GRUPO DE ESTUDOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO DE ESTUDOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA"

Transcrição

1 GRUPO DE ESTUDOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA Karolina Martins Almeida e Silva 1 Marilda Shuvartz 2 RESUMO: Os Grupos de Estudos são considerados importantes instrumentos para a reflexão individual e coletiva acerca da prática docente. Este ambiente pode favorecer o processo de autoformação por meio do compartilhamento de experiências e saberes docentes. O presente trabalho é resultado da análise das discussões realizadas no Grupo de Estudos junto ao Núcleo de Ensino de Ciências e Meio Ambiente (NECIMA) no marco da realização do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) que visa antecipar o contato dos futuros professores com as escolas da rede pública. Para tanto, o grupo (professor formador representante da Universidade, o professor em exercício representante da escola pública, alunos da graduação em Ciências Biológicas e mestrandos) encontra-se semanalmente para discussão de temáticas relacionadas ao ensino de Biologia e ao cotidiano escolar. Neste sentido, além das discussões que o Grupo de Estudos proporciona, busca-se na interação dos saberes dos atores envolvidos repensar criticamente e criativamente ações complementares para o ensino de Biologia que além de contribuir para a formação contínua do professor em exercício, também proporciona meios para a formação inicial dos acadêmicos envolvidos. Desse modo, este trabalho visa elucidar dimensões relacionadas ao processo de formação inicial/continuada que surgiram da análise das reuniões do Grupo de Estudos do projeto PIBID. Estas análises nos apontam categorias referentes à relação professor em exercício-acadêmico e à relação universidade-escola que serviram de suporte para discutir a formação inicial/continuada docente em um Grupo de Estudos. PALAVRAS-CHAVE: Grupo de estudos, Formação de Professores de Biologia, Interação Universidade-Escola. JUSTIFICATIVA As reformas atualmente em curso no Brasil se situam no prolongamento do movimento da profissionalização docente. A exemplo, a reformulação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN/96), que permitiu o desenvolvimento de políticas públicas, como a Proposta de 1 UFG/ Programa de Pós-graduação/ Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, karolsas@yahoo.com.br 2 UFG/ Programa de Pós-graduação/ Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, marilda@icb.ufg.br. 1

2 Formação de Nível Superior dos Profissionais da Educação Básica. Tal proposta conduz diretamente à ênfase da questão dos saberes e das competências na formação dos futuros professores brasileiros. De acordo com Guimarães (2004), as reformas propõem uma verdadeira e profunda mutação do modelo de formação até então em vigor nas universidades: mais que conteúdos, disciplinas e pesquisa universitária, doravante são os saberes da ação, os docentes experientes e eficazes, e as práticas profissionais que constituem o quadro de referência da nova formação de professores. Referente à formação docente, Nóvoa (1997) nos faz alguns apontamentos: A formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que forneça aos professores os meios para um pensamento crítico e que facilite as dinâmicas de autoformação participada, que implica num investimento pessoal, buscando construir uma identidade, que é também uma identidade profissional (NÓVOA, 1997, p. 25). Neste sentido, a formação de professores deverá superar a condição da racionalidade técnica, a separação entre teoria e prática, que segundo Echeverría e Belisário (2008), é considerada a epistemologia dominante da prática, herança do positivismo, e que está enraizada nas universidades, nas escolas da Educação Básica, e tem um peso determinante na formação de professores e na prática docente. Também a este respeito, Maldaner (1999) aponta que os atuais currículos de formação dos professores têm sua origem na racionalidade técnica ou na razão instrumental que surgem de uma concepção positivista de ciência e de formação profissional. Buscando a superação do paradigma dominante (racionalidade técnica) na formação de professores, Nóvoa (1997) ressalta que a formação passa pela experimentação, pela inovação, pelo ensaio de novos modos de trabalho pedagógico e também por uma reflexão crítica sobre a sua utilização. Para o autor, o desenvolvimento profissional dos professores deve estar articulado com as escolas e com os projetos (coletivo). Além disso, entende que a formação de professores deve ser concebida como apenas um dos componentes de mudanças em conexão estreita com outros setores e a área de intervenção, e não como uma condição prévia de mudança, favorecendo assim uma melhora em todo processo, seja na escola ou na formação contínua do docente. É priorizando ações inovadoras que o NECIMA se compromete com a formação de professores de Biologia e propõe o Grupo de Estudos do Projeto PIBID. O Grupo de Estudos se apresenta como uma possibilidade de favorecer aos professores um processo de auto-formação participada que passa a ser tanto no âmbito individual quanto coletivo. De acordo com Nóvoa (1997), estar em formação implica em um investimento pessoal em um trabalho livre e criativo com vistas à construção de uma identidade que é também uma identidade profissional. Com relação ao Grupo de Estudos Forteza & Diniz (2004) ressaltam: 2

