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1 PO Página 1/29 ÍNDICE 1. OBJETIVO 3 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3 3. DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO 3 4. DADOS DE ENTRADA DE PROJETO 4 5. VISTORIA / LEVANTAMENTO DE CAMPO 6 6. DIVISÃO DE ÁREAS E DEFINIÇÃO DA TOPOLOGIA DA REDE 6 7. ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE TERMINAÇÃO 8 8. CONTAGEM DOS ELEMENTOS DE TERMINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE DISTRIBUIÇÃO CONTAGEM DE FIBRAS ÓPTICAS E DEFINIÇÃO DOS CABOS CÁLCULO DO ORÇAMENTO DE POTÊNCIA ÓPTICA (LOSS-BUDGET) DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT Lista de Documentos Traçado da Rota Óptica Externa (Aérea ou Subterrânea) Detalhes Internos Bay Face do Bastidor de Acesso Diagrama de Emendas da Caixa de Emenda Óptica Diagrama de Emendas e Conexões do DIO Plano de Bobinas Tabela de Reservas Técnicas Diagrama de Ligações / Diagrama Unifilar Lista de Materiais AS BUILT Relatórios de Testes SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÃO EM PLANTAS SIMBOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DOS LANCES DE CABOS CODIFICAÇÃO DE CABOS ÓPTICOS 19 ANEXO 1: INFRA-ESTRUTURA EXTERNA / INTERNA DEFINIÇÕES DOCUMENTOS DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT Lista de Documentos do Projeto Executivo Projeto de Adequação Leve de Rede Externa Aérea 22

2 PO Página 2/ Projeto de Adequação Pesada e Cálculo de Esforços em Rede Externa Aérea Projeto de Canalização Subterrânea (Linha de Dutos) Projeto de Entrada de Edificação Projeto de Infra-estrutura Interna Lista de Materiais AS BUILT SIMBOLOGIA DE REDE AÉREA (POSTES) SIMBOLOGIA DE REDE SUBTERRÂNEA (CANALIZAÇÃO) SIMBOLOGIA DE INFRA-ESTRUTURA INTERNA 26 ANEXO 2: PADRONIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO DE DESENHOS E ARQUIVOS MAGNÉTICOS NUMERAÇÃO DE DESENHOS NUMERAÇÃO DE ARQUIVOS MAGNÉTICOS 28

3 PO Página 3/29 1. OBJETIVO Descrever o processo de elaboração de Projetos e documentação As Built de sistemas Fiber-to-the-Home (FTTH), incluindo a fase de levantamentos de informações em campo (Sistema Survey), a elaboração de projetos básicos (preliminares), a elaboração das plantas e todos os demais documentos necessários à implantação do sistema e à verificação final de conformidade. Este documento trata de sistemas FTTH classificados como PON (Passive Optical Network), ou seja, não existirão equipamentos eletrônicos ativos na rede definida entre o Central Office (CO), que é o Centro-de-Fios ou ponto de agregação do sistema, e a interface do usuário (Optical Network Unit - ONU). As informações apresentadas neste documento têm caráter informativo e não devem ser tratadas como termos mandatórios ou de caráter normativo. A tecnologia de Telecomunicações está em constante evolução, e assim devem ser os procedimentos e documentações de Projetos. Deve-se atentar também para as legislações (normas, códigos) locais, que podem legalmente sobrepor-se a outros documentos existentes. Este documento citará informações básicas da tecnologia FTTH PON (fundamentos, equipamentos, características de acessórios e componentes, topologias de redes), contudo não se aprofundará nessas questões porque estas são apresentadas e detalhadas em outros documentos. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Complementam este Procedimento, as últimas edições dos seguintes documentos: Módulo de Treinamento I - Introdução/Conceitos Básicos Módulo de Treinamento II - Portfólio Furukawa Módulo de Treinamento III - Arquiteturas/Topologias de Redes FTTx Módulo de Treinamento IV Projeto / Cálculo Sistêmico Módulo de Treinamento VII Boas Práticas de Construção de Redes 3. DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO MUB: Mapeamento Urbano; plantas em escala com o arruamento, nomes de logradouros e indicação dos prédios importantes ao projeto. Demanda, levantamento de: contagem de todas as unidades habitacionais de uma determinada área, incluindo casas e apartamentos de prédios. Taxa de penetração: percentual de unidades habitacionais que deverão ser efetivamente atendidas pelo sistema FTTH em determinada área. Se a contagem das unidades habitacionais resultou em uma demanda D, a taxa de penetração T% será aplicada sobre D resultando: D x T% = HP s, sendo: Home-Passed (HP): unidades habitacionais que podem ser efetivamente atendidas pelo sistema FTTH, ou seja, que têm fibras e/ou portas de splitters reservadas. OBS.: às vezes, depois da rede implantada e em operação, o termo Taxa de Penetração é utilizado pelo Provedor para indicar o percentual de assinantes atendidos em relação aos HP s potenciais, ou seja, T%* = Qtde. de Assinantes / HP s. Esse valor é

