GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA"

Transcrição

1 GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2006

2 ECONOMIA PORTUGUESA Após o fraco crescimento da economia observado em 2005 (0.4 por cento) estima-se que o Produto Interno Bruto tenha crescido 1.2 por cento em A recuperação da actividade económica é, no entanto, insuficiente para permitir o reinício do processo de convergência em relação à área do Euro. O desempenho da economia portuguesa terá sido particularmente influenciado pela evolução muito favorável do comércio externo e, em particular, por um forte crescimento das exportações, estimado em 9.3 por cento. O ano de 2006 ficou marcado pelo aumento das tensões inflacionistas, onde a aceleração dos preços das matérias-primas, com destaque para a subida do preço do petróleo para níveis historicamente elevados, contribuiu para o agravamento dos preços de cerca de 3 por cento. Em relação à evolução do IHPC na área do euro a projecção do Banco Central Europeu aponta para um crescimento médio anual situado entre 2.1 e 2.3 por cento. O consumo privado deverá ter desacelerado de 1.7 por cento em 2005 para 1.2 por cento em 2006, registando um crescimento médio inferior ao observado na área do euro. A moderação das despesas de consumo das famílias deverá estar relacionada com a subida gradual das taxas de juro e o aumento da carga fiscal. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 2 de 18

3 O MERCADO SEGURADOR Depois de um ano de 2005 com uma evolução da actividade seguradora de 28,4%, o ano 2006 registou um decréscimo, na ordem dos 2,4%, devido à quebra no Ramo Vida e à estagnação nos ramos Não Vida. O mercado segurador alcançou um valor de 13,1 mil milhões de euros de volume de prémios, representando o ramo Vida um peso de 67%, sendo que os ramos Não Vida representam 33%. Mercado Segurador Vida O valor total de prémios alcançado pelo mercado Vida em 2006 foi de 8,8 mil milhões de euros. Com este valor, o mercado segurador Vida apresentou uma quebra de -4,1% face ao ano anterior, não conseguindo repetir o importante volume de captação de poupança alcançado em Observando a evolução dos principais tipos de produtos, verifica-se que a quebra apresentada neste ramo teve origem sobretudo na diminuição dos seguros de poupança e no fraco crescimento nos unit linked o que, dado o seu peso conjunto (cerca de 70%), determinou o comportamento do mercado. As restantes linhas de produtos, sobretudo os PPR s, apresentaram uma evolução bastante positiva, mas não suficiente para equilibrar a quebra do total do ramo Vida. O peso e a evolução dos vários tipos de produtos no conjunto do ramo Vida, pode ser observado no quadro seguinte: Evolução Peso Seguros de poupança - 27% 28% Unit Link + 2% 33% PPR s + 14% 22% Operações de Capitalização + 26% 9% Produtos de Risco e Rendas + 4% 9% TOTAL VIDA -4,1% 100% GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 3 de 18

4 GROUPAMA SEGUROS (Vida e Não Vida) A Groupama Seguros, quer no ramo Vida quer no ramo Não Vida, apresentou uma evolução positiva, superior à inflação e mais favorável que o comportamento do mercado. O volume total de prémios da Groupama Seguros em 2006 foi de 132 milhões de euros, apresentando uma evolução de + 6,7% face ao ano anterior. Valor (milhares euros) Variação 2006/2005 Groupama Seguros de Vida % Groupama Seguros % Total % O ano de 2006 apresentou-se como o 1º ano completo desde o início da nova marca, depois de se ter procedido, no final de 2005, à mudança de nome de GAN para Groupama Seguros. Foi assim um ano muito importante na consolidação da nova imagem junto do mercado e, especialmente junto dos nossos Clientes e Parceiros de Negócios. Por essa razão, foi opção da Companhia manter o investimento em comunicação e marketing na mesma ordem de grandeza do realizado no ano 2005, ano que representou o lançamento da marca. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 4 de 18

