MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA ÁGUA I.P. MBIENTE PROGRAM. Projecto Co-Financiado pelo FEDER
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- Agustina Mirandela
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1 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO DA ÁGUA I.P. PROGRAM MBIENTE Projecto Co-Financiado pelo FEDER PLANO DE ORDENAMENTO ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS VOLUME 3 - PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO NOVEMBRO 2008 COBA C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
2 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO DA ÁGUA, IP PLANO DE ORDENAMENTO ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO ÍNDICE Pág. 1 - INTRODUÇÃO PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO APRESENTAÇÃO PROMOÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - A QUALIDADE DA ÁGUA Identificação dos Problemas Propostas de Intervenção PROTECÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS VALORES NATURAIS EDUCAÇÃO AMBIENTAL, USOS TURÍSTICO E RECREATIVO PLANO DE FINANCIAMENTO I
3 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO DA ÁGUA, IP PLANO DE ORDENAMENTO ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO 1 - INTRODUÇÃO Formulados os objectivos gerais, as opções de desenvolvimento e as propostas de intervenção ao nível do Plano de Ordenamento da Albufeira de São Domingos (POASD), apresentam-se neste documento, que constitui o Programa de Execução e Plano de Financiamento, os seguintes aspectos; as propostas de intervenção consideradas determinantes para a concretização dos objectivos do POASD; as suas estimativa de custos, as entidades responsáveis pela sua implementação e/ou promoção; e, a sua programação temporal, assim como os financiamentos necessários à sua execução. 1
4 Os aspectos referidos são considerados numa perspectiva de análise de viabilidade, nomeadamente face a potenciais restrições orçamentais. Assim, esta análise tem como suporte a estimativas de custo que respeitam não só a investimentos em capital fixo (obras, equipamentos e instalações), que incumbem à Administração Central (Governo e Autarquia), mas também apoios e incentivos para dinamizar a iniciativa privada de modo a alcançar os objectivos do POASD. Faz-se também uma estimativa de encargos com a gestão do POASD em particular com a monitorização da sua execução. Em termos sintéticos, o Programa de Execução foi preparado a partir dos trabalhos precedentes compreendendo os seguintes aspectos: Identificação e descrição sumária dos projectos previstos em termos de justificação e área de incidência; estimativa dos investimentos de iniciativa pública referentes a cada projecto, assinalando os principais itens de custo; indicação sintética dos pressupostos e condições da operação de cada projecto e respectivos custos de exploração, bem como o modelo aconselhado para a respectiva implementação (intervenções da Administração, Autarquias, Empresas). Tendo em consideração o conteúdo e custos estimados de investimento e exploração de cada projecto, fez-se em seguida o Plano de Financiamento do POASD compreendendo: Calendarização integrada de todos os projectos; Identificação de fontes de financiamento necessárias. 2 - PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO APRESENTAÇÃO Os estudos que suportaram a elaboração do POASD consideram como premissa central o facto da albufeira de São Domingos se destinar ao armazenamento de água para abastecimento público do concelho de Peniche sendo esta a sua única origem de água, pelo que a mesma apresenta, necessariamente, restrições quanto à natureza dos usos admissíveis e controlo do ambiente envolvente. 2
