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2 INDICE MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 3 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS 5 RELATÓRIO DE GESTÃO 7 BALANÇO 23 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS 27 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES 31 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 35 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 39 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS 55 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL 59 CORPOS SOCIAIS 63 RELATÓRIO E CONTAS

3 FUNDOS DE PENSÕES SOB GESTÃO Rendibilidade 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% Jan. Fev. Jun. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 0% -1% Mar. Abr. Mai. Jul. Composição Liquidez e Equivalentes Rendimento Fixo Imobiliário Commodities e Alternativos Acções 2

4 MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores Accionistas, A Previsão é uma das três maiores gestoras nacionais de fundos de pensões, com um volume de activos sob gestão de 1,9 mil milhões de euros, correspondente a uma quota de mercado de aproximadamente 12%. Este património encontra-se afecto aos três maiores Fundos de Pensões de que é Associado o Grupo Portugal Telecom e financia responsabilidades que abrangem uma população superior a 30 mil indivíduos, dos quais cerca de 13 mil pensionistas e os restantes activos. O exercício de 2004 foi marcado por uma profunda reestruturação da actividade de gestão de fundos de pensões desenvolvida pela Previsão, visando desenvolver um novo modelo de gestão, bem como implementar uma nova filosofia e novos processos de investimento. Desde o final de 2003, a Previsão adoptou uma nova Política de Investimento explícita e disciplinada, baseada numa alocação estratégica de activos estável e diversificada, com sete classes, não apenas no mercado nacional, mas também nos mercados europeu e norte-americano. Esta Política de Investimento traduziu-se numa gestão de activos altamente profissionalizada e especializada, que se caracteriza pela centralização dos activos num único custodiante, pelo recurso a instrumentos passivos (Index-Trackers) e pela subcontratação de gestores especializados de primeira linha através de mandatos de gestão discricionária. Os resultados imediatos da nova Política de Investimento são uma disciplina de investimento e uma estrutura da carteira claras e bem definidas, um acrescido controlo de custos, a redução e optimização das comissões de gestão de activos e o aumento do grau de liquidez dos instrumentos utilizados. Ao nível dos fundos de pensões sob gestão da Previsão, os resultados foram muito positivos, tendo sido obtido um nível de rendibilidade global de 8,1%, que coloca a Previsão entre as melhores sociedades gestoras nacionais e realça as virtualidades das medidas implementadas. O ano de 2004 foi também marcado pela adjudicação de sete mandatos discricionários de gestão activa, três de acções e quatro de rendimento fixo, a entidades de primeira linha, sujeitas a rigoroso sistema de selecção em colaboração com uma reputada entidade internacional, independente e especializada. Procedeu-se, ainda, à concentração dos mandatos de gestão passiva numa única entidade, que criou para o efeito fundos de investimento específicos, enquadráveis na legislação em vigor, os quais também contribuiram para a redução dos custos de gestão dos Fundos de Pensões. RELATÓRIO E CONTAS

5 Num contexto de crescente diversidade dos modelos de gestão, integração e globalização dos mercados e maior complexidade dos instrumentos financeiros, a que acresce uma abordagem de supervisão mais interventiva e regulatória, e de facto mais exigente, considero que foi implementado na Previsão um modelo de gestão disciplinado e inovador, capaz de dar resposta a todos estes desafios e recorrendo às melhores práticas do sector e a eficientes mecanismos de controlo. Em síntese, estou confiante que a solução encontrada, tirando partido de uma boa articulação no plano estratégico com o Associado, permitirá ir ao encontro dos objectivos do Associado e dos nossos accionistas, bem como aumentar o grau de satisfação e a motivação dos nossos Colaboradores. Por fim, gostaria de atribuir um voto de louvor ao Dr. José Borreicho, que no ano findo deixou de exercer funções como Vogal do Conselho de Administração da Previsão, à qual dedicou os seus últimos cinco anos de actividade profissional, enquanto administrador delegado, com uma entrega e contributos que considero exemplares. Zeinal Bava Presidente do Conselho de Administração 4

6 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS Dezembro de 2003 Introdução de novas linhas de orientação de Política de Investimento, caracterizado por uma nova estrutura de alocação de activos e pela incorporação de estratégias de investimento de natureza passiva e de novas classes de activos e instrumentos financeiros. Execução de uma operação de rebalanceamento global das carteiras de investimento, com o objectivo de ajustar a composição do património dos Fundos de Pensões aos novos objectivos de alocação por classes de activos e de distribuição entre gestão interna e externa. Janeiro de 2004 Reestruturação da actividade de gestão dos Fundos de Pensões, visando acomodar o novo modelo de gestão, filosofia e processos de investimento, nos termos determinados pelas novas linhas de orientação de Política de Investimento. Desinvestimento em instrumentos detidos não enquadráveis no universo de activos elegíveis, determinado pelas Políticas de Investimento, e desenvolvimento de processos de renegociação de comissões de gestão de veículos detidos em carteira. Março de 2004 A Portugal Telecom, SGPS, S.A. adquiriu participação no capital da Previsão, SA, passando a deter 78,12% do capital da Sociedade. Alteração do modelo de governo da Sociedade e nomeação de uma nova equipa de gestão. Outubro de 2004 Adjudicação de três mandatos discricionários de gestão activa de Acções a gestores especializados, seleccionados através de um concurso internacional objectivo e transparente, realizado por intermédio de um consultor externo independente. Novembro de 2004 Concentração da custódia dos activos dos Fundos de Pensões, passíveis de registo ou depósito, num único Banco Depositário global de primeira linha tendo em vista o recurso a serviços de valor acrescentado conexionados com a actividade de custódia. RELATÓRIO E CONTAS

