2.º FÓRUM NATURMINHO
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- Giuliana Molinari Palhares
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1 2.º FÓRUM NATURMINHO Ponte de Lima 26 de março de 2015 Palacete Villa Moraes Operação NaturMinho - Projeto-âncora do Produto Turismo de Natureza da EEC PROVERE Minho IN
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4 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho 1.º Fórum Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Enquadramento temático Caraterização Análises complementares Diagnóstico 2.º Fórum Capítulo V Estratégia de Desenvolvimento e Plano de Ação
5 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho 1.º Fórum Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Enquadramento temático Caraterização Análises complementares Diagnóstico 2.º Fórum Capítulo V Estratégia de Desenvolvimento e Plano de Ação
6 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho Enquadramento temático Caraterização do território Diagnóstico do território SWOT 11 pontos de diagnóstico
7 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho SWOT 11 pontos de diagnóstico 1 Valores e recursos naturais Infraestruturas e equipamentos de apoio 2 Centros de interpretação ambiental, observatórios de fauna 3 4 Caminhos e vias históricas, rotas temáticas, itinerários panorâmicos, miradouros e parques de merenda Infraestruturas e equipamentos de desporto e lazer na natureza (trilhos, vias de canyoning, vias de escalada, áreas de voo, circuitos de BTT, ecovias e ecopistas, centros e equipamentos para a prática equestre 5 Infraestruturas e equipamentos de apoio para as atividades náuticas e aquática de lazer
8 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho SWOT 11 pontos de diagnóstico Oferta de Turismo de Natureza Agentes de Animação Turística (tipologia, diversidade e qualidade das atividades, qualificação dos guias/ monitores, relação entre agentes, etc.) Preparação e experiência dos Agentes de Animação Turística para a promoção de atividades especializadas de TN Alojamento diferenciado (tipologias, qualidade, capacidade adequada, preocupações de gestão ambiental e social, etc.) Oferta de serviços de apoio ou complementares transporte, aluguer de equipamento, etc. 10 Organização do produto TN 11 Divulgação e promoção do produto TN
9 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho SWOT - Grupos de trabalho Grupo 1 Atividades Náuticas Grupo 2 Percursos pedestres, trail, montanhismo Grupo 3 Atividades especializadas e de interpretação Grupo 4 Outras atividades de ar livre/ natureza
10 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho 11 matrizes do diagnóstico avaliadas por cada grupo de trabalho Adequação do diagnóstico avaliação e contributos do fórum Disponível em
11 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho Recolha de contributos (individuais) do Fórum: Identificação dos grandes desafios para os próximos anos, em prol da qualificação, organização, promoção e sustentabilidade do Turismo de Natureza
12 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Conclusões do 1.º Fórum NaturMinho Recolha de contributos (individuais) do Fórum: Identificação dos grandes desafios para os próximos anos, em prol da qualificação, organização, promoção e sustentabilidade do Turismo de Natureza Pós 1.º Fórum Sistematização das propostas/ contributos do Fórum LINHAS DE ATUAÇÃO/ PROPOSTAS DE ORIENTAÇÃO Temáticas Linhas de atuação Objetivo subjacente
13 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Pós 1.º Fórum NaturMinho Organização, sistematização dos contributos do Fórum por Temas, Linhas de atuação e Objetivos subjacentes TEMÁTICA LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM OBJETIVOS SUBJACENTES Valores e recursos naturais 1. Valores e recursos naturais e culturais - Promover a conservação e a gestão ativa da bio e geodiversidade e da paisagem, nomeadamente através de ações de restauração de habitats naturais e suas espécies, reflorestação, requalificação paisagística, combate e controlo de espécies invasoras, gestão e requalificação dos recursos hídricos, etc.; - Promover medidas de gestão e prevenção de riscos (cheias, erosão, incêndios, poluição, etc.); - Promover a manutenção de práticas e de infraestruturas tradicionais que valorizam a paisagem e os recursos naturais; - Promover a compatibilização da atividade turística (e de outros usos) com os recursos naturais. - Promover