ACEF/1516/27386 Decisão do CR

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1 ACEF/1516/27386 Decisão do CR ACEF/1516/27386 Decisão do CR Decisão do relativamente ao Recurso da Decisão do Conselho de Admnistração 1. Apreciado o recurso interposto da decisão proferida pelo Conselho de Administração relativa à avaliação/accreditation do ciclo de estudos em Contabilidade e Administração 2. conferente do grau de Licenciado 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Instituto Superior Politécnico Do Oeste 4. da(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. 5. O, na sua reunião de 2017/02/08 6. decide: Negar provimento ao recurso 7. Com a seguinte fundamentação (em Português): Agradecemos a leitura do ficheiro "pdf" em anexo. 8. Documento anexo (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

2 Anexos

3 Processo ACEF/1516/27386 No presente processo relativo ao pedido de acreditação do ciclo de estudos Contabilidade e Administração, conferente do grau de Licenciado, em que é requerente Cofac Cooperativa de Formação e Animação Cultural, C.R.L., Instituto Superior Politécnico do Oeste, o Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), na sua reunião de 2016/11/15, manifestou a intenção de não acreditar o ciclo de estudos, em concordância com a fundamentação e em discordância com a recomendação da Comissão de Avaliação Externa, aduzindo o seguinte: Atendendo a que as deficiências encontradas no ciclo de estudos, quer no que respeita ao desequilíbrio na estrutura curricular e no plano de estudos entre as duas áreas científicas do mesmo, quer quanto à qualificação e especialização do corpo docente, se arrastam desde a primeira avaliação, realizada em 2011, sem que até hoje tais deficiências tenham sido efetivamente ultrapassadas, não faz sentido voltar a acreditar condicionalmente o ciclo de estudos em questão (como recomenda a CAE), quando as condições que voltam a ser apontadas pela CAE para a nova recomendação de acreditação condicional não foram preenchidas nos 5 anos entretanto decorridos desde a primeira acreditação condicional. Assim, verifica-se que não estão preenchidas as condições a que se refere o n.º 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro. Sobre esta intenção de decisão, a instituição interessada emitiu parecer, aqui tido como integrado, e, após isso, o Conselho de Administração da A3ES, na sua reunião de 2016/12/15, decidiu Não acreditar, com a seguinte fundamentação: Atendendo a que o parecer da instituição sobre a intenção de decisão do CA não trouxe novas evidências que levem a alterar a sua anterior decisão o Conselho de Administração decide manter a decisão de não acreditar o ciclo de estudos, com os fundamentos antes transmitidos na sua intenção de decisão e em concordância com a fundamentação, mas em discordância com a recomendação da Comissão de Avaliação Externa. Designadamente, atendendo a que as deficiências encontradas no ciclo de estudos, quer no que respeita ao desequilíbrio na estrutura curricular e no plano de estudos entre as duas áreas científicas do mesmo, quer quanto à qualificação e especialização do corpo docente, se arrastam desde a primeira avaliação, realizada em 2011, sem que até hoje tais deficiências tenha sido ultrapassadas, não faz sentido voltar a acreditar condicionalmente o ciclo de estudos em questão (como recomenda a CAE), quando as condições que voltam a ser apontadas pela CAE para a nova recomendação de acreditação condicional não foram preenchidas entretanto desde a primeira acreditação condicional. Assim, verifica-se que não estão preenchidas as condições a que se refere o n.º 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro. Por seu turno, o relatório final da CAE, cujo teor aqui se dá como reproduzido, apresenta estas conclusões: Recomendação final. 1

4 O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente Condições (se aplicável): Procurar um maior equilíbrio na estrutura curricular entre as duas áreas científicas do ciclo de estudos: contabilidade e administração (gestão) e melhorar a sequência entre UC's, bem como a respectiva afectação entre semestres ou anos lectivos. Reforçar o corpo docente com doutorados e especialistas (que se tenham submetido a provas públicas) nas áreas científicas do ciclo de estudos - contabilidade e administração - e de modo equilibrado entre as duas áreas científicas Fundamentação da recomendação: A CAE leu atentamente a resposta da Instituição, em sede de pronúncia, e constatou que na totalidade dos pontos a IES acolhe as recomendações da CAE, comprometendo-se no prazo inferior a 12 meses dar cumprimento, relativamente, à explicitação dos objectivos do ciclo de estudos, aos mecanismos tendentes à revisão curricular, ao reforço de parcerias, às metodologias de ensino e à contratação de doutores e especialistas na área do ciclo de estudos (tendo presente as recomendações da CAE e as orientações da Ordem dos Contabilistas Certificados). Quanto aos especialistas, a CAE reitera a sua anterior afirmação, suportada na ata 5, na qual o representante dos equiparados a professores a tempo integral há mais de 10 anos (membro efectivo do CTC), foi reconhecido como especialista nessa reunião e, como tal, participou na votação. Assim, a CAE reitera a sua anterior decisão de acreditação condicional do ciclo de estudos por um período de 1 (um) ano. Sem prejuízo das recomendações efectuadas nos vários capítulos do presente Relatório verificou-se que: Há algumas divergências entre a menção da Cnaef indicada no requerimento de alguns docentes tendentes ao reconhecimento como especialistas e o seu perfil profissional nos últimos dez anos, a deliberação do CTC e a conformidade com a Ficha Curricular. Ainda assim, o corpo docente cumpre os mínimos legais; Os objectivos do ciclo de estudos poderiam ser mais claros, as instalações cumprem os mínimos exigidos e poderiam ser potenciadas as parcerias na região na área fundamental do ciclo de estudos contabilidade e administração e, com reflexos na investigação; Há um desequilíbrio entre as duas áreas científicas predominantes do ciclo de estudos: Contabilidade (Cnaef 344) conta com 90 ECTS (45%) e Administração que inclui finanças (Cnaef 345) conta com 46 ECTS (26%); O número de estudantes que ingressam tem vindo a decrescer ao longo dos últimos três anos; No plano de estudos há alguma desadequação entre a sequência de algumas UC, bem como a sua afectação nos semestres ou anos curriculares; 2