7 Dezembro de 2004 Adjudicação de quatro mandatos discricionários de gestão activa de Rendimento Fixo a gestores especializados, seleccionados através de um concurso internacional objectivo e transparente, realizado por intermédio de um consultor externo independente. Execução de uma operação de substituição dos veículos de investimento passivo em carteira, com o objectivo de minimizar os custos de gestão suportados, desenvolvido na sequência das consultas efectuadas a entidades de referência na gestão deste tipo de investimentos. Janeiro de 2005 Execução da operação de rebalanceamento anual das carteiras de investimento. 6

8 RELATÓRIO DE GESTÃO Enquadramento Macroeconómico Face às taxas relativamente elevadas verificadas no primeiro semestre, o ritmo de crescimento económico mundial viria a abrandar na segunda metade do ano. Embora a actividade global se tenha mantido robusta na maior parte das regiões, com crescimento particularmente forte na América Latina e Ásia excluindo o Japão, moderado nos Estados Unidos e alguma diminuição do ritmo de crescimento na Zona Euro, a subida do preço do petróleo veio atenuar parte do dinamismo desta fase do ciclo económico. Apesar de ter registado algum abrandamento na parte final do ano, os dados mais recentes continuam a indiciar crescimento da actividade económica nos Estados Unidos a um ritmo estimado de 4,4%. Os indicadores de confiança dos consumidores e dos empresários apresentaram níveis relativamente elevados, o mesmo sucedendo com a produção industrial, que registou uma variação homóloga de 4,2% no quarto trimestre, face a 4,6% no trimestre anterior. A produtividade desacelerou mas as margens de lucro continuam elevadas, suportando investimentos futuros, sendo expectável que a economia continue a crescer a um ritmo acima da média. No que respeita ao mercado de trabalho, a taxa de desemprego no quarto trimestre situou-se em 5,4%. Na zona Euro, a recuperação económica está a ocorrer a um ritmo mais lento, condicionada por factores como a subida dos preços do petróleo e a apreciação do euro. Enquanto no terceiro trimestre a actividade económica abrandou (crescimento real do PIB de 1,8%), associada à desaceleração das exportações e do consumo privado, os dados mais recentes sugerem uma evolução moderada da actividade económica no final do ano. A taxa de desemprego mantêm-se a um nível elevado, rondando os 8,8%. No Japão, a expansão económica continua em curso, apesar de ter perdido algum dinamismo desde o terceiro trimestre, como reflexo de um abrandamento das exportações. A sustentabilidade da procura interna, que reflecte os ganhos de rendibilidade do sector empresarial e do factor trabalho, assim como a política monetária de cariz quantitativo e taxas de juro de nível zero, praticadas pelo Banco Central do Japão, deverão continuar a impulsionar crescimento a taxas anuais de 2,5% nos próximos dois anos. Adicionalmente, os progressos na consolidação do sector bancário, que devem ser acompanhados por um programa de reformas estruturais mais abrangente com vista ao aumento da produtividade, são também factores determinantes para afastar o espectro da deflação que a economia vinha registando nos últimos anos. RELATÓRIO E CONTAS

9 Numa perspectiva global, apesar da recente subida da taxa de inflação, as pressões sobre os preços encontram-se relativamente contidas, parecendo confinar-se a produtos com impacto directo da componente energética e a produtos alimentares. Nos EUA, a inflação voltou para valores no extremo inferior do intervalo objectivo, com a variação anual do índice de preços no consumidor a situar-se em 2,6%, enquanto que, na Europa, a fraca recuperação da procura interna não permitiu reflectir totalmente o aumento de custos de produção nos preços finais, induzindo sim redução das margens de lucro. Em Dezembro, a variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor subiu para 2,4%, mantendo-se nos 2,1% em termos de média anual. INDICADORES ECONÓMICOS GLOBAIS EUA Zona EURO Japão Crescimento real do PIB 4,4% 1,8% 4,0% Inflação 2,6% 2,1% -0,1% Taxa de desemprego 5,5% 8,8% 4,8% Fonte: Estimativas para OCDE Economic Outlook de 30 de Novembro de Traduzindo perspectivas favoráveis para a economia e a necessidade de implementar um pendor neutral na política monetária após a fase expansionista dos últimos anos, o Federal Reserve subiu as taxas de juro de referência por quatro vezes desde o final de Junho, tendo a Fed Funds Target Rate passado de 1% para 2,25%. Na Europa, a política monetária continua a ser utilizada como catalizador para o crescimento económico e o Banco Central Europeu mantem a taxa mínima aplicável às operações de refinanciamento em 2%, desde Junho de 2003, procurando compensar efeitos negativos da valorização do euro. A economia portuguesa voltou a registar taxas de crescimento positivas em 2004, após uma contracção de 1,2% do PIB no ano anterior. A actividade recuperou acentuadamente no primeiro semestre, quer devido a alguns factores temporários como o Euro 2004, quer devido a outros de carácter mais duradouro, como a maior procura proveniente de mercados de exportação e, essencialmente, a uma melhoria da procura interna. Embora os dados recentes apontem para uma taxa de crescimento mais moderada no segundo semestre, em consequência dos preços do petróleo e da fraca recuperação do mercado de trabalho, as previsões do Banco de Portugal estimam um crescimento entre 1% e 1,5%, em Estes valores situam-se abaixo da média de crescimento na União Europeia, o que não favorece o processo de convergência económica real. 8