o conhecimento (produção de conteúdos), a informação e a divulgação dos recursos naturais; - Promover os recursos naturais e a paisagem como potencial turístico, de forma orientada e responsável, em especial os espaços naturais classificados; - Promover a educação ambiental, a formação e a sensibilização para a preservação dos recursos naturais e da paisagem - Promover o voluntariado e a participação ativa da comunidade na gestão, preservação e recuperação dos recursos naturais e da paisagem (população local, comunidade escolar, grupos específicos, etc.). - Incentivar as atividades produtivas que apostam na valorização sustentável dos recursos naturais e da paisagem (econegócios); Gestão, preservação e valorização dos recursos naturais e da paisagem Formação/ sensibilização ambiental e divulgação/ promoção dos recursos naturais Valorização económica dos recursos naturais e da paisagem - Reforçar as ações de fiscalização para a preservação dos recursos naturais e da paisagem; - Implementar normas de utilização dos recursos naturais em atividades concretas, avaliadas caso a caso. Regulamentação e fiscalização dos recursos naturais e da paisagem
14 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Pós 1.º Fórum NaturMinho Organização, sistematização dos contributos do Fórum por Temas, Linhas de atuação e Objetivos subjacentes TEMÁTICA LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM OBJETIVOS SUBJACENTES Património cultural - Promover o conhecimento, a informação e a divulgação do património cultural no território de baixa densidade do Minho; - Recuperar e musealizar/interpretar elementos e conjuntos do património cultural no território de baixa densidade do Minho; - Promover a classificação de paisagens culturais. Valorização do património cultural no território de baixa densidade do Minho
15 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Pós 1.º Fórum NaturMinho Organização, sistematização dos contributos do Fórum por Temas, Linhas de atuação e Objetivos subjacentes TEMÁTICA LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM OBJETIVOS SUBJACENTES Infraestruturas e equipamentos de apoio ao turismo de natureza 2. Centros de interpretação ambiental, observatórios de fauna. 3. Caminhos e vias históricas, rotas temáticas, itinerários panorâmicos, miradouros, etc 4. Infraestruturas e equipamentos de desporto e lazer na natureza 5. Infraestruturas e equipamentos de apoio para as atividades náuticas e aquáticas - Dinamizar e valorizar os centros de interpretação ambiental (incluindo a manutenção, Valorização dos centros de recuperação, apetrechamento, adaptação e sinalização); informação/ interpretação do - Promover o trabalho em rede dos centros de interpretação ambiental, suportado num modelo de território gestão sustentável, designadamente no que respeita à promoção de um programa de educação ambiental comum; - Promover a especialização temática e a inovação de conteúdos (exposições, conteúdos científicos e pedagógicos, oficinas, ateliers, etc.) e sistemas de informação; - Diversificar as valências/ oferta dos centros de informação e interpretação do território, numa ótica de otimização e rentabilização das infraestruturas existentes e do seu apoio à visitação no território e ao desenvolvimento local; - Promover o envolvimento da comunidade (Universidades, Escolas, Centros de Investigação, Associações, Grupos de Voluntariado, Empresas, outras organizações). - Promoção e gestão articulada de uma rede caminhos e vias históricas, suportado por um plano de gestão e dinamização conjunto que potencie a formatação de um produto turístico; - Revitalização, promoção e gestão articulada de rotas temáticas, suportado por um plano de gestão e dinamização conjunto que potencie a formatação de um produto turístico; - Criação e promoção articulada de rotas cénicas (identificação e promoção de vias panorâmicas com potencial turístico); - Recuperação/valorização de infraestruturas existentes de apoio às rotas cénicas (miradouros, parques de merenda, etc.); - Sinalização turística; - Reavaliação, qualificação, manutenção e "certificação" da rede de trilhos pedestres; - Ampliação e valorização das ecovias e ecopistas; - Ampliação e valorização de rotas e centros de btt; - Criação de rotas equestres e das infraestruturas de apoio; - Valorização das vias de canyoning (equipamento, sinalização, acessos, etc.); - Criação de centros de apoio às atividades desportivas e