5 Sobre as UC, os objectivos de ensino primam por privilegiar os trabalhos práticos ou dirigidos em detrimento de uma maior nível científico, devem adaptar-se o conteúdo de algumas UC aos objectivos e designação, há repetições de conteúdos, a utilização sistemática de dois parâmetros de avaliação pontualidade e assiduidade não é apropriado e há, ainda, um grande espaço de progressão em matéria de coordenação do ciclo de estudos. A produção científica dos docentes do curso é muito reduzida. Inconformada, a instituição interessada recorreu para o da A3ES, oferecendo alegações, cujo texto aqui se dá como integrado e onde, fundamentalmente, está patente a arguição assim enunciada: não corresponde à realidade dos fatos, que as deficiências apontadas na avaliação da CAE em 2011, não tenham sido ultrapassadas como consta da decisão do CA da A3ES. 6. Foi sempre convicção da Instituição que a referida reestruturação do ciclo de estudo ía ao encontro das recomendações da A3ES tanto mais que, até à data da avaliação realizada em junho de 2016, não foi comunicada à Instituição qualquer inconformidade ou não cumprimento da condição. Transcreve-se a decisão do CA após a apresentação do relatório de follow up em 2013: Encontrando-se cumpridas, no essencial, as condições da acreditação condicional fixadas para um ano, e face às condições fixadas para cumprimento em dois anos, o Conselho de Administração, em reunião de 8 de outubro de 2013, decidiu prorrogar a acreditação condicional do ciclo de estudos abaixo mencionado pelo período de um ano, contado a partir da data do termo da acreditação condicional inicial por um ano. 7. Cumprindo o legalmente estabelecido e o pedagogicamente aconselhável, cumprido um ciclo de funcionamento do plano de estudos em vigor desde o ano letivo , a Instituição está a trabalhar numa nova reestruturação do plano, em consonância, aliás, com a recomendação da CAE resultante da avaliação de 2016 e que fundamentou a proposta de acreditação condicional do ciclo de estudos. 8. Relativamente à qualificação e especialização do corpo docente, a Instituição apresentou no parecer as informações que já tinha prestado à A3ES em diversos momentos do processo e nomeadamente em setembro de 2015 (relatório de follow-up), sobre as medidas levadas a efeito para reforço do corpo docente e cumprimento da recomendação, pelo que não se entende que a decisão do CA refira que esta situação se arrasta desde a primeira avaliação realizada em 2011, sem que até hoje a situação tenha sido ultrapassada.. A fundamentação utilizada pelo CA para justificar a decisão não corresponde à realidade dos fatos. 9. Acresce que destas informações enviadas à A3ES não foi recebida qualquer notificação de inconformidade, considerando assim a Instituição que se encontrava cumprido o disposto no n.º 5 do artigo 6.º do Decreto-lei n.º 74/2006, na redação dada pelo Decreto-lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, ao contrário do que a decisão agora tomada pelo CA da A3ES refere. 10. Por último, conclui a decisão do CA da A3ES que não estão preenchidas as condições a que se refere o n. 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro. 11. Ora, o n. 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro exige cumulativamente que: a. A instituição de ensino disponha de um corpo docente total que assegure a lecionação no ciclo de estudos que seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo. 3

6 Em nenhum ponto do relatório de avaliação da CAE é apontado o incumprimento deste requisito e a instituição, quer nos relatórios de folow-up quer na visita de avaliação demonstrou que o corpo docente cumpre os requisitos legalmente exigidos. O disposto no nº 5 do artigo 6 do referido diploma está a ser cumprido, ao contrário do que refere o CA da A3ES b. A Instituição de ensino disponha de recursos humanos e materiais indispensáveis à garantia do nível e da qualidade da formação ministrada. Também quanto a este requisito, o relatório de avaliação da CAE não aponta qualquer incumprimento e a decisão do CA da A3ES também não apresenta nenhuma evidência de tal incumprimento, porque efetivamente o mesmo está a ser cumprido. c. O curso disponha de um coordenador do ciclo de estudos titular do grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência e competência profissional na área de formação fundamental do ciclo, que se encontre em regime de tempo integral. O relatório de avaliação da CAE é perentório ao afirmar que o coordenador do ciclo de estudos tem o perfil adequado para as funções e a decisão do CA da A3ES também não apresenta nenhum evidência em contrário, pelo que também não há incumprimento deste terceiro requisito. 12. Verificado o cumprimento cumulativo das alíneas do n. 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, a decisão do CA da A3ES é baseada numa fundamentação inversa, sem que apresente evidências das mesmas. Note-se que a recomendação da CAE no relatório de avaliação da CAE foi de acreditação condicional do ciclo de estudos. 13. Face ao acima exposto vem a Instituição apresentar recurso da decisão do CA. i) a decisão do CA não se encontra fundamentada na realidade dos factos várias vezes explicitados em relatórios de folow-up e ainda na avaliação efetuada em junho de ii) a fundamentação da decisão do CA da A3ES para a não acreditação do ciclo de estudos, baseada na necessidade de reestruturação do ciclo de estudos, para além de não ser correta pelos motivos já expostos, não constitui nenhum dos requisitos exigidos pelo n. 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, pelo que a decisão de não acreditação do curso, não tem fundamento legal, razão pela qual a CAE, justificadamente, recomendou a acreditação condicional do ciclo de estudos, recomendação que à Instituição parece ajustada. Perante o recurso assim interposto, o Conselho de Administração pronunciou-se para concluir no sentido de manter, sem alteração, a decisão tomada, com os fundamentos aí invocados. Posto isto, cumpre apreciar e decidir. Pertinentemente, o Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março (alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 107/2008, de 25 de Junho, 230/2009, de 14 de Setembro, 115/2013, de 7 de Agosto, e 63/2016, de 13 de Setembro) fixa os requisitos gerais e especiais para a acreditação de ciclos de estudos conducentes aos vários graus académicos, que enuncia, num determinado ramo do conhecimento ou especialidade ou área de formação. No caso vertente, há que acatar os termos em que são preenchidos os conceitos enunciados no artigo 3º e bem assim observar os artigos 5º e seguintes, designadamente o artigo 6º que, sob a epígrafe Atribuição do grau de licenciado, dispõe, nos seus números: 4

