Percurso Pedestre Centro Interpretativo das Linhas de Torres (Sobral de Monte Agraço) Quinta dos Freixos (Pêro Negro)

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1 Percurso Pedestre Centro Interpretativo das Linhas de Torres (Sobral de Monte Agraço) Quinta dos Freixos (Pêro Negro) Descrição: Este trilho linear tem início na vila de Sobral de Monte Agraço, no Centro Interpretativo das Linhas de Torres, e termina em Pêro Negro, na Quinta dos Freixos, antigo quartel-general de Wellington. Os caminhantes passam por áreas rurais e florestais, mas também por algumas localidades, subindo e descendo por montes e vales que albergam alguns dos importantes locais da história das Invasões Francesas. O mais representativo deste bonito trilho é o forte do Alqueidão, uma das mais importantes fortificações militares da 1ª. Linha de defesa das Linhas de Torres (Revista Itinerante, 2010, adaptação). 1

2 Como chegar Centro Interpretativo das Linhas de Torres: 39 1'7,124"N; 9 9'5,518"W Quinta dos Freixos: 38 59'23,041"N; 9 11'53,503"W Pontos de Interesse Centro Interpretativo das Linhas de Torres (Sobral de Monte Agraço); Igreja de São Salvador do Mundo; Igreja de Santo Quintino; Moinho da Cartaxa; Forte Novo; Núcleo de Apoio ao Visitante/Estrada militar; Forte do Alqueidão; Forte do Simplício; Forte do Machado; Miradouro dos Casais; Quinta Nova de Nossa Senhora; Quinta dos Freixos. Início Centro Interpretativo das Linhas de Torres Distância a subir 4 444,7 m Término Quinta dos Freixos Distância a descer 5 137,1 m Extensão 3D Extensão 2D Tempo de duração Grau de dificuldade Altitude (mín./máx.; m) ,9 m ,6 m 4h 00m Médio a Elevado Incremento total altitude Máximo declive a subir Máximo declive a descer Média do declive a subir Média do declive a descer 441,2 m 27,1 º 26,8 º 5,7 º 6,0 º 2

3 Centro Interpretativo das Linhas de Torres 39 1'7,124"N 9 9'5,518"W Localizado no centro histórico da vila, o centro interpretativo situa-se no palco de um dos maiores combates entre as tropas napoleónicas e luso-britânicas durante o cerco às Linhas de Torres. O programa expositivo desenvolve-se numa perspectiva dinâmica e complementar aos Centros de Interpretação e Acolhimento que integram a Rota Histórica das Linhas de Torres e em torno da temática da Estratégia e pensamento militar. Tem especial enfoque para o papel desempenhado pelos quartéis-generais, principalmente o de Wellington, estabelecido em Pêro Negro, e o de Beresford, em Casal Cochim, em articulação com o posto de comando do Grande Forte do Alqueidão e seus fortes subsidiários, onde o comandante inglês concentrou a maior parte do seu exército de linha. Fonte: PILT (Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço - Antevisão) Igreja de São Salvador do Mundo 39 1' 4,531" N 9 9' 5,772" W Templo reconstruído sobre a anterior capela da mesma invocação e que hoje substitui a velha matriz da antiga vila, então situada no local chamado Salvador. Foi construída sob a direcção do Arquitecto Reinado Manuel dos Santos e financiada pelo Cónego António José da Cruz e pelos irmãos Joaquim Inácio da Cruz Sobral e Anselmo José da Cruz Sobral. A família Sobral mais concretamente, os 2.ºs Condes de Sobral Adelaide Braamcamp Sobral e Luís de Mello Breyner em 1867 cedem a Igreja de Nossa Senhora da Vida à Junta de Paróquia de Salvador do Mundo para que aí se pudesse realizar o culto uma vez que se encontrava em ruínas a Igreja Paroquial do antigo núcleo de Monte Agraço. Ficou contudo estabelecido que voltaria à família se fosse encerrada ao público, o que viria a acontecer durante a 1.ª República. As condições estabelecidas em 1867 serão repostas por escritura de 13 de Maio de 1986, em que D. António Braamcamp Sobral e sua esposa D. Maria Passanha Braamcamp Sobral doam de novo a Igreja ao Patriarcado de Lisboa. Exteriormente, a fachada de duas torres apresenta-se com certa imponência. A nave da igreja é alta e bem iluminada, com monumental arco triunfal e grande coro de três arcos. Possui cinco altares e foi dedicada ao culto de Nossa Senhora da Vida. A sua melhor alfaia é uma riquíssima custódia, depositada no Patriarcado de Lisboa. Fonte: Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço 3