4 PO Página 4/29 importante para a administração do sistema, enquanto a Taxa de Penetração T% anteriormente apresentada é importante para o projeto executivo. Multi-dwelling Unit (MDU): prédios de apartamentos residenciais ou salas comerciais. Projeto Básico ou Preliminar: Projeto elaborado com base em informações preliminares e não confirmadas em vistorias detalhadas, tais como: plantas e levantamento de demanda existentes, localização provisória da Central, projeto de infra-estrutura preliminar. Em geral, o objetivo do projeto básico ou preliminar é o de estimar custos de implantação do sistema, sem o detalhamento de um projeto executivo padrão. Projeto Executivo: Projeto elaborado com base em informações definitivas e confirmadas em vistorias e levantamentos no local da implantação. Deve ser o mais completo e detalhado possível, dado que servirá à implantação do sistema. Central Office (CO): Centro de fios do projeto, onde serão locados os equipamentos principais do sistema FTTH (transmissores ópticos, OLT, etc). Também chamado Sala de Equipamentos ou Head End (denominação comum para redes de CATV). Armário de Distribuição Óptica (ARDO): Elemento da rede óptica FTTH que pode realizar a função de divisão de sinal através da acomodação de splitters ópticos em seu interior, e ainda a função de distribuição de fibras através de cabos ópticos de saída. Pode contar com seções ou módulos para emendas ópticas e seções ou módulos para terminações (réguas de adaptadores ópticos). Rede Troncal ou de Backbone ou Primária: Parte da rede óptica que interliga o CO a centros de distribuição (ARDO s ou caixas de emendas). Às vezes também chamada de rede feeder (alimentadora). Rede de Distribuição ou de Acesso ou Secundária: Parte da rede óptica que deriva dos centros de distribuição e segue até os elementos de terminação (geralmente, caixas de emendas). Rede de Terminação ou Abordagem: Parte da rede óptica que deriva dos elementos de terminação e segue até o usuário final. Topologia Centralizada: Metodologia de projeto de rede que prevê a utilização de splitters ópticos mais próximos do CO, em centros de distribuição (ARDO s ou caixas de emenda), ou até mesmo totalmente concentrados no CO. Topologia Distribuída: Metodologia de projeto de rede que prevê a utilização de splitters ópticos mais próximos do usuário final, dentro dos elementos de terminação (geralmente caixas de emenda). Cabo Drop / Drop: Cabo que deriva do elemento de terminação até o usuário final. Este cabo pode chegar até o equipamento ONU dentro da edificação, ou pode ser terminado em um acessório de transição de onde derivará um outro cabo óptico mais apropriado ao ambiente interno. 4. DADOS DE ENTRADA DE PROJETO Para elaboração do projeto básico são necessárias, no mínimo, as seguintes informações: - MUB, preferencialmente em formato digitalizado;

5 PO Página 5/29 FIGURA 1.: exemplo de MUB em formato digitalizado - Indicação dos prédios importantes ao desenvolvimento do projeto: CO, se estiver definido, ou prédios que podem comportar salas de equipamentos (portarias, prédios administrativos, centrais de telefonia, ERB s (Estações Rádio-Base). Obs.: No desenho ilustrativo acima, o CO será posicionado em um prédio administrativo ao lado da portaria principal do condomínio (área rachurada Verde). - Indicação dos atendimentos conhecidos, ou seja, indicação dos possíveis clientes da rede FTTH, ou ainda, demanda total conhecida. Essa informação pode vir através da divisão de lotes, indicação de prédios, contagem de atendimentos. - Indicação da infra-estrutura a ser utilizada, através de projetos e plantas provisórias ou definitivas. Se não estiverem disponíveis, no mínimo deverá ser indicado se a infra-estrutura para a rede FTTH será subterrânea (linhas de dutos) ou aérea (posteação). É também recomendável definir previamente se a o padrão de rede aérea de Telecomunicações é espinada ou auto-sustentada, e se as linhas de dutos realizam atendimentos dos 2 lados das ruas (existem dutos para cabos Drop atravessando de um lado a outro), ou se os atendimentos são feitos somente de um lado. - Taxa de penetração a ser utilizada. - Definição dos serviços a trafegar na rede: Dados, Telefonia IP, Telefonia Convencional, Vídeo Analógico/Digital de TV por Assinatura (indicar se via Cabo ou DTH), CFTV, outros (automação, controle de acesso, etc). - Indicação dos fabricantes dos equipamentos FTTH, se houver. Para elaboração do projeto executivo são necessárias todas as informações acima, em caráter definitivo e confirmadas através de vistorias em campo. São necessários também: - Cronograma de implantação. - Projeto preliminar, se houver.