10 O mercado de trabalho ainda não denota recuperação, com a taxa de desemprego a situar-se em 6,8% no final do terceiro trimestre, mais 0,7 pontos percentuais do que no período homólogo de A inflação em Portugal mantem-se acima da média da Zona Euro, sendo de destacar, no entanto, uma redução gradual desse diferencial ao longo do ano. A taxa de variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) situou-se em 2,4% no final do ano, enquanto que a taxa de crescimento média anual deste índice foi de 2,5%. No que se refere à situação das finanças públicas, no quadro das últimas actualizações dos Programas de Estabilidade e Convergência, estima-se que o défice orçamental se situe abaixo dos 3% do PIB, em parte devido ao recurso a medidas de carácter extraordinário, enquanto que o rácio de dívida pública deverá ficar acima do nível de referência de 60%. No período de Janeiro a Outubro, as necessidades líquidas de financiamento externo da economia portuguesa, medidas pelo défice conjunto das balanças corrente e de capital, aumentaram face ao verificado em idêntico período do ano anterior. O agravamento do défice externo deveu-se sobretudo ao aumento do défice da balança corrente, mas também à diminuição do excedente da balança de capital, com os menores recebimentos de fundos estruturais no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio. A deterioração da balança corrente, cujo défice deverá subir para um valor acima dos 6% do PIB, reflectiu essencialmente o aumento do défice da balança de mercadorias, em consequência da procura interna mais forte. INDICADORES ECONÓMICOS PORTUGAL (E) Crescimento real do PIB -1,2% 1-1,5% Inflação (IHPC) - Taxa de variação média 3,3% 2,5% Taxa de desemprego (final do 3º trimestre) 6,1% 6,8% Saldo Orçamental 1 (em % do PIB) -2,8% -2,9% Dívida Pública 1 (em % do PIB) 59,5% 62% Balança Corrente + Balança Capital (em % do PIB) -3,6% -5,4% Fonte: Previsões de Novembro de 2004 da OCDE - Portugal, publicações do Banco de Portugal. 1 Programas de Estabilidade e Convergência - actualização de Dezembro de RELATÓRIO E CONTAS

11 Mercados Financeiros Em termos gerais, é de salientar a excelente performance das principais classes de activos em Tanto os índices accionistas de algumas bolsas de referência como as obrigações governamentais e as commodities registaram valorizações na ordem dos 10%. Nos últimos meses, o preço do petróleo subiu acentuadamente devido a uma conjuntura de fortalecimento da procura conjugada com perturbações da oferta, quer a nível de diminuição da capacidade produtiva disponível, quer de desajustamentos significativos ao nível da refinação de diferentes tipos de petróleo. O Brent atingiu um máximo histórico de 51,4 USD o barril no final de Outubro, tendo caído acentuadamente desde então, para se situar em 40 USD no final do ano. Os preços das matérias-primas não energéticas desceram face aos valores de pico atingidos em Abril, mas registaram subidas globais anuais da ordem dos 10%, quando medidos em dólares. O índice CRB (Commodities Research Bureau Index), que traduz a evolução do preço das Commodities de forma não ponderada subiu 11%. O ouro terminou o ano em 438 USD a onça, 5% acima do valor de final de Na sequência do reacender de preocupações dos mercados financeiros face aos desequilíbrios macroeconómicos, nomeadamente nos Estados Unidos, com o défice da balança corrente a atingir máximos históricos nos primeiros nove meses e o défice orçamental a deteriorar-se, em parte devido a aumento das despesas com defesa e segurança interna, o dólar registou uma depreciação generalizada face às principais divisas internacionais pelo terceiro ano consecutivo: -7,7%, -7,4% e -4,3% respectivamente face ao euro, à libra esterlina e ao iene. INDICADORES DE MERCADOS FINANCEIROS % Brent Crude (USD/barril) 29,99 40,00 +33,4 CRB Commodity Futures Index 255,3 283,9 +11,2 Gold (USD/onça) 416,5 438,1 +5,1 EUR/USD 1,2591 1, ,7 USD/YEN 107,2 102,6-4,3 GBP/USD 1,7855 1, ,4 Fonte: MSCI, Datastream, Morgan Stanley Research. Em Dezembro, acentuou-se a inclinação positiva da curva de rendimentos do mercado monetário do euro, em resultado de um aumento das taxas de juro para os prazos mais longos, por oposição a uma 10

12 diminuição nos prazos mais curtos. No final do ano, o diferencial entre as taxas para operações a 12 meses e a 1 mês situava-se em 23 pontos base. Face aos níveis observados em 2003, a curva de taxas do mercado monetário registou um deslocamento para cima, traduzindo pequenos acréscimos (entre 3 e 5 pontos base) para os prazos de um a doze meses. A curva de rendimentos norte-americana já tinha antecipado o movimento de subida gradual de taxas por parte do FED, mas manteve uma inclinação positiva, indiciando a possibilidade de ocorrência de mais subidas de taxas. O diferencial (spread) entre a taxa das obrigações a 10 anos e a taxa de mercado monetário a 3 meses nos EUA situava-se, no final do ano, em 206 pontos base face a 334 pontos base em No contexto de um quadro diferenciado de ritmo de crescimento económico e de política monetária, a evolução dos yields da dívida pública norte-americana e europeia - correlacionados até ao terceiro trimestre - viria a tomar rumos diferentes nos últimos meses. Enquanto nos EUA, os yields subiram no último trimestre, terminando em 4,24% no caso dos títulos de dívida a 10 anos, a revisão em baixa de estimativas de crescimento e os níveis de inflação relativamente baixos na Europa, induziram uma queda gradual de yields a partir do primeiro semestre, com as obrigações de dívida pública alemãs (Bund) a 10 anos a situarem-se em 3,71% no final do ano. Nos mercados de dívida corporate, os spreads face à dívida pública mantiveram a tendência de redução, iniciada no final de 2002, com a recuperação económica norte-americana, a reestruturação entretanto ocorrida ao nível dos balanços das empresas e a procura de activos de maior rendibilidade face ao baixo nível de taxas de juro da altura. Para os Estados Unidos, tomando como referências o indicador JULI All Industries AAA 7-10 years, para o mercado de dívida corporate norte-americano e o yield do 10 year Treasury Note, para o mercado de dívida pública, o spread passou de 53 pontos base, no final do ano anterior, para 39 pontos base no final de Os mercados accionistas registaram uma performance bastante positiva pelo segundo ano consecutivo, ilustrada por valorizações anuais de 9%, 9,4% e 7,6% respectivamente nos índices S&P 500 nos EUA, MSCI Europe na Europa e Nikkei 225 no Japão. No quarto trimestre, factores como o desenlace da eleição presidencial nos Estados Unidos, em Novembro, assim como a maior percentagem média de resultados de empresas acima das estimativas do consensus do mercado, ocorrida desde 1999, e ainda a correcção em baixa do preço do petróleo, impulsionaram valorizações acentuadas dos principais índices bolsistas mundiais. RELATÓRIO E CONTAS