de lazer, privilegiando as infraestruturas existentes; - Informação e promoção articulada da rede de infraestruturas de turismo de natureza; - Manutenção e gestão das infraestruturas e equipamentos; - Regulamentação do deporto e atividades recreativas motorizadas; - Segurança e fiscalização. - Criação, manutenção e valorização das infraestruturas e equipamentos de apoio às atividades náuticas (atividades praticadas em rio, albufeiras e mar); - Qualificação e valorização de praias (marítimas e fluviais) e zonas de lazer ao ar livre; - Articulação entre entidades (operadores marítimo-turísticos, associações, clube, municípios) para otimização do modelo de gestão das infraestruturas náuticas; - Informação e promoção articulada das infraestruturas náuticas. Valorização de vias e caminhos históricos e de rotas temáticas - Valorização de vias panorâmicas e de outras infraestruturas de apoio ao conhecimento e visitação no território Valorização de infraestruturas e equipamentos de desporto e lazer na natureza (trilhos, vias de escalada, áreas de voo, circuitos de BTT, ecovias e ecopistas, centros e equipamentos para a prática equestre) Valorização das infraestruturas e equipamentos de apoio às atividades náticas e aquáticas de lazer
16 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Pós 1.º Fórum NaturMinho Organização, sistematização dos contributos do Fórum por Temas, Linhas de atuação e Objetivos subjacentes TEMÁTICA LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM OBJETIVOS SUBJACENTES Atividades e serviços de Turismo de Natureza 6. Oferta Turística Agentes de Animação Turística. 7. Oferta especializada de Turismo de Natureza. 8. Oferta Turística alojamento e restauração 9. Oferta de serviços de apoio ou complementares transporte, aluguer de equipamento, etc. - Promover a organização dos sub-produtos chave do Turismo de Natureza (maior especialização da oferta, considerando os recursos-chave do território para o turismo de natureza); - Organizar e promover programas focados nas experiências na natureza (atividades mais especializadas de turismo de natureza); - Qualificar e credenciar os Agentes de Animação Turística e seus recursos humanos; - Promover a formação, qualificação e credenciação dos recursos humanos (guias e monitores) nas áreas das ciências naturais/conhecimento do território e desenvolver o conceito de bolsa de guias especializados; - Promover a articulação e o trabalho em rede dos agentes de animação turística; - Diminuir a sazonalidade da atividade turística; - Promover a articulação/ integração/ complementaridade do produto Turismo de Natureza com outros produtos turísticos do território (touring cultural, gastronomia e vinhos, etc.); - Implementar e/ou qualificar os equipamentos e infraestruturas imprescindíveis para as atividades de observação e interpretação da natureza (observatórios, equipamentos de observação, centros de mergulho, etc.); - Promover a sistematização e divulgação de estudos e estatísticas (estudos e tendências do mercado, etc) que auxiliam as opções e estratégias das empresas e entidades; - Intensificar a fiscalização das atividades desenvolvidas pelos agentes de animação turística e das atividades realizadas ilegalmente por outras entidades (associações, clubes ); - Segurança e fiscalização das infraestruturas e das atividades. - Promover a qualificação e gestão profissional das unidades de alojamento e restauração; - Promover a organização standardizada/ categorização da oferta de alojamento e restauração; - Promover a adaptação das unidades de alojamento e restaurantes às necessidades específicas do mercado (horários dos serviços, acessibilidade, grupos, etc.); - Promover uma oferta distintiva e coadunada com o conceito de responsabilidade social e ambiental (integração dos produtos endógenos, práticas e gestão amigas do ambiente, etc.); - Promover a formação de empresários e recursos humanos (línguas, atendimento, clientes, comunicação, etc.); - Promover ações de fiscalização e controlo mais regulares; - Promover a articulação entre os setores alojamento, restauração e animação. - Implementação de serviços e infraestruturas para melhorar a mobilidade e o transporte de turistas no e para o território; - Melhoria da rede de telecomunicações: rede telemóvel e internet. Qualificação e especialização da oferta de atividades e serviços de Turismo de Natureza Qualificação do setor do alojamento e restauração na ótica do produto Turismo de Natureza Melhoria dos serviços complementares da oferta turística
