Prof. Diogo Mayer Fernandes Curso de Medicina Veterinária FAD Patologia e Clínica Cirúrgica I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Diogo Mayer Fernandes Curso de Medicina Veterinária FAD Patologia e Clínica Cirúrgica I"

Transcrição

1 Prof. Diogo Mayer Fernandes Curso de Medicina Veterinária FAD Patologia e Clínica Cirúrgica I

2 PRÉ-ESTÔMAGO RÚMEN Epitélio papilar Fermentação anaeróbia Funções: 1. Estocagem 2. Mistura 3. Fermentação microbiana (25-50 bilhões bactérias/ml)

3 PRÉ-ESTÔMAGO RETÍCULO Não é completamente separado do rúmen (abertura do esôfago é comum à ambos) Epitélio reticular retém partículas grandes (prevenindo passagem para o resto do TGI)

4 PRÉ-ESTÔMAGO OMASO Órgão esférico (folhas) Epitélio papilar Funções: 1. Trânsito (não filtra) 2. Absorção

5 ESTÔMAGO ABOMASO Pregas Secreção Enzimas Digestivas Hidrólise (pepsina) gl. Pépticas Regiões Fundica Pilórica Corpo Músculo Liso (serosa, muscular e luminal) Esôfago (músculo esquelético)

6 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA INTRODUÇÃO - ACOMETE OVINOS E BOVINOS (COMUM ADULTOS) - ANATOMOFISIOLOGIA DA INGESTÃO DO ALIMENTO FAVORECE (NÃO UTILIZAM OS LÁBIOS PARA APREENSÃO LÍNGUA) - ALIMENTOS ESTOCADOS / TRITURADOS / PASTEJO PRÓXIMO À CERCAS EM REPARO FISIOPATOLOGIA - ALIMENTO INGERIDO É DEPOSITADO NO RÚMEN OU NO RETÍCULO - OBJETOS PONTIAGUDOS PODEM PERFURAR O RETÍCULO INTRALUMINAL - OBJETO ALCANÇA: PERITÔNEO, SACO PERICÁRDIO OU AMBOS BAÇO / FÍGADO PLEURA / PULMÃO ESQUERDO

7 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA SINAIS CLÍNICOS - ESTARÁ RELACIONADO À ESTRUTURA ANATÔMICA ACOMETIDA - ANOREXIA - QUEDA NA PRODUÇÃO DE LEITE 12 HORAS APÓS INÍCIO - DISPNÉIA, DOR TORÁCICA, ARQUEAMENTO DE COLUNA - TAQUIPNÉIA E TAQUICARDIA - DOR ABDOMINAL, HIPOMOTILIDADE E ATONIA RUMINAL - RELUTÂNCIA À MOVIMENTAÇÃO - PERMANECE EM ESTAÇÃO POR LONGO TEMPO - DEITA-SE COM MUITO CUIDADO - ABAFAMENTO DAS BULHAS CARDÍACAS -INGURGITAMENTO JUGULAR COM PULSAÇÃO, ICC - ÓBITO E ACHADOS DE NECROPSIA

8 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA TPJ AUMENTADO PULSO PRESENTE

9 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA ACHADOS POST-MORTEM

10 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA

11 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA DIAGNÓSTICO - CLÍNICO (PROVAS DE DOR) - HEMATOLÓGICO - ELETROCARDIOGRAMA - ULTRASSONOGRAFIA - ANÁLISE DO LÍQUIDO PERITONEAL

12 RETÍCULO PERICARDITE TRAUMÁTICA TRATAMENTO - ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA E REPOUSO (ACLIVE SE NECESSÁRIO) - ANTIBIOTICOTERAPIA - HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO - USO DE AINES, INGESTÃO DE ÍMÃ - RUMINOTOMIA