3 Reforça-se, assim a necessidade de aliar a teoria a tal perspectiva de reflexão, por meio de processos coletivos de trabalho de modo que o professor possa tomar consciência das implicações sociais, econômicas e políticas da atividade de ensinar, bem como levantar discussões sobre quais as condições que lhe são oferecidas para exercer a sua atividade profissional (FORTEZA & DINIZ, 2004, p. 57) À respeito da importância dos Grupos de Estudo na formação continuada de professores, Moreira (2004) explicita que a formação de professores dos ensinos fundamental e médio que atuam em grupos de trabalho e estudo, evidencia que esta formação dirigir-se-á também, e necessariamente, a melhorar a qualificação do professor enquanto docente, em sua prática pedagógica. No contexto do cenário político educacional surge o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) previsto no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) 3, que dentre seus objetivos principais, visa promover a interação entre Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e as Universidades públicas a favor da melhoria do ensino nas escolas públicas, bem como, incentivar a formação de professores para a Educação Básica, especialmente para o Ensino Médio, valorizar o magistério, incentivando os estudantes que optem pela carreira docente e promover a articulação integrada da educação superior do sistema federal com a Educação Básica do sistema público. Para tanto, acreditamos que o projeto PIBID deve ser desenvolvido juntamente com um trabalho de discussão teórica, que busque compreender mais criticamente os problemas vivenciados no ensino atualmente. Nesse sentido, o Grupo de Estudos PIBID por meio das inquietações apresentadas pelo professor em exercício seleciona textos, artigos, livros com referenciais teóricos da área que subsidiem as discussões durante as reuniões. Importa-nos dizer que grande parte das investigações relacionadas a professores caracterizam-se por apontar maneiras de como conduzir a prática pedagógica (SACRISTAN, 1998, p.86). Cientes desta questão, buscamos dar voz ao professor em exercício, procurando reconhecer a realidade que o flagra em sua essência, e não fazer discursos negativos com relação à sua prática cotidiana. Procuramos também relacionar aspectos da identidade profissional buscando uma abordagem da dimensão política de formação docente. Pretendemos refletir criticamente acerca dos seguintes questionamentos: 1 ) de que forma se estabelece num grupo de estudos o embate entre o saber experiencial dos professores em exercício e os conhecimentos específicos dos professores em formação inicial? Os encontros realizados semanalmente nos proporcionaram dados que serviram de suporte para a discussão donde podemos destacar a relação universidade-escola, e a rede de negociações 3 PDE: É o Plano Nacional de Educação do Governo Federal que inclui metas de qualidade para a educação básica. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Plano de Desenvolvimento da Educação Básica. Brasília, Disponível em: 3

