CARTA DE DESPORTO DE NATUREZA

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1 CARTA DE DESPORTO DE NATUREZA Parque Nacional da Peneda-Gerês II Congresso Internacional da Montanha Estoril, 27 de Novembro Carla Rodrigues * Cristina Machado * * Coordenadoras da Carta de Desporto de Natureza do PNPG

2 Carta de Desporto de Natureza Enquadramento geral da CDN Programa Nacional de Turismo de Natureza Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade Necessidade das áreas protegidas elaborarem Cartas de Desporto de Natureza para ordenar e regular a prática das actividades desportivas, garantindo uma gestão territorial equilibrada, respeitadora dos objectivos de cada AP

3 Ordenamento do PNPG Zonamento do território Área de Ambiente Natural Corresponde à área onde ocorrem valores notáveis do património natural e onde os objectivos de conservação prevalecem sobre quaisquer outros. Abrange cerca de 1/3 da área total do PNPG. Área de Ambiente Rural Corresponde à área mais fortemente humanizada, onde reside uma população na ordem dos habitantes distribuídos por mais de 100 aglomerados, desenvolvendo formas tradicionais de uso e ocupação do território. Zonamento Regime a aplicar para as actividades de desporto de natureza

4 Ordenamento do PNPG Zonamento do território

5 Ordenamento do PNPG Zonamento do território

6 Área de Ambiente Natural Regime a aplicar para as actividades de desporto de natureza Zona de Protecção Complementar Interdito A pernoita. Sujeito a autorização A prática de montanhismo, escalada e outros desportos não motorizados; A prática de canoagem, remo, vela, banhos e natação e outros desportos aquáticos não motorizados; A prática de desportos e recreio aéreos não motorizados. Zona de Protecção Parcial e Zona de Protecção Total Interdito A prática de montanhismo, escalada e outros desportos não motorizados; A prática de canoagem, remo, vela, banhos e natação e outros desportos aquáticos não motorizados; A prática de desportos e recreio aéreos não motorizados; A pernoita.

7 Área de Ambiente Rural Regime a aplicar para as actividades de desporto de natureza Permitido - por omissão, a prática de montanhismo, escalada e outros desportos não motorizados; - por omissão, a prática de canoagem, remo, vela, banhos e natação e outros desportos aquáticos não motorizados e Sujeito a autorização - os desportos e recreio aéreos não motorizados, a menos de 1000 m de altitude. Interdito - a pernoita, excepto nos locais definidos e publicados em edital.

8 Ordenamento do PNPG Regime a aplicar para as actividades de desporto de natureza

9 Carta de Desporto de Natureza do PNPG Propostas para o ordenamento e regulamentação do desporto de natureza

10 Propostas para o ordenamento e regulamentação do desporto de natureza Metodologia de trabalho Estratégia Proposta de ordenamento, por actividade Proposta de regulamentação, por actividade

11 1.ª FASE Caracterização e diagnóstico do território A metodologia Recolha dos elementos necessários à elaboração do diagnóstico do território e à concepção de uma base de informação (introdução de dados) para futura análise e confrontação. Objectivos: (1) caracterizar e avaliar as actividades de desporto de natureza (enquadramento legal, especificidades técnicas, impactes ambientais associados, expressão territorial); (2) avaliar o território em termos das suas potencialidades e limitações para a prática do desporto de natureza. Etapas secundárias A - Enquadramento legal e caracterização das actividades de desporto de natureza. B - Procura e oferta de actividades de desporto de natureza. C - Aptidão territorial para a prática do desporto de natureza (identificação das condicionantes).

12 2.ª FASE A metodologia Análise, avaliação e decisão da proposta de ordenamento a implementar Análise e síntese dos elementos disponíveis (sobreposição dos vários níveis de informação) Objectivo: (1) identificar e subtrair as situações de incompatibilidade entre a prática da actividade desportiva e as características próprias do espaço físico que lhe serve de suporte; (2) elaborar as propostas de ordenamento e de regulamentação das actividades de desporto de natureza. Etapas secundárias A - Análise, avaliação e factores de decisão proposta de regulamento e da Carta de Desporto de Natureza. B - Validação e decisão da proposta (decisão interna).

