INQUÉRITO AO CONGRESSISTA

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1 INQUÉRITO AO CONGRESSISTA 2017

2 INQUÉRITO AO CONGRESSISTA INTRODUÇÃO Tendo em conta a elevada relevância do Turismo de Negócios no posicionamento de Lisboa como destino, o Observatório do Turismo de Lisboa tem levado a cabo anualmente um estudo sobre o segmento de Congressos em Lisboa e o perfil dos seus participantes. O questionário desenhado pelo Observatório foi aplicado pela empresa 2ii Informática e Informação, Lda., a um total de 912 congressistas estrangeiros. Na edição de 2017 os congressos seleccionados para a aplicação deste estudo foram os seguintes: 32nd Annual Congress of the European Economic Association (EEA) and 70th European Meeting of the Econometric Society (ESEM) 2017, de 21 a 25 de agosto no ISCTE; EASD rd Annual Meeting of the European Association for the Study of Diabetes, de 11 a 15 de setembro na FIL e MEO Arena; ESCRS 2017 European Society of Cataract and Refractive Surgeons, de 7 a 11 de outubro na FIL e MEO Arena. Este relatório é a síntese da análise realizada, evidenciando os principais resultados da informação recolhida e comparando-os com os da edição anterior. Deverá ser tido em conta que alguma especificidade no âmbito dos congressos em análise pode condicionar alguns dos resultados obtidos. Observatório do Turismo de Lisboa 1

3 PRINCIPAIS RESULTADOS No que respeita ao país de residência, o Reino Unido ocupa o primeiro lugar nos congressos em análise, seguido da Alemanha e da Espanha. Em 2016, estes mercados surgiam na terceira, quarta e segunda posições, respectivamente, com 9,0%, 8,0% e 12,4%. DISTRIBUIÇÃO POR SEXO E IDADE O sexo masculino continuou a predominar entre os inquiridos nestes eventos, com valores próximos ao de 2016 (64,6%). Em termos de faixa etária, a maior relevância foi para a dos 26 aos 35 anos, quer entre as mulheres quer entre os homens. No que respeita ao nível de habilitações, 55,7% dos entrevistados possui uma pós- -graduação, mestrado ou doutoramento (55,8% em 2016). Observatório do Turismo de Lisboa 2

4 A estadia média na Região de Lisboa foi de 4 noites (3,4 noites em 2016), sendo que 27,0% dos participantes nestes eventos ficaram 5 ou mais noites (13,9% em 2016). ALOJAMENTO % total Hotel 5 ***** 12,3% Hotel 4 **** 64,3% Hotel-Apartamento 4 **** 0,5% Hotel 3 *** 9,8% Hotel 2 ** 1,8% Hotel 1 * 0,3% Alojamento local 9,4% Casa de familiares/amigos 1,1% NS/NR 0,5% TOTAL 100% Na escolha do alojamento, a preferência recaiu sobre os hotéis de 4 estrelas (61,1% em 2016). Uma relevante percentagem de 9,4% optou pelo alojamento local (0,3% em 2016) e 1,1% ficou alojado com familiares ou amigos (0,3% em 2016). TRANSPORTE 95,0% dos congressistas chegou a Lisboa por via aérea (98,2% em 2016), sendo que 79,6% o fez num itinerário directo. Observatório do Turismo de Lisboa 3

5 A TAP foi a companhia aérea mais utilizada pelos participantes, com 31,6% das respostas (42,7% em 2016). Nos seguintes lugares surgem a Ryanair, com 13,0%, e a easyjet, com 8,2%. No seu todo, a utilização das companhias aéreas de baixo custo aumentou de 17,4% em 2016 para 33,4% em O táxi permanece o meio privilegiado de transporte no percurso entre o aeroporto e o hotel (74,9% em 2016), enquanto o trajecto entre o hotel e o local do congresso foi objecto de uma combinação de transportes púbicos (50,2% em 2016) com outro transporte (27,9% em 2016). ASSISTÊNCIA A CONGRESSOS 22,4% dos congressistas tem intenção de permanecer em Lisboa para além da duração do congresso a que se encontra a assistir (40,4% em 2016). A maioria dos congressistas entrevistados (63,3%) assiste, em média, a 1 congresso por ano (88,3% em 2016). 16,9% vai a 3 ou mais eventos anualmente (2,0% em 2016). Observatório do Turismo de Lisboa 4