7 5 - O grau de licenciado numa determinada área de formação só pode ser conferido pelos estabelecimentos de ensino superior politécnicos que, cumulativamente, disponham de: a) Um corpo docente total que assegure a lecionação no ciclo de estudos que seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo; b) Recursos humanos e materiais indispensáveis à garantia do nível e da qualidade da formação ministrada; c) Um coordenador do ciclo de estudos titular do grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência e competência profissional na área de formação fundamental do ciclo, que se encontre em regime de tempo integral. 6 Para os efeitos da alínea a) do número anterior, considera-se que o corpo docente é: a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de 60% de docentes em regime de tempo integral; b) Academicamente qualificado quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de 15% de docentes com o grau de doutor; c) Especializado quando um mínimo de 50% do corpo docente total é constituído por especialistas de reconhecida experiência e competência profissional na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos ou por doutores especializados nessa área ou áreas. 7 Quando exista mais de uma área de formação fundamental num ciclo de estudos, os docentes especializados a que se referem a alínea c) do nº 3 e a alínea c) do nº 6 devem ter uma distribuição por áreas adequadas ao peso de cada uma. 8 A verificação da satisfação dos requisitos referidos nos números anteriores é feita no âmbito do processo de acreditação. É também de atentar no artigo 52º, que nos diz: 1 A acreditação de um ciclo de estudos consiste na verificação do preenchimento dos requisitos legais exigidos para a sua criação e funcionamento. 2 A acreditação abrange todas as instituições de ensino superior e todos os ciclos de estudos conferentes de grau académico. E ainda no artigo 57º que, nos seus nºs 1 e 2, estipula: 1 - São requisitos gerais para a acreditação de um ciclo de estudos: a) Um projeto educativo, científico e cultural próprio, adequado aos objetivos fixados para esse ciclo de estudos; b) Um corpo docente total próprio, academicamente qualificado e especializado; c) Os recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da formação, designadamente espaços letivos, equipamentos, bibliotecas e laboratórios adequados. 5

8 2 São requisitos especiais para a acreditação de um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado numa determinada área de formação os fixados pelo artigo 6º. Por sua vez, o Decreto-Lei nº 369/2007, de 5 de Novembro que instituiu a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, estabelece, no seu artigo 3º, nº1: - Compete à Agência, nos termos previstos na lei, a avaliação e a acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudos, bem como o desempenho das funções inerentes à inserção de Portugal no sistema europeu de garantia da qualidade do ensino superior. E acrescenta, no artigo 7º: 2 - Compete ao conselho de administração da Agência, em função dos resultados da avaliação e do cumprimento, pelas instituições de ensino superior nela interessadas, dos requisitos constantes do artigo 57º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, a decisão de acreditação, que pode ser: a) Favorável, tendo por consequência a autorização da entrada em funcionamento, numa instituição de ensino superior, de um ciclo de estudos conducente a determinado grau académico e o reconhecimento do mesmo grau, nos termos do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março; b) Favorável, mas condicionada à tomada, pela instituição de ensino superior interessada no procedimento, de medidas no âmbito do sistema de garantia da qualidade julgadas necessárias pela Agência, dentro do prazo por esta fixado e com sujeição à respectiva verificação, e sob pena de conversão em decisão desfavorável; c) Desfavorável, tendo por consequência a não produção dos efeitos referidos na alínea a). 3 A decisão favorável no âmbito de um processo de acreditação é válida por um prazo inicial, a fixar por regulamento da Agência, que não pode exceder oito anos, findo o qual carece de sucessivas revalidações, em prazo a fixar naquele regulamento, podendo ser cancelada antes do decurso dos prazos, quando tal seja consequência dos resultados de avaliação extraordinária superveniente, determinada por circunstâncias específicas que a exijam. Em sintonia, o artigo 34º do Regulamento nº 392/2013, de 16 de Outubro (que procedeu à revisão do Regulamento nº 504/2009, de 18 de Dezembro), preceitua, no nº 2, que a decisão sobre o pedido de acreditação pode ser favorável ou desfavorável e, no nº 3, que a decisão favorável pode ser condicionada à adoção, pela instituição de ensino superior interessada, das medidas de garantia de qualidade que lhe sejam determinadas, dentro de prazo razoável. Por fim, os Estatutos da Agência (aprovados e publicados em anexo ao citado Decreto-Lei nº 369/2007 e que dele faz parte integrante) especificam, ao longo dos vários números e alíneas do seu artigo 11º, que ao Conselho de Administração compete, entre o mais, a decisão final sobre os procedimentos de avaliação ou de acreditação. Exposto o quadro legal aplicável, passemos a conhecer do presente recurso. Como se viu, a Recorrente alega, fundamentalmente: 6