13 INTRODUÇÃO - GRANDE INCIDÊNCIA EM ANIMAIS DE ALTA PRODUÇÃO (LEITEIRO) - EXERCÍCIO LIMITADO / GRANDE SOBRECARGA ENERGÉTICA - APRESENTA INÚMERAS TÉCNICAS DE TRATAMENTO - PROFILAXIA DESCONHECIDA DEFINIÇÃO PATOLOGIA QUE AFETA O ESTÔMAGO GLANDULAR DOS BOVINOS POR SOBRECARGA E GRANDE PRODUÇÃO DE GASES LEVANDO À DISTENSÃO ORGÂNICA SEGUIDA DE DESLOCAMENTO E/OU TORÇÃO

14 ANATOMIA / FISIOLOGIA - RÚMEN / RETÍCULO / OMASO / ABOMASO - LADO DIREITO DO RÚMEN, PODE TER SUA LOCALIZAÇÃO ALTERADA DEVIDO AO ESTADO FISIOLÓGICO DO ANIMAL (IDADE, GESTAÇÃO, PRESENÇA DE CONTEÚDO..) - BOVINO ADULTO SITUA-SE ENTE AS 5/6 E 10/11 ESPAÇOS INTERCOSTAIS - MUCOSA GLANDULAR ROSEA E FLUIDO MUCOSO - MOVIMENTAÇÃO DO ALIMENTO NO ABOMASO É LENTO E REALIZA MOVIMENTO SEMICIRCULARES, DIMINUINDO A PROPULSÃO DO ALIMENTO - FIXADO AO OMASO CRANIALMENTE E AO DUODENO CAUDALMENTE, A PORÇÃO MÉDIA DO ABOMASO ESTÁ SUSCEPTÍVEL AO DESLOCAMENTO - FACILITADO PELAS MOVIMENTAÇÕES RUMINAIS

15 TIPOS DE DESLOCAMENTO - DILATAÇÃO DO ABOMASO (DA) - DESLOCAMENTO DO ABOMASO À ESQUERDA (DAE) - DESLOCAMENTO DO ABOMASO À DIREITA (DAD) - DESLOCAMENTO ANTERIOR DO ABOMASO (DAA) COM TORÇÃO SEM TORÇÃO DILATAÇÃO ABOMASAL - PRECEDE TODO E QUALQUER TIPO DE DESLOCAMENTO - ATONIA ABOMASAL - ACÚMULO DE GASES SEM EFICÁCIA NA EXPULSÃO

16 DESLOCAMENTO DO ABOMASO À ESQUERDA - HÁ DESLOCAMENTO COMPLETO OU PARCIAL DO ABOMASO ENTRE O RÚMEN E A PAREDE ABDOMINAL VENTRAL - PERMANECENDO A CURVATURA MAIOR COMPRIMIDA PELA PAREDE ABDOMINAL ESQUERDA DESLOCAMENTO DO ABOMASO À DIREITA SEM TORÇÃO -O ABOMASO FICA REPLETO DE GÁS E DESLOCA-SE ENTRE O FÍGADO E A PAREDE ABDOMINAL DIREITA - ÊSTASE E CONGESTÃO, CHOQUE E DESIDRATAÇÃO - DISTENSÕES GRAVES PODEM DESLOCAR-SE A REGIÃO CAUDAL ATÉ A REGIÃO PÉLVICA

17 DESLOCAMENTO DO ABOMASO À DIREITA COM TORÇÃO OU VÓVULO - TORÇÃO OCORRE NO EIXO MESENTÉRICO - VÓVULO OCORRE EM SEU EIXO LONGITUDINAL - OBSTRUÇÃO VASCULAR SEGUIDO DE ISQUEMIA - PODE DESLOCAR-SE AINDA NO SENTIDO HORÁRIO OU ANTI-HORÁRIO OBSTRUÇÃO AGUDA

