICA
O QUE DIZEM AS REVISTAS SOBRE AS TIC E O ENSINO DA MATEMÁTICA Emílio Celso de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo emilio.celso@gmail.com Irene Coelho de Araujo Universidade Estadual
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión
FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisINVESTIGAÇÃO ESTATÍSTICA UTILIZANDO O CICLO INVESTIGATIVO, O EXCEL E O GEOGEBRA i
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 INVESTIGAÇÃO ESTATÍSTICA UTILIZANDO O CICLO INVESTIGATIVO, O i
Leia maisPlanificação Anual Matemática 7º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual Matemática 7º Ano Ano letivo 2018/2019 PERÍODO Nº de AULAS PREVISTAS (45 min) 1º 60 2º 60 3º 35 Total: 155 1º Período Total de
Leia maisPalavras-chave: Pensamento algébrico. Generalização de padrões. Livro didático.
Um estudo a respeito da introdução da linguagem algébrica através de atividades de generalização de padrões nos livros didáticos de Matemática do Ensino Fundamental Resumo: A linguagem algébrica é importante
Leia maisPalavras-chave: Ensino Superior. Educação do Campo. Cálculo de Integral.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O CÁLCULO DA ÁREA DA REGIÃO HABITACIONAL DO POVOADO DE RIACHO
Leia maisINVESTIGANDO O CAMPO ADITIVO EM PROBLEMAS ELABORADOS POR PROFESSORAS DOS ANOS INICIAIS
INVESTIGANDO O CAMPO ADITIVO EM PROBLEMAS ELABORADOS POR PROFESSORAS DOS ANOS INICIAIS Teresa Cristina Etcheverria Universidade Federal do Recôncavo da Bahia tetcheverria@gmail.com Resumo:A presente pesquisa
Leia maisINTEGRAÇÃO NUMÉRICA: ABORDAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: ABORDAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL Hérica de Jesus Souza 1 Universidade Estadual de Santa Cruz hericajsouza@hotmail.com Elisângela Silva Farias 2 Universidade Estadual de Santa Cruz
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento
Leia maisA ÁLGEBRA DA EDUCAÇÃO BÁSICA VISTA POR ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO. Maria de Fátima Costa Sbrana
A ÁLGEBRA DA EDUCAÇÃO BÁSICA VISTA POR ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO Maria de Fátima Costa Sbrana 1 A ÁLGEBRA DA EDUCAÇÃO BÁSICA VISTA POR ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO MARIA DE FATIMA C. SBRANA
Leia maisOPERANDO NÚMEROS INTEIROS COM O ÁBACO. Letícia Ramos Rodrigues 1 Tássia Oliveira de Oliveira 2
OPERANDO NÚMEROS INTEIROS COM O ÁBACO Letícia Ramos Rodrigues 1 Tássia Oliveira de Oliveira 2 Resumo O aprendizado das operações fundamentais, sendo elas a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão,
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVOS
Atlas, 2007. MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 19th ed. São Paulo: Cultrix, 1996. SÁ, Jorge de. A Crônica. São Paulo: Editora Ática, 1999. TUFANO, Douglas. Guia prático da nova
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DOUGLAS PEREIRA AZEVÊDO ENSINO DESENVOLVIMENTAL: Um Experimento
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA FINANCEIRA COMO AGENTE TRANSFORMADOR
Leia maisRESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO ESTRUTURA ADITIVA: UM ESTUDO REFLEXIVO COM ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO ESTRUTURA ADITIVA: UM ESTUDO REFLEXIVO COM ESTUDANTES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Marinalva L. Oliveira (1), Maria Eduarda O. Melo (1) (1) Campus Mata Norte-UPE;
Leia maisO JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Olívia Sobreira Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB olivia_sobreira@hotmail.com
Leia maisEVIDENCIANDO INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO: Equações Algébricas de Primeiro Grau
EVIDENCIANDO INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO: Equações Algébricas de Primeiro Grau Antonia Zulmira da Silva 1 antoniazs@ig.com.br Resumo: Este minicurso tem por objetivo apresentar
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVOS
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Matemática I Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série/Período: 1º ano Carga Horária: 4 a/s - 160 h/a -
Leia maisPalavras-chave: Regularidade; investigar; escrita em matemática; calculadora.
