PRÁTICAS EM ETNOMATEMÁTICA: POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 XVIIIEncontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 PRÁTICAS EM ETNOMATEMÁTICA: POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Fabricio Pereira da Silva 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia IF Baiano fabricio.silva@ifbaiano.edu.br Resumo: O objetivo desse Mini Curso é explorar o conceito de etnomatemática envolvendo uma atividade prática através da construção dos trançados do povo Bora. Inicialmente os participantes terão contato com o conceito de etnomatemática, refletindo sobre a importância da cultura na percepção que cada indíviduo possui do mundo. Em seguida será sugerido uma atividade para que os participantes construam alguns trançados utilizado pelo povo Bora, indígenas que habitam a amazônia perurana. Essas atividades serão distribuídas de modo que a construção dos conceitos matemáticos (área de figuras planas, função do 1º grau) seja feita de forma paulatina e autônoma. Uma das vantagens de realizar essas atividades de forma prática é possibilitar que o participante trabalhe diferentes conceitos à medida que vai manuseando o material. Nesse sentido espera-se que neste mini curso os envolvidos nas atividades possam ter contato com a parte teórica e prática da etnomatemática, percebendo as potencialidades do desenvolvimento dessa atividade com discentes do ensino fundamental e médio. Palavras-chave: Etnomatemática. Cultura. Atividade Prática. INTRODUÇÃO Partindo da falta de aplicação prática da matemática no cotidiano escolar, Ubiratan D Ambrósio (2013) propõe reflexões a respeito da aquisição do conhecimento sob uma nova perspectiva, em que, o contexto cultural do indivíduo não pode ser deixado de lado. Nesse sentido, surge a etnomatemática, que enquanto programa de pesquisa, se preocupa com os 1 Autor SILVA, Fabricio Pereira da; Práticas em etnomatemática: possibilidades de aplicação na educação básica In: Anais do XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática. Ilhéus, Bahia. XVIII EBEM.

2 aspectos matemáticos desenvolvidos dentro de um contexto cultural próprio. Vale dizer que a etnomatemática foi pensada como um programa de pesquisa que em suas múltiplas implicações pedagógicas reconhece que os lugares dos quais emergem saberes matemáticos são múltiplos, forçando, assim, o surgimento de lugares que até então se encontravam à margem da sociedade como é o caso das populações indígenas. No contexto da etnomatemática os saberes matemáticos que emergem do contato com culturas diferentes se mostram relevantes, não do ponto de vista da compreensão sobre qual é o conhecimento mais importante, mas, sobretudo, para poder proporcionar aos envolvidos uma promoção social nesse processo. Para D Ambrósio (2002), o programa etnomatemática é sobre a geração, organização intelectual, organização social e difusão de conhecimento, nessa sistemática a cultura se relaciona com a etnomatemática no sentido de que é das relações entre culturas distintas que surge um momento possível para a produção do conhecimento. Todo indivíduo é, no presente, fruto de todas as suas experiências vividas (Silva, 2015). O conhecimento adquirido se incorpora a esse indivíduo, definindo, assim, a sua forma de se perceber no mundo e de se projetar nesse mundo, além das diversas maneiras de aquisição, geração e difusão de conhecimento. O objetivo desta oficina é apresentar para os professores e futuros professores de Matemática como o conceito de etnomatemática pode ser usado para estabelecer um diálogo reflexivo sobre a produção e difusão dos conhecimentos, explorando de forma prática os conteúdos matemáticos. As atividades da oficina serão desenvolvidas em quatro etapas, a saber: 1ª etapa: O conceito de cultura e de educação intercultural bem como o conceito de etnomatemática será apresentado aos participantes tomando como referência as idéias trazidas por Ubiratan D Ambrósio, que considera o programa etnomatemática como uma resposta à falta de contextualização e aplicações do ensino da matemática na vida prática dos alunos. Quando ao conceito de cultura e de educação intercultural tomamos como principal referência os escritos de Edward Burnett Tylor e Boaventura de Souza Santos, para Santos a interculturalidade expressa a coesão étnica de um grupo social proporcionando condições para o fortalecimento da identidade cultural, estimulando a aquisição do conhecimento cultural de outros povos (SANTOS, 2010, p. 2). No que toca o conceito de cultura, será considerado o conceito moderno de cultura, que foi proposto pela primeira vez por Tylor, para ele, cultura é esse todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, direito, valores morais,