13 3.ª FASE Consultas externas A metodologia Consulta a entidades externas (IDP, Federações) para validação da proposta produzida. Consulta a entidades locais (autarquias, Conselho Directivo de Baldios, proprietários) para validação da proposta produzida. Conclusão do processo Reavaliação da proposta produzida em função das contribuições que resultarem da discussão externa. Criação da proposta final: Relatório de Síntese Regulamento Cartografia (CDN)

14 Actividades de desporto de natureza praticadas no PNPG Em meio terrestres Pedestrianismo Montanhismo Orientação Escalada e rappel Slide BTT, cicloturismo e ciclismo Actividades equestres Em meio aquático Mergulho Canoagem Remo Vela Canyoning Em meio aéreo Balonismo Voo livre em parapente e asa delta

15 PEDESTRIANISMO

16 PEDESTRIANISMO Principais conclusões Elevada expressão territorial da actividade Forte pressão na Área de Ambiente Natural, sobretudo na Serra do Gerês Multiplicação de percursos para chegar ao mesmo destino Percursos com características muito diferentes Dificuldade em definir áreas territoriais de exclusão ou com apetência para o desporto de natureza (modelo de ordenamento demasiado rígido, muitos factores condicionantes, falta de informação ao nível do património natural) Praticantes muito heterogéneos (não existe um praticante-tipo se considerarmos a actividade em si, mas podemos distinguir praticantes-tipo se considerarmos as características dos percursos utilizados)

17 PEDESTRIANISMO Percursos identificados associados à prática do pedestrianismo

18 PEDESTRIANISMO Percursos identificados associados à prática do pedestrianismo

19 PEDESTRIANISMO Percursos identificados associados à prática do pedestrianismo

20 PEDESTRIANISMO Percursos identificados associados à prática do pedestrianismo

21 PEDESTRIANISMO Percursos identificados associados à prática do pedestrianismo Percursos não oficiais

22

23 Objectivo interno PEDESTRIANISMO Ordenar e regular a prática da modalidade, compatibilizando-a com os objectivos de gestão do Parque e com os interesses da conservação da natureza Adequar o modelo de ordenamento e de regulamentação da actividade à actual realidade Melhorar a capacidade de gestão do PNPG Melhorar qualitativamente a prática do desporto de natureza Implicações Necessidade de alterar o regime estipulado pelo Plano de Ordenamento Abandonar o modelo de ordenamento e de regulamentação baseado nas classes de zonamento a CDN e o PO devem, sempre que possível, fazer referência clara aos locais (percursos) destinados à prática da modalidade

24 Estratégia de ordenamento e de regulamentação PEDESTRIANISMO Diferenciação de percursos Diferentes propostas de regulamentação PERCURSOS SINALIZADOS Proposta PERCURSOS NÃO SINALIZADOS PERCURSOS CONDICIONADOS Proposta

25 Correspondem aos percursos de PR e de GR São percursos devidamente sinalizados, de extensão variada Normalmente os PR são circulares e os GR abertos Desenvolvem-se, sobretudo, na Área de Ambiente Rural (embora também possam ocorrer em Área de Ambiente Natural), aproveitando caminhos carreteiros e de pé posto Têm, geralmente, início e fim nos aglomerados As rotas são estabelecidas tendo em conta o interesse paisagístico, cultural ou histórico; têm um papel importante na educação ambiental e na divulgação dos valores patrimoniais do Parque Caracterização dos percursos A actividade situa-se entre o desporto, a animação turística e a educação ambiental São utilizados pelo público em geral Percursos sinalizados

26 Caracterização dos percursos Percursos não sinalizados Têm características semelhantes aos percursos sinalizados (PR e GR), com a grande diferença de não se encontrarem sinalizados no terreno

27 Caracterização dos percursos Percursos condicionados Na sua maioria coincidem com percursos de travessia (abertos), de grande extensão Desenvolvem-se em pela Serra, quase sempre em Área de Ambiente Natural, em zonas consideradas prioritárias para a conservação da natureza Ocorrem em caminhos de pé posto utilizados pelos pastores ou aproveitando as linhas de água e as curvas de nível Pela extensão e grau de dificuldade, a utilização de alguns percursos poderá implicar a necessidade de pernoitar (bivaque) São normalmente utilizados por praticantes experientes Pelas características dos percursos e das zonas onde se desenvolvem, é mais correcto designar a actividade por montanhismo

28 Caracterização dos percursos Percursos condicionados

29 Caracterização dos percursos Percursos condicionados

30 Caracterização dos percursos Percursos condicionados

31 Caracterização dos percursos Percursos condicionados

32 Proposta de ordenamento e de regulamentação Percursos sinalizados e percursos não sinalizados REGULAMENTO Na área do PNPG é permitida a prática de pedestrianismo: nos percursos sinalizados e nos percursos não sinalizados, identificados na carta do pedestrianismo e na carta de síntese do desporto de natureza na Área de Ambiente Rural, desde que dentro dos trilhos ou caminhos existentes, respeitando a sinalização dos locais e a propriedade privada. Percursos não sujeitos a condicionantes nem a pedidos de autorização prévia, sem prejuízo da aplicação do Decreto Regulamentar n.º 18/99, de 27 de Agosto, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 17/2003, de 10 de Outubro

33 Proposta de ordenamento e de regulamentação CARTOGRAFIA - CDN Percursos sinalizados e percursos não sinalizados 21PR/GR (11)