5 GROUPAMA SEGUROS DE VIDA Após 3 anos de crescimento anual médio superior a 40%, os prémios emitidos da Groupama Seguros de Vida, em 2006, evoluíram +6,2% face ao ano anterior, alcançando o valor de milhares de euros. Este crescimento é tanto mais relevante pois o mercado no seu todo decresceu 4,1%, reforçando a Companhia a sua quota de mercado e imagem no sector. Nos seguros Individuais, a Groupama sentiu em 2006 o mesmo efeito do mercado, isto é, não foi possível repetir a excepcional captação de poupança que se obteve no ano anterior. Assim sendo, os 74 milhões de euros de prémios alcançados neste tipo de seguros representaram um decrescimento de 11% face a Esta descida deveu-se essencialmente aos produtos de poupança e aos produtos de reforma individual (PPR s). Nos seguros Colectivos, com um montante de 43 milhões de euros, que representam 37% do volume de prémios da Groupama Seguros de Vida, foi obtida uma excelente evolução (+62% face a 2005), sendo o crescimento mais significativo obtido no produto de poupança e reforma colectivo (Recogan XXI). Apesar da crise económica, os seguros colectivos de Risco e Previdência (Vida Grupo) da Groupama apresentaram uma evolução favorável de +13,4% comparativamente com ano anterior. Este tipo de contratos continuam a ser um dos pilares essenciais da actividade da Companhia e um dos pontos fortes e tradicionais da sua estratégia comercial, nomeadamente junto do mercado de corretores nacionais e internacionais. Salienta-se ainda que foi mantido o acordo com a rede internacional Swiss Life Network, uma das maiores redes internacionais na área dos seguros de vida colectivos, o que coloca a Groupama entre os principais fornecedores de seguros de grupo para Clientes internacionais instalados em Portugal. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 5 de 18

6 Estrutura dos Prémios Vida Rendas Individual 1% PPR's 15% Financeiros 46% Risco Individual 2% Risco Colectivo 6% Reforma Colectivo 30% A Groupama Seguros de Vida lançou no mercado, no final do ano, o VivaInveste, produto referente a uma área onde ainda não estava presente Unit Linked (seguros ligados a fundos de investimento). De salientar que este tipo de produtos representam já um terço do volume de negócios Vida em Portugal. O lançamento deste produto foi um projecto importante e inovador e cujos resultados comerciais irão certamente fazer-se sentir nos próximos anos. ACTIVIDADE FINANCEIRA GESTÃO DE ACTIVOS FINANCEIROS Investimentos financeiros Titulos de crédito e partes de capital Imóveis Depósitos em Bancos e Aplic.Tesouraria Outros TOTAL GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 6 de 18

7 A variação positiva dos investimentos (66 milhões de euros de investimentos líquidos), está principalmente relacionada essencialmente com o acréscimo de produção referente aos acordos de bancassurance que a companhia estabeleceu. Estratégia de investimentos Investimentos Os investimentos realizados no decurso de 2006 foram maioritariamente em obrigações, muito embora se tivesse aumentado a componente accionista quer nas carteiras de produtos com participação nos resultados, quer na carteira de títulos livres. O bom comportamento das acções do Banco BPI permitiu a realização de mais-valias significativas na carteira de produtos sem participação nos resultados. Relativamente à gestão dos investimentos, para além dos comités trimestrais, foram efectuadas reuniões intercalares as quais permitiram um melhor acompanhamento do desempenho dos gestores. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 7 de 18

8 Carteira de títulos Obrigações Dívida Pública OT's Outra Div.Pública Empresas Acções Unidades de Participação Mobiliárias Imobiliárias TOTAL GERAL Composição da carteira Acções 2,59% UP's Mob. 9,44% UP's Imob. 1,31% Obg's Div.Pub. OT's 31,33% Obg's Diversas 55,33% GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 8 de 18

9 GARANTIAS FINANCEIRAS Margem de solvência Margem Solvência Cobertura Excedente ,5 21,7 23,4 16,7 13,8 10,9 9,7 7,9 6,7 Margem Solvência Cobertura Excedente M Muito embora a taxa de cobertura da margem de solvência continue a apresentar um bom nível (140,0%), assistimos a uma redução em relação a 2005 (159,2%) principalmente devido ao significativo aumento, quer da produção, quer dos capitais sob gestão. Provisões técnicas e investimentos (euros) INVESTIMENTOS A REPRESENTAR PROVISÕES TECNICAS P.T GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 9 de 18

10 O rácio de cobertura das provisões técnicas pelos investimentos mantém um nível bastante positivo. O crescimento acentuado das provisões técnicas, assim como dos investimentos, estão essencialmente relacionados com o forte aumento da produção líquida do exercício. 264,9 279,0 337,4 351,3 408,2 423,5 PROVISÕES TECNICAS INVESTIMENTOS A REPRESENTAR P.T. M PERFORMANCE FINANCEIRA / PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS Prémios Processados e Participação nos Resultados Prémios brutos emitidos Participação Resultados (a) a) Inclui a taxa técnica GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 10 de 18

