PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFRGS - PDI/EE

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1 PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFRGS - PDI/EE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Projeto de Desenvolvimento Institucional e qualificação da infraestrutura de ensino, pesquisa e extensão da ESCOLA DE ENGENHARIA Prazo: 24 meses Período de Execução: 24 meses contados a partir da data de assinatura do convênio Proponente: Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul CNPJ: / Endereço: Praça Argentina, n 9, Campus Central Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: Esfera Administrativa: Autarquia Pública Federal Fone: Fax: Coordenador: Prof. Luiz Carlos Pinto da Silva Filho Vice-Coordenador: Profa. Carla Schwengber ten Caten 2. INTRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA A Escola de Engenharia é uma das mais antigas e maiores Unidades da UFRGS. Fundada ainda no século XIX, a mesma se consolidou ao longo do Século XX, e hoje se caracteriza como uma unidade pujante, dotada de um corpo docente altamente qualificado e diversificado, com reconhecida competência, elevada competitividade acadêmica e notável inserção internacional. Em suas diferentes dimensões, a comunidade da desenvolve uma atuação marcante e dinâmica que contempla uma visão sinérgica de como fomentar as três pernas da tripla hélice representadas pelo ensino, pesquisa e extensão. Sua atuação como centro gerador de recursos humanos de excelência e de produção de conhecimentos avançados tem repercussão regional, nacional e mundial, se consolidando através de convênios, cooperações, mobilidade acadêmica e programas dupla diplomação dos alunos. A EE conta com uma equipe altamente qualificada, formada por 238 professores, com a maioria deles trabalhando em tempo integral e possuindo título de doutor obtido nas melhores universidades de 16 diferentes países. Seu corpo administrativo, que também é qualificado, é formado por 128 técnicos administrativos de diferentes formações. Atualmente a Unidade conta com aproximadamente 6000 alunos de graduação; cerca de 2000 alunos de Pós-Graduação Strictu-Sensu (mestrado e doutorado); e mais de 1500 alunos de Especialização. A mesma oferece 13 cursos de graduação e 10 programas de Pós-Graduação, e conta com uma infraestrutura física de 18 prédios, distribuídos em 3 campi (Centro, Vale e Saúde). A estrutura de interações acadêmicas é formada por: 9 Laboratórios de Ensino; 72 laboratórios de Pesquisa; 15 Grupos de Pesquisa; e 5 Laboratórios Multiusuários que fazem parte do Programa Premium. Em seu Planejamento Estratégico a Escola de Engenharia estabeleceu as seguintes diretrizes para orientar sua atuação: 1

2 Missão: O propósito fundamental da Escola de Engenharia é formar e qualificar recursos humanos, estabelecendo uma cultura de excelência e geração de novos conhecimentos através da pesquisa, em todas as áreas da Engenharia, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade com ampla interação com os setores produtivos públicos e privados. Visão: Uma unidade dinâmica, que acompanha as mudanças do setor tecnológico, renovando cursos de graduação e pós-graduação e mantendo atividades regulares de pesquisa e extensão em todos os seus departamentos. Em função dessas atividades, relevantes para a sociedade e o para o setor produtivo nacional, a Escola pretende tornar-se um centro de referência de expressão internacional. Valores: Liderança / Interações qualificadas com a sociedade / Equilíbrio ensino-pesquisa-extensão / Crescimento e colaboração / Melhoria contínua / Sustentabilidade e responsabilidade / Desburocratização / Contribuição para o desenvolvimento nacional. Considerando a necessidade do aperfeiçoamento da gestão universitária, renovação das práticas acadêmicas e pedagógicas e avanços na inovação científica e tecnológica bem como na inserção internacional da EE, é necessário adotar, em caráter constante, iniciativas de melhoria dos processos de gestão e infraestrutura, para