4 Igreja de Santo Quintino 39 0' 21,674" N 9 8' 39,426" W A igreja de Santo Quintino foi mandada construir por D. Manuel I em 1520 e resulta actualmente de várias intervenções feitas em épocas diferentes, a última das quais lavada a cabo pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais já na década de 40 do século XX. No exterior é de destacar o portal, datado na pilastra do lado direito de 1530 e que combina elementos manuelinos e renascentista. Este monumento é um autêntico museu do azulejo, em que figuram padrões únicos. As três naves são de cinco tramos, divididas por colunas cilíndricas, com capitéis decorados de volutas e palmetas que sustentam ábacos quadrados, sobre os quais assentam os grandes arcos redondos, decorados por azulejos de tapete de padrão largo. Decoram a parte superior da parede da entrada azulejos com padrão de ponta de diamante do século XVII. As paredes sobre as arcadas da nave central são revestidas com azulejos do sec. XVII agrupados em dois andares de painéis, separados por frisos. Os da parte inferior com um motivo de albarradas são já do século XVIII. A cabeceira é constituída pela capela-mor e duas capelas colaterais, todas de muito interesse e dotadas de abóbadas de cruzaria com bonitos bocetes. A do lado da Epístola, dedicada a Santo Quintino e revestida de azulejos do séc. XVIII, com cenas do seu martírio, mantém a pintura seiscentista na abóbada. No altar, as boas imagens da Virgem com o menino e o orago, esta datada de Fonte: Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço Forte Novo N.º ' 34,876" N 9 8' 46,783" W Guarnição de 250 soldados Munido de 2 bocas-de-fogo de calibre 12 Situado no cabeço dos Galhofos, sobre a estrada real de Sobral de Monte Agraço, está um pouco avançado em relação ao forte do Alqueidão. O seu objectivo era reforçar a defesa da serra de Monte Agraço, batendo os terrenos que ficam mais a coberto das fortificações situadas na coroa da serra. Domina pela direita o terreno de Santo Quintino e suas proximidades, e pela frente e esquerda alguns pontos da estrada real, do vale da Arcela, Chancos e Seramena. Foi construído para ser um posto avançado da posição de Monte Agraço, já depois da retirada do exército napoleónico. Fonte: PILT (Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço) 4

5 Núcleo de Apoio ao Visitante/Estrada Militar Núcleo de Apoio ao Visitante: 38 59'7,659"N; 9 8'58,362"W Espaço com os seguintes recursos disponíveis: zona de lazer, estacionamento, sanitários e outros recursos. Estrada Militar: nas proximidades do Núcleo A estrada militar de acesso ao Forte Grande, ou do Alqueidão, hoje com uma área conservada de 1379 m2, tinha como objectivo assegurar a comunicação entre este forte e os fortes do Trinta, do Simplício e do Machado, assim como estabelecer a ligação com uma rede de itinerários que ligava os fortes da duas linhas de defesa, do rio Tejo ao Oceano Atlântico. Isso permitia a fluidez de circulação das guarnições e das tropas de linha, do material de artilharia e dos reabastecimentos, ou ainda a evacuação sanitária de tropas que se encontravam sob o fogo inimigo. Desse modo, tornava-se também possível a rápida concentração de tropas em qualquer ponto das Linhas, conferindo a toda a manobra a rapidez, a flexibilidade e o sigilo indispensáveis ao sucesso da estratégia aliada. Fonte: João Reis Forte do Alqueidão N.º ' 11,897" N 9 9' 2,768" W Guarnição de 1590 soldados Munido de 27 bocas-de-fogo (12 de calibre 12, 8 de calibre 9, 6 de calibre 6 e 1 obus de 5 1/2 ) É o maior forte das Linhas de Torres Vedras e constituía a posição mais importante da primeira linha defensiva. Daqui tem-se um amplo domínio visual de todo o entorno, dominando os vales e zonas de passagem em redor e avista-se toda a Primeira Linha. Por ser o ponto de cota mais elevado de todo o sistema defensivo (442 m de altitude), à frente do qual se situava um favorável campo de batalha, e pela sua posição central nas Linhas, Wellington ali estabeleceu o posto de comando avançado, que visitava todos os dias, a cavalo. Wellington deslocava-se do seu Quartel-General, em Pêro Negro, ou do posto central de comunicações na Senhora do Socorro. Permanecia no Alqueidão até ao cair da noite, vigiando pelo seu óculo o movimento hostil até que a luz do dia Fonte: João Reis permitisse um reconhecimento às tropas inimigas localizadas na frente do forte. Em redor desta fortaleza, estava concentrada uma boa parte do exército de linha anglo-luso. 5