11 Prémios Brutos Emitidos Participação Resultados M Os resultados financeiros de 2006 permitiram que a participação nos resultados continue a apresentar uma evolução crescente, o que reflecte quer a boa qualidade dos nossos produtos, quer a nossa preocupação em remunerar convenientemente as aplicações dos nossos clientes. Taxas de revalorização Record 4,0% 4,0% 4,0% Record / PPR 4,0% 4,0% 4,0% Record XXI 4,0% 3,8% 3,0% Gancapi 4,0% 4,0% 4,0% Gancapi / PPR 4,0% 4,0% 4,0% Vivacapi XXI 4,0% 3,8% 3,8% VIVAPPRE XXI 5,2% 4,7% 4,0% Recogan 4,0% 4,0% 4,0% Recogan XXI 4,1% 4,0% 4,0% VIVAPPRE Seguro 4,0% 4,1% 3,5% (a) Viva Poupança - 4,5% 4,1% a) Só teve inicio em 2005 Uma gestão financeira prudente mas activa permitiu a verificação de performances que possibilitaram a manutenção das taxas em níveis que podemos considerar como muito interessantes, nomeadamente no que respeita aos produtos da gama XXI, em muitos deles acima da taxa mínima garantida. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 11 de 18

12 Taxas de rendibilidade média dos fundos de pensões 6,18% 5,49% 5,45% O desempenho dos mercados bolsistas em 2006, permitiu que as rendibilidades dos fundos de pensões geridos pela GROUPAMA Seguros Vida se mantivessem em níveis aceitáveis, muito embora tenham decrescido ligeiramente. COBRANÇAS Prémios em cobrança Prémios brutos emitidos 0,82% 0,49% 0,25% Prazo médio 3 dias 2 dias 1 dia 0,82% 0,49% 0,25% A redução do prazo médio de cobranças, de 2 dias para 1 dia está de acordo com os objectivos definidos. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 12 de 18

13 RESULTADOS Ganhos e Perdas /2005% Valor % Valor % Variação Prémios líquidos de resseguro , ,00 5,95 Proveitos dos investimentos , ,67 23,52 Mais-valias n/ realizadas de investimentos , ,41 3,59 Outros proveitos , ,03-9,97 Total dos proveitos ,38 Custos c/ sinistros liq. resseguro , ,29 20,42 Custos de exploração líquidos , ,06-4,67 Custos c/ investimentos , ,75 94,73 Provisão matemática , ,84-3,65 Outras Provisões técnicas , Participação nos resultados liq, resseguro , ,28 18,20 Menos-valias n/ realizadas investimentos , ,14-31,36 Dotação / utilização fundo dotaç. futuras , ,5-31,77 Outros custos , , ,67 Total dos custos ,81 Resultado extraordinário , ,18-1,12 Dotação / utilização reserva reavaliação , ,77 27,64 Recuperação mais e menos-valias , ,58 81,15 Imposto s/ o rendimento , ,66 21,75 Resultado líquido do exercício , ,44 218,85 Os Prémios de Seguro Directo líquidos de Resseguro processados em 2006 totalizaram mil euros, mais milhões euros que no ano anterior, apresentando um crescimento de 6% face a Em matéria de inovação destacou-se o lançamento do produto Unit Link Vivainvest. Importará ainda realçar o bom desempenho dos seguros de grupo. Para a produção do exercício foi mais uma vez importante o contributo dos acordos de bancassurance cuja produção pesa 53,5% do total do volume de negócios Vida. O total dos custos com sinistros líquidos de resseguro atingiram o montante de mil euros em 2006, apresentando um crescimento de 20% face ao exercício de GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 13 de 18

14 A variação das provisões matemáticas decresceu ligeiramente de 3,6%, essencialmente devido à redução da receita líquida registada nos produtos financeiros individuais. Os Proveitos dos investimentos no montante de mil euros apresentaram uma melhoria de 23,5% face ao período homólogo. A política de investimentos assente na segurança permitiu a recuperação da reserva de reavaliação regulamentar que apresentava em 31 de Dezembro um saldo credor de mil euros. Na sequência da contabilização em 2002 de impostos diferidos no montante de mil euros, os resultados obtidos, a recuperação das cotações das acções, bem como o desinvestimento nalgumas linhas com menos-valias latentes, conduziu ao registo de imposto diferido (custo) no montante de 731 mil euros em O resultado líquido de mil euros, excedeu os objectivos estimados para o ano em análise Resultado Líquido / Capital Próprio a) 3,77% 10,59% Proveitos dos investimentos / Prémios liq. resseg. 16,87% 19,67% Proveitos dos investimentos / Provisões técnicas 5,34% 5,45% Custos c/ sinistros liq. resseguro / Prémios liq. resseg. 38,97% 44,29% Custos de exploração líquidos / Prémios liq. resseguro 4,51% 4,06% Nº médio empregados em Prémios brutos / Nº Empregados a) O montante do capital próprio inclui a reserva de reavaliação regulamentar e o resultado líquido do exercício GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 14 de 18