6 35,5% dos congressistas presentes tinha já visitado Lisboa anteriormente (20,8% em 2016). 52,0% viajou sozinho, enquanto 28,3% se fez acompanhar de mais uma pessoa. Em 2016, essas percentagens foram de 44,7% e 40,1%, respectivamente. AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DO CONGRESSO (escala de 1 a 10) Alemanha Áustria Bélgica Brasil Canadá Dinamarca Espanha EUA Finlândia Qualidade dos serviços do aeroporto 7,4 7,1 7,5 8,6 8,7 7,6 7,5 8,0 7,1 7,3 8,2 7,6 7,6 7,7 7,9 7,7 7,8 7,5 7,5 7,2 7,8 7,5 Qualidade do transporte do aeroporto para o hotel 8,0 8,4 7,9 8,5 8,3 7,1 8,0 7,2 8,1 7,7 8,4 8,3 8,4 8,2 8,3 7,7 8,0 8,1 7,9 7,7 8,0 8,0 Qualidade do transporte do hotel para o local do congresso 8,1 8,2 8,0 8,9 8,0 7,9 8,2 7,9 8,0 7,8 8,5 8,1 8,2 7,9 9,3 8,0 8,1 8,2 7,7 8,3 8,3 8,1 Qualidade do hotel 7,8 7,2 8,0 8,0 8,7 7,5 7,9 8,0 7,5 7,5 7,8 7,9 7,8 7,8 8,2 7,3 7,9 7,7 7,8 7,9 7,9 7,8 Qualidade dos serviços de restauração 8,0 8,4 8,0 8,2 8,3 7,5 8,1 8,3 7,9 7,9 8,3 8,2 8,4 8,2 8,4 7,7 8,0 8,1 7,9 7,7 8,2 8,1 Nível de preços de Lisboa 8,3 8,2 8,1 9,0 8,0 8,1 8,4 8,4 8,3 8,3 8,6 8,5 8,3 8,5 8,6 8,0 8,3 8,4 7,9 8,2 7,9 8,3 Preço do hotel 8,0 7,6 8,2 8,5 8,3 8,2 8,1 8,4 7,9 8,0 8,1 8,4 8,2 8,3 8,4 7,7 8,0 8,2 8,0 8,1 7,7 8,1 Preço da restauração 8,1 8,1 8,3 8,5 8,3 8,4 8,4 8,4 8,0 8,3 7,9 8,5 8,5 8,5 8,1 8,0 8,3 8,4 8,2 8,4 7,9 8,3 Preço dos transportes 8,5 8,5 8,3 8,5 7,7 8,8 8,5 8,4 8,4 8,3 8,5 8,6 8,6 8,6 8,7 8,3 8,1 8,6 8,2 8,3 8,0 8,4 Qualidade dos equipamentos do local do congresso 8,1 8,0 8,4 8,7 7,7 8,4 8,8 8,1 8,4 8,3 8,4 8,5 8,8 8,3 8,9 4,0 8,7 8,5 8,2 8,2 8,4 8,4 Funcionalidade do equipamento de apoio no local do congresso 8,3 8,7 8,5 8,1 8,0 8,4 8,8 8,1 8,4 8,5 8,5 8,3 9,1 8,6 9,1 5,0 8,4 8,6 8,5 8,6 8,5 8,5 Qualidade do programa extra-congresso 8,3 8,5 8,9 8,5 7,7 7,9 8,8 8,1 8,6 8,8 8,9 8,7 8,9 8,6 9,2 2,5 8,2 8,7 8,7 8,9 8,3 8,6 Avaliação global da organização do congresso (excepto avaliação científica) 8,6 9,0 8,8 8,1 7,7 8,4 9,0 8,4 8,5 8,8 8,9 8,9 9,1 8,6 8,8 5,7 8,6 8,7 8,8 8,7 8,5 8,7 Avaliação global de Lisboa como cidade para congressos 8,8 8,6 8,7 8,6 9,3 8,6 8,9 8,6 8,9 8,6 9,0 8,8 8,9 8,8 8,9 8,0 8,7 8,7 8,8 8,6 8,6 8,7 França VALOR MÉDIO 8,2 8,2 8,3 8,5 8,2 8,1 8,4 8,2 8,1 8,1 8,4 8,4 8,5 8,3 8,6 6,8 8,2 8,3 8,1 8,2 8,2 8,2 Grécia Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Japão Noruega Reino Unido Suécia Suíça Outros TOTAL Os critérios mais valorizados na avaliação dos congressos da edição de 2017 deste estudo foram a Qualidade do programa extra-congresso e a Funcionalidade do equipamento de apoio no local do congresso, invertendo as posições do ano passado. Em terceiro lugar surge o Preço dos transportes em Lisboa. Os congressistas que mais valorizaram em média a sua experiência no congresso foram os luxemburgueses, os brasileiros e os irlandeses. Lisboa como destino de congressos obtém uma avaliação global superior ao valor médio das avaliações por categorias (8,7 contra 8,2). No ano anterior, os valores médios foram, respectivamente, 8,5 e 7,9. Observatório do Turismo de Lisboa 5

