PLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS INVESTIMENTO TOTAL ,08 PNPG ASSOCIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO CÂMARAS MUNIC
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- Ronaldo Pedro Mendonça Prado
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1 FINANCIAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS DUARTE FIGUEIREDO Director-adjunto do Departamento de Gestão de Áreas Classificadas do Norte do ICNB ALDA MESQUITA ADERE-PG
2 PLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS INVESTIMENTO TOTAL ,08 PNPG ASSOCIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO CÂMARAS MUNICIPAIS REGIÕES DE TURISMO PRIVADOS
3 DISTRIBUIÇÃO DO FINANCIAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO POR ENTIDADE PNPG Associações de Desenvolvimento Câmaras Municipais Regiões de Turismo Privados FONTES DE FINANCIMENTO DO PLANO DE ACÇÃO INTERREG III A PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE PROGRAMA OPERACIONAL DO AMBIENTE LEADER LIFE AGRIS AGRO ORÇAMENTO DE ESTADO (PIDDAC)
4 BOAS PRÁTICAS DE INVESTIMENTO NO TERRITÓRIO DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS
5 PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL Implementação de 24 projectos de conservação do património natural e de recuperação e valorização do património cultural - Reintrodução da Cabra Montesa Ibérica (Capra pyrenaica); - Monitorização da população do Lobo (Canis Lupus); - Conservação in situ do Lírio-do-Gerês (Iris boissieri), Narciso-de-trombeta (Narcissus pseudonarcissus) e da Betónica-bastarda (Mellittis melissophyllum); - Recuperação e valorização de património cultural: Castelo do Lindoso, Geira Romana, Fojos do Lobo (Avelar, Fafião, Portela da Fairra), moinhos, etc.. INVESTIMENTO TOTAL ,59
6 ALOJAMENTO Recuperação/criação de unidades de alojamento, principalmente de Turismo em Espaço Rural camas (território duplicou a capacidade de alojamento) RESTAURAÇÃO Criação e requalificação de estabelecimentos de restauração INVESTIMENTO TOTAL ,22 INVESTIMENTO TOTAL ,00
7 ESTRUTURAS DE VISITA, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE ANIMAÇÃO Implementação e sinalização de percursos pedestres Evolução: 2002 = 20 km sinalizados (5 percursos) 2006 = 330 km sinalizados (35 percursos) Criação de 6 núcleos museológicos, museus e ecomuseus; Criação de empresas de animação turística e ambiental INVESTIMENTO TOTAL ,47
8 MARCAS TURÍSTICAS E SISTEMAS DE CREDITAÇÃO Criação da marca PARQUES COM VIDA Implementação da marca ALDEIAS DE PORTUGAL INVESTIMENTO TOTAL ,43
9 ESTRUTURAS DE RECEPÇÃO E INFORMAÇÃO AO VISITANTE Criação de 6 estruturas: - Portas do PNPG (Lamas de Mouro, Campo do Gerês e Montalegre), - Posto de Informação do Soajo - Posto de Turismo de Rio Caldo - Posto de Atendimento da Branda da Aveleira INVESTIMENTO TOTAL ,67
10 MATERIAIS E FERRAMENTAS DE INFORMAÇÃO Criação de material informativo sobre o território (brochuras, fichas temáticas, exposições, mapa, CD-rom s, etc.) INVESTIMENTO TOTAL ,02
11 GESTÃO DO FLUXO DE VISITANTES Implementação de projectos de sinalização, Desenvolvimento de acções de gestão de fluxos (condicionamento e beneficiação de caminhos, reabilitação de estruturas de apoio ao visitante e estratégicas em termos da sua distribuição. INVESTIMENTO TOTAL ,73
12 REGULAMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES E EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E AMBIENTAL Licenciamento de 20 empresas de animação turística e e ambiental (aplicação do Programa Nacional de Turismo de Natureza) N.º de empresas licenciadas no PNPG, por actividade de animação Pedestrianismo Orientação BTT Passeios equestres Escalada, rapel e slide Canyoning Canoagem e remo Passeios todo-o-terreno Paintball Tiro com arco Outras actividades INVESTIMENTO TOTAL ,00
13 FINANCIAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO
14 OBJECTIVO Planeamento e desenvolvimento da actividade turística no território do PNPG, de forma a torná-la uma ferramenta de auxílio ao desenvolvimento económico sustentável e um instrumento que permita aumentar a qualidade de vida dos visitantes e das comunidades que os acolhem.
15 COM BASE NAS 3 METAS-CHAVES DA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Prosperidade económica - Equidade e coesão social - Protecção cultural e ambiental
16 O QREN E OS PROGRAMAS OPERACIONAIS O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) constitui o enquadramento para a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período GRANDES AGENDAS TEMÁTICAS - Agenda para o Potencial Humano - Agenda para os Factores de Competitividade - Agenda para a Valorização do Território
17 O QREN E OS PROGRAMAS OPERACIONAIS A concretização destas três agendas temáticas é operacionalizada, no respeito pelos princípios orientadores da concentração, da selectividade, da viabilidade económica e sustentabilidade financeira, da coesão e valorização territoriais e da gestão e monitorização estratégica, por Programas Operacionais.
18 PROGRAMAS OPERACIONAIS DE APOIO A PROJECTOS DESENVOLVIDOS NO NORTE DE PORTUGAL PROGRAMAS OPERACIONAIS TEMÁTICOS Potencial Humano, Factores de Competitividade e Valorização do Território Co-financiados respectivamente, pelo FSE, pelo FEDER e Fundo de Coesão
19 PROGRAMAS OPERACIONAIS DE APOIO A PROJECTOS DESENVOLVIDOS NO NORTE DE PORTUGAL PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE NORTE Co-financiados pelo FEDER
20 PROGRAMAS OPERACIONAIS DE APOIO A PROJECTOS DESENVOLVIDOS NO NORTE DE PORTUGAL PROGRAMAS OPERACIONAIS DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL TRANSFRONTEIRIÇA Portugal Espanha Bacia do Mediterrâneo Transnacional (Espaço Atlântico, Sudoeste Europeu, Mediterrâneo) Inter-regional Redes de Cooperação Inter-regional Co-financiados pelo FEDER
21 PARCERIA DO PLANO DE ACÇÃO PNPG - ASSOCIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO LOCAL - REGIÕES DE TURISMO - CÂMARAS MUNICIPAIS - JUNTAS DE FREGUESIA - ÓRGÃOS GESTORES DE BALDIOS - PARQUE NATURAL DA BAIXA LÍMIA SERRA DO XURÊS - ( )
22 CONCLUINDO
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