18 FISIOPATOLOGIA - PREDISPOSIÇÃO RACIAL - DIETA (CONCENTRADO:FIBRA) - GESTAÇÃO / PARTO - MANEJO INTENSIVO - AUMENTO DA FERMENTAÇÃO DO ALIMENTO, DISTENSÃO POR ACÚMULO DE GÁS SINAIS CLÍNICOS - DISTENSÃO ABDOMINAL - CÓLICAS, DIARRÉIAS, DECÚBITO PROLONGADO - DEPRESSÃO E LETARGIA - EMAGRECIMENTO, ANOXERIA - BRUXISMO

19 - ATONIA RUMINAL - DIMINUIÇÃO DA RUMINAÇÃO - QUANDO HIPOREXIA, SELEÇÃO DO ALIMENTO (FIBROSO) - DESIDRATAÇÃO (ENOFTALMIA) - DIMINUIÇÃO DA PRODUTIVIDADE LEITEIRA E TAXA DE GORDURA NO LEITE - ABAULAMENTO DA FOSSA PARALOMBAR ESQUERDA - CIFOSE / OPISTÓTOMO DIAGNÓSTICO - ANAMNESE, SINAIS CLÍNICOS E EXAME FÍSICO - AUSCULTAÇÃO COM PERCURSSÃO - PALPAÇÃO RETAL (AUXÍLIO) - CARACTERÍSTICA FECAL OU DISTENSÃO INTENSA - ULTRASSOM, HEMATOLOGIA E BIOQUÍMICOS

20 AUSCULTA COM PERCUSSÃO SOM METÁLICO PING

21 9ª E 13ª COSTELA

22 SUCUSSÃO COM AUSCULTAÇÃO LÍQUIDO E GÁS

23 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL - CETOSE, DISTENSÃO ABDOMINAL, HIPOMOTILIDADE E SONS PERCUSSÃO TRATAMENTO - REPOSICIONAMENTO DO ABOMASO - TRATAMENTO CLÍNICO (ROLAMENTO) - TRATAMENTO CIRÚRGICO (FECHADO OU ABERTO) FECHADO: PERCUTÂNEA COM SUTURA CEGA ABOMASOPEXIA PERCUTÂNEA COM SUTURA EM BARRA ABOMASOPEXIA PERCUTÂNEA COM SUTURA EM BARRA POR LAPARROTOMIA ABERTO: ABOMASOPEXIA PARALOMBAR ESQUERDA OMENTOPEXIA PARALOMBAR ESQUERDA ABOMASOPEXIA PARAMEDIAL DIREITA OMENTOPEXIA PARALOMBAR DIREITA

24 TRATAMENTO MÉDICO: TÉCNICA DO ROLAMENTO - UTILIZADO SOMENTE NA DAE (JEJUM DE 36 A 48 HORAS) - REALIZAR DECÚBITO LATERAL DIREITO, SEGUINDO DE DECÚBITO DORSAL - NÃO REALIZAR EM DAD - NÃO REALIZAR EM ANIMAIS GESTANTES -- PODEM OCORRER RECIDIVAS

25 PREPARAÇÃO CIRÚRGICA - ANTIBIOTICOTERAPIA PREVENTIVA - ASSEPSIA DO CAMPO OPERATÓRIO - TRICOTOMIA AMPLA - LAVAGEM COM ÁGUA MORNA E SABÃO - USO DE ANTISÉPTICO (CLOREXIDINE OU IODO/PVPI) MÉTODO CIRÚRGICO: ABOMASOPEXIA PERCUTÂNEA COM SUTURA À CEGA - TÉCNICA DO ROLAMENTO SEGUIDO DO PROCEDIMENTO - DAE - DECÚBITO DORSAL (SEDAÇÃO E TRANQUILIZAÇÃO) CLOR. XILAZINA 0.1MG/KG - DECÚBITO DIREITO, SEGUIDO DE DECÚBITO DORSAL E MEMBROS PÉLVICOS EM EXTENSÃO - PREPARAÇÃO DO CAMPO OPERATÓRIO / SUTURA ENVOLVENDO O ABOMASO E PAR.ABD. - SUTURAS COM FIO INABSORVÍVEL / AGULHA CURVA (QUANTIDADE DE PONTOS???)