4 estabelecidas entre os envolvidos. Para tanto, foram usados referenciais teóricos como: Maldaner (2000), Nóvoa (1997), Pimenta (2006), Tardif (2007) e Zeichner (1997), dentre outros, que nos subsidiarão nas discussões acerca das questões propostas. Ressalta-se que a relação entre o NECIMA e o PIBID/Biologia estabelece-se na reflexão coletiva com vistas a incorporar a análise dos contextos escolares no sentido mais amplo, procurando associar a teoria como cultura objetivada importante na formação docente uma vez que além de seu poder formativo, dota os sujeitos de pontos de vista variados para uma ação contextualizada (PIMENTA, 2006, p. 27). OBJETIVOS Elucidar aspectos relacionados às negociações que se estabelecem entre os sujeitos participantes do Grupo de Estudos; Discutir sobre a interação universidade-escola na formação tanto inicial quanto continuada de professores de biologia em um Grupo de Estudo, por meio da análise das reuniões. METODOLOGIA O grupo de estudos faz parte das estratégias de ação do Projeto PIBID/Biologia, que será desenvolvido ao longo de dois anos. A primeira etapa sugere a apreensão da realidade da escola, a segunda, consta da elaboração de atividades complementares, e a terceira, de divulgação dos resultados do sub-projeto da Biologia. A etapa 1 desenvolveu-se durante 4 meses que se caracterizou pela formação do Grupo de Estudos PIBID: leitura e discussão de artigos de referenciais teóricos que dizem respeito ao Ensino de Biologia, bem como de aspectos mais amplos relacionados ao sistema educacional; visitas à escola campo e elaboração de uma diagnose. Os encontros da primeira etapa do projeto PIBID caracterizada como a fase de apreensão da realidade escolar (Tabela 1) foram realizados no NECIMA. Buscou-se a reflexão coletiva com o intuito de analisar o contexto escolar mediante reuniões do Grupo de Estudos que tiveram a duração de três horas. Essas reuniões foram gravadas e transcritas gerando um conjunto de falas, que posteriormente foram analisadas de acordo com a análise categorial proposta por Bardin (2008), considerada uma das técnicas da análise de conteúdo. Neste sentido, a metodologia do trabalho 4

5 configurou-se como uma abordagem qualitativa, sendo que a coleta de dados se deu através da observação participante (LUDKE & ANDRÉ, 1986). A partir da transcrição identificamos as seguintes categorias: a) expectativas dos participantes em relação ao projeto PIBID e a sua formação; b) ações pedagógicas; c) saberes advindos da experiência que consolidam a prática docente; d) relação professor em exercícioacadêmico; e) relação universidade-escola. Neste trabalho serão discutidas apenas as categorias d e e. Tabela 1: Cronograma das atividades da 1º etapa do Projeto PIBID desenvolvidas no NECIMA. Data Atividades 13/03/09 Apresentação do Grupo e dos objetivos do sub-projeto da Biologia; 03/04/09 10/04/09 17/04/09 24/04/09 29/04/09 08/05/09 15/05/09 22/05/09 29/05/09 05/06/09 11/06/09 19/06/09 26/06/09 Grupo de Estudos (tema: O ambiente escolar conhecendo a escola); Estudo suspenso (recesso); Elaboração da Diagnose; Grupo de Estudos (tema: Projeto Político Pedagógico); Apresentação da Diagnose, Avaliação; Grupo de Estudos (tema: Indisciplina na escola); Finalização da Diagnose; Grupo de Estudos (tema: Saberes docentes e formação profissional); Grupo de Estudos (tema: O fracasso escolar) Avaliação; Grupo de Estudos (tema: Os saberes experienciais e a prática docente) Grupo de Estudos (tema: Saberes e identidade docente); Estudo suspenso (recesso) Avaliação; Grupo de Estudos (tema: Competências); 03/07/09 Grupo de Estudos (tema: Observando as aulas de Biologia); Avaliação final da 1º etapa. O GRUPO DE ESTUDOS: ENCONTRO DE SABERES O Grupo de Estudos PIBID é composto pela professora em exercício (PE), graduada em Ciências Biológicas, exerce a profissão docente há 24 anos, possui especialização em Ensino de Ciências e ministra aulas no Ensino Fundamental e Ensino Médio; os 4 acadêmicos: A1 e A3 que cursam os períodos iniciais, portanto tiveram pouco contato com as disciplinas pedagógicas, diferente dos alunos A2 e A4, que já cursaram a maioria delas e possuem um nível de discussão mais crítico em relação aos assuntos ligados à área da Educação em Ciências; a Professora Formadora (PF) docente do Instituto de Ciências Biológicas da UFG, com 21 anos de experiência em docência universitária, e atualmente ministra aulas na pós-graduação em Educação em Ciências da UFG. Com relação ao desenvolvimento da etapa 1 do projeto PIBID/Biologia, na segunda reunião do Grupo de Estudos, PE demonstrou-se bastante confusa quando fez a seguinte colocação: 5