13 INDICADORES DE MERCADOS FINANCEIROS ((bp, %) ECB Refi Rate 2,00% 2,00% 0 Euro 3-Month Rate 2,09% 2,14% +5 German 10 year Bond Yield 4,26% 3,71% -55 US Fed Funds Target Rate 1,00% 2,25% +125 US Treasury 3-Month Rate 0,93% 2,18% +125 US 10 year Bond Yield 4,27% 4,24% -3 JULI All Industries AAA 7-10 years S&P 500 Index 1.111,9 1211, MSCI Europe Index 967, ,9 +9,4 Nikkei 225 Index , ,8 +7,6 Fonte: MSCI, Datastream, Morgan Stanley Research, JP Morgan, DataQuery Mercado e Envolvente Regulamentar Mercado Desde a sua constituição, em 1986, o mercado português de fundos de pensões apresentou um crescimento gradual e sustentado de aproximadamente mil milhões de euros por ano. No final de 2004, registava-se a existência de 219 fundos, entre fundos fechados, abertos, PPR, PPE, PPR/E e PPA, representando um volume de activos sob gestão superior a 16 mil milhões de Euros, dos quais cerca de 15,4 mil milhões relativos a fundos de pensões fechados. A gestão destes fundos encontra-se confiada a 27 sociedades a operar no mercado, 13 delas constituídas como sociedades gestoras de fundos de pensões e as restantes como seguradoras que exploram o ramo vida. O mercado evidencia uma concentração significativa, com aproximadamente 66% dos activos sob gestão geridos por 4 sociedades gestoras. O conjunto dos Fundos de Pensões geridos pela Previsão atingiu, em 31 de Dezembro de 2004, um montante global de 1,9 mil milhões de Euros. 12

14 De acordo com informação estatística disponibilizada pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, a quota detida pela Previsão no mercado nacional de fundos de pensões - em termos de valor dos activos geridos - excluindo os fundos PPR e PPA, ascendeu, nos últimos anos, a cerca de 20%, tendo-se reduzido para cerca de 12%, após extinção do FP CTT. Não obstante o decréscimo registado em 2003, que se ficou a dever, exclusivamente, à extinção do Fundo de Pensões do Pessoal dos CTT, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 246/2003, de 8 de Outubro, a Previsão é a terceira maior Sociedade Gestora, em termos de volume de activos geridos, logo a seguir à Pensõesgere e à BPI Pensões. No que respeita às perspectivas de evolução do mercado de fundos de pensões, salientem-se, entre outros temas, os relacionados com (i) a transposição até 23 de Setembro de 2005 da Directiva 2003/41/CE do Parlamento e do Conselho, relativa à actividade e à supervisão das instituições de realização de planos de pensões profissionais, com o principal objectivo de criar um mercado interno de fundos de pensões organizado à escala europeia, abrindo, no mercado doméstico, novas oportunidades e ameaças, e com (ii) a necessidade de se alterar o actual enquadramento fiscal aplicável aos fundos de pensões para garantir novo impulso do mercado. Envolvente Regulamentar A constituição de fundos de pensões e o exercício da actividade de gestão encontram-se regulados pelo Decreto-Lei nº. 475/99, de 9 de Novembro, com as alterações posteriormente introduzidas pelo Decreto-Lei nº. 292/2001, de 20 de Novembro. O Instituto de Seguros de Portugal (ISP) assume-se como a autoridade de supervisão desta actividade, acompanhando permanentemente a evolução das responsabilidades dos fundos, os valores que constituem os seus activos e definindo os critérios de valorimetria a aplicar. A importância crescente assumida pelos fundos de pensões tem conduzido a um contínuo aperfeiçoamento da regulamentação e supervisão da actividade de gestão no mercado português o acesso à actividade tornou-se limitado e o seu exercício exige, hoje, elevados níveis de integridade, profissionalismo, capacidade técnica e solvabilidade -, a qual já se poderá considerar, genericamente, em linha com as melhores práticas internacionais. Desde 2002, introduziram-se significativas alterações no quadro regulatório da actividade de gestão de fundos de pensões, nomeadamente ao nível do sistema de governação (envolvimento de Banco Depositário, de Actuário Responsável e de Revisor/Auditor) e da abordagem de supervisão, agora mais orientada para a avaliação ex-post da gestão e dos mecanismos de controlo de riscos, mantendo alguns limites quantitativos (abordagem Prudent Person Plus ). RELATÓRIO E CONTAS