9 - Cumprindo o legalmente estabelecido e o pedagogicamente aconselhável, cumprido um ciclo de funcionamento do plano de estudos em vigor desde o ano letivo , a Instituição está a trabalhar numa nova reestruturação do plano, em consonância, aliás, com a recomendação da CAE resultante da avaliação de 2016 e que fundamentou a proposta de acreditação condicional do ciclo de estudos ; - A fundamentação utilizada pelo CA para justificar a decisão não corresponde à realidade dos fatos ; - o relatório de avaliação da CAE não aponta qualquer incumprimento e a decisão do CA da A3ES também não apresenta nenhuma evidência de tal incumprimento, porque efetivamente o mesmo está a ser cumprido ; e - a recomendação da CAE no relatório de avaliação da CAE foi de acreditação condicional do ciclo de estudos. Terminando assim: a fundamentação da decisão do CA da A3ES para a não acreditação do ciclo de estudos, baseada na necessidade de reestruturação do ciclo de estudos, para além de não ser correta pelos motivos já expostos, não constitui nenhum dos requisitos exigidos pelo n. 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, pelo que a decisão de não acreditação do curso, não tem fundamento legal, razão pela qual a CAE, justificadamente, recomendou a acreditação condicional do ciclo de estudos, recomendação que à Instituição parece ajustada. A pretensão da Recorrente, assim manifestada, necessita de esclarecimento. Antes do mais, importa atentar na zona de actuação da Comissão de Avaliação Externa em face da competência legalmente atribuída ao Conselho de Administração da A3ES nos procedimentos de avaliação e de acreditação das instituições de ensino superior e dos respectivos ciclos de estudos. Em correspondência com o comando emergente dos atrás mencionados decretos-leis, o Regulamento nº 504/2009, de 18 de Dezembro (revisto pelo Regulamento nº 392/2013, de 16 de Outubro), afirma expressamente que é da competência do Conselho de Administração quer a decisão sobre o pedido de acreditação (artigo 15º), quer a decisão sobre a avaliação (artigo 38º, nº 1), e que a decisão do Conselho de Administração pode consistir na manifestação de concordância, total ou parcial, com as propostas contidas no relatório de avaliação (nº 2 do mesmo artigo 38º). Quer isto dizer que o Conselho de Administração pode remeter, na sua decisão, para as propostas contidas no relatório de avaliação, caso em que essas propostas, como fundamentos de facto e de direito, constituirão parte integrante daquele acto decisório (cfr. artigo 153º, nº1, do CPA), mas não está obrigado, de modo algum, a acolher tais propostas. Daqui se vê que o preceituado no transcrito nº 2 do artigo 38º apenas releva no âmbito da fundamentação da decisão que, em qualquer caso, é sempre da competência do Conselho de Administração que, obviamente, poderá decidir, e fundamentar, de modo diferente da proposta apresentada pela Comissão de Avaliação Externa, cuja atuação/responsabilidade está limitada ao procedimento de avaliação, sem direta interferência, portanto, no ato de decisão (cfr. artigo 30º do mesmo Regulamento). 7

10 E daí também que, por maioria de razão, qualquer proposta de decisão vertida no relatório da CAE, podendo embora ser aceite pelo CA na decisão final a proferir, nunca poderá condicionar, e muito menos vincular, o sentido ou o conteúdo dessa decisão que, como se viu, é sempre da inteira competência do Conselho de Administração. Esclarecido este ponto, e afastada assim uma das vertentes da arguição da Recorrente, avancemos na análise da restante matéria do recurso. Para tanto, há que refletir sobre a situação que nos ocupa. Tal como segue. É sabido que, nos procedimentos de avaliação e de acreditação das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudos, só assume relevância para a respetiva decisão a matéria de facto existente e a de direito vigente à data do início do procedimento concretamente em causa. Ora, olhando mais de perto o quadro legal que atrás ficou transcrito, logo se vê, e claramente, que, perante aquele condicionalismo, o órgão decidente está vinculado à observância dos requisitos exigidos nas pertinentes normas para poder autorizar a concessão do grau de licenciado e para a acreditação de um ciclo de estudos conducente a esse grau numa determinada área de formação. O que implica uma avaliação prévia objetiva para apurar se o estabelecimento de ensino superior reúne as condições para atingir os fins que a lei fixou para a licenciatura e se estão preenchidos os requisitos legalmente exigidos para a acreditação de um determinado ciclo de estudos, figurando, entre o mais, a exigência de que esse estabelecimento disponha de um corpo docente total que assegure a lecionação no ciclo de estudos que seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo, bem como disponha quer dos recursos humanos e materiais indispensáveis à garantia do nível e da qualidade da formação ministrada, quer ainda de um coordenador do ciclo de estudos titular de grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência e competência profissional na área de formação fundamental do ciclo, que se encontre em regime de tempo integral (cfr. as várias alíneas do nº 5 do artigo 6º do já citado Decreto-Lei nº 74/2006, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 63/2016). Sem perder de vista a imposição legal quanto ao preenchimento dos conceitos enunciados quer no artigo 3º, quer no nº 6 do artigo 6º, ambos do já mencionado Decreto-Lei nº 74/2006, e bem assim quanto a outros requisitos, como o de um projeto educativo, científico e cultural próprio, adequado aos objetivos fixados para esse ciclo de estudos, o de um corpo docente total próprio, academicamente qualificado e especializado ou o de recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da formação, designadamente espaços letivos, equipamentos, bibliotecas e laboratórios adequados (v. as três alíneas do nº 1 do artigo 57º do mesmo diploma). Tudo a ser considerado pelo Conselho de Administração da A3ES, entidade que, por mercê da lei, goza da prerrogativa de ponderação e de avaliação no assinalado domínio, em que intervêm critérios científicos, técnicos, académicos e culturais de suma complexidade. Mas, pese embora essa prerrogativa, a decisão final está subordinada, também por força da lei, aos parâmetros estabelecidos e ao caminho traçado no sentido de que a acreditação de um determinado ciclo de estudos depende da prévia verificação do preenchimento dos requisitos exigidos para a sua criação e funcionamento, a cuja observância, portanto, o ato decisório está legalmente vinculado. E, exigindo a lei a verificação cumulativa de tais requisitos, daqui resulta que a falta de um deles acarreta necessariamente uma decisão desfavorável, de não acreditação, com as legais consequências. 8