34 Proposta de ordenamento e de regulamentação Percursos condicionados REGULAMENTO Condicionantes a aplicar: a prática de montanhismo/pedestrianismo nestes percursos está sujeita a autorização prévia do Parque cada percurso tem associada uma carga física diária máxima a utilização dos percursos por parte das entidades licenciadas pelo ICN/PNPG (DR18/99 e DR 17/2003) está também sujeita a autorização prévia do Parque Os percursos condicionados são identificados na carta do pedestrianismo e na carta de síntese do desporto de natureza

35 Proposta de ordenamento e de regulamentação CARTOGRAFIA - CDN Percursos condicionados

36 PEDESTRIANISMO Resultados esperados Aplicar uma estratégia de ordenamento e de regulamentação que responde aos objectivos do Parque (conservação da natureza e gestão sustentável do território) e aos interesses dos praticantes aproximação de objectivos Melhorar da capacidade de gestão do Parque (gestão dos pedidos de autorização prévia; controlo e gestão do território; fiscalização) Possibilitar a implementação de um programa de monitorização

37 ESCALADA

38 ESCALADA Principais conclusões Significativa expressão no território, sobretudo na Serra do Gerês Muitos do locais identificados localizam-se em Área de Ambiente Natural, em zonas importantes para a nidificação de determinadas espécies Difíceis acessos, muitas vezes coincidentes com percursos que se pretendem condicionar ou mesmo interditar Distinguem-se, basicamente, 2 praticantes-tipo: os escaladores (praticantes com muita experiência; praticam normalmente escalada clássica) e os praticantes com pouca ou nenhuma experiência, normalmente enquadrados por empresas de animação turística, associações, entre outras entidades

39 ESCALADA Locais associados à prática de escalada

40 Objectivo interno Ordenar e regular a prática da modalidade, compatibilizando-a com os objectivos de gestão do Parque e com os interesses da conservação da natureza Adequar o modelo de ordenamento e de regulamentação da actividade à actual realidade Melhorar a capacidade de gestão do PNPG Melhorar qualitativamente a prática do desporto de natureza Implicações Necessidade de alterar o regime estipulado pelo Plano de Ordenamento ESCALADA Abandonar o modelo de ordenamento e de regulamentação baseado nas classes de zonamento a CDN e o PO devem, sempre que possível, fazer referência clara aos locais destinados à prática da modalidade

41 Estratégia de ordenamento e de regulamentação ESCALADA Distinguir as 2 disciplinas: Triagem ao nível dos praticantes/utilizadores Escalada Clássica Escalada Desportiva Diferenciação dos locais de prática

42 Estratégia de ordenamento e de regulamentação ESCALADA Escalada Clássica Modalidade associada a praticantes experientes (em menor número) Menor pressão nas zonas em causa Locais de prática situados em zonas mais sensíveis, de difícil acesso, pouco ou nada equipados PROPOSTA Identifica os locais destinados à escalada clássica (locais onde os impactes ambientais podem ser minimizados) A prática aparece condicionada a uma época do ano específica (1/08 a 31/12 É possível que se condicione também ao tipo de utilizador

43 Estratégia de ordenamento e de regulamentação ESCALADA Escalada Desportiva Praticantes menos experientes e em maior número (grupos enquadrados por empresas) Maior pressão nas zonas em causa Locais já com algum equipamento, situados em zonas não condicionadas e de fácil acesso PROPOSTA Identifica os locais destinados à escalada desportiva Não se propõem condicionantes em termos das épocas do ano ou tipo de praticante

44 Proposta de ordenamento e de regulamentação CARTOGRAFIA - CDN ESCALADA

45 ESCALADA Resultados esperados Aplicar uma estratégia de ordenamento e de regulamentação que responde aos objectivos do Parque (conservação da natureza e gestão sustentável do território) e que se aproxima dos interesses dos praticantes Melhorar a capacidade de gestão do Parque (gestão dos pedidos de autorização prévia; controlo e gestão do território; fiscalização) Possibilitar a implementação de um programa de monitorização

46 Iniciativas complementares à CDN Programa de Monitorização Programa de Gestão dos locais e infraestruturas associados à prática do desporto de natureza

47 Programa de Monitorização Objectivo: Garantir a adequação e actualização da estratégia implementada Prevenir, identificar e avaliar os impactes ambientais Avaliar a resposta do sistema ambiental aos efeitos provocados pela prática desportiva Introduzir correcções nas capacidades de carga definidas e nas opções de ordenamento e de regulamentação adoptadas O PM deve articular-se com o PG, de forma que as acções de monitorização forneçam informação à comissão do PG sobre as medidas de gestão que devem ser adoptadas

48 Programa de Gestão Objectivo: Definir métodos de gestão e de manutenção dos locais e infraestruturas Apurar responsabilidades, deveres e direitos Implicará o envolvimento das instituições locais com responsabilidades na gestão do território, entre outras entidades Deverá ser criada uma comissão, à qual competirá a realização ou a coordenação das acções de gestão a implementar

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