7 Nos congressos analisados em 2017, Lisboa surge como a cidade onde, segundo os entrevistados, se realizaram os melhores congressos a que tiveram oportunidade de assistir. Londres surge na segunda posição e Barcelona em terceiro. Lisboa e Londres repetem os postos de 2016 (21,0% e 19,2%, respectivamente). Quando questionadas sobre qual a probabilidade do seu regresso a Lisboa (e excluindo as não respostas), 48,1% dos entrevistados classifica-a como muito provável (31,3% em 2016). RECOMENDAÇÃO DE LISBOA COMO CIDADE DE CONGRESSOS 98,7% RECOMENDAÇÃO DE LISBOA COMO DESTINO TURÍSTICO 99,0% 98,7% dos congressistas entrevistados recomenda Lisboa como cidade de congressos. Como destino turístico essa recomendação é de 99,0%. Em 2016, estas percentagens foram de 99,6% e 99,7%, respectivamente. DESPESAS No que diz respeito às despesas efectuadas pelos participantes nos congressos foram consideradas 6 componentes: Transporte e Inscrição no congresso (valor único), Alojamento (valor por noite) e Deslocações, Alimentação e Outros (valor diário). Observatório do Turismo de Lisboa 6

8 Faz-se a ressalva de algumas especificidades, como é o caso da possibilidade de algum tipo de financiamento dos gastos, o que faz com que nem todos os congressistas tenham tido custos pessoais directos em todas as componentes analisadas. É de esperar, no entanto, que esse pagamento (seja de alojamento, transporte, inscrição, etc.) tenha sido suportado por qualquer outra entidade. Dessa forma, os valores médios obtidos têm apenas em conta as verbas efectiva e directamente suportadas pelos congressistas. Dos congressistas que deram resposta a esta questão (68,2% do total), 28,0% afirmou ter tido gastos de transporte para vir a Lisboa, tendo pago em média 537,63. A inscrição no congresso, paga por 53,1%, custou em média 453,63. 61,9% teve encargos com o alojamento, num valor médio de 120,08 por noite. No que respeita a alimentação, o valor médio por dia foi de 41,48, sendo que 93,2% afirmou ter tido este tipo de gastos. 67,4% indica ter tido custos com as deslocações na cidade, tendo pago em média 12,45 por dia. Os outros gastos, admitidos por 66,9% atingem o valor diário de 27,15. Despesa média por participante Pagamento único: Transporte 537,63 Inscrição no congresso 453,63 Pagamento por noite: (para uma estadia média 4 noites) Alojamento 120,08 Pagamento por dia: (para uma estadia média de 4,8 dias) Alimentação 41,48 Deslocações 12,45 Outros 27,15 TOTAL 1.860,75 Estadia média por participante 4,8 dias O valor global obtido é superior ao verificado no ano passado: 1.781,68. Esta diferença é apenas justificada pelo aumento da estadia média por participante, uma vez que, em termos das componentes individuais, todas elas evidenciaram quebras face a As descidas mais relevantes foram ao nível das deslocações em Lisboa (-33,44%), das outras despesas (-31,9%) e alimentação (-19,8%). A estadia média dos congressistas foi de 4,8 dias (3,9 dias em 2016). Assumindo um congressista tipo dos congressos em análise, que contribua directamente para cada uma das componentes com o seu valor médio, obter-se-ia uma despesa média por participante na ordem dos 1.860,75 pela sua presença num destes eventos. Observatório do Turismo de Lisboa 7

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