17 Dossier para o Turismo de Natureza no Minho Pós 1.º Fórum NaturMinho Organização, sistematização dos contributos do Fórum por Temas, Linhas de atuação e Objetivos subjacentes TEMÁTICA LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM OBJETIVOS SUBJACENTES Produto Turismo de Natureza no Minho 10. Organização do produto TN. 11. Divulgação e promoção do produto TN - Consolidação da marca Minho - destino de Turismo de Natureza; - Potenciar a Reserva da Biosfera/ Parque Nacional da Peneda-Gerês como factor de alavancagem da promoção do Turismo de Natureza no Minho; - Realização e divulgação de estudos temáticos/ principais indicadores do turismo específicos para o território do Minho; - Criação de uma estrutura de articulação/fórum/ grupo temático para animar e moderar encontros de trabalho regulares, envolvendo os principais interlocutores da região para o desenvolviemnto do produto TN; - Organização de programas de turismo de natureza (pacotes), considerando os recursos-chave do território e os diferentes mercados; - Definição da estratégia de Comunicação e Marketing para o produto Turismo de Natureza no Minho, tendo em conta os diferentes mercados emissores; - Criação de um "balcão principal" (website/ plataforma de congregação) para a divulgação e promoção articulada da rede de Turismo de Natureza no Minho e definição do modelo de gestão; - Envolvimento e articulação institucional (Municípios, CIM s, ICNF, ERTPNP, ATP, ADLs, outras Associações representativas, Universidades e Escolas Superiores e Profissionais, etc.) - Organização de campanhas promocionais dirigidas (tendo em conta o plano de comunicação e marketing); - Sensibilização da população e entidades locais para a importância que o Turismo de Natureza representa no território e dos contributos que cada um pode dar (este objetivo deve estar previsto na estratégia do plano de comunicação e marketing) - Identificação de estratégias de articulação com outros produtos turísticos consolidados e em crescimento; - Organização de programas (pacotes) e ações promocionais conjuntas; - Promoção de grandes eventos de animação e promoção do território. Organização, divulgação e promoção o produto Turismo de Natureza Complementaridade com outros produtos turísticos e grandes eventos
18 Estratégia de Desenvolvimento e Plano de Ação Metodologia Visão e Estratégia de Desenvolvimento Plano de Ação Depois das fases de caraterização e diagnóstico, identificaram-se os principais objetivos estratégicos para o Turismo de Natureza no território do Minho, apresentados por eixos de desenvolvimento prioritários. - Validação pelo Fórum - Validação pela Comissão de Acompanhamento do NaturMinho (Consórcio Minho IN) - Prosseguir para a fase de definição do Plano de Ação (ações já previstas e outras propostas de intervenção consideradas adequadas face aos objetivos visados (bolsa de projetos).
19 Estratégia de Desenvolvimento e Plano de Ação Metodologia Visão e Estratégia de Desenvolvimento Plano de Ação VISÃO Até ao horizonte 2020, contribuir para o posicionamento do Minho e do turismo de natureza, no mercado interno e externo, como um destino e um produto de excelência, com base na aposta nos recursos distintivos da região, na qualificação e especialização da oferta turística, na capacitação dos agentes e na organização e promoção integradas.
20 Estratégia de Desenvolvimento e Plano de Ação Metodologia Visão e Estratégia de Desenvolvimento Plano de Ação Visão - 2 ideias subjacentes: a convicção de que o caminho se faz se formos capazes de valorizar o que existe de melhor e o que distingue o Minho de outros destinos semelhantes (recursos distintivos); a tese de que a oferta turística deve definir-se e especializar-se em função das forças e atributos distintivos do território.
21 Visão estratégica Segmentação do produto Turismo de Natureza / Especialização territorial Áreas Classificadas/ Natureza Montanha Rios Litoral/ Mar Meio rural EXPERIÊNCIAS NA NATUREZA Observação e interpretação da natureza Atividades em montanha Atividades de rio Atividades de mar Interpretação do meio rural passeios a pé, de bicicleta, a cavalo, observação da natureza, birdwatching, atividades de montanha (canyoning, escalada, montanhismo, etc.), atividades de rio (canoagem, rafting, pesca, etc.) e de mar (mergulho, surf, windsurf, kitesurf, paddle, etc.) e descoberta do meio rural.