6 PO Página 6/29 - Plantas baixas do prédio do CO e outras edificações que comportarão equipamentos ou acessórios do sistema FTTH, incluindo informações sobre infraestrutura de acesso, infra-estrutura interna, climatização e energização. 5. VISTORIA / LEVANTAMENTO DE CAMPO Conforme mencionado acima, uma vistoria prévia no local é importante para a elaboração do projeto básico e fundamental para a elaboração do projeto executivo. Para este último, a vistoria deve ser mais detalhada, incluindo o levantamento de informações de campo tais como: - Detalhamento da infra-estrutura aérea: tipos de postes, padrões de instalação das concessionárias detentoras da infra-estrutura, medição de vãos, indicação dos postes que suportam equipamentos pesados da rede elétrica ou de outros sistemas de telecomunicações (nesses casos, os postes devem ser considerados impedidos para alocação de elementos da rede FTTH), indicação de descidas laterais existentes, indicação de travessias aéreas perigosas ou travessias subterrâneas existentes. - Detalhamento da infra-estrutura subterrânea: padrão da canalização existentes, padrões de instalação das concessionárias detentoras da infra-estrutura, tipos de caixas subterrâneas (CS) e dimensionais, distâncias P-P (parede-parede) e C-C (centro-centro) entre CS s, dutos ocupados e vagos (indicar dutos obstruídos, caso se disponha da informação), indicação das CS s disponíveis para acomodação de reservas técnicas e elementos da rede FTTH. - Detalhamento das infra-estruturas internas de edificações: CO, abrigos de equipamentos (algumas vezes chamados totens ), prédios ou residências da rede de terminação. - Levantamento ou confirmação da demanda. - Levantamento ou confirmação dos atendimentos (rede de terminação de cada casa/prédio). 6. DIVISÃO DE ÁREAS E DEFINIÇÃO DA TOPOLOGIA DA REDE Seguindo uma metodologia Top-Down de projetos de redes, deve-se realizar primeiro o reconhecimento e a divisão dos HP s (clientes finais), e a partir desta informação inicial deve-se proceder à definição dos elementos da rede (cabos ópticos, caixas de emenda, ARDO s, splitters de rede) em direção ao CO. A primeira tarefa consiste na pingação dos HP s, ou seja, na identificação em planta dos clientes efetivos:

7 PO Página 7/29 FIGURA 2.: Pingação dos Clientes potenciais da Rede FTTH. Não devem ser esquecidos possíveis usuários, tais como o clube/sede social á direita na planta A somatória total dos HP s consiste no produto entre a demanda total da área vezes a taxa de penetração pretendida. P.explo., se um condomínio tem identificados 1500 lotes e o empreendedor tem conhecimento que uma média de 50% dos compradores adquire 2 lotes para edificar uma casa, então a taxa de penetração neste caso é: 1500 = 0,5.X.2+0,5.X.1, onde X=Nº de compradores X=1000 compradores=1000 HP s Tx. de Penetração = 1000/1500 Tx. de Penetração = 66,7% Neste caso, considerando-se uma taxa de penetração de 70%, deveremos pingar 1050 lotes ao longo do condomínio. Isto não significa que somente esses lotes poderão ser atendidos pela rede FTTH, mas sim que a rede deverá prever interfaces ópticas para atender a 1050 clientes (HP s) no total. Durante a definição da topologia e dos equipamentos de rede de um dado projeto, pode-se concluir que a melhor solução para os MDU s até determinado porte pode ser atender o prédio através de uma única interface óptica, e a partir desta interface realizar a distribuição do sinal através de outras mídias (p.explo., cabo UTP). Assim, do ponto de vista da rede FTTH, o MDU representa 1 interface óptica. Essa decisão deve ser bem avaliada, pois influenciará em características importantes do sistema tais como banda disponível por unidade residencial, utilização de outros ativos além da ONU, utilização de mídias nãoópticas até o cliente final. Após a pingação, deve-se proceder à divisão das áreas atendidas ( células ) através de cada elemento de terminação, ou seja, dever-se-á associar a cada cliente pingado um