26 - DECÚBITO ESQUERDO, ESTIMULAR ESTAÇÃO - VANTAGEM - DESVANTAGENS: PERITONITE, FIXAÇÃO DE OUTRO ÓRGÃO, FÍSTULAS, EVISCERAÇÃO DO ABOMASO, RECIDIVA, OBSTRUÇÃO DO FLUXO ALIMENTAR (PRÉ-ESTÔMAGOS) - NÃO RECOMENDADO PARA ANIMAIS DE ALTO VALOR GENÉTICO MÉTODO CIRÚRGICO: ABOMASOPEXIA PERCUTÂNEA COM SUTURA EM BARRAS - MESMA TÉCNICA ANTERIOR SEGUIDA DE FIXAÇÃO POR BARRAS - TROCARTERIZAÇÃO 12CM/4MM (UMA MÃO ABAIXO DA CARTILAGEM XIFÓIDE E A DIREITA DA LINHA MÉDIA) - REMOÇÃO DO TROCARTER, SENTE-SO ODOR ADOCICADO (CONFIRMAÇÃO) - REMOÇÃO DO CONTEÚDO SEGUINDO DA INTRODUÇÃO DA BARRA ACOPLADA À UM FIO DE NYLON (2 BARRAS) LIGANDO-SE AS DUAS EXTREMIDADE DO FIO - VANTAGENS E DESVANTAGENS

27 MÉTODO CIRÚRGICO: OMENTOPEXIA / ABOMASOPEXIA PARALOMBAR DIREITA - LAPAROTOMIA PELO FLANCO DIREITO (DAE) EM ESTAÇÃO - TRICOTOMIA E TÉCNICAS DE ASSEPSIA - ANESTESIA PARAVERTEBRAL - LOCALIZAÇÃO DO RÚMEN E CONSEQUENTE LOCALIZAÇÃO DO ABOMASO PARA FECHAMENTO DIAGNÓSTICO - PROCEDER À ESVAZIAMENTO ABOMASAL (40X12 OU 40X16 ACOPLADA A TUBO DE BORRACHA OU EQUIPO) - REPOSICIONAMENTO DO ABOMASO - LOZALIZAÇÃO DO OMENTO

28 - FIXAÇÃO NA PAREDE ABDOMINAL (CAUDAL E CRANIAL À INCISÃO, COM PERITÔNEO E PARTE DO ABOMASO - UTILIZAR FIO ABSORVÍVEL - PROMOVER ADERÊNCIA - LAPARORRAFIA DE ROTINA - DESVANTAGENS OBSTRUÇÃO RECIDIVAS FIXAÇÃO INADEQUADA RUPTURA DO OMENTO DIFICULDADE NA INSPEÇÃO DO ABOMASO PERITONITE QTDE DE TECIDO ADIPOSO PODE DIFICULTAR A TÉCNICA

29 MÉTODO CIRÚRGICO: ABOMASOPEXIA PARAMEDIAL DIREITA - DAE E DAD - DECÚBITO DORSAL - JEJUM 12 HORAS - SEDAÇÃO, MANTENDO OS MEMBROS PÉLVICOS EXTENDIDOS - TRICOTOMIA E ASSEPSIA, PREPARAR TODA REGIÃO PARAMEDIANA BILATERALMENTE - ANESTESIA INFILTRATIVA, RETANGULAR OU L INVERTIDO - REALIZAR LAPAROTOMIA EM VÁRIOS PLANOS - LOCALIZAR O ABOMASO, REALIZAR INSPEÇÃO E ESVAZIAMENTO COM AGULHA E SONDA - FIXAR COM PONTOS DE ANCORAGEM PRÓXIMO À INCISÃO CIRÚRGICA - LAVAGEM COM TETRACICLINA DILUIDA EM SOL. FISIOLÓGICA - LAPARORRAFIA HABITUAL - VANTAGENS X DESVANTAGENS