22 Estratégia de Desenvolvimento e Plano de Ação Metodologia Visão e Estratégia de Desenvolvimento Estratégia de Desenvolvimento Proposta organizada por: Eixos Prioritários Objetivos Estratégicos Plano de Ação
23 Estratégia de Desenvolvimento para o Turismo de Natureza Eixos prioritários e Objetivos estratégicos EIXO I Valorização do território e dos recursos distintivos EIXO II Qualificação e organização da oferta de Turismo de Natureza EIXO III Capacitação, formação e I&D em Turismo de Natureza EIXO IV Reforço da competitividade e sustentabilidade das empresas do turismo EIXO V Comunicação, promoção e comercialização da rede de Turismo de Natureza EIXO VI Redes de cooperação e cluster do Turismo de Natureza
24 EIXO VI Redes de cooperação e cluster do Turismo de Natureza EIXO I Valorização do território e dos recursos distintivos EIXO II Qualificação e organização da oferta de Turismo de Natureza EIXO IV Reforço da competitividade e sustentabilidade das empresas do turismo EIXO V Comunicação, promoção e comercialização da rede de Turismo de Natureza EIXO III Capacitação, formação e I&D em Turismo de Natureza
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26 Estratégia de Desenvolvimento para o Turismo de Natureza Eixos prioritários e Objetivos estratégicos EIXO I Valorização do território e dos recursos distintivos EIXO II Qualificação e organização da oferta de Turismo de Natureza EIXO III Capacitação, formação e I&D em Turismo de Natureza EIXO IV Reforço da competitividade e sustentabilidade das empresas do turismo EIXO V Comunicação, promoção e comercialização da rede de Turismo de Natureza EIXO VI Redes de cooperação e cluster do Turismo de Natureza
27 EIXO I - Valorização do território e dos recursos distintivos, enquanto instrumentos de sustentabilidade e competitividade para o Turismo de Natureza OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Conservação da natureza e valorização turística do património natural e da biodiversidade, em especial nas Áreas Classificadas e noutras zonas associadas à conservação de recursos naturais 2. Preservação, valorização e animação da paisagem e do património cultural e rural de interesse para o Turismo de Natureza 3. Aumentar o conhecimento dos recursos naturais e culturais do território e sensibilizar para a sua preservação e utilização sustentável, em particular nas Áreas Classificadas, zonas associadas à conservação de recursos naturais e zonas rurais 4. Dotar o território das infraestruturas e sistemas adequados para a receção, a gestão e o ordenamento de fluxos e de grande concentrações de visitantes 5. Ordenamento, regulamentação e fiscalização do território e das atividades desenvolvidas, em prol da compatibilização da conservação da natureza com o desenvolvimento sustentável do Turismo de Natureza
28 EIXO II - Qualificação e organização da oferta de Turismo de Natureza, tendo em vista a especialização inteligente da oferta com base nos recursos distintivos do território OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Organização, qualificação e estruturação dos segmentos distintivos do Turismo de Natureza no Minho, concretamente: - OBSERVAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA E DA BIOVIVERSIDADE - EXPERIÊNCIAS NA MONTANHA - EXPERIÊNCIAS EM MAR/ RIOS/ LAGOS - EXPERIÊNCIAS EM BICICLETA - EXPERIÊNCIAS A CAVALO - EXPERIÊNCIAS A PÉ - EXPERIÊNCIAS NA NATUREZA 2. Gestão, qualificação e criação de infraestruturas, equipamentos e serviços de suporte às atividades turísticas nos segmentos prioritários para o turismo de natureza no Minho. 3. Oferta inovadora e criativa de programas integrados de Turismo de Natureza
29 EIXO III - Capacitação, formação e I&D em Turismo de Natureza OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Sensibilização coletiva dos vários intervenientes para os fatores críticos da competitividade do Turismo de Natureza e das empresas do território 2. Formação e capacitação de empresários, gestores e trabalhadores das empresas de animação turística, nas áreas-chave para o reforço da qualidade, especialização e competitividade do Turismo de Natureza. 3. Capacitação e transferência de conhecimento e tecnologia às empresas para a inovação do produto e adaptação aos mercados EIXO IV - Reforço da competitividade e sustentabilidade das empresas do turismo OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Promover a eco-requalificação, a eco-inovação e a eco-certificação nos setores da animação turística, alojamento, restauração e nos serviços complementares da oferta turística
30 EIXO V - Comunicação, promoção e comercialização da rede de Turismo de Natureza OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Promover uma estratégia articulada de comunicação e marketing para o Turismo de Natureza no Minho, baseada na segmentação estratégica do produto no Minho, articulando com a ERTPNP, para o país e mercado Espanhol, e com a ATP para a promoção internacional 2. Reforço da visibilidade, interna e externa, do Minho enquanto destino de Natureza/ Montanha/ Rio/ Mar, bem como enquanto destino com oferta de vários produtos turísticos 3. Reforço da visibilidade, interna e externa, das Áreas Classificadas da região, enquanto destinos de excelência de Turismo de Natureza, destacando a Reserva da Biosfera Transfronteiriça Gerês-Xurés/ Parque Nacional da Peneda-Gerês enquanto alavanca do Turismo de Natureza no Minho 4.Internacionalização do território, do produto Turismo de Natureza e das empresas, através de projetos conjuntos que permitam a presença internacional do Cluster TN Minho, em articulação com a ATP 5. Campanhas conjuntas de promoção para o mercado interno e alargado (Galiza e restante território espanhol), em articulação com a ERTPNP.