assegurar que se possam atingir o seu planejamento estratégico e as metas propostas no planejamento institucional. Nesse sentido, esse projeto de desenvolvimento institucional (PDI) apresenta-se como o instrumento de gestão que irá nortear as ações de melhorias a serem implantadas na Escola de Engenharia nos próximos dois anos. O PDI desmembra, em nível de unidade acadêmica e de gestão, as ações estratégicas propostas no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRGS. A partir das metas propostas neste projeto, as equipes de trabalho - em nível de departamentos, secretarias e laboratórios - poderão estabelecer suas ações de melhorias para os próximos períodos. 2.1 Estrutura Organizacional da Escola de Engenharia A estrutura organizacional da Escola de Engenharia está constituída da seguinte forma: Direção da Escola de Engenharia Direção e Vice Direção Gabinete da Direção (GABENG) Gerência Administrativa Setor Administrativo CAMPUS VALE (SACV/EE) Setor Administrativo CAMPUS CENTRO (SACC/EE) Setor de Gestão e Análise de Informações (SGAI) Setor de Infraestrutura (SINFRA) Setor de Gestão de Pessoas (SGP) Setor de Controle e Execução Orçamentária (SCEO) Setor de Apoio Acadêmico (SACAD/EE) Setor de Infraestrutura de Redes de Informática e Tecnologia de Informação Coordenação de Núcleos Especiais (CONES/EE) Núcleo de Interações Multidisciplinares (NIM) Núcleo de Engenharia Educacional (NEED) Núcleo de Relações Internacionais (NURI) Núcleo de Avaliação da Unidade (NAU) Biblioteca da Escola de Engenharia BIBENG Órgãos auxiliares Centro de Tecnologia - CT Incubadora Tecnológica Hestia Departamentos Departamento de Engenharia Civil Departamento de Engenharia de Metalurgia 2

3 Departamento de Engenharia de Minas Departamento de Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Materiais Departamento de Engenharia Mecânica Departamento de Engenharia Produção e Transportes Departamento de Engenharia Química Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia 2.2 Atividades da Escola de Engenharia As atividades da Escola de Engenharia estão distribuídas nas três pernas da tripla hélice representadas pelo ensino, pesquisa e extensão. No ensino de graduação, são ofertadas anualmente mais de 800 vagas, distribuídas em 13 cursos que abrangem desde as áreas mais clássicas da engenharia até áreas emergentes e de alta relevância para o desenvolvimento nacional, conforme apresentado na Figura 1. Física Civil Mecânica de Energia Elétrica Controle e Automação 13 Cursos de Graduação de Minas Ambiental Metalúrgica de Produção Química de Computação de Materiais Figura 1: Cursos de Graduação ofertados pela EE O ensino de Pós-Graduação está dividido em oito programas, apresentados na Figura 2, que ofertam cursos de doutorado, mestrado acadêmico e mestrado profissional. O conjunto de programas é um dos mais qualificados do país, sendo seis cursos como de nível de excelência internacional, recebendo notas 6 ou 7 (nota máxima) na última avaliação da CAPES. Para formação continuada a EE conta com seis cursos de Especialização nas diversas Engenharias. 3

4 Sendo uma instituição focada na pesquisa, a Escola de Engenharia possui mais de 100 grupos de pesquisa, distribuídos em mais de 80 laboratórios. Esses grupos de pesquisa são reconhecidos não apenas pelo alto nível dos resultados de suas pesquisas científicas, mas também pela extensiva interação com importantes indústrias e pela sua contribuição no desenvolvimento de inovação de base tecnológica e na criação de empresas spin-off. As atividades de extensão dividem-se entre consultoria e assessoria, eventos e cursos presenciais e a distância que são desenvolvidas através das empresas juniores e do escritório de projetos da EE e fundações de apoio da universidade. 