Percursos Verdes e Ecoturismo
|
|
- Eliza Freire Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Percursos Verdes e Ecoturismo Sustentabilidade e Potencialidades A CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL E O ALTO MINHO NATURAL
2 O QUE É O EUROPARC 425 membros em 35 países
3 A CARTA NÃO É um mecanismo de financiamento uma marca da União Europeia; uma certificação com protocolo quantitativo.
4 A CARTA É um acordo voluntário; uma ferramenta prática; um método para a implementação de princípios de turismo sustentável.
5 REQUISITOS DA CETS Território CETS Proponente Espaço(s) com estatuto legal de conservação da natureza (AP, RN2000, Geoparque, etc. ou suas combinações); Entidade que coordena todo o processo; Equipa Técnica Local Fórum Pluridisciplinar e interinstitucional que integre as principais entidades do território; Base técnica de animação do processo; Congrega agentes locais interessados; Valida as opções do território em cada etapa CETS;
6 TERRITÓRIO CETS Concelhos Território CETS Áreas classificadas
7 Natureza + paisagem Poder Local FÓRUM DA CETS Cultura Informação + Educação FORÚM TURISMO SUSTENTÁVEL Alojamento + Restauração Desporto + Lazer Economia Local Transportes
8 CETS: REDES DE COOPERAÇÃO Territórios CETS Charter Partners CETS Rede Europeia Rede Espanha e Portugal
9 38 Espanha DESDE 2001 HÁ HOJE 107 TERRITÓRIOS CETS 24 França 13 Itália 13 Reino Unido 5 Portugal 4 Alemanha 2 Finlândia 1 Dinamarca 1Letónia 1 Lituânia 1 Holanda 1 Noruega 1 Eslováquia
10 HISTÓRIA DA CETS EM PORTUGAL 1997 Intenção do PNPG elaborar candidatura à CETS 2002 PNPG e PNSSM recebem certificação CETS 2008 Tentativa de iniciar o processo da CETS noutras regiões de Portugal (Centro, Madeira e Açores) 2009 PNPG renova, os PN Al, M, DI obtêm CETS e o PNSSM não renova 2012 Terras do Priolo, São Miguel, Açores recebe CETS 2012 Montanhas Mágicas trabalha na elaboração da candidatura
11 CETS NA REGIÃO NORTE 1. Parque Nacional da Peneda-Gerês 2. Parque Natural de Montesinho 3. Parque Natural do Douro Internacional 4. Parque Natural do Alvão 5. Montanhas Mágicas (em preparação)
12 RFCN NA REGIÃO NORTE Área Total: ha Área Classificada: ha (23%) 8 áreas da RNAP: ha 6 Zonas de Proteção Especial da RN2000: ha 19 Sítios de Interesse Comunitário da RN2000: ha 1 Geoparque ( ha)
13 RNAP RNAP E RN2000 NA RN ZPE SIC
14 Pode o Alto Minho ser um território CETS? Tem o território as condições necessárias para vir a ser CETS? ALTO MINHO & CETS Tem o território interesse e vantagem em vir a ser CETS?
15 PODE O ALTO MINHO SER UM TERRITÓRIO CETS? Espaços naturais protegidos e classificados queiram desenvolvimento turístico (avançado ou incipiente) trabalhar com a população local e empresários definição/implementação de estratégia desenvolvimento turístico sustentado SIM, PODE SER UM TERRITÓRIO CETS!