6 (PE): Eu espero assim, que a Universidade contribua de fato com a escola, porque eu já busco muito vim aqui, trago meus alunos, porque a escola fica aqui bem pertinho né?(...) assim, eu não sei bem, ainda estou meio perdida, vocês vão fazer igual os estagiários? Vai ser pelas atividades? Me ajudando nas atividades? Na reunião do Grupo de Estudos do dia 24, que contou com a participação de um Professor Formador Convidado (PC), o primeiro momento visou compreender melhor as colocações do professor em exercício (PE): (PF): Bom, se nós já tivemos uma reunião, tivemos os esclarecimentos referentes ao projeto (...) alguma coisa afligiu a professora. O que vocês acham que aconteceu para que ela chegasse com algumas propostas? (A3): Eu acho que ela tá querendo fazer tipo um tecnicismo com a gente, o que realmente desvirtua da nossa proposta é que não está se pensando em um planejamento, parece que como PE está lá há anos, PE fala faz assim e assim e pronto, funcionou! Não é a nossa proposta da gente entender mais profundamente, pensar conjuntamente. (PC): E me vem muito assim na minha cabeça que são duas instituições envolvidas né? A Universidade e a Escola e que historicamente elas sempre foram separadas mesmo né, até quando surge a profissão de professor, o professor surge como um técnico, executor de tarefas, a ensinar o aluno a fazer determinadas coisas. A partir da concepção de PE sobre o projeto, os acadêmicos perceberam a necessidade de uma nova exposição sobre os objetivos e desenvolvimento do projeto PIBID. PE julgava que este projeto ocorreria unicamente por meio de elaboração/aplicação de atividades relacionadas ao conteúdo da disciplina de Biologia, ou seja, enfocando apenas o ambiente restrito da sala de aula. Ao mesmo tempo, ficou clara a compreensão do projeto pelos acadêmicos, com relação a etapa 1, planejada para que os mesmos pudessem por meio da apreensão da realidade escolar elaborar uma diagnose. De acordo com Tardif (2007) os saberes docentes são plurais por serem oriundos da formação profissional, dos saberes disciplinares, curriculares e experienciais, com os quais o professor estabelece diferentes relações. Desta forma, percebe-se que a experiência de PE é bastante rica por compreender a realidade que a cerca, segundo Echeverria e Belisário (2008), o professor da Educação Básica traz consigo a experiência de trabalhar e conviver com a complexidade presente na sala de aula, experiência esta comumente pouco vivenciada pelo professor formador, que por sua vez tem uma rica bagagem conceitual e experiência na formação de professores. É por meio das discussões que se estabelece a negociação entre os envolvidos no trabalho, e com isso: Promove-se a atitude da reflexão e do questionamento, condições básicas para a pesquisa capaz de articular mudanças enquanto novas formas de elaboração conceitual que, mediadas por argumentos, dirijam-se para um rever ativo, sistemático e cuidadoso de crenças saberes e atitudes, à luz de fundamentos, interlocuções e proposições (MALDANER, ZANON e AUTH, 2007, p. 75). 6