30 MÉTODO CIRÚRGICO: ABOMASOPEXIA PARALOMBAR ESQUERDA - DAE (FINAL DE GESTAÇÃO) - ESTAÇÃO - ACESSO AO PERITÔNEO PELA LAPAROTOMIA PELO FLANCO ESQUERDO - LOCALIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO - DESCOMPRESSÃO DO ABOMASO - REPOSICIONAMENTO - UTILIZANDO AGULHA EM S, PELA CAVIDADE ABDOMINAL, REALIZA-SE SUTURA DO ABOMASO PELA PAREDE ABDOMINAL VENTRAL NA ALTURA DA CARTILAGEM XIFÓIDE - ANTIBIOTICOTERAPIA PERITONEAL (TETRACICLINAS) - LAPARORRAFIA HABITUAL - VANTAGENS X DESVANTAGENS

31 MÉTODO CIRÚRGICO: ABOMASOPEXIA PARALOMBAR ESQUERDA - DIREFE DA ABOMASOPEXIA PELA FIXAÇÃO DO OMENTO - VANTAGEM DE PERMITIR GRANDE MOTILIDADE DO ABOMASO DISTENSÃO ABOMASAL OU VÓLVULO DO ABOMASO -TÉCNICA CIÚRGICA ABERTA ABOMASOPEXIA/OMENTOPEXIA PARALOMBAR DIREITA ABOMASOPEXIA/OMENTOPEXIA PARALOMBAR ESQUERDA OMENTOPEXIA PARAMEDIANA DIREITA PROGNÓSTICO PROFILAXIA

32

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Incisão cirúrgica para acesso à cavidade abdominal SINÔNIMO Celiotomia TERMOS Abdômen Agudo = Alteração repentina dos

Leia mais

Semiologia do Aparelho Digestivo Antônio Carlos Lopes Câmara Universidade de Brasília UnB Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária -FAV Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal Orientador: Prof.

Leia mais

Em resposta a Portaria n. 228/2011, no qual sou nomeado para análise e emissão de parecer, passo abaixo meu relatório para apreciação na plenária.

Em resposta a Portaria n. 228/2011, no qual sou nomeado para análise e emissão de parecer, passo abaixo meu relatório para apreciação na plenária. PROCESSO CONSULTA 00009/2011 INTERESSADO: Dr. Marcelo Luiz Feitosa Ferrari CRM/RO 1.366 ASSUNTO: Solicitação de parecer sobre repassagem de Sonda de Gastrostomia. Relatora: Cons. Inês Motta de Morais Senhor

Leia mais

Huber RIZZO; Rodolfo Santos ROSSI; Enoch Brandão de Souza MEIRA JUNIOR; Natalia de Paula RAMALHO; Bruno Leonardo Mendonça RIBEIRO; Lilian GREGORY*

Huber RIZZO; Rodolfo Santos ROSSI; Enoch Brandão de Souza MEIRA JUNIOR; Natalia de Paula RAMALHO; Bruno Leonardo Mendonça RIBEIRO; Lilian GREGORY* USO DO ULTRASSOM EM BOVINOS COM ENFERMIDADES GÁSTRICAS (Ultrasound of Bovines Gastric Disorders) Huber RIZZO; Rodolfo Santos ROSSI; Enoch Brandão de Souza MEIRA JUNIOR; Natalia de Paula RAMALHO; Bruno

Leia mais

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS AULA DE RUFIÕES Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS DEFINIÇÃO É o animal utilizado para controle de matrizes no estro, com machos preparados

Leia mais

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo

Leia mais

Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias;

Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias; CIRURGIA TORÁCICA Toracotomia ABERTURA E O FECHAMENTO DA CAVIDADE TORÁCICA INDICAÇÕES Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo

Leia mais

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente

Leia mais

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA Pós-Graduação em Saúde Animal

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA Pós-Graduação em Saúde Animal UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA Pós-Graduação em Saúde Animal Doenças Não-Transmissíveis do Trato Digestivo de Ruminantes Antônio Carlos Lopes Câmara Orientador:

Leia mais

Anatomia da Reprodução Masculina

Anatomia da Reprodução Masculina FUPAC Fundação Presidente Antônio Carlos Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Anatomia da Reprodução Masculina Prof.