5 Neste sentido, importa referir como usos e actividades geradoras de cargas poluentes que afluem à albufeira e que, constituem sérias ameaças à qualidade da água da albufeira as seguintes: o uso do solo nas margens e envolvente da albufeira onde predomina uma agricultura intensiva - horticultura; a presença de uma suinicultura, localizada na faixa de protecção da albufeira, e de pastoreio na cabeceira da albufeira, as águas de escorrência da rede viária com destaque para o IP6, que atravessa a albufeira. Assim, se por um lado, a finalidade a que se destina a albufeira, o abastecimento público, justifica por si só grandes restrições quanto aos usos secundários do plano de água, sendo de proibir as actividades náuticas envolvendo barcos a motor, é por outro, necessário controlar/alterar, na zona de protecção da albufeira, os usos do solo presentes. No contexto referido, as intervenções propostas para a concretização do POASD centram-se deste modo, em acções a implementar no plano de água e na zona de protecção da albufeira que, têm como objectivo potenciar a melhoria do qualidade do água, passando ainda por medidas de valorização dos habitats presentes e pela implementação de espaços para uso recreativo e para apoio à utilização recreativa do plano de água e da zona de protecção, sendo estas as principais as directrizes que deverão ser concretizadas para a execução do POASD. Seguidamente apresentam-se as intervenções propostas discriminadas pelas áreas temáticas referidas, sendo em cada um dos capítulos identificadas as situações que deverão ser alvo de intervenção, assim como as respectivas estimativas de custos e a sua calendarização até ao ano horizonte do POASD (2017), nomeadamente no que concerne: à salvaguarda e promoção dos recursos hídricos - protecção/melhoria da qualidade da água; à protecção e conservação dos valores naturais; e, à educação ambiental e usos turístico e recreativo; Uma vez que se encontra previsto o uso do plano de água por embarcações não motorizadas e, face à presença de inúmeros obstáculos submersos na albufeira, apresentam-se ainda as intervenções de sinalização consideradas necessárias para garantir uma utilização correcta do plano de água da albufeira. 3
6 2.2 - PROMOÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - A QUALIDADE DA ÁGUA Identificação dos Problemas A problemática da poluição dos recursos hídricos e em particular da água da albufeira de São Domingos é, considerada como o aspecto mais importante ao nível do presente Plano. No entanto, a proposta e posterior implementação de medidas na sua zona de protecção, não será, por si só, de todo suficiente para a melhoria dessas condições. Assim, a gestão e manutenção da qualidade da água na albufeira passam também pela gestão e solução dos problemas de poluição que ocorrem na sua bacia hidrográfica, nomeadamente: Tratamento de efluentes provenientes da intensa actividade suínicola presente na bacia do rio São Domingos controle da actividade agrícola suportada por uma agricultura intensiva; o pastoreio na área correspondente à cabeceira da albufeira; e, tratamento de efluentes domésticos. A albufeira de São Domingos é, assim, o meio receptor de uma quantidade significativa de cargas poluentes resultantes de diversas actividades humanas identificadas que ocorrem na sua bacia drenante, como já referido, mas também de actividades com origem na própria zona de protecção da albufeira, onde se destacam a agricultura intensiva e uma suinicultura. Nas fases anteriores do POASD concluiu-se, igualmente, que a albufeira de São Domingos é actualmente um sistema eutrofizado. O sistema evoluiu neste sentido com um progressivo aumento das concentrações de fosfato, diminuição da razão N:P (nas formas inorgânicas) e dominância da população fitoplantónica pelas cianobactérias. Actualmente, a qualidade da água é má, podendo apenas ser destinada ao consumo humano após tratamentos específicos relativos à classe A3 - tratamento físico, químico, de afinação e desinfecção. Contudo, segundo informação recebida da Águas do Oeste (Fevereiro, 2007), é referido que encontram-se previstas diversas intervenções ao nível do Sistema Mutimunicipal de Saneamento do Município de Peniche que visam a desactivação de algumas ETAR s existentes e a sua substituição por novas, mais eficazes e que irão servir um maior valor de população, referem-se, assim, os seguintes sistemas: Sistema de Saneamento da Atouguia da Baleia; 4