INVESTIGAR E ESCREVER NAS AULAS DE MATEMÁTICA: POTENCIALIDADES DO USO DA CALCULADORA Rosana Catarina Rodrigues de Lima FAMA Faculdade de Mauá GdS - Unicamp catarinarosana@uol.com.br Resumo Este minicurso
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA.
Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS CÔNICAS COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA. Autora: Sandra Pereira Lopes Instituição:
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 12 RESUMO
A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA OBTENÇÃO DE MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES SUJEITO Á RESTRIÇÕES Educação Matemática no Ensino Superior GT 1 RESUMO Neste trabalho, apresentaremos uma proposta de estudo
Leia maisA EXPRESSÃO DA CRIATIVIDADE DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO DESENHO DE TAREFAS
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A EXPRESSÃO DA CRIATIVIDADE DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário
Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas
Leia maisIntrodução ao Curso. Área de Teoria DCC/UFMG 2019/01. Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG /01 1 / 22
Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG Introdução à Lógica Computacional 2019/01 Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG - 2019/01 1 / 22 Introdução: O que é
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira IFG Campus Goiânia
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira
Leia maisEixo Temático: E7 (Resolução de Problemas e Investigação Matemática)
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: E7 (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) Público-Alvo: Alunos de licenciatura e pós-graduandos de Matemática ou Educação Matemática, professores
Leia maisPalavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas.
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades INICIAÇÃO A DOCÊNCIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: PLANEJAMENTO, REALIZAÇÃO E REFLEXÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA DE ENSINO MÉDIO Jéssica
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ PLANO DE TRABALHO 1º ANO 3º BIMESTRE Função Polinomial do 2º grau COLÉGIO: CIEP BRIZOLÃO 337 BERTA LUTZ PROFESSORA: RAQUEL
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade
Leia maisMostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP
Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP O PROBLEMA DAS BANDEIRINHAS: UM RELATO SOBRE O TRABALHO COM O PENSAMENTO ALGÉBRICO COM CRIANÇAS DE 4º E 5º ANOS Esther Maria Freixedelo Martins (martinsesther@terra.com.br)
Leia maisEDUCAÇÃO ALGÉBRICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II: A EXTENSÃO GERADA PELA PESQUISA
Resumo ISSN 2316-7785 EDUCAÇÃO ALGÉBRICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II: A EXTENSÃO GERADA PELA PESQUISA Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo marasini@upf.br Neiva Ignês Grando Universidade de Passo
Leia maisTRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO
TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz
Leia maisCurso Profissional de Nível Secundário
Curso Profissional de Nível Secundário Técnico Auxiliar de Saúde 2 TAS Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (200 horas) 11º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A7 Probabilidades Fenómenos aleatórios. 2 aulas Argumento
Leia maisTexto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2
ÁLGEBRA E FUNÇÕES NO CURRÍCULO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E DE DOCUMENTOS OFICIAIS 1 Maira Simoni Brigo 2, Bruna Maroso De Oliveira 3,
Leia maisO PRIMEIRO ESTÁGIO: CONHECENDO O AMBIENTE ESCOLAR
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O PRIMEIRO ESTÁGIO: CONHECENDO O AMBIENTE ESCOLAR Marcella Ferreira
Leia maisPrograma de Matemática 4º ano
Programa de Matemática 4º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisC CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS CICLO DE FORMACÃO ANO LECTIVO: 2008/2009 ( 3º Ano )
ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 3º CICLO MANUEL DA FONSECA C CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS CICLO DE FORMACÃO 2006-2009 ANO LECTIVO: 2008/2009 ( 3º Ano ) CONTEÚDOS Página 1 Módulo
Leia maisAno Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Matemática / 7º ano Página 1 de 5 Documentos Orientadores: PLANIFICAÇÃO ANUAL Programa, Metas de Aprendizagem, apoiado pelas novas Orientações de Gestão para o Ensino Básico S- DGE/2016/3351 DSDC e Aprendizagens