11 Sendo assim, e regressando ao caso dos autos, perante a constatação de que atendendo a que as deficiências encontradas no ciclo de estudos, quer no que respeita ao desequilíbrio na estrutura curricular e no plano de estudos entre as duas áreas científicas do mesmo, quer quanto à qualificação e especialização do corpo docente, se arrastam desde a primeira avaliação, realizada em 2011, sem que até hoje tais deficiências tenha sido ultrapassadas, não faz sentido voltar a acreditar condicionalmente o ciclo de estudos em questão (como recomenda a CAE), quando as condições que voltam a ser apontadas pela CAE para a nova recomendação de acreditação condicional não foram preenchidas entretanto desde a primeira acreditação condicional, impunha-se desde logo, só por esse motivo, a não acreditação do pretendido ciclo de estudos, tal como decidiu o Conselho de Administração da A3ES. Decisão que - importa salientar - não se compadece com a pretensão da Recorrente, apoiada na proposta da CAE, no sentido de uma acreditação condicional. É certo que o já citado Decreto-Lei nº 369/2007 dispõe, no artigo7º, nº 2, alínea b), que a decisão de acreditação pode ser favorável, mas condicionada à tomada, pela instituição de ensino superior interessada no procedimento, de medidas no âmbito do sistema de garantia da qualidade julgadas necessárias pela Agência, dentro do prazo por esta fixado e com sujeição à respetiva verificação, e sob pena de conversão em decisão desfavorável. Disposição que, porém, e como qualquer outra, necessita de ser entendida no enquadramento do respetivo sistema jurídico. De modo que, relativamente ao ato de acreditação como, aliás, quanto a todo o ato administrativo em geral as condições a estabelecer não podem respeitar aos requisitos que a lei exige para a validade desse ato. E daí que aquela disposição legal admita apenas, como condições, medidas no âmbito do sistema de garantia da qualidade julgadas necessárias pela Agência, o que, obviamente, não comporta, nem pode comportar, os requisitos cuja satisfação a lei impõe para uma decisão de acreditação favorável, tendo por consequência a autorização da entrada em funcionamento, numa instituição de ensino superior, de um ciclo de estudos conducente a determinado grau académico... - cfr. alínea a) do nº 2 do mesmo artigo 7º. É que, em domínio de tão relevante interesse público, bem patente nos diplomas já mencionados, o juízo sobre a verificação do preenchimento dos requisitos, legalmente exigidos para a criação e funcionamento de um determinado ciclo de estudos, tem logicamente de preceder a decisão sobre a acreditação desse mesmo ciclo de estudos. Quer isto dizer que, como já foi salientado, a falta de um qualquer dos apontados requisitos legais acarreta necessariamente a não acreditação do ciclo de estudos em causa. Por isso mesmo, no caso em apreço, perante a verificação, pelo Conselho de Administração da A3ES, de que não estão preenchidas as condições a que se refere o n.º 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, não havia então, nem há agora, lugar para a solicitada acreditação condicional. É certo que a Recorrente alega que a fundamentação utilizada pelo CA para justificar a decisão não corresponde à realidade dos factos ; mas seguro é também que uma tal alegação não concretiza, por forma relevante, a correspondente arguição. Pelo que forçoso será concluir que a Recorrente não logrou afastar a fundamentação da decisão recorrida. 9