7 Sistema de Saneamento do Paço note-se que este sistema é de extrema importância porque permite interceptar e tratar convenientemente as águas residuais afluentes à cabeceira da albufeira de São Domingos; Sistema de Saneamento da Serra d El-Rei; e, Sistema de Saneamento da Bufarda. Perante este cenário, prevê-se que a situação venha a melhorar significativamente no que respeita aos problemas associados à poluição da água na bacia hidrográfica do rio São Domingos Propostas de Intervenção Para a melhoria e preservação da qualidade da água da albufeira de São Domingos, uma das medidas determinantes será o controlo das fontes de poluição difusa, propondo-se a implementação das seguintes medidas: Monitorização da qualidade da água, de modo a determinar e identificar eficazmente o teor de poluição e os poluentes presentes. Esta monitorização deve ser realizada, considerando as acções de monitorização que a EP- Estradas de Portugal, S.A., efectua no âmbito da avaliação das cargas poluentes nas águas de escorrência de estradas, nas quais se inclui o IP6. A par desta monitorização, mais vocacionada para a identificação de poluentes associados à circulação rodoviária, deverá ser implementado um conjunto de medidas que contribuam para o desenvolvimento de um Programa de Monitorização destinado a avaliar a poluição com origem em efluentes domésticos, agrícolas e industriais. Vigilância da albufeira com a construção de um novo caminho, em terra batida, na margem direita da albufeira, o qual se irá implantar numa faixa contígua ao NPA (42,5 m) com a largura máxima de 3 metros, já expropriada aquando da construção da barragem. Relocalização da suinicultura para além da faixa de protecção dos 500m. Esta acção poderá passar por diversas soluções: a) uma troca de terrenos, ou por medidas compensatórias a determinar; b) ou ainda, por medidas conducentes ao seu encerramento, dado que a mesma se encontra a operar em situação ilegal, no que respeita ao licenciamento por parte da CCDR-LVT uma vez que se encontra em falta, por parte dos proprietário, a entrega a esta entidade do plano para espalhamento de lamas. Interdição de acesso de gado ao plano de água através da implantação de estruturas dissuasoras a colocar em locais que potenciam o acesso do gado à albufeira e da 5
8 sensibilização dos pastores para os problemas associados ao pastoreio e que se reflectem na qualidade da água da albufeira; interdição efectiva de retirar água directamente da albufeira e desmonte das infraestruturas (condutas, mangueiras, bocas de rega,...), que se encontram em situação ilegal; sensibilização dos agricultores para utilização de boas práticas agrícolas, as quais apontam no sentido de: a) interdição da utilização de produtos químicos ricos em fosfatos e em nitratos; b) atribuição de subsídios para a implementação da prática de agricultura biológica, ou seja atribuição de uma renda, calculada em função da renda obtida pelo agricultor através da sua actividade, durante o tempo de pousio necessário para a recuperação do solo; c) apoio à distribuição e afirmação dos produtos provenientes da agricultura biológica, durante os dois primeiros anos de exploração. As acções acima referidas enquadram-se no âmbito das medidas Agro-ambientais para o próximo quadro de programação , as quais apresentam três objectivos fundamentais: reduzir o número de medidas agro-ambientais; tornar mais claros e mais objectivos os compromissos contratualizados e, articular, de forma coerente, estas medidas com os restantes instrumentos de desenvolvimento rural (conforme Figura 1). Para acompanhamento e avaliação da eficácia das intervenções propostas, considera-se fundamental que, após a sua implementação, sejam desenvolvidas as seguintes acções: Fiscalização dos sistemas de tratamento de águas residuais existentes e a construir na bacia hidrográfica da albufeira de São Domingos de forma a garantir o seu funcionamento eficaz; fiscalização da interdição do uso de produtos químicos ricos em fósforo e em nitratos, bem como a quaisquer produtos químicos tóxicos, nomeadamente os pesticidas, bem como, da interdição de retirar água da albufeira; fiscalização e controlo do pousio das parcelas dos agricultores que venham a aderir a esta medida, assim como da distribuição e valor dos subsídios a atribuir; reforço da monitorização regular da qualidade da água na albufeira e a montante desta, para aferir a evolução da qualidade da água em função das acções que forem sendo implementadas. 6