6 Forte do Alqueidão (cont.) Em conjunto com os fortes do Trinta, do Simplício e do Machado (n.ºs 15, 16 e 17), que cruzavam fogos entre si, o forte do Alqueidão cercava a crista da serra de Monte Agraço, formando um poderoso conjunto fortificado. O seu objectivo era bater, à esquerda, o Vale da Arcela, à sua frente toda a região de Santo Quintino, e cobria igualmente a subida da serra para a Caneira, podendo cruzar fogos com este forte (n.º 13). Protegia a estrada real que ligava a vila de Sobral de Monte Agraço a Bucelas, assim como a estrada militar que seguia para a Louriceira de Cima. Tinha capacidade para proteger, com os seus fogos, o Forte do Machado, de qualquer ataque. Possuía um dos postos de sinais da 1ª Linha e dispunha de 5 paióis, e dum poço de água dentro do forte. Fonte: PILT (Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço) Forte do Simplício N.º ' 2,217" N 9 9' 5,098" W Guarnição de 250 soldados Munido com 4 bocas-de-fogo (1 de calibre 12, 2 de calibre 9 e 1 obus de 5,5) Situa-se na encosta da serra de Monte Agraço, integrando o conjunto das quatro obras defensivas do Alqueidão. Fechava a coroa da dita serra, cruzando fogos, para a esquerda com o forte do Trinta (n.º 15) e para a direita com o forte Grande ou do Alqueidão (n.º 14). Batia com o seu fogo o vale de Arcela, a Boieira e os caminhos que ligavam aos Casais, assim como os que faziam a ligação com as aldeias de Seramena e Salvador. Foi construído em simultâneo com outros fortes que integravam um conjunto fortificado na serra do Olmeiro, a partir de Novembro de Fonte: PILT (Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço) 6

7 Forte do Machado N.º ' 56,316" N 9 9' 16,995" W Guarnição de 300 soldados Munido de 6 bocas-de-fogo de calibre 6 Em conjunto com os fortes do Alqueidão, do Trinta e do Simplício (n.ºs 14, 15 e 16) cercava a crista da serra de Monte Agraço e batia, pela frente, a estrada real de Sobral para Bucelas. Vigiava também a estrada geral militar que dali partia para a Louriceira de Baixo e para a Carvalha, assim como todo o terreno que se posicionava à sua frente e à sua direita. Para além destas missões, este forte estava especialmente vocacionado para flagelar as forças Fonte: Revista Itinerante. inimigas pela retaguarda, no caso de conseguirem manter a marcha a caminho de Lisboa. O facto de estar apetrechado com baterias de calibre 6 permitia-lhe fazer varrimento de fogos a curtas distâncias. A construção do forte encontrava-se em fase de finalização quando os franceses chegaram à primeira linha. Miradouro dos Casais (Santo Quintino) 38 59'0,74"N 9 9'49,963"W Local de magnífica vista, do qual podemos ver por entre os vales, sem qualquer dificuldade, a costa marítima. Situado junto à entrada para o crossódromo de Casais de Santo Quintino, desfruta de um posicionamento tal que, em pleno Verão, permite observar um pôr-do-sol dos mais belos e inimagináveis. Fonte: Junta de Freguesia de Santo Quintino 7

8 Quinta Nova de Nossa Senhora Quinta Nova de Nossa Senhora: 38 58'49,269"N 9 11'53,416"W A Quinta Nova de Nossa Senhora, localizada em Casal Cochim (Sapataria), foi o quartel-general de William Beresford (comandante-em-chefe do Exército Português de Março de 1809 até à revolução liberal de 1820). A sua localização ter-se-á ficado a dever à proximidade do aquartelamento do Comandante Supremo das Forças Anglo-Lusas (Arthur Wellesley), na Quinta dos Freixos (Pêro Negro). Actualmente encontra-se muito degradada. Fonte: Fugas/Público Quinta dos Freixos Quinta dos Freixos: 38 59'23,041"N 9 11'53,503"W A Quinta dos Freixos, edifico amarelo localizado em de Pêro Negro, numa encosta do lado direito, junto ao rio Sizandro foi o Quartel-general de Arthur Wellesley. A casa, propriedade privada, ostenta uma placa na sua fachada, onde se pode ler Nesta casa do barão de Manique esteve o quartel-general do Marechal Sir Arthur Wellesley, em 1810, durante a ocupação das Linhas de Torres. A localização do quartel-general do Supremo Comandante das Forças Anglo-lusas não foi alheio à proximidade do quartel-general de William Beresford (Quinta Nova de Nossa Senhora), a cerca de 1 km, em Casal Cochim, Sapataria, bem como a imediação do posto de comando das Linhas o Alqueidão e a estação central telegráfica Fonte: PILT (Câmara Municipal de Vila Franca de Xira) da Serra do Socorro. 8

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