8 PO Página 8/29 único elemento de terminação de onde partirá o cabo Drop. Esta fase e as seguintes dependerão fundamentalmente da topologia a ser empregada no projeto. As alternativas de topologias são discutidas em documentos complementares. FIGURA 3.: Divisão das células de atendimento de cada elemento de Terminação (no desenho ilustrativo acima, os elementos de terminação serão caixas de emenda óptica aéreas, com possibilidade de saída de 8 cabos drops para os dois lados da rua). Em alguns casos, as definições de divisão de áreas são influenciadas pelos próprios materiais e componentes empregados na rede. P.explo., ao utilizar splitters 1:8 distribuídos em caixas de emendas pode-se concluir que a célula-padrão deverá ter até 8 clientes; por outro lado, se a topologia prevê a utilização de ARDO s com splitters concentrados, e as caixas de emenda de distribuição possuem 12 saídas de cabos Drop, então a célula-padrão terá até 12 clientes. Todos esses fatores devem ser levados em conta quando da definição da topologia mais adequada ao projeto. Deve-se realizar a contagem e demarcação das células em planta, de forma a registrar os atendimentos previstos no projeto básico ou no projeto executivo. 7. ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE TERMINAÇÃO Uma vez definida a célula de atendimento pode-se proceder à alocação do elemento de terminação. A posição preliminar é determinada pelo centro geográfico da célula, o qual permitirá cabos Drop de comprimentos aproximadamente equivalentes para todos os usuários. A partir desse ponto deve-se identificar o elemento de infra-estrutura mais próximo que possa acomodar o elemento de terminação, tomando-se o cuidado de verificar também os fatores de implantação:

9 PO Página 9/29 - Dimensões ou carga suportável da infra-estrutura (obviamente deve-se conhecer previamente a dimensão e forma de instalação do elemento de terminação). - Existência de equipamentos de outros sistemas (p.explo., energia) que desaconselhem o compartilhamento da mesma infra-estrutura. - Identificação de riscos à infra-estrutura (p.explo., postes localizados em cruzamentos perigosos). FIGURA 4.: Posicionamento dos elementos de Terminação (caixas de emenda óptica, representas em cor Violeta. Os cabos Drop foram representados esquematicamente no interior de cada célula). É também função do projeto definir padrões de instalação, ou cumprir requisitos existentes. Alguns exemplos: - Pode-se definir como padrão de projeto e instalação que as caixas de emenda aérea, quando instaladas em vão de poste e suportadas por cordoalha, devem ser posicionadas sempre mais próximas do primeiro poste no sentido do CO. - Se por padrão da concessionária local a caixa de emenda for instalada em poste, deve-se utilizar o lado oposto ao leito carroçável, se este não contiver impedimentos. - Em rede aérea, deve-se cumprir os requisitos da concessionária sobre afastamento da rede de telecomunicações das demais faixas nos postes, alturas mínimas de cabos em travessias, calçadas e saídas de garagens, etc. - Na fixação de caixas de emenda em Caixas Subterrâneas (CS s), deve-se primeiro utilizar a parede oposta ao leito carroçável, se esta não contiver impedimentos (bocas de dutos, outros elementos da rede).

10 PO Página 10/29 8. CONTAGEM DOS ELEMENTOS DE TERMINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Uma vez definidas todas as células de atendimento, a quantidade dos elementos de terminação (geralmente caixas de emenda, mas pode haver topologias com atendimentos diretos de ARDO s) é automaticamente definida. FIGURA 5.: Distribuição de todos os elementos de Terminação ao longo da área. Os elementos ou centros de distribuição são definidos pela topologia empregada, mas de forma geral são os elementos que comportam splitters em redes centralizadas (*). Cada centro de distribuição comportará uma quantidade M de splitters 1:N, e o total de saídas de splitters determinará a quantidade de elementos de terminação associados a cada elemento de distribuição. Seguindo um raciocínio matemático, sendo K a quantidade de atendimentos de cada elemento de terminação (K=qtde. de HP s por célula), e sendo L a qtde. de células totais no projeto, teremos: O=K.L=Qtde. total de atendimentos (HP s) P=O/(M.N)=Qtde. total de elementos de distribuição (**) OBS. (*): Em uma topologia distribuída e com splitters em cascata, tanto o elemento de distribuição como o elemento de terminação comportam splitters, e o que os diferencia é que este último é o que faz o atendimento dos clientes finais via cabos Drop. Mesmo esse conceito não é tão rígido (algumas saídas de splitters no elemento de distribuição poderiam ser utilizadas para atender clientes), mas de forma geral será o conceito seguido neste documento. OBS. (**): A estimativa de quantidades de células e elementos de distribuição através dos cálculos aritméticos simples pode ser útil para realizar estimativas de custos, contudo, para fins de projeto básico ou executivo, deve-se trabalhar com as contagens e divisões em