7 Ao retomar as discussões ocorridas na reunião anterior, os acadêmicos puderam colocar o que interpretaram à respeito das colocações de PE sobre o desenvolver do Projeto. Neste sentido, para melhor compreender essas atitudes, PF sugeriu um texto referente a questões de planejamento para ser discutido no próximo encontro. A leitura do texto teve por objetivo reforçar a importância do planejamento de um projeto a ser desenvolvido dentro de uma instituição de ensino. Uma outra categoria que delineamos nestas colocações de PE refere-se à interação universidade-escola. A aproximação da Universidade com a Escola tradicionalmente acontece inicialmente pelos estágios e depois por meio de projetos de pesquisa e extensão. Portanto, inserir um grupo de estudos como forma de atingir os objetivos do PIBID, compromete a universidade e a escola para um novo desafio: uma aproximação mediada pela reflexão da prática quer seja do PF como do PE e dos Professores em formação. Manter as reuniões agendadas requer uma disposição ao novo e a quebra da rotina, principalmente dos atores da escola. De acordo com Zeichner (1997), um dos problemas mais importantes da formação de professores é o isolamento dos mesmos em comunidades compostas apenas por colegas que partilham orientações idênticas, o que empobrece o debate e as interações. Para evitar isso, é importante que se estabeleçam parcerias entre a Universidade e a Escola, que se formem núcleos de pesquisa em Educação em Ciências seja nas Universidades ou no próprio contexto escolar. Que sejam concebidos como locais de formação continuada dos professores em exercício, dos professores especialistas na área da Educação em Ciências, dos alunos de Licenciatura e da pósgraduação com a intencionalidade de explicitar, desconstruir e reconstruir concepções (MALDANER, 2000; ROSA, 2003; SCHNETZLER, 2000). CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ACERCA DAS INTERAÇÕES As primeiras reuniões do Grupo de Estudos nos mostram que o embate entre os saberes acadêmicos e os saberes experienciais advindos da prática é bastante complexo e requer a compreensão de outras dimensões como por exemplo a racionalidade técnica. Isso significa assumir uma relação entre os envolvidos, que permita superar a dicotomia: teoria tendo como proponente a Universidade, e a prática exercida na escola. Concebe assumir esta proposta como um processo de formação integrado na reorientação de uma prática refletida criticamente. Ressaltamos a importância dos Grupos de Estudos na formação inicial/continuada de professores. Trata-se de sistematizar mediante as reuniões a articulação de conhecimentos teóricos e práticos com a intenção de diminuir a distância entre Universidade e Escola. Neste momento a formação inicial/continuada passa a ser pensada por meio de uma dinâmica interativa, valorizando 7

8 as contribuições de cada um dos envolvidos para produção de ações mais conscientes das práticas pedagógicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L.; Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, ECHEVERRIA, A. R.; BELISÁRIO, C. M. Formação inicial e continuada de professores num núcleo de pesquisa em ensino de ciências. In: Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ensino de Ciências, vol. 8, n. 3, Disponível em: 45/Artigo.pdf.. Acesso em: 05 Abr FORTEZA, M. S.; DINIZ, R. E. S.; Grupo de Estudo: uma perspectiva de prática crítico-reflexiva na formação continuada de professores. In: NARDI, R. BASTOS, F.; DINIZ, R. E. S. Pesquisa em ensino de Ciências: contribuições para a formação de professores. 5 ed. São Paulo: Escrituras: Editora, GUIMARÃES, V. S. Formação de Professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Papirus, LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MALDANER, O. A formação inicial e continuada de professores de Química. Ijuí: UNIJUÍ, A pesquisa como perspectiva de formação continuada do professor de Química. Revista Química Nova, v. 22, n. 2, p , Pesquisa sobre Educação em Ciências e Formação de Professores. In: A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. Ijuí: Unijuí, MOREIRA, M. A. O Mestrado (Profissional) em Ensino. Revista Brasileira de Pós-Graduação n. 1, p , jul, NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In:. Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4 ed. São Paulo: Cortez, ROSA, D. E.G.; Investigação-ação colaborativa sobre prática sobre práticas docentes na formação continuada de professores f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SACRISTÁN, J. G. & PÉREZ GOMEZ, A I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes Médicas,