15 Verifica-se, hoje, a obrigatoriedade de se estabelecer uma política de investimento para cada fundo de pensões e de se definir, entre outros requisitos, a clara definição de responsabilidades na entidade gestora, os mecanismos de controlo interno e um código de conduta. Introduziram-se, mais recentemente, alterações significativas nos relatórios anuais a realizar pelo Actuário Responsável na área dos Fundos de Pensões, encontrando-se em fase de consulta pública a regulamentação sobre a prestação de contas da Sociedade Gestora, alterações estas que têm como objectivo facilitar o entendimento dos riscos em que se incorrem e permitir uma mais fácil comparação dos diversos operadores e, por essa via, uma decisão mais informada. Relações Associativas Prosseguiu a colaboração junto da APFIPP Associação Portuguesa dos Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios. Foram acompanhadas diversas iniciativas, nomeadamente no âmbito do enquadramento legal dos fundos de pensões e das respectivas sociedades gestoras. Gestão de Fundos de Pensões No ano de 2004, a actividade de gestão de Fundos de Pensões desenvolvida pela Previsão foi objecto de uma profunda reestruturação, visando acomodar o novo modelo de gestão, filosofia e processos de investimento, nos termos determinados pelas linhas de orientação de Política de Investimento dos Fundos de Pensões do Grupo Portugal Telecom, acordadas entre o Associado e a Sociedade Gestora para adopção nas respectivas carteiras de investimento. A implementação das novas orientações de investimento, com início no final do ano de 2003, desenvolveu-se de forma progressiva ao longo de 2004, tendo genericamente determinado a inibição da gestão directa de carteiras de Acções e Rendimento Fixo, a adopção de um conjunto de procedimentos de execução, nomeadamente quanto à gestão da estrutura de alocação dos activos e de cobertura de risco cambial, e a definição de diversos mecanismos de controlo interno e de gestão de risco. Política de Investimento As Políticas de Investimento em vigor, prevêem, explicitamente, um conjunto de orientações para a gestão das carteiras de activos dos Fundos de Pensões que, observando o cumprimento das disposições regulamentares impostas pela autoridade de supervisão, se entendem adequadas face aos níveis de financiamento e evolução expectável das responsabilidades com pensões e permitem acomodar as pretensões do Associado quanto ao perfil de risco e políticas de contribuição a adoptar. 14

16 De entre as orientações de base previstas nas Políticas de Investimento, que agora explicitam, de forma mais detalhada, os instrumentos a utilizar, as restrições quanto a classes de activos e selecção de títulos, os procedimentos de rebalanceamento da carteira e de cobertura cambial e as condições de utilização de instrumentos derivados, destacam-se as seguintes: i. Gestão disciplinada da composição do património dos Fundos de Pensões, ao nível das classes de activos, exposição geográfica e distribuição entre regimes de gestão - activa/passiva e interna/externa -, através de um processo de rebalanceamento pré-determinado da estrutura de alocação dos activos dos Fundos; ii. iii. iv. Externalização da gestão dos activos, através da atribuição de mandatos discricionários a gestores de primeira linha - seleccionados com base em concursos internacionais, transparentes e objectivos, realizados por entidade externa independente, de cariz internacional - e pela participação em veículos de investimento, numa perspectiva especializada por classe de activo e zona geográfica; Incorporação de estratégias de investimento de natureza passiva, por recurso a veículos de réplica de índices, e inclusão de novas classes de activos e instrumentos financeiros, com benefícios ao nível da diversificação e eficiência das carteiras de investimento; Processo de investimento e actividade de gestão de acordo com as melhores práticas internacionais, nomeadamente quanto à transparência, integridade, gestão de risco e procedimentos de execução e controlo interno; v. Optimização dos custos a suportar pelos Fundos de Pensões, através da adjudicação da gestão de investimentos de dimensão elevada e pela incorporação de veículos de investimento eficientes do ponto de vista do custo; vi. Custódia dos activos dos Fundos passíveis de registo ou depósito, concentrada num único custodiante global de primeira linha e recurso a serviços de valor acrescentado de accounting, compliance e performance management. Durante o ano de 2004, em simultâneo com a implementação das novas orientações de investimento, foram introduzidas algumas alterações às Políticas de Investimento dos Fundos de Pensões, através de um processo interactivo entre o Grupo Associado e a Previsão, de que se salienta: Revisão da estrutura de alocação por classes de activos e da distribuição entre gestão activa e passiva, com o objectivo de aumentar o nível de diversificação e eficiência das carteiras de RELATÓRIO E CONTAS

17 investimento e para ultrapassar constrangimentos de natureza operacional, decorrentes da adjudicação de mandatos de gestão activa nos Fundos de menor dimensão; Redefinição de diversas restrições na selecção de títulos e de utilização de instrumentos derivados, decorrente do processo de definição das linhas de orientação e práticas de investimento dos mandatos de gestão activa. Processo de Implementação Com a aprovação das novas linhas de orientação de Política de Investimento, deu-se início, em 9 de Dezembro de 2003, ao processo de reestruturação das carteiras de activos dos Fundos de Pensões sob gestão. Naquela data, executou-se uma operação de rebalanceamento global das carteiras de investimento, ajustando-se a composição do património dos Fundos aos novos objectivos de alocação por classes de activos e de distribuição entre gestão interna e externa, tendo-se alienado a quase totalidade dos activos dos Fundos de Pensões e investido em veículos de investimento passivo, previamente seleccionados. Em meados do ano, concluiu-se o concurso internacional para selecção de gestores especializados em Acções e Rendimento Fixo, realizado por intermédio de um consultor independente, através de um processo sistematizado e transparente, tendo-se obtido mais de 140 propostas para adjudicação de mandatos discricionários, de gestão activa, cujos custos foram suportados pelos gestores seleccionados. Concluídas as negociações dos termos dos contratos com os gestores seleccionados, que abrangeram a definição das linhas de orientação de investimento a adoptar no quadro das recomendações de Política de Investimento em vigor e em observância dos requisitos regulamentares, foram adjudicados sete mandatos de gestão activa a entidades de primeira linha, três de Acções em Outubro de 2004 e quatro de Rendimento Fixo no início de Dezembro, com níveis de comissão de gestão extremamente atractivos face às práticas de mercado. Com o objectivo de optimizar os custos de gestão suportados pelos Fundos de Pensões, deu-se início, em Dezembro de 2004, a uma operação de substituição dos veículos de investimento passivo em carteira, na sequência das consultas efectuadas a entidades de referência na gestão deste tipo de investimentos. No final do ano, foi concluído o processo de concentração dos activos dos Fundos, passíveis de registo ou depósito, num único banco de custódia global, o que permitiu reduzir as comissões de custódia anual 16