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: S1 Computação Numérica 2018 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por: Carlos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM 3º CICLO Ano Letivo 2016/2017 MATEMÁTICA 7ºANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem, apoiado pelas novas Orientações
Leia maispor Gabriela Antônia da Silva Leão Especialista Matemática
por Gabriela Antônia da Silva Leão Especialista Matemática Objetivos da Oficina Realizar a análise pedagógica dos resultados das avaliações de desempenho, aplicada no estado do Alagoas AREAL, para o (re)
Leia maisTECNOLOGIA E JOGOS: UMA ABORDAGEM SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE DIVISIBILIDADE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 TECNOLOGIA E JOGOS: UMA ABORDAGEM SIGNIFICATIVA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM
Leia maisPlanificação a médio e longo prazo. Matemática B. 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193. Ano letivo 2015/2016
Planificação a médio e longo prazo Matemática B 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193 Ano letivo 2015/2016 Professor responsável: Paulo Sousa I O programa Matemática B do 11º Ano - Página
Leia maisCritérios de Avaliação de Matemática 7.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho
Áreas de competências Linguagens e textos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Números e Operações O aluno deve ficar capaz de: Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho Identificar
Leia maisNÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES
Professores: Josiane Caroline Protti Disciplina: Matemática Ano: 1º ano E Período: 1º Bimestre - Atividades com os alunos para - Atividades dos livros didáticos e - Correção das atividades na lousa e individual.
Leia maisEXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA
EXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA Karla Aparecida Lovis Universidade Estadual de Maringá karlalovis@hotmail.com Evelyn Rosana Cardoso Universidade Estadual de Maringá prof_evelyn@hotmail.com
Leia maisA PROPORCIONALIDADE E O PENSAMENTO ALGÉBRICO
A PROPORCIONALIDADE E O PENSAMENTO ALGÉBRICO Lucia Arruda de Albuquerque Tinoco Projeto Fundão - UFRJ ltinoco@skydome.com.br Gilda Maria Quitete Portela Projeto Fundão UFRJ gilda@quiteteportela.com.br
Leia maisOficina A r p o r pr p i r a i çã ç o de d e Re R s e ul u t l a t do d s
Oficina Apropriação de Resultados por Carolina Augusta Asssumpção Gouveia Analista de Avaliação e-mail: carolinaaag@caed.ufjf.br Objetivos da oficina realizar a análise pedagógica dos resultados da avaliação
Leia maisCursista: Jovani Melquiades da Silva Tutor: Marcelo Rodrigues
Cursista: Jovani Melquiades da Silva Tutor: Marcelo Rodrigues 1 Introdução A Matemática, um conhecimento social e historicamente construído pela humanidade, auxilia na compreensão dos fenômenos naturais
Leia maisOS SIGNIFICADOS E OS SIGNIFICANTES DO CONCEITO DE FUNÇÃO NAS PESQUISAS BRASILEIRAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM OLHAR PARA OS REFERENCIAIS TEÓRICOS 1
OS SIGNIFICADOS E OS SIGNIFICANTES DO CONCEITO DE FUNÇÃO NAS PESQUISAS BRASILEIRAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM OLHAR PARA OS REFERENCIAIS TEÓRICOS 1 Jéssica Goulart Da Silva 2, Deise Pedroso Maggio 3. 1
Leia maisHéctor José García Mendoza Universidade Federal de Roraima (UFRR) w3.dmat.ufrr.br/~hector
Sistema de ações para melhorar o desempenho dos alunos na atividade de situações problema em matemática. (Modificado para exemplificar a pesquisa quantitativa) Héctor José García Mendoza Universidade Federal
Leia maisCRÔNICAS DA GIOVANNA: BLOG COMO POSSIBILIDADE DE AMBIENTE DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
XVIIIEncontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CRÔNICAS DA GIOVANNA: BLOG COMO POSSIBILIDADE DE AMBIENTE DE APRENDIZAGEM
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisMARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES
MARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES 1ª Edição São Paulo 2014 Todos os direitos reservados Título Função Quadrática: uma proposta de atividade
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: Matemática ANO
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DAS SECÇÕES CÔNICAS COM O AUXILIO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA MATEMÁTICA. G7 - Ensino e Aprendizagem de Matemática no Ensino Médio e no Ensino Superior Aluna Sandra Pereira
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVOS
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do Componente Curricular: Matemática I Curso: Técnico de Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 1º ano Carga Horária: 4 a/s - 160 h/a - 133
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM 3º CICLO Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 7ºANO Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem, apoiado pelas novas Orientações
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenharia de Plásticos Período/Módulo: 3º Período Disciplina/Unidade Curricular: Álgebra Linear Código:
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO PRÁTICAS ESSENCIAIS DE APRENDIZAGEM
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2018-19 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS 1ºPERÍODO MATEMÁTICA - 7º ANO DOMÍNIOS, SUBDOMÍNIOS E CONTEÚDOS Domínio: Números e operações Números racionais números inteiros números racionais
Leia maisFLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR. Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Ano letivo 2018/2019 Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA Objetivos essenciais de aprendizagem, conhecimentos, capacidades e atitudes transversais
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ENSINO EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA PLANO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE ENSINO EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA PLANO DE ENSINO 1 - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico Subsequente em Informática DISCIPLINA/ COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos Matemáticos para Informática ANO/
Leia maisJOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico
JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual
Leia maisINVESTIGAÇÃO E ESCRITA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: POTENCIALIDADE DO APLICATIVO CALCULADORA DO CELULAR
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades INVESTIGAÇÃO E ESCRITA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: POTENCIALIDADE DO APLICATIVO CALCULADORA DO CELULAR Rosana Catarina Rodrigues de
Leia mais2ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 2ª Ana e Eduardo 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 2 Foco: Os conjuntos numéricos. Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.
Leia mais1º Período Total tempos previstos: 49
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2018/2019 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período Total tempos previstos: 49 TEMAS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPOS (Previstos)
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO. Nome: Nº - Série/Ano. Data: / / Professor(a): Marcello, Eloy e Décio.
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 7º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / 2017. Professor(a): Marcello, Eloy e Décio. Os conteúdos essenciais do semestre. Capítulo 1 Números inteiros Ideia
Leia maisUtilização do Software Mathcad Para Resolução de Problemas Termodinâmicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Utilização do Software Mathcad Para Resolução de Problemas Termodinâmicos Bolsistas: Waldene Alexandre Vieira de Farias e Bárbara Araújo Sampaio Orientador: Gerd Bruno da
Leia maisUM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS.
UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. VALENZUELA, Silvia Teresinha Frizzarini UFMS steresini@ig.com.br
Leia maisAPRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.
APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências
Leia maisGrandezas numéricas em questões de raciocínio combinatório do 6º ao 9º ano
Grandezas numéricas em questões de raciocínio combinatório do 6º ao 9º ano Tâmara Marques da Silva Gomes Mestranda em Educação Matemática e Tecnológica da UFPE Recife, PE - Brasil tamara_msg@hotmail.com
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: CQES Matemática 2017 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por: Andreia Romão
Leia maisNÚMEROS TRANSREAIS E LÓGICA EM DISCIPLINA OPTATIVA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
NÚMEROS TRANSREAIS E LÓGICA EM DISCIPLINA OPTATIVA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Autor: Caio Julio de Almeida Instituto Federal do Rio de Janeiro, campus Volta Redonda, caio.julio.de.almeida@gmail.com
Leia maisFormação Continuada Em Matemática
Formação Continuada Em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 9º Ano 3º Bimestre / 2013 Plano de Trabalho Funções Tarefa 1 Grupo: 2 Cursista: Ana Paula Soares Muniz Tutora: Anália Maria
Leia mais