9 Figura 1 - Extracto dos Objectivos do Vector 1 do Modelo de Aplicação das Medidas Agro-ambientais Fonte:Desenvolvimento Rural Política Agro-ambiental 7
10 A par das intervenções propostas e, tendo sido identificado, igualmente, como problema a presença de inúmeros obstáculos submersos (ruínas, troncos de árvores, entulhos...) propõe-se: a elaboração de um estudo pormenorizado que complemente a informação constante no POASD, identificando rigorosamente os obstáculos submersos e que, contemple medidas para a sua posterior remoção, ou sinalização, assim como, medidas para a limpeza do leito da albufeira e margens onde os mesmos se localizam PROTECÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS VALORES NATURAIS A par da preservação/protecção e melhoria dos recursos hídricos, a conservação da natureza é um dos objectivos do POASD. Assim, na Planta Síntese encontram-se cartografadas as áreas que apresentam um maior grau de restrição no que, concerne ao desenvolvimento das actividades humanas: no Plano de Água: a Área de Sensibilidade e Valor Paisagístico - esta classificação foi-lhe atribuída com o objectivo de preservar a própria albufeira enquanto ecossistema, mas também devido à sua elevada sensibilidade paisagística; e, na Zona de Terrestre de Protecção da Albufeira, as Áreas de Salvaguarda e Valor Ecológico - que integram a albufeira e os sistemas mais sensíveis, classificados ao abrigo dos regimes da Reserva Ecológica Nacional (REN) e da Reserva Agrícola Nacional (RAN;) as Áreas de Valorização Ambiental - que integram as linhas de água e suas orlas, os matos autóctones e as áreas arborizadas marginais com recuperação do sub-bosque típico mediterrânico. Para a preservação destas áreas, bem como para a manutenção de alguns habitats marginais com um valor residual em termos ecológicos, conclui-se ser importante o controlo das fontes de contaminação orgânica para a albufeira. Assim, recomendam-se medidas de intervenção, em termos de conservação e salvaguarda dos valores naturais, que determinam: a não intervenção/potenciando a auto-regeneração no que respeita aos matos autóctones e às áreas arborizadas marginais com recuperação do sub-bosque típico mediterrânico e de galerias rípicolas; 8
11 acções de limpeza e remoção de lixos/entulhos/sucatas, que se encontram nas margens da albufeira, com destaque para a área localizada junto ao coroamento da barragem, próximo do aglomerado de Coimbrã; e, pela valorização do coberto vegetal através da substituição das espécies de crescimento rápido por espécies autóctones EDUCAÇÃO AMBIENTAL, USOS TURÍSTICO E RECREATIVO No que respeita à prossecução desta intervenção, consideram-se duas áreas de susceptíveis de virem a enquadrar as actividades relativas à educação ambiental e aos usos turístico e recreativo, encontrando-se contempladas: a recuperação das ruínas da Quinta do Penteado e a criação de um Centro Polivalente, junto ao núcleo urbano de Atouguia da Baleia, sendo que a cada uma delas estão associados diferentes tipos de acções. NÚCLEO DA QUINTA DO PENTEADO Localizada na cabeceira da albufeira de São Domingos, a Quinta do Penteado individualiza-se na paisagem pela singularidade das suas ruínas e pelo território que lhe está subjacente, o qual terá sido uma importante área agrícola. Trata-se pois, de um conjunto rural formado por vários edifícios com utilizações diversas e complementares, incluindo diversas casas de habitação e anexos agrícolas. Os edifícios, de planta rectangular, foram construídos em alvenaria de pedra não aparelhada e argamassa, rebocados e cobertos com telhados de duas águas, que apenas existem ainda em alguns dos edifícios. A casa de habitação principal, ainda possui os tectos interiores em madeira, sendo visíveis obras de diminuição de espaços interiores através da construção de paredes. Os anexos encontram-se parcialmente arruinados, bem como os jardins. Do conjunto fazem ainda parte uma azenha, em ruínas e um poço coberto por edifício de planta quadrangular com tecto em abóbada. O Núcleo da Quinta do Penteado (Fotografia 1) apresenta ainda, face à sua localização, quer em termos de acessos, quer de enquadramento paisagístico, aptidão para o aparecimento de uma unidade de apoio à educação ambiental - que poderá assumir a figura de Escola/Quinta Biológica, bem como para a instalação de uma unidade de Turismo em Espaço Rural (TER). 9