18 de forma significativa e possibilitará, a breve prazo, contratar os serviços de valor acrescentado pretendidos. Ao longo de 2004, para além da actividade de gestão corrente dos Fundos de Pensões, nomeadamente a gestão da liquidez e a realização dos procedimentos de execução previstos nas Políticas de Investimento em vigor, foram ainda realizadas diversas operações de desinvestimento em activos considerados não enquadráveis nas novas orientações e de cobertura de risco de variação de preço de posições em carteira. Não obstante o ano de 2004 ter correspondido a um período de reestruturação das carteiras de investimento, com repercussões ao nível dos custos de transacção suportados, o conjunto dos Fundos de Pensões sob gestão registou uma taxa de rendibilidade em linha com o objectivo de longo prazo estabelecido nas Políticas de Investimento, superior à taxa de desconto actuarial e ao índice de referência utilizado para aferição do desempenho da gestão. Sistemas, Organização e Recursos Humanos Ao nível dos sistemas e tecnologias de suporte operacional à gestão da Sociedade, implementou-se um conjunto de acções com o objectivo de garantir uma melhoria na qualidade global do serviço, bem como um maior aproveitamento de sinergias. No domínio da Organização, Imagem e Comunicação, as iniciativas desenvolvidas tiveram como principal objectivo contribuir para uma melhor integração da empresa no âmbito do Grupo PT. Ainda no âmbito de Comunicação e Imagem deu-se início a algumas acções que pretendem veicular aos interessados (beneficiários, participantes, etc.) mais informação sobre a Previsão dado os particulares e especiais objectivos que prossegue, numa óptica de maior transparência e de defesa da importância social inerente. Neste enquadramento está em curso os projectos de criação de um site da Previsão e de remodelação da Intranet existente, e sua inclusão no é PT. A Gestão dos Recursos Humanos (RH), assente na preocupação pela valorização e formação pessoal e do conjunto dos colaboradores, visou ainda reposicionar as suas políticas no enquadramento das do Grupo PT, nomeadamente passando a estar presente na Gestão Estratégica de Activos Humanos e procedendo a uma integração gradual nos sistemas de avaliação, performance e de gestão de activos humanos. A formação tem constituído um instrumento privilegiado para aquisição de conhecimentos e reforço das competências profissionais, no sentido de manter o capital humano preparado para um desempenho RELATÓRIO E CONTAS

19 qualitativamente superior, necessário à actividade específica de gestão de fundos de pensões. O efectivo da Previsão era composto no final de 2004 por 25 quadros. Análise Económica e Financeira Os Proveitos Operacionais da Previsão registaram, face a 2003, uma diminuição de 484 mil euros resultante da saída do associado CTT-Correios de Portugal, S.A. e consequente redução da facturação por serviços prestados relativo ao Fundo de Pensões. Unidade: mil euros RUBRICAS Prestações de serviços Outros proveitos TOTAL No final do ano os custos registaram um aumento de 1,79%, relativamente a 2003, totalizando mil euros. Unidade: mil euros RUBRICAS Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações Provisões 52 Custos e perdas financeiras Outros custos TOTAL Os custos suportados com pessoal cedido por entidades do Grupo PT, registados na rubrica de Fornecimentos e serviços externos, passaram a ser registados em 2004 na rubrica de Custos com o pessoal. 18

20 Em 2004, o Resultado Líquido foi de 126 mil euros. Unidade: mil euros RUBRICAS Resultados operacionais Resultados financeiros Resultados correntes Resultados extraordinários Resultado líquido do exercício Meios libertos Os Capitais Próprios da Previsão ascendiam em 31 de Dezembro de 2004 a cerca de mil euros. Unidade: mil euros RUBRICAS Capital social Reservas Resultados transitados Resultado líquido TOTAL Este volume de capitais respeita as disposições legais e normas regulamentares em vigor. A margem de solvência da sociedade gestora encontra-se ajustada ao montante dos Fundos de Pensões geridos até 31 de Dezembro de 2004, em conformidade com o disposto no n.º 3 do art.º 48.º, do Decreto-Lei n.º 475/99, de 9 de Novembro. RELATÓRIO E CONTAS

21 Os indicadores evoluíram da forma que se passa a descrever. RUBRICAS Taxa de cobertura da margem de solvência 1,76 1,85 1,26 Solvabilidade 1,04 5,47 4,73 Autonomia financeira 0,51 0,85 0,83 Rendibilidade do capital próprio 0,03 0,06 0,06 Notas: Taxa de Cobertura da Margem de Solvência = Elementos constitutivos da Margem de Solvência / Montante Total da Margem a constituir Solvabilidade = Capital Próprio / Passivo Total Autonomia Financeira = Capital Próprio / Activo Líquido Rendibilidade Capital Próprio = Resultados Líquidos / Capital Próprio Perspectivas Com o objectivo de finalizar a implementação das Políticas de Investimento dos Fundos de Pensões sob gestão, a Previsão irá dar continuidade aos processos de selecção de gestores especializados para a componente de Investimentos Alternativos, iniciados no final do corrente ano e que se prevê estarem concluídos no primeiro trimestre de À semelhança do verificado nos processos de selecção de gestores especializados para mandatos de gestão activa de Acções e de Rendimento Fixo, as decisões de adjudicação para a componente de Investimentos Alternativos basear-se-ão nos resultados obtidos em concursos internacionais, realizados por um consultor externo e independente, contratado para o efeito. A Previsão irá dar prosseguimento ao projecto de contratação de serviços de valor acrescentado, a prestar pelo custodiante global em exercício, e implementará, em simultâneo, os mecanismos de controlo e procedimentos de gestão de risco que se revelem mais adequados para uma correcta e prudente gestão do património dos Fundos de Pensões. Adicionalmente, serão desenvolvidos esforços no sentido de continuar o processo de optimização dos custos decorrentes da actividade de gestão dos Fundos de Pensões, através da renegociação das condições de remuneração praticadas por gestores externos ou pela eventual substituição de veículos de investimento detidos em carteira, bem como pela adequação dos custos inerentes ao funcionamento da Sociedade Gestora, cuja estrutura organizacional será objecto de ajustamento ao modelo de gestão adoptado. 20