31 EIXO V - Comunicação, promoção e comercialização da rede de Turismo de Natureza OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 6. Colmatar as debilidades das plataformas de promoção do território e de divulgação e comercialização da oferta turística, procurando um método que vise a eficiência e articulação das várias plataformas num canal principal 7. Reforço da complementaridade e comunicação conjunta dos diferentes produtos turísticos do Minho 8. Elaborar e implementar um plano de ação para a sinalização turística do Minho, tendo em conta os vários produtos turísticos 9. Organização de eventos associados ao turismo de natureza e ao património natural, com elevado impacte em termos de projeção da imagem do território, com destaque para os eventos que integram uma programação em rede a nível intermunicipal e ou regional 10. Organização de eventos com impacte internacional, nomeadamente eventos desportivos associados às práticas de turismo de natureza
32 EIXO VI - Redes de cooperação e cluster do Turismo de Natureza OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Criar e dinamizar redes, parcerias e outras formas de cooperação, tendo em vista a criação do cluster do Turismo de Natureza no Minho 2. Incentivar e promover as boas práticas de cooperação e coopetição entre as empresas turísticas 3. Promover a articulação institucional das entidades relacionadas com o desenvolvimento e promoção do turismo de natureza no Minho (TP, ERTPNP, APHORT, ICNF, GIPS, CIMs, Municípios, ADLs, outras associações, etc.) 4. Promover a articulação e o envolvimento das Escolas de Turismo na estratégia de desenvolvimento do Turismo de Natureza no Minho 5. Promover redes de cooperação internacionais (CETS, Geoparques, Reservas da Biosfera, etc.)
33 Estratégia de Desenvolvimento para o Turismo de Natureza PLANO DE AÇÃO Está estruturado pelos eixos prioritários e objetivos estratégicos. Estão a ser identificadas e programadas as ações que se enquadram e respondem aos objetivos estratégicos. O que já foi feito? - Sistematização das ações previstas noutros Planos de Ação e Estratégias; - Integração de propostas cuja operacionalização é considerada de interesse e relevante para a estratégia preconizada. 2.º Fórum: - Colher propostas para integrar o Plano de Ação (através do preenchimento de fichas de ação que serão disponibilizadas e cujos interessados devem fazer chegar à ADERE-PG) e partilhar algumas novas ideias de projetos.