11 PO Página 11/29 plantas, pois comumente não são possíveis os agrupamentos exatos de células ou elementos de distribuição. Acessos inexistentes, fins de rua, limites de condomínios e outros fatores dificultam os agrupamentos exatos. 9. ALOCAÇÃO DO ELEMENTO DE DISTRIBUIÇÃO A alocação do elemento de distribuição deve ser realizada de forma análoga à alocação do elemento de terminação. As células atendidas por determinado elemento de distribuição devem ser agrupadas, e o centro geométrico desse agrupamento definirá a posição preliminar do elemento de distribuição. A posição definitiva será determinada pela análise dos critérios de instalação, da mesma forma que para o elemento de terminação. FIGURA 6.: No desenho ilustrativo acima foram locados dois elementos de Distribuição (ARDO s representados em cor Laranja). A linha tracejada Vermelha representa a divisão entre as áreas atendidas através de cada um dos ARDO s. Deve-se manter em mente também que o objetivo dessa análise é determinar a posição que possibilite os menores comprimentos de cabos até cada elemento de terminação, portanto a configuração do arruamento e infra-estrutura não devem ser esquecidos, pois influenciam fortemente esses comprimentos, e podem definir uma posição bem diferente daquela indicada inicialmente pelo centro geométrico do agrupamento de células. 10. CONTAGEM DE FIBRAS ÓPTICAS E DEFINIÇÃO DOS CABOS A contagem de fibras ópticas em cada lance deve ser feita também seguindo a metodologia Top-Down : atribui-se uma determinada quantidade de fibras ópticas que devem chegar ao usuário final, e agregam-se fibras à medida que se encaminha em direção ao CO. Em redes FTTH PON, os splitters representam pontos finais de agregação de fibras, dado que desse

12 PO Página 12/29 ponto até o splitter anterior ou CO são necessárias apenas as fibras de entrada de cada splitter. NOTA 1: A utilização de fibras adicionais para expansão do sistema FTTH deve ser bem avaliada a partir do levantamento da demanda e de informações do cliente. Como condomínios residenciais costumam ocupar áreas bem delimitadas e fechadas, pode não existir essa necessidade, contudo deve-se estar atento às informações do cliente sobre terrenos adjacentes, futuros projetos de ocupação, etc. NOTA 2: A utilização de fibras adicionais para reserva de segurança do sistema é recomendada, principalmente no caso dos enlaces troncais. É fato que a maior parte dos acidentes de grande porte com cabos ópticos inviabilizam todas as fibras ao mesmo tempo, contudo existem casos onde apenas algumas fibras podem ser afetadas: manuseios incorretos nos DIO s, esmagamento parciais de cabos e tubetes, emendas ópticas mal feitas. NOTA 3: É uma boa prática de projeto estar atento às necessidades do cliente em relação a outros serviços que utilizam (ou podem utilizar) canais ópticos de comunicação, e se for o caso, prever-se fibras ópticas adicionais dedicadas para esses serviços. Podem-se citar como exemplos: sistemas de CFTV (Circuito Fechado de TV), sistemas de automação e controle (controle de acesso, segurança patrimonial, climatização, etc), enlaces de comunicação dedicados (p.explo., clientes corporativos que possam eventualmente estabelecer-se ao longa das rotas projetadas), etc. FIGURA 7.: Representação dos cabos ópticos de Distribuição (cada cor representa uma determinada formação de fibras no lance). O cabo tracejado Amarelo que vai do CO até o ARDO é o cabo feeder (alimentador) que leva o sinal que será posteriormente dividido em splitters dentro do ARDO.