3 costumes e quaisquer outras capacidades adquiridas pelo homem como membro de uma sociedade (TYLOR, 1871, apud WHITE, p.45). Essa etapa é de fundamental importância, pois, os participantes que nunca tiveram contato com a etnomatemática poderão conhecer o programa, além disso será proposto algumas reflexões sobre a importância dos aspectos culturais que cada individuo traz para o ambiente de sala de aula, sendo que, essas diferenças precisam ser valorizadas e consideradas no contexto escolar. 2ª etapa: Nesta etapa será feito a descrição de uma atividade prática sobre a etnomatemática. Essa atividade consiste na construção de um traçado desenvolvido pelo povo Bora (indígenas habitantes da Amazônia peruana). Para a concretização dessa etapa falaremos um pouco sobre esse povo e como o seu modo de vida se expressa em sua arte e afazeres do dia a dia. Será apresentado ainda, alguns aspectos da sua cultura, dentre os quais serão mostrados os seus traçados e forma intuitiva de função que subjaz a construção de suas cestarias. 3ª etapa: Após a abordagem dos conceitos iniciais iremos fazer a construção de um trançado desenvolvido pelo povo Bora, nesse momento os participantes poderão refletir sobre as possibilidades de construção dos conceitos matemáticos através de uma atividade prática. Nesta etapa as atividades serão desenvolvidas conjuntamente, ou seja, será mostrado ao participante como proceder no desenvolvimento das atividades. Nesse momento será discutido a estrutura (a, b, c) de uma cestaria, onde a = dimensão do centro, b = número de quadrados dentados concêntricos c = largura dos quadrados dentados concêntricos consecutivos. 4ª etapa: Serão apresentadas outras atividades, entretanto, neste momento os participantes elaborarão as respostas de forma autônoma, eles serão estimulados a formularem hipóteses para aplicação nos contextos educacionais próprios. Nessas atividades os participantes serão convidados a desenvolver em malha quadriculada os modelos de trançados da forma (a, b, c) através de pinturas. SEQUÊNCIA DE ENSINO Desenvolvimento Metodológico Inicialmente será feito o levantamento dos cursistas que já possuem conhecimento do conceito de etnomatemática. O mini-curso terá duração de 3 horas.

4 No mini-curso, será apresentado o conceito de etnomatemática, explorando os seguintes conteúdos: áreas de figuras planas e função. O mini-curso terá como princípio norteador, oportunizar o conhecimento das possibilidades de intervenção nas séries finais do ensino fundamental e séries iniciais do ensino médio, sobre a construção de conceitos matemáticos baseados na reflexão crítica da realidade. Essa oficina será oferecida para 10 cursistas que podem ser professores de matemática, ou estudantes da graduação interessados em aprender sobre uma abordagem que envolve reflexão crítica para o ensino da matemática. Os recursos utilizados são: 20 folhas de papel cartão, tesoura, cola, 5 cartolinas, lista com as atividades a serem desenvolvidas, data show e atividade impressa. Descrição das atividades O grupo de atividades descritas a seguir tem como objetivo explorar conceitos de etnomatemática e conceitos básicos de área de figuras planas e de funções. Atividade 1: Trançar um modelo geométrico semelhante aos desenvolvidos pelo povo Bora, na decoração e criação das suas peças de artesanato. Material Utilizado: 4 folhas de papel cartão (duas de cada cor) e recortar fitas de 3cm de largura. (esse material será fornecido pelo ministrante da oficina). Fonte: Google Imagens. Objetivo: Construir um trançado como o da figura a seguir, modelo (1, 3, 2). Manipulando fitas de cartolina, ora posicionando-a por cima ora por baixo de outra fita. Para essa tarefa, organizem-se em dupla para troca de ideias. Mas cada participande deverá confeccionar seu próprio trançado.

5 Fonte: Próprio Autor. Atividade 2: Trançar um modelo geométrico nas formas (5, 3, 2); (5, 3, 3); (3, 4,2); (3, 3, 4); (1, 4, 2) e (1, 3, 3). Material Utilizado: Lápis de cor e folha de papel milimetrado, para que os participantes possam pintar os modelos sugeridos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O conjunto de ideias proposto pela etnomatemática proporciona um movimento de desconstrução e reconstrução dos paradigmas atuais que permeiam o conhecimento matemático. A técnica começa a dar lugar ao diálogo sensível, as relações pautadas em valorização e respeito, onde o saber individual e a aceitação de múltiplas formas de percepção do mundo trazem para a Educação Matemática uma nova perspectiva e contribuem para que as crenças e os valores de cada pessoa possam ser respeitados e valorizados. Nesse contexto, as ideias apresentadas pela etnomatemática buscam superar uma visão tecnicista e algoritimizada que a matemática em muito possui, propondo uma aprendizagem pautada na interrelação com o outro. Espera-se que este mini curso possa contribuir para reflexões quanto a presença da etnomatemática no cotidiano dos mais diversos contextos culturais, mostrando as inúmeras possibilidades que esse programa de pesquisa pode proporcionar enquanto ferramenta mediadora na aprendizagem dos alunos. REFERÊNCIAS D`AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas, São Paulo: Papirus, ª edição (Coleção Perspectivas em Educação Matemática).. Etnomatemática elo entre as tradições e a modernidade. 2 ed. 2ª reimpressão Belo Horizonte: Autentica, 2013.

6 SANTOS, B. S. A gramática do Tempo: para uma nova cultura política. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006 Coleção para um novo senso comum; vol. 4. & MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. 2. ed. Coimbra: Almedina, SILVA, F. P. Interculturalidade e saberes matemáticos: a perspectiva dos referenciais curriculares da educação escolar indígena. Dissertação de Mestrado Ilhéus, BA: UESC, WHITE, L. A; DILLINGHAM, B. O conceito de Cultura. Tradução Teresa Dias Carneiro. - Rio de Janeiro: Contraponto, 2009.

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