34 Estrutura de elaboração do Plano de Ação Fichas de Projeto FICHA DE PROJETO PARA O PLANO DE AÇÃO DO NATURMINHO (TURISMO DE NATUREZA) Eixo Prioritário EIXO PRIORITÁRIO OBJETIVO ESTRATÉGICO LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM AÇÕES/ PROJETOS Promotor Parceiros Âmbito territorial Calendário Objetivo estratégico Ação Objetivos específicos Justificação da ação Descrição da ação Resultados esperados Promotor Parceiros Abrangência territorial Municipal Intermunicipal CIM Minho Norte
35 Estrutura de elaboração do Plano de Ação Fichas de Projeto FICHA DE PROJETO PARA O PLANO DE AÇÃO DO NATURMINHO (TURISMO DE NATUREZA) Maturidade da ação Observações EIXO PRIORITÁRIO OBJETIVO ESTRATÉGICO LINHAS DE ATUAÇÃO/ PRIORIDADES IDENTIFICADAS PELO FÓRUM AÇÕES/ PROJETOS Promotor Parceiros Âmbito territorial Calendário Ação/ Projeto em desenvolvimento Ação/ Projeto consolidado (ações, parceiros e enquadramento financeiro perfeitamente identificados, ainda que não esteja em fase de execução ou candidatura) Ação/ projeto previsto noutro Plano de Ação Bolsa de projetos Cronograma financeiro Investimento público Investimento privado Total anual Fonte(s) de financiamento Qual? TOTAL Enquadramento no Portugal 2020 Norte 2020 Turismo 2020 PO Temático/ Regional Objetivo(s) Temático(s) Prioridade(s) de Investimento
36 Programas de experiências na natureza
37 WORKSHOPS (PROGRAMA PROVISÓRIO) WORKSHOPS NATURMINHO TURISMO DE NATUREZA PROVISÓRIO Data de realiz Duração Temas Conteúdos 15-abr 16-abr 3h30 3h30 7h Turismo de Natureza 1. Enquadramento do Turismo Natureza 2. O produto Turismo de Natureza no Minho Recursos de Turismo de Natureza 3. Recursos culturais 4. Recursos Naturais 1.1. Conceitos 1.3. Perfil do turista 1.4. O mercado e tendências de mercado 1.6. Turismo Sustentável e Turismo Responsável 2.1.Os recursos de TN no território 2.2.Situação da oferta e da procura 3.1. Património cultural enquanto componente do território 3.2. Património cultural e a identidade colectiva 3.3. Ocupação humana do território rural e a paisagem humana 3.4. Património construído no contexto rural 3.5. Património imaterial no contexto rural 3.6. Interpretação do património no contexto rural 4.1. Vegetação e habitats 4.2. Flora (Incluindo Etnobotânica) 4.3. Fauna 4.4. Geologia 4.5. Rede fundamental da conservação da natureza
38 WORKSHOPS (PROGRAMA PROVISÓRIO) 22-abr 23-abr 7h 7h Organização e Interpretação 5. Acompanhamento 6.Planeamento e Marketing 7. Interpretação 5.1. Turismo de Natureza: o papel do guia/acompanhante 5.2. Perfis profissionais 5.3. Gestão e dinâmicas de grupos 5.4. Animação de grupos 5.5. Boas práticas Casos práticos experiências de Guias/Tour leaders/empresas 6.1. Criacção e desenho de produtos de TN sustentáveis 6.2. Ferramentas para o planeamento de atividades 6.3 Estratégias e ferramentas de marketing para produtos de TN Casos práticos 7.1. Planeamento e gestão da visita 7.2. Ferramentas e técnicas de Interpretação 7.3. Técnicas de sedução ambiental Casos práticos de organização e gestão 26 e 27 maio 2 dias Saídas de campo para transferência de programas de atividades de TN
39 Workshops: - Destinatários: agentes de animação turística e seus colaboradores, potenciais guias e monitores de atividades. - Objetivo: abordar casos práticos e conceitos base do turismo de natureza e dos seus recursos, do planeamento, interpretação e organização das atividades. - Inscrição prévia em cada um dos workshops. - Limite de 20 pessoas por workshop. - Datas provisórias já definidas e local a definir.
40 Guia boas práticas Turismo de Natureza NaturMinho Objetivos Minimizar os impactes físicos negativos nas áreas naturais e rurais visitadas. Incentivar uma utilização sustentada, coerente e eficaz dos recursos naturais. Contribuir para a valorização da oferta de Turismo de Natureza no Minho. Sensibilizar os diferentes intervenientes para a importância da adoção de uma conduta responsável. Incentivar o desenvolvimento de programas e atividades de Turismo de Natureza sustentáveis. Destinatários Todos os agentes, empresas do sector turístico e visitantes que desenvolvam ou participem em atividades em espaços naturais e rurais.