3. MÉTODO DE TRABALHO O trabalho foi realizado em quatro etapas, conforme quadro abaixo: (1) identificação e seleção de critérios estratégicos; (2) etapa de pré-seleção; (3) identificação de projetos e construção do banco de projetos; (4) etapa de seleção e priorização. Etapa Envolvidos Método 1. Identificação e Seleção de Critérios Estratégicos Diretoria da EE e Setor de Gestão e Análise de Informações (SGAI) Etapa de pré-seleção: priorização dos objetivos Equipe de Técnicos Administrativos e 2. táticos Direção da EE Identificação dos Projetos e Construção do Banco 3. Equipe de Técnicos Administrativos de Projetos Diretoria da EE, SGAI, Núcleo de 4. Etapa de seleção e priorização dos projetos Interações Multidisciplinares (NIM) Quadro Etapas do Método de Trabalho Revisão Bibliográfica, PDI UFRGS e Plano de GEstão Pontuação Brainstorming Brainstorming Primeiramente, foram identificados os critérios de seleção utilizados na priorização de projetos estratégicos. Esta identificação foi feita a partir de uma revisão do Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRGS e ao Plano da atual Gestão e abrangeu critérios relacionados a projetos estratégicos alinhados aos objetivos institucionais da UFRGS e da Escola de Engenharia. Os critérios identificados foram então selecionados juntamente com a equipe da Direção da Escola de Engenharia, com base na sua relevância para o problema e no contexto da Unidade. Os critérios selecionados serão utilizados como base para a comparação e seleção dos projetos na etapa (3) e para a priorização dos projetos na etapa (4). (2) Pré-seleção dos objetivos táticos mais alinhados aos objetivos estratégicos e anseios da comunidade: votação convertida em pontuação, com adoção de uma nota de corte. Participação de equipe de técnicos administrativos envolvidos na gestão da unidade. Etapa permitiu que técnicos participassem do processo decisório, aumentando a responsabilidade da equipe e o sentimento de pertencimento. 4

5 (3) Proposição de ações relacionadas aos objetivos táticos priorizados bem como a construção de um banco de projetos que foi apresentado à Direção. Utilização de Brainstorming. (4) Decisão e priorização da Direção, com apoio do SGAI e NIM. Utilização de Brainstorming. 3. OBJETIVO GERAL O objetivo deste projeto é viabilizar ações especiais, complementares à gestão regular da Unidade, visando a qualificação da Escola de Engenharia, em alinhamento com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRGS. 4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Para orientar a execução deste projeto de desenvolvimento institucional e buscando manter o foco na transversalidade, foram definidas quatro objetivos estratégicos principais, baseados no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRGS. Objetivos organizacionais, que envolvem aspectos de desenvolvimento da gestão com cultura, comunicação, infraestrutura, pessoas e sustentabilidade; Objetivos acadêmicos e pedagógicos, que envolvem aspectos de interação e integração, interdisciplinaridade, cursos, práticas de aprendizagem e espaços compartilhados; Objetivos de inovação científica e tecnológica, que envolvem aspectos gerais sobre o Parque Científico e Tecnológico da UFRGS, alianças estratégicas, parcerias e modelos de interação; e, Objetivos de impacto social, que envolvem aspectos de interação com a sociedade, inserção internacional, inclusão social (responsabilidade institucional, acessibilidade, diversidade). A seguir descrevem-se, sumariamente, as ações propostas para o período. 4.1 ORGANIZACIONAIS A Direção da EE vem buscando implantar mecanismos de gestão integrada que facilitem a tomada de decisão, qualificando as atividades e explorando as possibilidades de ação trans e multidisciplinar. Além disso, várias ações têm sido tomadas buscando o fortalecimento do sentimento comum de unidade, rompendo as barreiras departamentais e fomentando iniciativas inovadoras de organização de ensino e pesquisa, considerando a complexidade dos desafios atuais no campo das engenharias e promovendo uma visão de processos, com foco na geração de conhecimentos para potencializar cadeias e sistemas produtivos de interesse do estado e do país. Para dar suporte ao processo de gestão integrada, estão sendo tomadas ações para fomentar