16 TEM O TERRITÓRIO AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS? Distrito de Viana ( ha) Áreas Protegidas e Classificadas ( ha) (deduzido da CETS PNPG): Paisagem Protegida do Corno do Bico (2.095 ha) Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos SPA (346 ha) 5 SIC ( ha) Corno Bico, Rio Lima, Rio Minho, Litoral Norte, Serra de Arga e Serras Peneda Geres 2 ZPE (3.409 ha) Estuários do Minho e Coura e Serra Gerês
17 TEM O TERRITÓRIO INTERESSE E VANTAGEM? Importância crescente da RN2000 como rede europeia de CN; Aumento da procura dos destinos de natureza; Características específicas do território; Existência de uma entidade com competência direta na gestão do território e com capacidade para liderar um projeto comum; Importante mercado de visitantes de proximidade; Crescente mercado de visitantes estrangeiros (Aeroporto FSC). Território tem toda a vantagem em analisar o benefício e interesse em desenvolver uma candidatura à CETS
18 Federação EUROPARC ( LINKS DE INTERESSE Carta Europeia de Turismo Sustentável (
19 Percursos Verdes e Ecoturismo Sustentabilidade e Potencialidades Obrigada pela vossa atenção Paulo Castro, Federação EUROPARC E pvcastro.natura@gmail.com S T (+351)
Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS) Um instrumento de planeamento participado
Turismo em Solo Rural e os Planos Territoriais na Região Centro Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS) Um instrumento de planeamento participado Coimbra 05.Abril.2013 Paulo Castro EUROPARC Federação
Leia maisCarta Europeia de Turismo Sustentável do Alto Minho
Carta Europeia de Turismo Sustentável do Alto Minho Seminário Inicial ETP 6 de junho de 2014 Logística da sessão Intervalos Café Manhã e Tarde, Almoço e Fim trabalhos Documentação a distribuir Rede Contactos
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO 1ª Reunião do Fórum Paredes de Coura, 29 de Julho de 2014 Território CETS do Alto Minho 135.030 hectares 197.420 habitantes 13% área protegida e classificada
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL 3ª Reunião do Fórum Ponte de Lima, 07 de julho de 2015 Apresentação ICNF/PNAl 1- Turismo de Natureza na Região Norte Estratégias e Marcas 2- Estratégia
Leia maisConservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Bruno Caldas, CIM Alto Minho Vila Nova de Cerveira, 15 de outubro 2018 1. Enquadramento
Leia maisTurismo de Natureza no Alto Minho:
SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 António Sá Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 Turismo de Natureza no Alto Minho: Balanço 2007-2013
Leia maisPROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER
PROJETO VISIT RIO MINHO: PERSPETIVAS DE PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER GREENWAYS Bruno Caldas CIM Alto Minho ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO PROJETO VISIT RIO MINHO: PERSPETIVAS DE PROMOÇÃO DA
Leia maisA Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural
A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural Bruno Caldas, CIM Alto Minho Viana do Castelo, 26 de novembro 2018 1. Enquadramento Prévio
Leia maisImpactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel. Joaquim Teodósio
Impactos sócio-económicos da conservação do Priolo em São Miguel Joaquim Teodósio www.spea.pt 1 Quem somos? - Somos uma ONG de ambiente, criada em 1993, que trabalha para o estudo e conservação das aves
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisTema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO 2ª Reunião do Fórum Valença, 28 de outubro de 2014 Resultados preliminares Linhas de Atuação 1. Localização, acessibilidades e mobilidade no Território
Leia maisAs políticas intermunicipais de gestão de riscos do Alto Minho
As políticas intermunicipais de gestão de riscos do Alto Minho Eng. Júlio Pereira, Secretário Executivo da CIM Alto Minho julio.pereira@cim-altominho.pt Estrutura da Apresentação 1 Contextualização: CIM
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO 2ª Reunião do Fórum Valença, 28 de outubro de 2014 II Fórum CETS do Alto Minho Apresentação Linhas Atuação Intervalo Discussão em Grupos Temáticos Almoço
Leia maisAs Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem
As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem ao visitante desfrutar do que de mais interessante
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO ALTO MINHO 3ª Reunião do Fórum Ponte de Lima, 07 de julho de 2015 5 Reuniões da ETP ( 35 pax/ 87 part) 7 Reuniões municipais (70 pessoas) 2 Reuniões do Fórum (97
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto
BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisD O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS
D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS 14 DE FEVEREIRO DE 2008 SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS INVESTIMENTO TOTAL ,08 PNPG ASSOCIAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO CÂMARAS MUNIC
FINANCIAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO DA CETS DO PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS DUARTE FIGUEIREDO Director-adjunto do Departamento de Gestão de Áreas Classificadas do Norte do ICNB ALDA MESQUITA ADERE-PG PLANO
Leia maisREDE NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS RNAP
» ÂMBITO NACIONAL» ÂMBITO REGIONAL/LOCAL» ÂMBITO PRIVADO ÂMBITO NACIONAL 1. PARQUE NACIONAL DA PENEDA- GERÊS Decreto nº 187/71, de 8 de maio. 69 592,00 ha 2. PARQUE NATURAL DE MONTESINHO Decreto-Lei nº
Leia maisREDE NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS - RNAP
» ÂMBITO NACIONAL» ÂMBITO REGIONAL/LOCAL» ÂMBITO PRIVADO ÂMBITO NACIONAL 1. PARQUE NACIONAL DA PENEDA- GERÊS 2. PARQUE NATURAL DE MONTESINHO 3. PARQUE NATURAL DO LITORAL NORTE 4. PARQUE NATURAL DO ALVÃO
Leia maisConta Satélite do Turismo
Conta Satélite do Turismo Principais resultados Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais CSE, 2018.04.09 Índice 1. O que é a Conta Satélite
Leia maisCIM Alto Minho, António Sá
CIM Alto Minho, António Sá COORDENAÇÃO Comunidade Intermunicipal do Alto Minho ELABORAÇÃO Ponto Natura, ambiente e soluções, Unipessoal Lda. APOIO E SUPERVISÃO TÉCNICA Equipa Técnica de Projeto CETS do
Leia maisColóquio Turismo Natureza Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa 28 DE OUTUBRO Rogério Rodrigues Presidente do Conselho Diretivo do ICNF
Colóquio Turismo Natureza Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa 28 DE OUTUBRO 2016 Rogério Rodrigues Presidente do Conselho Diretivo do ICNF Áreas Protegidas no mundo Hoje, perto de 15% da superfície
Leia maisPrograma de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
Leia maisT U R I S M O E M N Ú M E R O S
HÓSPEDES, DORMIDAS, PROVEITOS E REVPAR em CAMA em apartamentos turísticos QUARTO em hoteleiros Fonte: Turismo de Portugal FLUXOS NOS AEROPORTOS Fonte: ANA Aeroportos de Portugal FLUXOS NOS PORTOS MARÍTIMOS
Leia maisT U R I S M O E M N Ú M E R O S
HÓSPEDES, DORMIDAS, PROVEITOS E REVPAR CAMA em apartamentos turísticos QUARTO em hoteleiros Fonte: Turismo de Portugal FLUXOS NOS AEROPORTOS Fonte: ANA Aeroportos de Portugal FLUXOS NOS PORTOS MARÍTIMOS
Leia maisInterconexão de redes de sustentabilidade para uma melhor capitalização de esforços: NATURAL.PT e SUSTENTURIS
Interconexão de redes de sustentabilidade para uma melhor capitalização de esforços: NATURAL.PT e SUSTENTURIS João Carlos Farinha Gabinete de Valorização de Áreas Classificadas e Comunicação 47 Áreas protegidas
Leia maisM I N H O R E G I Ã O E U R O P E I A D A G A S T R O N O M I A
M I N H O R E G I Ã O E U R O P E I A D A G A S T R O N O M I A 2 de março de 2016 16H15 1 1- APRESENTAÇÃO Candidatura submetida pelo Consórcio Minho In ao IGCAT Instituto Internacional de Gastronomia,
Leia maisAssociação Empresarial das Ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge. Turismo
Turismo N.º de Estabelecimentos, capacidade de Alojamento, taxa de Ocupação cama, na Hotelaria Tradicional R.A.A. Nº Estabelecimentos Nº Camas Taxa ocupação-cama Nº Estabelecimentos, Capacidade de Alojamento,
Leia maisValorização e qualificação de des2no Carta Europeia de Turismo Sustentável das Montanhas Mágicas
Valorização e qualificação de des2no Carta Europeia de Turismo Sustentável das Montanhas Mágicas JOÃO CARLOS PINHO Leiria, 30 Maio 2017 1. A ADRIMAG é uma associação de direito privado, sem fins lucra>vos,
Leia maisTurismo Ornitológico em Portugal: potencialidades e panorama actual
Turismo Ornitológico em Portugal: potencialidades e panorama actual Alexandra Lopes, Bragança, 7 Junho 2011 1. Observação de Aves 2. Turismo Ornitológico no Mundo 3. Perfil do Turista Ornitológico 4. Potencialidade
Leia mais2012 % Abs / % Abs /11
PORTUGAL LISBOA % Abs. 12/11 % Abs. 12/11 13.876,7-0,8-116,0 100,0 1. Hóspedes (milhares) 4.127,6 2,5 102,3 100,0 6.187,3-6,0-393,2 44,6-2,4 1.1. hóspedes de Portugal 1.418,1-2,1-31,1 34,4-1,6 7.689,4
Leia maiscycling & walking algarve
editorial Programa para o Desenvolvimento do Cycling & Walking no Algarve 2016-2019 O Turismo de Portugal (TP), a Região de Turismo do Algarve (RTA), a Associação Turismo do Algarve (ATA) e a Comunidade
Leia maisSecretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo
Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo Visão O desenvolvimento turístico dos Açores deverá passar, obrigatoriamente, por uma oferta ambiental impar, aliada à sustentabilidade energética, numa
Leia maisI - O que é uma Reserva da Biosfera?