41 Guia boas práticas Turismo de Natureza NaturMinho Orientado para: profissionais, que promovam e desenvolvam atividades de Turismo de Natureza visitantes de áreas naturais ou rurais Estrutura: Com o intuito de seguir rumo a um Turismo de Natureza Sustentável no Minho, surgem os 3 A s, uma simplificação de três momentos chave no processo desenvolvimento de uma atividade turística. Antes: momento de planeamento Agora: decorrer da visita/atividade Após: partilha de experiência
42 Guia boas práticas Turismo de Natureza NaturMinho Política dos 3 A s para os profissionais do TN Antes: momento de planeamento O planeamento de uma atividade é um momento chave para o sucesso da mesma. Neste processo podem ser implementadas algumas ações que ajudarão a minimizar impactos negativos e potenciar os efeitos positivos. Muitas situações críticas podem ser previstas e ultrapassadas quando procedemos a uma preparação bem estruturada das nossas atividades. Dependendo da atividade a realizar ou meio/habitat a visitar há uma série de procedimentos e cuidados que devemos ter em conta, não esquecendo nunca as normas e códigos de conduta específicos, associados a cada uma das atividades de desporto de natureza.
43 Guia boas práticas Turismo de Natureza NaturMinho Política dos 3 A s para os profissionais do TN Agora: decorrer da visita/atividade Acima de tudo o exemplo deve partir de nós, no decorrer de uma atividade ou visita todas as nossas ações devem ser ponderadas. Após: partilha de experiência O prolongamento da experiência e a partilha da mesma ao longo do tempo. A manutenção dos compromissos e valores da empresa.
44 Guia boas práticas Turismo de Natureza NaturMinho Política dos 3 A s para os visitantes Antes: momento de planeamento Ao preparar a sua visita, as suas escolhas são importantes e podem fazer a diferença. Seja autonomamente ou através de uma empresa de animação turística há alguns aspetos a ter em conta. Agora: decorrer da visita/atividade As nossas ações e opções fazem a diferença. Após: partilha de experiência A partilha da sua experiência é importante, através do seu feedback os serviços, visitas e atividades podem ser melhorados.
45 WEBSITE NaturMinho Objetivos: Promover o Minho Natural Promover experiências na natureza Promover as atividades e os agentes de Turismo de Natureza Gerir a bolsa de guias especializados em atividades na natureza Servir de interface para promoção das empresas de turismo de natureza Divulgar e incentivar a adesão ao Guia de Boas Práticas Apoiar as empresas de turismo de natureza Dar visibilidade ao produto turismo de natureza, ao Minho e às empresas aderentes Informar e promover de forma integrada e articulada
46 WEBSITE NaturMinho
47 WEBSITE NaturMinho
48 WEBSITE NaturMinho
49 WEBSITE NaturMinho
50 WEBSITE NaturMinho
51 WEBSITE NaturMinho - Condições de adesão - Formulário de adesão enviar para administrador principal valida envia password de acesso ao BackOffice para a empresa se registar e introduzir a sua informação
52 Guia nome telemóvel Atividades Selecionar atividade das opções fornecidas Área de especialização Indicar, de acordo com a área de formação e experiência curricular Zona geográfica Selecionar atividade das opções fornecidas Línguas Experiência profissional??? Observações Resumo CV Notas/ informações importantes que o guia pretenda destacar (disponibilidades, equipamentos que possui, etc.)
53 - Planeamento e desenho de programas especializados de observação e interpretação dos valores naturais e do património cultural, no âmbito do produto turístico Turismo de Natureza - Experiências na natureza e no meio rural 1. Bosques do Minho
54 - Planeamento e desenho de programas especializados de observação e interpretação dos valores naturais e do património cultural, no âmbito do produto turístico Turismo de Natureza - Experiências na natureza e no meio rural 2. Observação de aves
55 - Planeamento e desenho de programas especializados de observação e interpretação dos valores naturais e do património cultural, no âmbito do produto turístico Turismo de Natureza - Experiências na natureza e no meio rural 3. Observação e interpretação do garrano 1 Alto Minho? 2 Cávado Serra do Gerês 3 Ave Serra da Cabreira
56 - Planeamento e desenho de programas especializados de observação e interpretação dos valores naturais e do património cultural, no âmbito do produto turístico Turismo de Natureza - Experiências na natureza e no meio rural 4. Aldeias do Minho Consideram-se as 30 do Minho, classificadas como Aldeias de Portugal.
57 NATURMINHO Muito obrigada! ADERE Peneda-Gerês Carla Rodrigues Coordenadora técnica do projeto
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PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER
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