12 De resto, e a propósito, caberá referir que a repartição do ónus da prova no processo impugnatório deve obedecer às regras vigentes no procedimento administrativo, pois uma tal sintonia é imposta pela coerência valorativa e axiológica reclamada pelo princípio da unidade do sistema jurídico, factor primordial da interpretação jurídica (artigo 9º, nº1, do Código Civil). De sorte que o regime do ónus da prova em procedimento administrativo ditado pelo comando de que cabe aos interessados provar os factos que tenham alegado (artigo 116º, nº 1, do CPA) deve ser aplicado também no processo impugnatório de atos administrativos, porquanto vale aqui a ponderação de equilíbrio subjacente àquela disposição legal e não seria uma solução razoável valorar de formas diferentes as dúvidas sobre a matéria de facto quando está em causa a apreciação da mesma situação jurídica substantiva. Nesta conformidade, e em suma, a Instituição interessada não cumpriu o ónus que sobre si impendia, pois não demonstrou, nem no procedimento, nem neste recurso, a satisfação da exigência legal relativa ao preenchimento, cumulativo, dos requisitos necessários para justificar o seu pedido de acreditação. Consequentemente, e por todo o exposto, o confirma a decisão recorrida, assim julgando improcedente o recurso. Custas pela Recorrente. Lisboa, 8th February Tem voto de conformidade do membro internacional Padraig Walsh, ouvido através de videoconferência, que não assina por não estar presente. Process ACEF/1516/27386 In the present process related to the request of accreditation of the study programme Accounting and Administration, awarding the bachelor degree, in which is applicant, Cofac Cooperativa de Formação e Animação Cultural, C.R.L., Instituto Superior Politécnico do Oeste, the A3ES s Management Board, in its meeting on the 2016/11/15, manifested the intention of not to accredit the study programme, in agreement with the justification and in disagreement with the recommendation of the External Assessment Team, adducing the following: The deficiencies found in the study programme, concerning both the unbalance of the curricular structure and the study plan of the two scientific areas; and the qualification and specialization of the teaching staff are present since the first evaluation made in Such deficiencies were not overcome until today, so there is no reason to accredit with conditions the study programme under appraisal (as it is recommended by the External Assessment Team) when the conditions pointed out in the new recommendation of conditional accreditation were not fulfilled in the last 5 years, since that first conditional accreditation. 10

13 So there are not fulfilled the requirements referred in nº 5 of article 6 th of Decreto-Lei 74/2006, 24 th March, in the redaction given by Decreto-Lei 63/2016, de 13 de Setembro. Concerning this intention of decision, the interested institution wrote a pronunciation, given herein as integrated and, after that, the Administration Board, in its meeting on the 2016/12/15, decided not to accredit, with the following justification: Considering that in the appraisal the Institution did not present new evidences that lead to the change of decision; the Management Board decides to maintain the decision and do not accredit the study programme, in disagreement with the External Assessment Team recommendation. Considering the deficiencies found in the study programme, both in terms of the imbalance between the two scientific areas on the curricular structure and the study plan, as well as in the qualification and specialization of the teaching staff, coming from the first evaluation in 2011, without being effectively overcome, it does not make sense to accredit with conditions the study programme, once again (as recommended by the EAT), when the conditions that are set by the EAT for the new recommendation of accreditation with conditions were not fulfilled in the last five years, since the first conditional accreditation. Thus, it is verified that the conditions referred in no. 5, article 6, of Decree-Law no. 74/2006, from March 24th, in the wording given by Decree- Law no. 63/2016 of 13 September, are not fulfilled. For its turn, the external assessment team s report, which content is given herein as reproduced, presents these conclusions: Final Recommendation The study programme should not be accredited with conditions Conditions (if applicable): A better balance in the curriculum between the two scientific areas of the course: accounting and administration (management) and improve the sequence between Curricular Units and their allocation between semesters or academic years. Strengthen the academic staff with PhDs and experts (who have undergone a public examination) in the scientific areas of the course - accounting and administration - and in a balanced way between the two scientific areas Justification: The External Evaluation Committee (EEC) read carefully the reply, in pronunciation of thirst, and found that in all the points the institution welcomes the recommendations of the EEC, pledging within less than 12 months to comply, relatively, the explanation of the cycle of goals studies the mechanisms aimed at curriculum revision, strengthening partnerships, the teaching methodologies and the hiring of doctors 11

14 and experts in the course of study area (bearing in mind the recommendations of the EEC and the guidelines of the Order of Certified Accountants). As for the experts, the EEC reiterates its earlier statement, supported in the minutes 5, in which the representative of the equivalent full-time teachers for over 10 years (Technical-Scientific Council effective member), was recognized as an expert in that meeting and as such he participated in the vote. Thus, EEC reiterates its earlier conditional accreditation decision cycle studies for a period of 1 (one) year. Notwithstanding the recommendations made in the various chapters of this report it was found that: There are some differences between the mention of CNAEF indicated in the application of some professors aimed to recognition as experts and their professional profile in the last ten years, the resolution of the Technical-Scientific Council and compliance with the Curriculum sheet. Still, the academic staff meets the legal minimum; The objectives of the course could be more clear, the facilities meet the required minimum and could be enhanced partnerships in the region in the key area of the course - accounting and administration - and reflected in research; There is an imbalance between the two predominant scientific areas of the course: Accounting (CNAEF 344) has 90 ECTS (45%) and management including finance (CNAEF 345) has 46 ECTS (26%); The number of students entering has been decreasing over the past three years; In the syllabus there is some mismatch between the sequence of some UC, as well as their application in semesters or academic years; About the Curricular Unit, educational objectives aim for favoring practical work or directed at the expense of a higher scientific level, should be adapted to the content of some Curricular Unit to the objectives and designation, there are repetitions of content, the systematic use of two parameters evaluation - punctuality and attendance - is not appropriate and there is still a great progression space on the coordination of the course. The research activity of teachers is very reduced.. Disagreeing, the interested institution appealed to the A3ES s Council of Appeals, offering allegations, which content is given herein as integrated and where is fundamentally written the following plea: It does not correspond to the reality of the facts, that the shortcomings noted in the evaluation of the CAE in 2011 have not been exceeded as stated in the decision of the A3ES Board of Directors. 6. The Institution was always convinced that the aforementioned restructuring of the study cycle was in accordance with the recommendations of the A3ES, especially since, up to the date of the evaluation carried out in June 2016, the institution was not informed of any nonconformity or non-compliance with the condition. The CA's decision following the submission of the follow-up report in 2013 is transcribed: "The conditions for conditional accreditation set for one year are essentially fulfilled, and in view of the conditions set for two years, the Council At its meeting on October 8, 2013, decided to extend the 12