um modelo de gestão de informação, subsidiada por ferramentas adequadas de tecnologia, que contribua para dar mais acesso, publicidade e transparência aos dados, evitando retrabalho, qualificando os processos organizacionais e subsidiando a tomada de decisão. Sendo a EE uma unidade considerada grande e multidisciplinar ressalta-se a necessidade por integração da informação gerada no âmbito da Escola. A multiplicidade de elementos constituintes da Unidade (departamentos, programas de pós-graduação, grupos de pesquisa e laboratórios) implica em multiplicidade de canais de comunicação, fontes de geração de informação e fluxos de trabalho. Por outro lado, o público consumidor de informação na Escola é considerável. Os sistemas de informação da Escola de Engenharia, desde que potencializados e gerenciados de modo integrado, podem ser utilizados para tal fim. A gestão da informação, neste contexto, é elemento fundamental de integração tanto ao centralizar e divulgar as atividades conduzidas na Escola quanto ao fornecer canais de comunicação direta e simples entre seus 5

6 elementos constituintes. Porém, o desafio de gerenciar adequadamente a informação em um contexto complexo como o da Escola de Engenharia é enorme. Neste sentido, o presente PDI propõe-se a: Qualificar e modernizar tecnologicamente os espaços de ensino, pesquisa e inovação da EE, fomentando o caráter multiuso; Implantar e promover práticas de gestão do conhecimento na EE; Desenvolver um plano de comunicação para melhorar a divulgação das iniciativas dos diferentes setores da EE ao publico interno e externo; Implementar uma política estratégica de bem estar para a comunidade da EE, incluindo a criação de eventos e espaços de interação e diálogo; Criar e implantar uma política de sustentabilidade ambiental da EE; Implantar estratégia integrada e sistema de gestão de infraestrutura. 4.2 ACADÊMICOS E PEDAGÓGICOS A Escola de Engenharia é um dos locais mais qualificados do Brasil para desenvolver estudos de graduação e pós-graduação. Na graduação são ofertadas anualmente mais de 800 vagas, distribuídas em 13 cursos que abrangem desde as áreas mais clássicas da engenharia até áreas emergentes e de alta relevância para o desenvolvimento nacional. O desafio é de formar profissionais de ponta, atualizados e motivados, competentes e com consciência cidadã, que tenham capacidade empreendedora e sejam criativos, e com isso altamente valorizados pelo mercado de trabalho. Das 11 modalidades de programas de pós-graduação da Escola de Engenharia, 5 foram classificados como de nível de excelência internacional, recebendo notas 6 ou 7 (nota máxima) na última avaliação da CAPES; e 4 modalidades receberam nota 5 (a nota 5 é atribuída a cursos de excelência em nível nacional). Sua elevada reputação tem atraído candidatos provenientes de todo o país, América Latina e de diferentes países. Além disso, a pós-graduação da EE se caracteriza pela ampla rede de conexões internacionais, significante produção cientifica e qualificada produção técnica. Nos últimos 12 anos, os programas de pós-graduação da EE titularam mestres (acadêmico e profissional) e doutores; e produziram trabalhos que tiveram grande repercussão na definição de políticas públicas, na geração de conhecimento inovador, na formulação de patentes e na obtenção de prêmios. Ademais, nossos docentes foram agraciados com inúmeras honrarias, sendo nominados para diversos comitês e comissões acadêmicas e científicas, nacionais e internacionais, inclusive para a Academia Brasileira de Ciências. Para acelerar a qualificação das atividades de pesquisa e extensão, a Direção da Unidade propõe: Estimular práticas ativas de ensino-aprendizagem e experimentação de espaços educacionais inovadores; Melhorar o serviço de TI da EE para apoiar práticas avançadas de ensino e pesquisa. 6