9 SCHNETZLER, R. P.; ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. Piracicaba, SP: UNIMEP/CAPES, TARDIF, M.; Saberes docentes e formação profissional. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, ZEICHNER, K. Novos Caminhos para o Practicum: uma perspectiva para os anos 90. In: NÓVOA, A., (Org) Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Matutino Educação III CARGA

PLANO DE ENSINO. Matutino Educação III CARGA 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Pedagogia ANO/SEMESTRE: 2012/2 CURSO: Pedagogia FASE: 5ª DISCIPLINA: Pesquisa

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA Maria Cleonice Soares (Aluna da Graduação UERN) 1 Kátia Dayana de Avelino Azevedo (Aluna da Graduação UERN) 2 Silvia

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária. CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria

Leia mais

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação

Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PROJETO GPA-MAT-UFRGS (PERÍODO 2000-2002) GRUPO PESQUISA-AÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UFRGS

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO BERBEL, Neusi A. N. (UEL); CARVALHO, Marcelo de (UEL); DE SORDI, Mara Regina

Leia mais

POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO: CURSO NORMAL SUPERIOR A DISTÂNCIA. POSSIBILIDADE DE REPENSAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA?

POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO: CURSO NORMAL SUPERIOR A DISTÂNCIA. POSSIBILIDADE DE REPENSAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA? POLÍTICA PÚBLICA PARA A EDUCAÇÃO: CURSO NORMAL SUPERIOR A DISTÂNCIA. POSSIBILIDADE DE REPENSAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA? Jussara Bueno de Queiroz Paschoalino 1 Virgínia Coeli Bueno de Queiroz Matias 2 Este

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário.

PALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA Taís Silva (Universidade Federal de Lavras -

Leia mais

CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal

CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal CO 33: Uma História da Formação de Professores de Matemática a partir do PIBID de Matemática da UFRN-Natal Klêffiton Soares da Cruz Universidade Federal do Rio Grande do Norte kleffitonsoares@yahoo.com

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão

Leia mais

POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR

POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR Amanda Carlou; Suzanli Estef; Cristina Mascaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ carlou.amanda@gmail.com,

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

Palavras-Chave: docência, alfabetização, letramento.

Palavras-Chave: docência, alfabetização, letramento. O PROCESSO DE ALFABETIZAR, LETRANDO- UMA VIVÊNCIA NO PIBID/CAPES/ULBRA Nanci Tereza Félix Veloso Sílvia Maria Barreto dos Santos ULBRA- Cachoeira do Sul RESUMO Este trabalho relata os percursos metodológicos

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1

ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1 ENTENDENDO A PRÁTICA DE PESQUISA REALIZADA POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, NO SEMINÁRIO INTEGRADO DO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO EM IJUÍ 1 Elisangela Wisch Baiotto 2. 1 Trabalho resultante de pesquisa

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,

Leia mais

1 A FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR: DELINEANDO CAMINHOS E APROXIMAÇÕES RIVAS, Noeli Prestes Padilha USP noerivas@ffclrp.usp.br CONTE, Karina de Melo USP karina_conte@yahoo.com.br

Leia mais

A SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Peads COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO

A SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Peads COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO A SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Peads COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO Josiane Pereira Carvalho de Aguiar UEPB josianepca@gmail.com Isabela

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA.

FORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA. FORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA. Rosângela de Fátima Cavalcante França* Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESUMO Este texto apresenta de forma resumida

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: UNIVERSIDADE

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR

SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR Eliane Santana de Souza 1 - UEFS annystar_@hotmail.com Nadson de Jesus Lima 2 -UEFS nado_19jl@hotmail.com Orientadora:

Leia mais

Perfil das profissionais pesquisadas

Perfil das profissionais pesquisadas A PRÁTICA DO PROFESSOR FRENTE AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS SALAS DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE NAZARÉ DA MATA PE. Lucicleide

Leia mais