15 conditional accreditation of the study cycle mentioned below for a period of one year from the date of expiration of the initial conditional accreditation for one year." 7. Complying with the legally established and pedagogically advisable, having completed a cycle of operation of the syllabus in force since the academic year , the Institution is working on a new restructuring of the plan, in line, moreover, with the recommendation of the CAE resulting from the evaluation of 2016 and that based the proposal of conditional accreditation of the study cycle. 8. With regard to the qualification and specialization of the teaching staff, the Institution presented in the opinion the information which it had already provided to the A3ES at various stages of the process and in particular in September 2015 (follow-up report) on the measures taken to reinforcement of the teaching staff and compliance with the recommendation, so it is not understood that the CA decision states that this situation has been dragging since the first evaluation in 2011, "without until now the situation has been overcome." The reasoning used by the CA to justify the decision does not correspond to the reality of the facts. 9. In addition, from this information sent to A3ES, no notification of non-compliance was received, thus considering the Institution that the provisions of n. 5 of article 6 of Decree-Law no. 74/2006, in the drafting given by Decree-Law no. 63/2016, of September 13, contrary to what the decision now taken by the CA of the A3ES refers. 10. Finally, the decision of the CA of the A3ES concludes that "the conditions referred to in n. 5 of article 6 of Decree-Law no. 74/2006, of March 24, as amended by Decree-Law no. 63/2016 of September 13." 11. However, n. 5 of article 6 of Decree-Law no. 74/2006, of March 24, as amended by Decree-Law no. 63/2016 of September 13, cumulatively requires that: a. The educational institution has a total faculty that assures the teaching in the cycle of studies that is proper, academically qualified and specialized in the area or areas of fundamental formation of the cycle. At no point in the CAE's evaluation report does the non-fulfillment of this requirement be pointed out, and the institution, both in the follow-up reports and in the evaluation visit, has demonstrated that the faculty meets the legally required requirements. The provisions of paragraph 6 of article 6 of the abovementioned law are being fulfilled, contrary to what is stated in the CA of the A3ES b. The educational institution has the human and material resources indispensable to guarantee the level and quality of the education provided. Also in relation to this requirement, the CAE's assessment report does not point to any non-compliance and the decision of the CA of the A3ES also does not provide any evidence of such non-compliance because it is effectively being complied with. c. The course has a coordinator of the cycle of study holder of the degree of doctor or specialist of recognized experience and professional competence in the area of fundamental training of the cycle that is in full time regime. The CAE evaluation report is peremptory in stating that the study cycle coordinator has the appropriate profile for the functions and the decision of the CA of the A3ES also does not provide any evidence to the contrary, so there is also no failure to comply with this third requirement. 12. The cumulative fulfillment of the indents of n. 5 of article 6 of Decree-Law no. 74/2006, of March 24, as amended by Decree-Law no. 63/2016 of September 13, the decision of the AC of the A3ES Is based on 13

16 an inverse rationale, without giving evidence of the same. It should be noted that the CAE recommendation in the CAE evaluation report was conditional accreditation of the study cycle. 13. In view of the foregoing, the Institution lodges an appeal against the CA's decision. i. the CA's decision is not based on the reality of the facts that have been explained several times in follow-up reports and also in the evaluation carried out in June ii. the reasoning of the decision of the A3ES Board of Directors for non-accreditation of the study cycle, based on the need to restructure the study cycle, is not correct for the reasons already set out, n. 5 of article 6 of Decree-Law no. 74/2006, of March 24, in the wording given to it by Decree-Law no. 63/2016 of September 13, so that the decision not to Accreditation of the course, has no legal basis, reason why the CAE, justifiably, recommended conditional accreditation of the study cycle, a recommendation that the institution seems adjusted. Facing the appeal presented, the Administration Board made a pronunciation to conclude in the sense of maintaining, without changes the decision taken, with the justifications invoked in that moment. After this, it is time to analyse and decide. Pertinently, Decreto-Lei 74/2006, 24th March (amended by Decreto-Lei 107/2008, 25th June; 230/2009, 14th September; 115/2013, 7th August and 63/2016, 13 th September) sets the general and special requirements for the accreditation of study programmes awarding the various academic degrees that enunciates, in a certain branch of knowledge, specialization or training area. In the case under appraisal, it has to be respected the terms under which are fulfilled the concepts enunciated in article 3 rd and observed in articles 5th and in the following norms, namely in article 6th with the heading Awarding of the bachelor degree which sets in its numbers: 5 - The bachelor degree in a certain training area can only be awarded by the polytechnic higher education institutions that, cumulatively, have: a) A total full time, which is own, academically qualified and specialized in the fundamental training area or areas that assures the lecture of the study programme; b) The indispensable human and material resources in order to assure the level and quality of the acquired training; c) A coordinator of the study programme who has the PhD degree or the recognized professional experience and specialization in the fundamental training area of the the study programme, working in full time in the Institution. 6 For the proposes previewed in paragraph a) of the previous number, the teaching staff is considered: a) Own, when the teaching staff is constituted by a minimum of 60% of teachers working in full time; 14