22 De facto, durante o ano de 2005, será posto em prática na Sociedade Gestora um novo modelo de governo e um novo modelo de gestão à luz das melhores práticas internacionais e, em particular, do Sarbanes-Oxley Act of 2002, assegurando, simultaneamente, o cumprimento de todas as exigências regulamentares impostas pelo Instituto de Seguros de Portugal. Identificar-se-á e adoptar-se-á, para o efeito, um modelo que garanta uma eficiente segregação de funções e uma optimização de todos os processos e de toda a cadeia decisional, tendo em vista não só implementar as recomendações existentes mas também uma optimização global dos recursos. Este modelo será cristalizado num manual de governo e procedimentos. Proposta de Aplicação de Resultados Nos termos legais e estatutários, propõe-se que o Resultado Líquido apurado em 2004, no montante de ,42 euros, tenha a seguinte aplicação: Reserva Legal Distribuição de dividendos Reservas Livres ,14 euros ,00 euros ,28 euros A extinção, no final de 2003, do Fundo de Pensões dos CTT implicou no exercício de 2004 um maior esforço contributivo do outro associado, agora único PT Comunicações -, para financiamento da actividade da sociedade gestora. De qualquer modo, tendo em vista garantir uma adequada remuneração dos accionistas, propomos a distribuição, para 2004, de um dividendo por acção de Eur 0,1445, correspondendo a um payout ratio de 80% dos Resultados Líquidos (o de 2003 foi de 51%) e a um dividend yield de 2,144%, equivalente à taxa Euribor a 3 meses. Notas Finais Ao Grupo Portugal Telecom, Associado dos Fundos de Pensões sob gestão, agradece-se a preferência com que a Previsão, S.A. tem sido distinguida. Ao Instituto de Seguros de Portugal e à APFIPP Associação Portuguesa dos Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, estamos gratos pelo apoio e compreensão que se dignaram continuar a conceder-nos. RELATÓRIO E CONTAS

23 Aos Accionistas queremos expressar os nossos maiores agradecimentos pela receptividade quanto ao desenvolvimento das nossas actividades. À Mesa da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal manifestamos o nosso apreço pelo exercício das suas funções. Aos Colaboradores da Previsão reconhecemos o profissionalismo e a dedicação evidenciados. Lisboa, 28 de Janeiro de 2005 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Zeinal Bava Presidente Francisco Nunes Administrador José Pereira da Costa Administrador Vitor Sequeira Administrador Conceição Leal - Administrador Margarida Sá Costa - Administrador 22

24 RELATÓRIO E CONTAS

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26 PREVISÃO - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Unidade: Euro 2004 Exercícios 2003 Exercícios PROVISÕES A C T I V O ACTIVO AMORTIZAÇÕES E ACTIVO ACTIVO C A P I T A L P R Ó P R I O E PASSIVO NOTAS BRUTO REINTEGRAÇÕES LÍQUIDO LíQUIDO NOTAS IMOBILIZADO: CAPITAL PRÓPRIO: IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: CAPITAL 36, 37 e , ,00 TERRENOS E RECURSOS NATURAIS , , ,76 EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES , , , ,84 RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 39, , ,04 EQUIPAMENTO BÁSICO , , , ,65 EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE , , , ,41 RESERVAS: FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS , , , ,20 RESERVAS LEGAIS , ,21 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO , , , ,22 OUTRAS RESERVAS , , , , , ,08 RESULTADOS TRANSITADOS ,21 - CIRCULANT E: RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO , ,23 DÍVIDAS DE TERCEIROS-MÉDIO E L.PRAZO: SUBSCRITORES CAPITAL 48 (a) , , ,00 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,55 OUTROS DEVEDORES 48 (c) , , , , ,00 PASSIVO: DÍVIDAS DE TERCEIROS-CURTO PRAZO: CLIENTES C/C 48 (b) , , ,40 DÍVIDAS A TERCEIROS-MÉDIO E LONGO PRAZO: ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS , ,50 - FORNECEDORES 48 (f) ,22 - OUTROS DEVEDORES 48 (c) , , , , , ,77 PROVISÕES PARA RISCOS E ENCARGOS ,41 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA: DEPÓSITOS A PRAZO 48 (d) , , ,00 DÍVIDAS A TERCEIROS-CURTO PRAZO: DEPÓSITOS À ORDEM 48 (d) , , ,77 FORNECEDORES, C/C 48 (f) , ,93 CAIXA 1.500, , ,00 FORNECEDORES DE IMOBILIZADO C/C , , , , ,77 ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS , ,15 OUTROS CREDORES 7.132, ,81 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: , ,67 ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS 48 (e) , , ,27 CUSTOS DIFERIDOS 48 (e) , , ,54 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: , , ,81 ACRÉSCIMOS DE CUSTOS 48 (g) , ,21 TOTAL DE AMORTIZAÇÕES ,32 TOTAL DO PASSIVO , ,88 TOTAL DO ACTIVO , , , ,43 TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,43 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS 01-FUNDOS DE PENSÕES 48 (h) , ,32 02-GESTÃO DE FUNDOS DE PENSÕES 48 (h) , ,32 RELATÓRIO E CONTAS