15 INFORMAÇÕES SOBRE TRABALHADORES Total Lic. Bac. Ens.Técnico 12º Ano 3º Ciclo 2º Ciclo 1º Ciclo Administração e Direcção Comerciais Administrativos Empregadas de Limpeza Porteiros Total PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS Dos resultados líquidos obtidos de ,80, propomos a seguinte aplicação: Para Reserva Legal : ,28 Para Dividendos : ,96 Gratificações ,00 Para Resultados Transitados : ,56 Após esta aplicação dos resultados, a conta de Resultados Transitados fica a apresentar um saldo credor de ,80. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o termo do exercício e até à presente data não ocorreu nenhum facto relevante que altere substancialmente a situação patrimonial da sociedade. Durante o exercício a sociedade não adquiriu nem alienou acções próprias, nem foram concedidas autorizações para a efectivação de negócios entre a sociedade e os membros do Conselho de Administração. Na observância do disposto no nº 1 do Artº 22º do Decreto-Lei nº 411/91 de 17 de Outubro, informamos que esta sociedade não tem qualquer dívida à Segurança Social. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 15 de 18

16 CONCLUSÃO As duas Companhias que fazem parte da Groupama Seguros apresentaram em 2006 um volume de prémios de 132 milhões de euros, com um crescimento de +6,7%, superior ao mercado e também superior às últimas previsões. O volume total de provisões técnicas das duas Companhias, atingiu o valor de 422 milhões de euros, o que representa uma progressão de +20%. A solidez financeira das Companhias saiu reforçada neste exercício, com um aumento dos capitais próprios de +7%, atingindo um valor de 43,5 milhões de euros. Por outro lado, a cobertura da margem de solvência das duas Companhias situa-se agora em 169%. O desenvolvimento da Groupama Seguros foi conseguido mantendo o objectivo prioritário de rentabilidade, o que nos permitiu apresentar, mais uma vez, um bom resultado antes de impostos de mil euros. Este resultado deveu-se ao bom comportamento da margem financeira, ao aumento da produtividade comercial e administrativa, ao controlo das despesas gerais e ao bom acompanhamento da sinistralidade. Em 2006 iniciámos o desenvolvimento de um importante projecto de Controlo de Riscos e Auditoria Interna, respondendo assim a uma estratégia definida pelo Grupo e respeitando as normas emanadas pelo Instituto de Seguros de Portugal. Com o avanço deste Projecto, vamos certamente progredir em termos de melhores práticas de gestão e tendencialmente iremos melhorar a governance da nossa Empresa. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 16 de 18

17 Outro projecto muito importante para o ano 2006 e 2007 é a preparação para a nova Lei de Mediação. Trata-se de uma legislação com consequências importantes na distribuição dos seguros em Portugal e pensamos que ela apresenta um enorme desafio para a nossa Companhia para os próximos anos. Assim, continuámos o apoio ao desenvolvimento das nossas redes comerciais através de formação e profissionalização, que é a nossa principal prioridade, a fim de aumentar a capacidade comercial e a qualidade das nossas Redes de distribuição preparandoas, cada vez melhor, para as novas etapas que se apresentam no futuro próximo. Mais uma vez em 2006, salientamos a excelente colaboração que tivemos da parte dos principais Agentes e Mediadores, bem como das Sociedades de Mediação nossos parceiros e dos principais Corretores, que foram também parte activa e fundamental no bom desempenho comercial deste ano. Os affinities e os acordos comerciais que mantemos com alguns parceiros institucionais de referência no mercado financeiro português funcionaram como suporte muito importante na consolidação do volume de poupanças captadas no ramo Vida. O empenho e motivação de todos os que trabalham na Groupama Seguros foram, como sempre, decisivos para alcançarmos os objectivos de produtividade e rentabilidade que tínhamos para o ano 2006 e que foram ultrapassados conforme se constata pelos resultados obtidos. Para o ano 2007 vamos certamente manter as principais linhas de orientação e, estamos certos que podemos contar com todos - quadros, colaboradores internos, redes comerciais e parceiros de negócios - para alcançarmos os objectivos deste ano. GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 17 de 18