17 b) Academically qualified, when the teaching staff is constituted by a minimum of 15% of teachers with the PhD degree; c) Specialized, when a minimum of 50% of the teaching staff is constituted by specialists with recognized experience or professional capacity in the fundamental training or training areas of the study programme or by PhDs specialized in that area or areas. 7 When there is more than one fundamental training area of the study programme, the specialized teachers referred in paragraph c) of nº 3 and in paragraph c) of number 6 must have a distribution by appropriate areas according to the importance of each one. 8 The verification of the requirements referred in the previous numbers is done in the accreditation procedure. It has to be attempted article 52th which previews: 1 - The accreditation of a study programme consists in the verification of the fulfillment of the requirements which are required for its creation and operation. ; 2. The accreditation covers all the higher education institutions and all the study programmes awarding an academic degree. And article 57th which states in its nº1 and 2: 1- The general requirements for the accreditation of a study programme are: a) A proper educational, scientific and cultural project, appropriate to the objectives set for the study programme; b) A total full time, academically qualified and specialized teaching staff ; c) The human and material resources which are indispensable to assure the level and quality of the training, namely appropriate teaching spaces, equipment, libraries and labs. 2 The special requirements for the accreditation of a study programme awarding the bachelor degree in a certain training area are those which are set in article 6th. For its turn, Decreto-Lei 369/2007, November 5th that created A3ES - previews in its article 3º nº 1: - It is the agency s duty, as set by law, the evaluation and accreditation of the higher education institutions and of its study programmes, as well as the performance of the functions linked to the insertion of Portugal in the European system of higher education quality assurance. Article 7th adds: 15

18 2 - The Administration Council of the Agency is responsible for the decision of accreditation, depending on the results of the evaluation and on the compliance, by the interested higher education institution, of the requirements set in the article 57th of Decreto-Lei 74/2006, March 24th, which can be: a) Favorable, but having as a consequence, the authorization for a study programme, awarding a certain academic degree, start operating in a higher education institution and the recognition of the same degree in the terms set by Decreto-Lei 74/2006, March 24th; b) Favorable, but conditioned to the taking of measures, which are considered necessary by the agency, in the quality assurance system by the interested higher education institution, in the period of time set by the agency and with subjection to the respective verification, otherwise it can be converted in an unfavorable decision; c) Unfavorable, having as consequence the non-production of the effects mentioned on paragraph a). 3 The favorable decision in the accreditation procedure is valid for an initial period which is set by an Agency s regulation, and which cannot exceed eight years. Ending this period it needs successive revalidations, in a period which is set in that regulation, and it can be canceled before the end of the period, when it is a consequence of the results of a supervening extraordinary evaluation, determined for specific demanding circumstances. In harmony, article 34th of Regulamento 392/2013, 16th October (which revised Regulamento 504/2009, 18th December), sets in nº 2 that the decision concerning the accreditation procedure can be favorable or unfavorable and in nº 3 that the favorable decision can be conditioned to the adoption by the interested higher education institution of the quality assurance measures set, in a reasonable period of time. Ending with, the agency statutes (approved and published in attachment to that Decreto-lei 369/2007 and which take part of it) which specify in the numbers and paragraphs of its article 11th, that it is a duty, among others, of the Administration Board, the final decision about the procedures of evaluation and accreditation. Stated the legal framework, it is time to appreciate the present appeal. As it was appreciated, the Appellant alleges fundamentally that: - Complying with the legally established and pedagogically advisable, having completed a cycle of operation of the syllabus in force since the academic year , the Institution is working on a new restructuring of the plan, in line, moreover, with the recommendation of the CAE resulting from the evaluation of 2016 and that based the proposal of conditional accreditation of the study cycle - The reasoning used by the CA to justify the decision does not correspond to the reality of the facts 16

19 - the CAE's assessment report does not point to any non-compliance and the decision of the CA of the A3ES also does not provide any evidence of such non-compliance because it is effectively being complied with ; and - the CAE recommendation in the CAE evaluation report was conditional accreditation of the study cycle. Ending with: the reasoning of the decision of the A3ES Board of Directors for non-accreditation of the study cycle, based on the need to restructure the study cycle, is not correct for the reasons already set out, n. 5 of article 6 of Decree-Law no. 74/2006, of March 24, in the wording given to it by Decree-Law no. 63/2016 of September 13, so that the decision not to Accreditation of the course, has no legal basis, reason why the CAE, justifiably, recommended conditional accreditation of the study cycle, a recommendation that the institution seems adjusted. The pretension of the appellant, manifested like this, needs to be explained. Before anything more, it has to be attempted the actuation zone of the External Assessment Team, facing the legal duties attributed to the A3ES s Administration Board in the procedures of evaluation and accreditation of the higher education institutions and of its respective study programmes. With correspondence to the command emergent from the quoted Decretos-Lei, Regulamento 504/2009, 18 th December (revised by Regulamento nº 392/2013, 16 th October) affirms expressely that it is a duty of the Administration Board not only the decision about the accreditation petition (article 15 th ), but also the decision about evaluation (article 38 th nº1) and that the administrations Board decision can consist in the mere total or partial agreement with the proposals of the evaluation report (nº 2 of article 38 th ). It is clear that the transcript nº 2 of article 38 th is only relevant for the justification of the decision that is, in any case, always a duty of the Administration Board that, obviously, can decide and justify differently from the proposal of the External assessment Team, which actuation/ responsibility is limited to the evaluation procedure without direct influence in the decision act (cfr. article 30 th of that same Regulamento). So, any proposal of decision contained in the report of the External Assessment Team, although can be accepted by the Administration Board in the final decision, cannot condition or bind the meaning or the content of the decision, which is always a duty of the Administration Board. Clarified these argument and put apart one of the pleas of the Appellant, let s go throw the remain subjects of the appeal. 17

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