13 PO Página 13/29 Os cabos ópticos mais comuns no Brasil para aplicações de redes de distribuição são os cabos do tipo Loose, os quais possuem tubos com 2, 6, 12 (padrão ABNT) ou 8 (padrão CATV) fibras em seu interior, e que agrupados formam os cabos de formação padrão: 2, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 36, 48, 64, 72, 96, 120, 144 fibras. Outras formações de cabos somente são possíveis sob consulta, portanto o projetista deve tentar utilizar as formações-padrão quando possível. Outro fator a se considerar na definição da formação de um cabo é o comprimento mínimo de fabricação, o qual varia conforme o tipo de cabo, mas em geral se situa entre 1.000m e 2.000m. Muitas vezes é preferível utilizar formações de cabos com fibras extra e agrupar lances para atingir o comprimento mínimo de fabricação; nesses casos é necessário pesar os custos das fibras extras contra os custos relacionados ao tempo de fabricação de cabos não-padrão ou de sobras de cabos (comprados em lances maiores para atingir o comprimento mínimo). O projetista deve estar capacitado a indicar o cabo mais apropriado para cada situação: dielétrico espinado, auto-sustentado (AS), c/ armadura anti-roedor (AR), diretamente enterrado, etc. Da mesma forma, deverá conhecer em detalhes os elementos de terminação e distribuição, incluindo características técnicas, utilização e instalação. P.explo., empregar uma caixa de emenda com bandejas para 12 emendas obriga-nos a compatibilizar a aplicação de cabos com tubos de 8 fibras, pois não é facilmente executável a transposição das 4 fibras a mais do 2 o. tubete para outra bandeja da caixa. Neste caso específico, se se realizar a emenda de apenas um tubete por bandeja, ficarão sub-utilizadas 4 posições por bandeja e poderá vir a ser necessário a utilização de bandejas adicionais. 11. CÁLCULO DO ORÇAMENTO DE POTÊNCIA ÓPTICA (LOSS-BUDGET) O projeto do sistema FTTH PON deve incluir tabelas com os valores calculados (teóricos) de Loss-Budget, ou orçamento de Potência Óptica, para pelo menos os clientes mais distantes do CO ou para aqueles ramais da rede que possuem mais emendas e conexões ao longo do trecho. Esses valores teóricos referendarão a validade do sistema projetado em relação à norma ITU ou IEEE e em relação aos equipamentos ativos escolhidos, e ainda servirão à equipe de implantação, que poderá comparar os valores medidos nos testes de aceitação com os valores esperados. As tabelas podem ser elaboradas em aplicativo de Planilha Eletrônica, uma vez que os cálculos são relativamente simples. Abaixo são apresentados exemplos de tabelas de cálculo de orçamento de Potência, considerando valores padrões de perda unitária, ou seja, perdas de atenuação típica para os componentes da rede, assumindo a utilização de fibra óptica e componentes de linhas premium. Cada projeto deverá enumerar os valores de atenuação dos componentes da rede, conforme as informações atualizadas dos fabricantes. Recomenda-se utilizar nos cálculos teóricos os valores de perdas Nominais, e não valores de perdas Mínimas, pois isso garantirá uma margem de segurança maior em relação aos valores de campo, os quais estão mais sujeitos a variações indesejadas (conectores sujos, vibração, variações de temperatura).

14 PO Página 14/29 Loss Budget Downstream Perda Unitária Quantidade Perda Total Perda Splitter Óptico 1:32* 16,3 db 1 16,30 db Perda Fanout MPO 0,16 db 1 0,16 db Perda Splitter Óptico 1:2* 3,5 db 1 3,50 db Perda por Conector 0,15 db 2 0,30 db Perda Emenda por Fusão 0,06 db 9 0,54 db Cabo Óptico (Fibra AllWave nm) 0,22 db/km 20 km 4,40 db Loss Budget Downstream As atenuações nos splitters ópticos incluem as perdas nos conectores. Loss Budget Upstream 25,20 db Perda Unitária Quantidade Perda Total Perda Splitter Óptico 1:32* 16,3 db 1 16,30 db Perda Fanout MPO 0,16 db 1 0,16 db Perda Splitter Óptico 1:2* 3,5 db 1 3,50 db Perda por Conector 0,15 db 2 0,30 db Perda Emenda por Fusão 0,06 db 9 0,54 db Cabo Óptico (Fibra AllWave nm) 0,33 db/km 20 km 6,60 db Loss Budget Downstream As atenuações nos splitters ópticos incluem as perdas nos conectores. 27,40 db Conforme pode ser observado nas tabelas acima, os valores de loss budget calculados para downstream e upstream garantem uma margem em relação à especificação do ITU para redes GPON 1:64 (28 db). Para atendimento a redes Ethernet PON, os valores calculados acima não atenderiam a especificação no Upstream, conforme a norma IEEE 802.3ah (26 db de loss budget para razão de divisão 1:32). Um comprimento de cabo de 20 km não é usual para realidade brasileira de condomínios ou seções de serviço de Operadoras, mas serve como exemplo de que o projetista, neste caso, deveria reavaliar o projeto da rede para adequar os valores de loss budget à norma. 12. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO / AS BUILT O projeto Executivo deve ser composto, no mínimo, pelos documentos listados abaixo, cada qual com o grau de detalhamento necessário à perfeita compreensão do executor da obra e do contratante do projeto. O projeto Básico tem objetivos diferentes e, portanto, não é obrigatória a apresentação de todos os documentos, muito embora seja também recomendável a preocupação com o máximo detalhamento das informações Lista de Documentos Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, enumerando todos os documentos que compõem o Projeto Executivo do sistema, incluindo os documentos novos, os revisados