I - O que é uma Reserva da Biosfera? UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) Programa MAB, Man and Biosphere Objetivo principal: - Utilização sustentada dos recursos;
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO
resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território
Leia maisCooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro
Cooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro Fatores facilitadores, condicionantes, boas práticas, e o seu contributo para o desenvolvimento dos territórios. 1 - OBJECTIVOS DA ELD DO RIBATEJO NORTE
Leia maisMigrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012
Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos
Leia maisProjeto Endurance: Apresentação e Objetivos. Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável 2º Workshop Vila Real 19 de novembro de 2014
Projeto Endurance: Apresentação e Objetivos Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável 2º Workshop Vila Real 19 de novembro de 2014 Endurance EU-wide establishment of enduring national and European support
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2017 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisOs valores naturais e o turismo de natureza nas áreas protegidas. João Carlos Farinha Gabinete de Valorização de Áreas Classificadas e Comunicação
Os valores naturais e o turismo de natureza nas áreas protegidas João Carlos Farinha Gabinete de Valorização de Áreas Classificadas e Comunicação Aproveitando o património natural para desenvolver uma
Leia maisIV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral
IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 216/17 Casimiro Balsa Clara Vital Cláudia Urbano 21 217 4 Aplicações do estudo SICAD/INPG 21, 27, 212 e 216/217 Um
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA)
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento
Leia maisErasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3
Erasmus+ O Erasmus+ é o Programa da União Europeia no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto. Foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 19 de novembro de 2013 e tem a vigência de 7 anos
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisDocumento de trabalho para a definição da Marca Priolo: Versão 4.
2011 Documento de trabalho para a definição da Marca Priolo: Versão 4. Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo 16-04-2012 ÍNDICE RESUMO 03 1. NOTA INTRODUTÓRIA 02 1.1 Justificação da necessidade
Leia maisPreservação e valorização do Rio Minho Transfronteiriço
UNIMINHO Preservação e valorização do Rio Minho Transfronteiriço VISIT_RIO_MINHO Programa de Cooperação Transfronteiriça Portugal/Espanha Interreg V A - POCTEP Rio Minho Transfronteiriço Naturalmente um
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) Objetivos
Leia maisNo seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território
No seguimento de uma estratégia definida pelo Município do Fundão para o concelho, despoletou-se o processo da Agenda 21 Local para o território Gardunha Identidade IDEIAS FORÇA PRINCIPAIS Natureza Património
Leia maisO PROGRAMA LEONARDO DA VINCI
O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI Albino Oliveira O que é o Programa Leonardo da Vinci? É um Programa Comunitário de Acção em Matéria de Formação Profissional que agora se encontra na sua segunda fase (01 de
Leia maisCopyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Alojamento Local
Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Análise Semestral Alojamento Local Condições de Utilização Este documento é da exclusiva propriedade do Observatório do Turismo dos Açores
Leia maisChanging lives. Opening minds.