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42 Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2004 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA A PREVISÃO - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. (adiante Sociedade ou Previsão) foi constituída em 27 de Outubro de 1988 e tem por objecto a gestão de Fundos de Pensões. A Sociedade está integrada no Grupo Portugal Telecom (Grupo PT) sendo participada maioritariamente pela Portugal Telecom, SGPS, S.A. (PT SGPS). De acordo com o regime jurídico aplicável às sociedades gestoras de fundos de pensões, a Previsão encontra-se sujeita à supervisão do Instituto de Seguros de Portugal. Em 31 de Dezembro de 2004, a Sociedade é responsável pela gestão dos seguintes Fundos (adiante Fundos de Pensões da PT Comunicações): - Fundo de Pensões do Pessoal da Portugal Telecom/CGA; - Fundo de Pensões do Pessoal dos ex TLP; e - Fundo de Pensões Regulamentares da Companhia Portuguesa Rádio Marconi. O Associado dos Fundos acima mencionados é a PT Comunicações, S.A. (adiante PTC) com quem a entidade estabeleceu um contrato de gestão. A PTC é também uma entidade do Grupo PT. Durante o exercício de 2003 a Sociedade teve também sob a sua gestão o Fundo de Pensões do Pessoal dos CTT/CGA que em 9 de Dezembro do mesmo ano foi extinto e os respectivos activos transferidos para a Caixa Geral de Aposentações. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC). As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Previsão ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras. NOTA 2 - COMPARABILIDADE As contas do exercício de 2004 são comparáveis em todos os seus aspectos materialmente relevantes com as contas do exercício precedente, não se tendo verificado alterações nas políticas contabilísticas com efeitos significativos nas demonstrações financeiras, com excepção das seguintes situações: (i) decorrente do referido na Nota Introdutória, os custos e proveitos de 2003 incluem os efeitos da gestão do Fundo de Pensões do Pessoal dos CTT/CGA, facto que não ocorre em 2004; e (ii) de forma a seguir a política contabilística do Grupo PT relativa ao registo dos custos com pessoal, os custos suportados com pessoal cedido por entidades do Grupo PT registados em 2003 na rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos ( ) passaram a ser registados em 2004 na rubrica de Custos com o Pessoal ( ). RELATÓRIO E CONTAS

43 NOTA 3 - BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Previsão e a partir dos seus livros e registos contabilísticos, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal, definidos no Plano Oficial de Contabilidade e complementados no que se refere às rubricas extrapatrimoniais pelas normas aplicáveis do Instituto de Seguros de Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, reavaliado de acordo com o Decreto-Lei nº264/92 de 24 de Novembro. As amortizações são calculadas sobre o valor de aquisição, a partir do início do ano de entrada em funcionamento dos bens, e de acordo com o método das quotas constantes. As taxas de amortização utilizadas são as máximas fiscalmente aceites e correspondem às seguintes vidas úteis estimadas: Anos Edifícios e outras construções 50 Equipamento básico 8 Equipamento de transporte 4 Ferramentas e utensílios 5 a 8 Equipamento administrativo 3 a 8 b) Especialização de exercícios A Previsão regista as receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. c) Complemento de Reforma Os empregados da Sociedade estão abrangidos pelo Regime Geral da Segurança Social. Em 1994, conforme definido em regulamento interno, a Sociedade atribuiu à generalidade dos empregados um complemento de reforma sob a forma de um plano de contribuição definida. Este plano encontra-se financiado por uma apólice de seguro sob a forma de uma conta Poupança Reforma Grupo. O prémio corresponde à contribuição efectuada pela Previsão, a qual, de acordo com o regulamento interno, é de 42

44 2% do salário pensionável dos trabalhadores. O valor assim determinado é pago à Seguradora e registado em custos com o pessoal. d) Comissões de gestão Os serviços prestados pela Previsão, no âmbito da gestão dos Fundos de Pensões, são remunerados sob a forma de comissões, as quais são registados na rubrica prestações de serviços da demonstração dos resultados. Estas comissões são facturadas periodicamente ao associado, e estão definidas nos contratos de gestão. e) Contas extrapatrimoniais A actividade da Previsão, no que se refere à gestão contratada de Fundos de Pensões, encontra-se relevada em rubricas extrapatrimoniais. Os activos dos Fundos são valorizados em conformidade com as regras definidas pelo Instituto de Seguros de Portugal na Norma Regulamentar nº 26/2002- R, de 31 de Dezembro. f) Imposto sobre lucros O imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) é calculado de acordo com a legislação e taxas aplicáveis. Em 31 de Dezembro de 2004, a taxa de imposto sobre o rendimento aplicável, de acordo com o Código do IRC, era de 25% (2003: 30%), acrescida da derrama de 10%. g) Demonstração de fluxos de caixa Para efeitos da demonstração de fluxos de caixa, a rubrica de caixa e seus equivalentes corresponde ao somatório dos saldos de caixa e depósitos bancários. NOTA 6 - IMPOSTOS SOBRE OS LUCROS De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos. Deste modo, as declarações dos anos de 2001 a 2004 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão. A Administração da Previsão entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de A Sociedade procede ao registo de impostos diferidos sempre que os valores são significativos no contexto das demonstrações financeiras. RELATÓRIO E CONTAS

45 NOTA 7 - NÚMERO MÉDIO DE PESSOAL Durante os exercícios de 2004 e 2003, a Previsão teve ao seu serviço os seguintes números médios de colaboradores: Empregados Colaboradores cedidos por entidades do Grupo PT NOTA 10 MOVIMENTOS DO ACTIVO IMOBILIZADO Durante o exercício de 2004, o movimento ocorrido no valor de custo das imobilizações corpóreas, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foi o seguinte: ACTIVO BRUTO Saldo Alienações/ Transfe- Saldo inicial Adições Abates rências final Imobilizado corpóreo Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico (4.033) Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo ( ) ( ) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS Saldo Saldo inicial Reforços Regularizações final Imobilizado corpóreo Edifícios e outras construções Equipamento básico (2.396) Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios (463) Equipamento administrativo ( ) ( ) As adições relativas a equipamento administrativo resultaram da aquisição de mobiliário e equipamento informático para as novas instalações. Os abates referem-se ao equipamento que ficou nas anteriores instalações e que foi alienado a terceiros por um montante global de O diferencial em excesso de entre as regularizações das amortizações acumuladas de equipamento administrativo e os respectivos abates do activo bruto resulta, essencialmente, de um 44

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