15 PO Página 15/29 e os de Infra-estrutura interna e externa, com identificação dos títulos, numeração e formato (A4, A3, etc) Traçado da Rota Óptica Externa (Aérea ou Subterrânea) O traçado da rota óptica externa (aérea ou subterrânea) deverá ser apresentado em planta(s) formato A1 (carimbo e bordas padronizadas) ou superior, geradas em formato digital de CAD (Computer Aided Design), trazendo no mínimo as seguintes informações: - A rota do cabo óptico, de forma a permitir a identificação clara das ruas que compõem a rota e a localização dos elementos da rede óptica; Obs.: deve-se prestar especial atenção à grafia correta dos nomes dos logradouros; em caso de dúvidas deve-se conferir o nome com placas das ruas, utilizar referências de guias de ruas, listas telefônicas, etc; - Identificação clara da Infra-estrutura utilizada para passagem do cabo óptico: posteação (indicando se o cabo é espinado, sobre-espinado ou auto-sustentado), linha de dutos (canalização, indicando o duto/sub-duto utilizado), lateral de poste, etc; - Localização e identificação dos lances entre elementos, incluindo-se as distâncias (em m), o tipo do cabo e o número de fibras, sendo que cada tipo de cabo será representado por uma cor e tipo de linha específico; - Localização e identificação dos ARDO s, caixas de emendas e reservas técnicas em cada lance; Detalhes Internos As plantas ou croquis de detalhes internos apresentarão o encaminhamento dos cabos no interior das edificações, no trecho compreendido entre a caixa subterrânea ou poste de entrada e o DIO, e poderão incluir o lay out da sala onde estará localizado o rack. Será apresentada em folha tamanho A1 padronizada ou formato menor. Poderão ser apresentados vários detalhes em uma só folha, desde que não seja prejudicada a visualização Bay Face do Bastidor de Acesso Plano de face ou vista frontal (obrigatório) e traseira (opcional) do bastidor de acesso, possibilitando a visualização do posicionamento dos equipamentos a serem instalados. Será apresentada em folha tamanho A1 padronizada ou formato menor Diagrama de Emendas da Caixa de Emenda Óptica Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, identificando o posicionamento, utilização e ligações entre as fibras no interior das caixas de emendas ópticas, apresentada em folha padronizada tamanho A4. Deverá conter a correta localização (nome do logradouro e o número da edificação frontal ou mais próxima), além do modelo/tipo da caixa de emenda Diagrama de Emendas e Conexões do DIO Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto para identificação e posicionamento das fibras, emendas, extensões ( pig-tails ) e conexões ópticas no distribuidor interno óptico, apresentada em folha padronizada tamanho A Plano de Bobinas Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, com o objetivo de otimizar a utilização de cabos alocando a maior quantidade possível de lances em uma mesma bobina, quando a informação de bobinas fabricadas/a fabricar estiver disponível durante o Projeto. Quando esta informação não estiver disponível, devem ser listados e identificados todos os lances necessários de cabos com os respectivos comprimentos, de forma a que a equipe de

16 PO Página 16/29 construção possa tomar as decisões sobre as bobinas a utilizar. Deverá ser apresentada em folha padronizada tamanho A Tabela de Reservas Técnicas Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, com a relação de endereços de todas as Reservas Técnicas de Cabos (logradouro e Nº da edificação imediatamente frontal ou mais próxima), lance, comprimento da Reserva, etc. Deverá ser apresentada em folha padronizada tamanho A4 ou A Diagrama de Ligações / Diagrama Unifilar Desenhos esquemáticos (sem escala) gerados em formato digital de CAD, retratando e identificando as fibras ópticas e ligações desde o elemento inicial da Rede (CO, ARDO, ou DGO), até a ONU do usuário final, indicando todos os elementos intermediários (caixas de emendas, outros DGO s, etc) e conexões. Deverão ser apresentados em folhas padronizadas tamanhos A4, A3 ou A Lista de Materiais Tabela gerada em planilha eletrônica ou editor de texto, com a relação dos equipamentos e acessórios e respectivos quantitativos necessários à construção da rede óptica FTTH. Deverá ser apresentada em folha padronizada tamanho A4 ou A AS BUILT Relatório Conforme Construído, que consiste na verificação em campo da rede implantada e o registro das discrepâncias existentes entre o projeto executivo da rede óptica e a rede efetivamente construída. Nesta atividade será efetuada a atualização do projeto e dos desenhos, segundo as informações (evidências) recebidas das equipes de Construção Relatórios de Testes Deverão ser anexados ao As Built os relatórios de testes finais dos enlaces ópticos. Se o equipamento de testes não gerar relatório em meio eletrônico, deve-se preencher uma tabela com todos os resultados medidos, os valores teóricos, a identificação das fibras testadas e os dados da medição que permitam a rastreabilidade do processo. Um modelo de tabela de medições é apresentado abaixo:

17 PO Página 17/29 *****************************************MODELO***************************************** <LOGO DO INSTALADOR> PROJETO: - DATA: - OPERADOR: - EQUIPAM. e S/N - CABO Nº: - DE / PARA - / - FIBRA (SM) - COMPR. ONDA (nm) Nº da Fibra Atenuação Total Power Meter (db) Comprimento do enlace (km) Perdas em Splitters Qtde. de Conexões Qtde. de Emendas Atenuação Total estimada (db) 12 *****************************************MODELO*****************************************

18 PO Página 18/ SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÃO EM PLANTAS SIMBOLOGIA Abaixo são sugeridos alguns símbolos para representação em planta dos principais elementos de uma rede FTTH: SIMBOLOGIA DESCRITIVO IDENTIFICAÇÃO CO, Centro de Fios, Head End ou Central ARDO Caixa de Emenda Óptica Aérea a Instalar Caixa de Emenda Óptica Aérea Existente Caixa de Emenda Aérea com Sangria (as cores de preenchimento seguem o padrão anterior) Caixa de Emenda Subterrânea (as cores de preenchimento seguem o padrão anterior) Definido pelo Contratante ARDO-XXX-YY CE-XXX-YY CE-XXX-YY CE-XXX-YY CE-XXX-YY Reserva Técnica de Cabo RT-XXX-YY Onde: XXX = Código da Área ou Sistema YY = Número Seqüencial

19 PO Página 19/ IDENTIFICAÇÃO DOS LANCES DE CABOS Definimos lance como sendo um trecho de cabo óptico que interliga dois elementos quaisquer da rede FTTH (ARDO s, caixas de emenda, cabos Drop, etc). Cada lance deve ser unicamente identificado e devem ser claras a sua origem e destino (ver detalhe abaixo). LC-ACE-02 Cabo CFOA-SM-DD-G 24F ARDO-ACE / CE-ACE-01 Nº do Lance Tipo de Cabo Origem / Destino Os comprimentos de cada lance podem ser tabelados à parte ou podem ser incluídos junto à identificação em planta. Os cabos Drop podem seguir a codificação acima ou podem ser identificados através do sistema de administração do próprio contratante (p.explo., podem receber a numeração do lote atendido) CODIFICAÇÃO DE CABOS ÓPTICOS Abaixo são apresentadas algumas codificações utilizadas para cabos ópticos de redes de Telecomunicações (padrão ANATEL/ABNT):

20 PO Página 20/29 ÓPTICO CFOA-SM-DD-G-12 CFOA-SM-DD-S-12 CFOA-SM-AS200-G-12 CFOT-SM-UB CÓDIGO DE CORES DE FIBRAS número de fibras geleado dielétrico para instalações em dutos monomodo cabo - fibra - óptica - revestimento da fibra " acrilato" número de fibras seco dielétrico para instalações em dutos monomodo cabo - fibra - óptica - revestimento da fibra " acrilato" número de fibras geleado vão máximo em metros auto sustentado monomodo cabo - fibra - óptica - revestimento da fibra " acrilato" número de fibras unidade básica monomodo cabo - fibra - óptica - terminação Os tubetes e fibras ópticas de um cabo são identificados por códigos de cores. No Brasil são comumente encontrados 2 padrões: ABNT e Belcore/Telcordia: Código de cores de fibras ópticas em tubetes: Sequência ABNT Belcore/Telcordia 01 VERDE AZUL 02 AMARELO LARANJA 03 BRANCO VERDE 04 AZUL MARROM 05 ENCARNADO (VERMELHO) CINZA 06 VIOLETA BRANCO 07 MARROM ENCARNADO (VERMELHO) 08 ROSA PRETO 09 PRETO AMARELO 10 CINZA VIOLETA 11 LARANJA ROSA 12 CYAN (AZUL CLARO) CYAN (AZUL CLARO)

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