12 Fotografia - Ruínas do Núcleo e da Quinta do Penteado Esta unidade de TER, deve ser desenvolvida de acordo com o aproveitamento das ruínas existentes e da traça original dos edifícios e, deve integrar também os seguintes equipamentos e infra-estruturas: 1 unidade com 30 camas; 1 unidade de apoio ao desenvolvimento de actividades ligadas à educação ambiental e à prática de actividades associadas ao desenvolvimento de um pólo de agricultura biológica; 1 pequeno Restaurante com capacidade para 20 mesas; 1 estacionamento regularizado, pavimentado com materiais não impermeabilizantes, com capacidade máxima para 15 viaturas. criação de serviços complementares de apoio em função das características da unidade a criar. CENTRO POLIVALENTE O Centro Polivalente a criar localiza-se, nas imediações do Centro de Canoagem do Oeste (CCO), na continuidade do Apoio ao Recreio Náutico. O Centro Polivalente deve integrar duas unidades: 1 Centro Náutico equipado com: a) uma rampa de varadouro para acesso ao plano de água; b) um armazém para guarda de embarcações e material diverso; c) 1 posto de primeiros socorros; d) 1 grua para colocação/remoção de embarcações dentro de água; 10
13 e) infraestruturas de acesso de viaturas com características e dimensão adequadas às manobras de inversão de marcha junto à rampa; f) 1 lugar de estacionamento para viaturas em serviço de emergência. 1 equipamento de apoio, que integre: a) 1 sala com capacidade para 20 a 30 pessoas (que poderá servir de sala de aulas ou de sala de convívio); b) 1 unidade de apoio ao desenvolvimento de actividades ligadas à educação ambiental; c) 1 bar / restaurante com capacidade para 25 mesas; d) 1 sanitários; e) 1 balneários; f) meios de comunicação; g) 1 estacionamento regularizado, pavimentado com materiais não impermeabilizantes, com capacidade máxima para 20 viaturas. O Centro Polivalente terá como principais missões: potenciar a aprendizagem e o desenvolvimento das actividades náuticas associadas à canoagem, remo, vela, e ainda às actividades relacionadas com os passeios pedestres, equestres e circuitos de BTT; apoiar as escolas e as associações recreativas do Concelho na criação de condições que conduzam à prática das modalidades referidas, assim como na ocupação dos tempos livres dos jovens e ainda na promoção das actividades ligadas à educação ambiental. Refira-se ainda que deverá ser potenciada a ligação (a pé, a cavalo ou de bicicleta) entre o Centro Polivalente e o Núcleo da Quinta do Penteado, usando para o efeito o caminho de terra batida existente ao longo da margem esquerda da albufeira de São Domingos. Seguidamente, sintetizam-se no Quadro 1 as intervenções propostas por domínio de actuação, previsão orçamental e prazo de execução. 3- PLANO DE FINANCIAMENTO Para a Albufeira de São Domingos, em tendo em consideração as acções a desenvolver no prazo de vigência do POASD (10 anos), consideraram-se como principais fontes de financiamento os Programas Operacionais que integram o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) , nomeadamente, o Programa de Desenvolvimento Rural. 11
14 Podem ainda ser consideradas outras fontes de financiamento, designadamente as que têm por base os fundos da Administração Local e a Administração Central (por exemplo o PIDDAC). Consideraram-se ainda fundos de natureza privada/particular/associações, nomeadamente com origem em associações de índole local/regional. Note-se que esta informação assume um carácter indicativo, uma vez que as verbas a afectar não dependem exclusivamente dos projectos.. Note-se ainda que, deverão ser promovidas, para as acções relacionadas com a educação ambiental e usos turístico e recreativo, as parcerias com agentes locais, potenciando os projectos onde se destaque a parceria público-privado. Seguidamente, sintetizam-se no Quadro 2 as intervenções propostas por domínio de actuação, e as perspectivadas fontes de financiamento. 12