18 Para terminar resta-nos agradecer ao Fiscal Único a excelente colaboração que sempre nos prestou durante o exercício que agora finda. Lisboa, 9 de Março de 2007 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Jean-François Jacques Lucien Georges Lemoux - Presidente Maurice Adrien Henri Faure - Administrador Didier Joseph Marie Roger Peigner - Administrador Pierre Henri Erbs Administrador João Maria Azevedo de Quintanilha e Mendonça - Administrador-Delegado GROUPAMA SEGUROS VIDA - Relatório do Conselho de Administração 2006 Página 18 de 18

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2006 ECONOMIA PORTUGUESA Após o fraco crescimento da economia observado em 2005 (0.4 por cento) estima-se que o Produto Interno

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2008 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, tendo atingido um valor

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2007 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, embora em 2007 tenha

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2007 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, embora em 2007 tenha

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, S.A. RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2005 ECONOMIA PORTUGUESA A desaceleração da economia portuguesa em 2005 resultou de uma diminuição acentuada do contributo da

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2008 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, tendo atingido

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP

6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP 6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP i. Fundo de Garantia Automóvel Actividade Desenvolvida Em 2007 foram participados ao Fundo de Garantia Automóvel 5 515 acidentes, menos 12,8% do que em 2006. É de assinalar

Leia mais

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA GNB, Companhia de Seguros Vida, SA Relatório e Parecer do Conselho Fiscal (Contas Individuais) Exmos. Senhores Accionistas 1. Cumprindo as disposições legais e estatutárias apresentamos, o nosso relatório

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores (SII)? O SII é uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.

Trabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho

Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho Decreto-Lei n.º 229/98 de 22 de Julho A criação de um sistema de caucionamento mútuo em Portugal permitirá às pequenas e médias empresas e às microempresas a utilização de um instrumento que em outros

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL

ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística das IAS / IFRS) BANCO BPI, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento

Leia mais

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15%

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15% INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, 1269-064, Lisboa Capital social: 27 237 013 Matrícula n.º 500 137 994 (anteriormente 36 338) da Conservatória

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

IMPRESA. Resultados 2º Trimestre 2009

IMPRESA. Resultados 2º Trimestre 2009 IMPRESA Resultados 2º Trimestre 2009 IMPRESA SGPS SA Sociedade Aberta Capital Social Eur 84.000.000 Rua Ribeiro Sanches, 65 Número Fiscal 502 437 464 Conservatória do Registo Comercial de Lisboa Lisboa,

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.

EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO. EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS) A "TEIXEIRA DUARTE, S.A." procede à publicação de informação sobre os resultados de 2014 através

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014 N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de gestão

Leia mais

De acordo com a definição dada pela OCDE,

De acordo com a definição dada pela OCDE, Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

CAPITULO 10. Relações económicas com o resto do mundo

CAPITULO 10. Relações económicas com o resto do mundo CAPITULO 10 Relações económicas com o resto do mundo A necessidade e a diversidade das relações com o resto do mundo O registo das alterações com o resto do mundo As politicas comerciais e a organização

Leia mais

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: 767.500.000 Euros NIPC: 503.025.798 Matriculada na

Leia mais

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros .2 Situação patrimonial dos setores não financeiros No primeiro semestre de 203, prosseguiu o processo de ajustamento gradual dos desequilíbrios no balanço dos particulares 3 Nos primeiros seis meses de

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões 4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste

Leia mais

Resultados consolidados do Banco BPI entre Janeiro e Setembro de 2010

Resultados consolidados do Banco BPI entre Janeiro e Setembro de 2010 www.ir.bpi.pt BANCO BPI, S.A. - Sociedade aberta Capital Social: 900 000 000 euros; Pessoa Colectiva n.º 501 214 534 Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º 501 214 534 Sede:

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 INTRODUÇÃO A sociedade SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA (doravante designada por sociedade) Registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Empresas em Portugal 2012

Empresas em Portugal 2012 Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

DISCIPLINA DE MERCADO

DISCIPLINA DE MERCADO DISCIPLINA DE MERCADO 2012 Março 2013 Índice 1-Nota Introdutória... 3 2-Declaração de Responsabilidade... 3 3-Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 4 3.1-Âmbito de Aplicação... 4 3.2-Políticas

Leia mais

Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são:

Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são: Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são: seguros de vida; seguros de nupcialidade/natalidade; seguros ligados a fundos de investimento (unit linked);

Leia mais