7 4.3 INOVAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Sendo uma unidade com forte ênfase em pesquisas básicas e aplicadas, a Escola possui mais de 100 grupos de pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, cujas pesquisas incluem, além dos alunos de mestrado e doutorado, uma forte participação de alunos de graduação. Esses grupos de pesquisa são reconhecidos não apenas pelo alto nível dos resultados de suas pesquisas científicas, mas também pela extensiva interação com importantes indústrias e pela sua contribuição na criação de empresas spin-off. A ação destes grupos, com produção científica de nível internacional, é essencial para a geração de conhecimento e para a permanente atualização dos docentes, com a consequente qualificação da formação de recursos humanos na graduação e na pós-graduação. As atividades de extensão tem sido uma plataforma fundamental para transferir, de forma rápida e focada, o conhecimento gerado. Essa dimensão de atuação, no âmbito da engenharia, inclui desde ações de solidariedade, empreendedorismo e resolução de problemas emergenciais, até a geração de novos produtos e transferência de conceitos e tecnologias mais competitivas, ambientalmente e socialmente responsáveis, para entidades industriais e governamentais. Neste sentido, no presente PDI propõe-se a Desenvolver ações de fomento ao empreendedorismo e inovação; Incentivar a pesquisa e transferência de conhecimento intensivo e de base tecnológica, com apoio especial à geração de empreendimentos e propriedade intelectual. 4.4 IMPACTO SOCIAL Particularmente na área das Engenharias, é fundamental, para que a Universidade possa efetivamente cumprir seu papel social, com a excelência desejada, estabelecer uma estreita e continuada parceria entre a Universidade e o setor industrial, visando promover a otimização de processos produtivos e o desenvolvimento de novos produtos e serviços, com alto valor agregado. Essa atuação pode ter várias repercussões positivas, na medida em que: (i) contribui diretamente para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social, gerando empregos qualificados; (ii) gera recursos que permitem a qualificação e atualização tecnológica da infraestrutura física de nossa Universidade (laboratórios, salas de aula e salas de professores, alunos e técnico-administrativos); (iii) contribui positivamente na formação de nossos estudantes de Engenharia, confrontando-os com complexas aplicações reais, onde os conceitos e metodologias desenvolvidos nas disciplinas são aplicados. A construção de uma forte e estruturada rede de pesquisa acadêmica multidisciplinar é uma atividade indispensável e estratégica, que demanda atenção especial da Direção da Escola, que deve atuar como estimuladora e organizadora dos esforços da comunidade, fazendo o papel de representação institucional ao mesmo tempo em que motiva, aglutina e conecta os qualificados grupos de pesquisa de nossa comunidade. 7

8 6. OBJETIVOS E AÇÕES PROPOSTAS Objetivo estratégico Objetivo Tático / Meta Ação/ Especificação Indicadores Qtde Início Período de execução Término 1.1 Qualificar e modernizar tecnologicamente os espaços de ensino, pesquisa e inovação da EE, fomentando o caráter multiuso Elaborar e desenvolver projetos de qualificação dos espaços físicos Elaborar e implementar o plano de segurança e preservação dos prédios da EENG % espaços qualificados 5 jan/18 out/19 Nº projetos/planos elaborados 2 jan/18 out/19 Criar o portal da gestão do conhecimento da EENG Nº de documentos cadastrados 4 jan/18 out/ Implantar e promover práticas de gestão do conhecimento na EE Elaborar e implementar o manual de boas práticas de sustentabilidade de recursos materias Nº de setores que aderiram as boas praticas 8 abr/18 out/18 Elaborar e validar metodologia de planejamento administrativo da EENG Nº de aplicações da metodologia 3 ago/18 mar/ Desenvolver um plano de comunicação para melhorar a divulgação das iniciativas dos diferentes setores da EE ao publico interno e externo Elaborar e implementar proposta de política e metodologia para qualificação/expansão da produção audiovisual da Escola de Engenharia Elaborar a política de informação e comunicação da EENG Nº de produções de acordo