Changing lives. Opening minds. Mobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2017/2018 Jan 2018 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Núcleo de Relações Internacionais Erasmus+: Programa da União
Leia maisA conservação da natureza
da natureza Sistema Nacional de Áreas Classificadas (SNAC) foi estruturado pelo Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho, sendo constituído por: Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP) Áreas Classificadas
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE CONSERVAÇÃO DE NATUREZA O EXEMPLO DO LIFE RUPIS NO TERRITÓRIO DAS ARRIBAS DO DOURO
Sessões Paralelas dos Eixos Temáticos Eixo 1 Educação Ambiental em equipamentos e espaços naturais 20 Abril 2018 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE CONSERVAÇÃO DE NATUREZA O EXEMPLO DO LIFE RUPIS
Leia maisQREN : dos constrangimentos aos resultados
Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador
Leia maisPrincipais alterações:
1 eidas o novo Regulamento Europeu sobre certificação digital que substitui a legislação Portuguesa O que é o eidas? No próximo dia 1 de Julho entra em vigor o Regulamento nº910/2014 do Parlamento e do
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisPontos a debater (II)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de julho de 2019 (OR. en) 10824/19 OJ CRP2 25 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES Edifício Europa, Bruxelas 3 e 4 de julho de 2019 (10:00,
Leia maisPreçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA
Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras
Leia maisO papel das ADL e o Desenvolvimento Rural: Balanço e Perspetivas e Propostas de Ação para 2030
O papel das ADL e o Desenvolvimento Rural: Balanço 2014-2020 e Perspetivas e Propostas de Ação para 2030 Ciclo de Conferências Políticas de Agricultura e Desenvolvimento Rural: Balanço 2014-2020, Perspetivas
Leia maisProjecto Via Algarviana: (Des)envolvendo o Ecoturismo no Interior do Algarve
Projecto Via Algarviana: (Des)envolvendo o Ecoturismo no Interior do Algarve Promotor: Co-Promotor: Co-Financiamento: Enquadramento O que é? Grande Rota Pedestre (GR13), sinalizada, com 300km, que atravessa
Leia maisREDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=259843 Data de publicação 4.12.2007 REDE DE ESTABELECIMENTOS POSTAIS RELATIVOS AOS CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A., NO FINAL DO 1.º SEMESTRE DE 2007 ÍNDICE
Leia maisINQUÉRITO AO CONGRESSISTA
INQUÉRITO AO CONGRESSISTA 2018 INQUÉRITO AO CONGRESSISTA INTRODUÇÃO Tendo em conta a elevada relevância do Turismo de Negócios no posicionamento de Lisboa como destino, o Observatório do Turismo de Lisboa
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisEscola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano
Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente
Leia maisIII Jornadas da Rede Ibérica da Carta Europeia de Turismo Sustentável
III Jornadas da Rede Ibérica da Carta Europeia de Turismo Sustentável Cazorla, 14-16 de Fevereiro de 2008 Organizadas por: EUROPARC ESPAÑA Financiam: Colaboram: 1. OBJECTIVOS a) Consolidar e reforçar o
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 5
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 5 Sumário Sistemas de certificação: Sistemas de certificação usados em eco-agroturismo: perspectiva histórica; importância e objectivos; benefícios e limitações. Processo de certificação
Leia maisD O C U M E N T O D E T R A B A L H O E C O N C L U S I O N E S
D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E C O N C L U S I O N E S Grupo de Trabalho 2 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS DE ACÇÃO DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL ÁREAS PROTEGIDAS ACREDITADAS
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisUMA ESTRATÉGIA ALIMENTAR MUNICIPAL ATRAVÉS DO AROUCA GEOPARK
UMA ESTRATÉGIA ALIMENTAR MUNICIPAL ATRAVÉS DO AROUCA GEOPARK ESTRUTURA Caraterização local Problemáticas Análise swot Estratégia Ponto de situação Impacto Conclusões Todo o município de Arouca está classificado
Leia maisINQUÉRITO AO GOLFISTA ESTRANGEIRO
INQUÉRITO AO GOLFISTA ESTRANGEIRO 2018 INQUÉRITO AO GOLFISTA ESTRANGEIRO INTRODUÇÃO Tendo em conta a importância do Golfe como produto turístico determinante nas estratégias de promoção dos destinos, nomeadamente
Leia maisFichas técnicas das fontes de informação
Fichas técnicas das fontes de informação Inquérito a Turistas Abril de 2015 Inquérito referente ao Período de Inverno, elaborado pelo Turismo de Portugal. Universo Constituído pelos turistas residentes
Leia maisESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
Leia maisINQUÉRITO AO CONGRESSISTA
INQUÉRITO AO CONGRESSISTA 2017 INQUÉRITO AO CONGRESSISTA INTRODUÇÃO Tendo em conta a elevada relevância do Turismo de Negócios no posicionamento de Lisboa como destino, o Observatório do Turismo de Lisboa
Leia maisITINERÁRIOS DE TURISMO EQUESTRE METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO estudo de caso minho - lima Fevereiro 2012 O Turismo Equestre representa um importante segmento do produto Touring Cultural e Paisagístico, de Turismo de Natureza e de valorização
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO)
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) Gabinete Erasmus e de Intercâmbio Página 1 de 8 A Decisão 2006/1729/CE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece no
Leia maisJaneiro a Setembro Análise Acumulada. Alojamento Local. Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados.
Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Análise Acumulada Janeiro a Setembro 2015 Condições de Utilização Este documento é da exclusiva propriedade do Observatório do Turismo
Leia maisMissão: o que fazemos e porque existimos
Fundada em 1991. Estatutos, Artigo 4º: A Movijovem tem como objeto principal promover, apoiar e fomentar acções de mobilidade juvenil na sua vertente social, possibilitando aos jovens portugueses, em especial
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 956/XIII/3ª PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO
PROJETO DE LEI Nº 956/XIII/3ª PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO O turismo em Portugal tem crescido nos últimos anos a um ritmo bastante significativo. Não procuraremos aqui avaliar das causas desse
Leia mais1983 Criação da Região de Turismo do Oeste O DL 67/2008 de 10 de Abril, e as novas Entidades Regionais de Turismo
II Congresso Internacional de Turismo Leiria e Oeste ESTM Peniche 19 de Novembro 2008 Estratégia de Desenvolvimento para o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Oeste António Carneiro Presidente Comissão
Leia maisTURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL MARCELO BRITO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO E FOMENTO/IPHAN
TURISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL MARCELO BRITO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO E FOMENTO/IPHAN 5º ENCONTRO BRASILEIRO DAS CIDADES HISTÓRICAS TURÍSTICAS E PATRIMÔNIO MUNDIAL MANAUS, 22 DE NOVEMBRO DE
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%
Leia maisCOORDENAÇÃO Câmara Municipal do Sabugal. ELABORAÇÃO Ponto Natura, ambiente e soluções, Unipessoal Lda.
ICNF/RNSM COORDENAÇÃO Câmara Municipal do Sabugal ELABORAÇÃO Ponto Natura, ambiente e soluções, Unipessoal Lda. APOIO E SUPERVISÃO TÉCNICA Equipa Técnica de Projeto ACOMPANHAMENTO Instituto da Conservação
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS das shapes associadas ao Manual das Linhas Eléctricas
NOTAS EXPLICATIVAS das shapes associadas ao Manual das Linhas Eléctricas Shape rapinas_ mto_crit_2009 : exaustiva, as áreas consideradas como Muito Críticas, para efeitos de instalação de linhas de transporte
Leia maisTurismo no Espaço Rural. Análise Acumulada. Janeiro a Setembro 2015
Turismo no Espaço Rural Análise Acumulada Janeiro a Setembro 2015 Condições de Utilização Este documento é da exclusiva propriedade do Observatório do Turismo dos Açores Região Autónoma dos Açores. Nenhuma
Leia mais5º Congresso APECATE. Contextualização do Turismo Cultural em Portugal ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO. Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017
5º Congresso APECATE ESTRUTURAR NEGÓCIO PARA POTENCIAR O CRESCIMENTO Évora, 2 a 4 de Fevereiro 2017 Contextualização do Turismo Cultural em Portugal José Maria Lobo de Carvalho 3 de Fevereiro de 2017 ÁREA
Leia maisANEXO V I I. Média da semana Variação % EUR/Kg Peso Carcaça. Semana Anterior
Período de Referência 22/12 a 28/12/2008 BOVINOS Cotações Médias Nacionais Média da semana Variação % EUR/Kg Peso 89 Semana Anterior Semana Ano Anterior Novilho 12-18 meses cruzado Charolês 3.45 0.0 3.0
Leia maisEnquadramento. População: habitantes; Área: 21.1 Km2; DensidadePopulacional:1.509,5hab. /Km2. Área Metropolitana do Porto.
INT HERIT CME Enquadramento Localizado a norte de Portugal, na Costa Litoral, a 20 Km a sul do Porto; Integra a Àrea Metropolitana (AMP) do Porto, o mais pequeno dos 17 Municipios; Espinho População: 31.786
Leia mais