15 Quadro 1 - Programa de Execução - Síntese das Intervenções Propostas DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO ESTIMATIVA PRAZO EXECUÇÃO (ANOS) ORÇAMENTAL SALVAGUARDA E PROMOÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - PROTECÇÃO/MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA Monitorização da qualidade da água ,00 Construção do caminho de vigilância na margem direita da albufeira ,00 Suinicultura (1) ,00 Implantação de estruturas dissuasivas evitando o acesso do gado ao plano de água ,00 Desmonte de infra-estruturas de rega ilegais ,00 Sensibilização dos Agricultores para a implementação de Boas Praticas Agrícolas ,00 Limpeza do leito e margens da albufeira ,00 Sinalização do Plano de Água e Fiscalização das acções ,00 PROTECÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS VALORES NATURAIS Medidas de renaturalização de matos autóctones e áreas arborizadas marginais com recuperação do sub-bosque típico mediterrânico e galerias rípicolas ,00 Limpeza e remoção de lixos/entulhos/sucatas ,00 Valorização do coberto vegetal através da substituição das espécies de crescimento rápido por espécies autóctones ,00 EDUCAÇÃO AMBIENTAL e USOS TURÍSTICO E RECREATIVO Núcleo da Quinta do Penteado ,00 Apoio ao Recreio Náutico ,00 Centro Polivalente ,00 (1) Valor a aferir em função das medidas que vierem a ser encontradas. LEGENDA Curto prazo Médio prazo Longo Prazo 13
16 Quadro 2 - Plano de Financiamento - Entidades Intervenientes DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO ESTIMATIVA ORÇAMENTAL SALVAGUARDA E PROMOÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - PROTECÇÃO/MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA ENTIDADES INTERVENIENTES Monitorização da qualidade da água ,00 Construção do caminho de vigilância na margem direita da albufeira ,00 Administração Central entidades territorial e legalmente competentes em razão da matéria; Câmara Municipal de Peniche Administração Central Entidades territorial e legalmente competentes em razão da matéria Suinicultura (1) Administração Central Entidades territorial e legalmente competentes em ,00 razão da matéria Implantação de estruturas dissuasivas evitando o acesso do gado ao plano de água ,00 Administração Local Agentes Locais Desmonte de infra-estruturas de rega ilegais ,00 Administração Local Agentes Locais Sensibilização dos Agricultores para a implementação de Boas Praticas Agrícolas ,00 Administração Central Entidades territorial e legalmente competentes em razão da matéria, Administração Local Programa Desenvolvimento Rural Limpeza do leito e margens da albufeira ,00 ARH territorialmente competente, Agentes Locais e particulares. Sinalização do Plano de Água e Fiscalização das acções ,00 ARH e CCDR territorialmente competentes SEPNA e Agentes Locais PROTECÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS VALORES NATURAIS Renaturalização de matos autóctones e áreas arborizadas marginais com recuperação do subbosque típico mediterrânico e galerias rípicolas ,00 Limpeza e remoção de lixos/entulhos/sucatas ,00 Administração Local Valorização do coberto vegetal através da substituição das espécies de crescimento rápido por espécies autóctones EDUCAÇÃO AMBIENTAL e USOS TURÍSTICO E RECREATIVO ,00 ARH, DGRF territorialmente competentes; Administração Local e Agentes Locais DGRF territorialmente competentes; Administração Local e Agentes Locais/Privados Núcleo da Quinta do Penteado ,00 Administração Local Agentes Locais/Privados Apoio ao Recreio Náutico ,00 Administração Local Agentes Locais/Privados Centro Polivalente ,00 Administração Local Agentes Locais/Privados (1) Valor a aferir em função das medidas que vierem a ser encontradas. 14
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