com a nova metodologia % de setores administrativos que aderiam a nova política 10 jan/18 jul/18 70 jul/18 ago/19 Qualificar o uso das diferentes plataformas tecnológicas de comunicação % de crescimento de acessos por canal de comunicação qualificado 30 out/18 mar/19 1. Organizacional Criar espaços de convivência que inspirem a criatividade e a troca de conhecimentos Nº espaços criados e disponíveis pra uso 2 mar/18 abr/ Desenvolver o projeto do Memorial e Acervo Histórico da Escola de Engenharia Nº bens e livros recuperados 24 jan/18 out/19 Nº documentos históricos digitalizados 40 jan/18 out/ Implementar uma política estratégica de bem estar para a comunidade da EE, incluindo a criação de eventos e espaços de interação e diálogo Criar um programa de diálogo entre as instâncias administrativas/acadêmicas da EENG e sua comunidade Nº de eventos de diálogo realizados Nº de atividades de ginástica laboral 6 jan/18 out/19 12 jan/18 dez/18 Elaborar e implementar o programa de qualidade de vida e saúde no trabalho Nº de mapas de riscos ocupacionais e ergonômicos % de intervenções realizadas conforme mapas Nº de eventos realizados sobre qualidade de vida e saúde no trabalho 3 jan/18 dez/18 25 jan/18 dez/18 4 jan/18 dez/ Criar e implantar uma política de sustentabilidade ambiental da EE Elaborar e implementar o programa de gestão ambiental e de sustentabilidade da EENG Nº de medidores de EE instalados 2 jan/18 out/19 Nº de medidores de água instalados Nº de laboratórios com resíduos mapeados 2 jan/18 out/19 5 jan/18 out/ Implantar estratégia integrada e sistema de gestão de infraestrutura Elaborar e implementar propostas de qualificação da ocupação dos espaços físicos Nº de propostas elaboradas 3 mar/18 fev/19 Nº de espaços readequados 2 mar/18 fev/19 2. Social 2.1 Implementar Projeto de Acolhimento, Relacionamento e Apoio ao Corpo Discente da EE Qualificar o projeto de acolhimento do calouro Criar e implementar a sistemática de acompanhamento da vida acadêmica discente Melhorar os canais de comunicação com os alunos de graduação Nº de eventos realizados com calouros Nº de discentes que receberam orientação presencial Nº de manuais dos cursos de graduação 4 jan/18 mai/18 50 jan/18 out/19 3 jan/18 out/19 8

9 Objetivo estratégico Objetivo Tático / Meta Ação/ Especificação Indicadores Qtde Início Período de execução Término 2. Social Incrementar a inserção internacional da EE Implantar política de relacionamento com parceiros externos e egressos Realizar eventos na modalidade summer/winter school em parceria com instituições internacionais Elaborar a política de relacionamento com egresso Realizar eventos com a comunidade externa Nº de acordos com instituições internacionais assinados Nº de eventos em parcerias com instituições internacionais realizados 6 jan/18 out/19 2 jan/18 out/19 % de egressos mapeados 5 jan/18 set/18 Nº eventos realizados com a comunidade externa 2 jan/18 set/18 3. Acadêmicos e Pedagógicos 3.1 Estimular práticas ativas de ensino-aprendizagem e experimentação de espaços educacionais inovadores Criar espaços inovadores para práticas educacionais Desenvolver práticas/métodos de ensinoaprendizagem com uso de espaços educacionais inovadores Nº de espaços educacionais inovadores montados Nº de práticas/métodos desenvolvidos 1 fev/18 jan/19 2 jan/18 out/ Desenvolver ações de fomento ao empreendedorismo e inovação Realizar palestras/workshops de sensibilização e estimulo ao empreendorismo e inovação Nº de palestras/workshops realizados 4 jan/18 out/19 Nº de pessoas sensibilizadas 300 jan/18 out/19 4. Inovação Científica e tecnológica 4.2 Incentivar a pesquisa e transferência de conhecimento intensivo e de base tecnológica, com apoio especial à geração de empreendimentos e propriedade intelectual Desenvolver programa para estimulo à pesquisa e transferência de conhecimento intensivo Nº de empresas nascentes criadas 6 jan/18 out/19 Nº de empresas incubadas provenientes da PG da UFRGS 2 jan/18 out/19 9

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