Leia mais

INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I

INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES

ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP

Leia mais

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA (OSH) EM PEQUENOS ANIMAIS Ovariosalpingohisterectomia remoção dos ovários, trompas e útero. Indicações: Esterilização eletiva, suspensão de cio, tumores ovarianos, cistos ovarianos,

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

Biologia. Sistema circulatório

Biologia. Sistema circulatório Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.

Leia mais

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função

Leia mais

Cisto Poplíteo ANATOMIA

Cisto Poplíteo ANATOMIA Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial

Leia mais

Sistema Circulatório

Sistema Circulatório Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para

Leia mais

Sistema Digestório - Estômago

Sistema Digestório - Estômago Sistema Digestório - Estômago Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional III juliana.pinheiro@kroton.com.br O Estômago é um alargamento do canal alimentar em forma de saco entre o esôfago e o duodeno

Leia mais

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10 Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Funções Produz gametas: óvulos Produz hormônios da reprodução Recebe as células reprodutivas do macho Fornece local

Leia mais

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose

Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro

Leia mais

Estrutura Funcional do TGI. Fisiologia do Sistema Digestório. Função do trato gastrintestinal:

Estrutura Funcional do TGI. Fisiologia do Sistema Digestório. Função do trato gastrintestinal: Fisiologia do Sistema Digestório Organização Anatomofuncional e Funções do Trato Gastrintestinal Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Prof. Adjunto do Depto. de Fisiologia- CCBS-UFS Material disponível

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO

FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA 1 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO INTRODUÇÃO Compreende a absorção de O 2 e a eliminação de CO 2 pelos pulmões (respiração externa), o transporte de

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 ANATOMIA E FISIOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2 DEFINIÇÕES Anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento

Leia mais

Os Rins. Algumas funções dos Rins?

Os Rins. Algumas funções dos Rins? Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Circulatório A função básica do sistema circulatório é a de levar material nutritivo e

Leia mais

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome

32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome 32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com

Leia mais

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais. R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares

Leia mais

Desenvolvimento Gastrointestinal. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo

Desenvolvimento Gastrointestinal. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo Desenvolvimento Gastrointestinal Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo As duas regiões onde o Ectoderma se funde com o Endoderma, excluindo o mesoderma,

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas

Leia mais

ANATOMIA. Osso. VISTA LATERAL DO SACRO (Braço maior e menor e fixações musculares)

ANATOMIA. Osso. VISTA LATERAL DO SACRO (Braço maior e menor e fixações musculares) SACRO CBES ANATOMIA Osso O sacro é formado por 5 vértebras fundidas. Os forâmens de conjugação se transformam em forâmens sacrais anteriores e posteriores. Sua face anterior é côncava e lisa Sua face posterior

Leia mais

É responsável pelo movimento do corpo

É responsável pelo movimento do corpo É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células

Leia mais

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção

Leia mais

Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal

Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Nomes: Marcia R. Gzeckailo, Denise Bonatti, Katy Carolina R. Rossetto, Claudineia Mancias Turma:

Leia mais

Drenos. Prof. Claudia Witzel

Drenos. Prof. Claudia Witzel Drenos 1 Conceito É um material que quando necessário ;e colocado em uma cavidade, ou ferida, para saída de líquidos, secreções, e ou ar, pois estes não deveriam estar presentes no local. 2 Objetivos dos

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

Montagem Passo-a-passo

Montagem Passo-a-passo Porta de Segurança Lisa Cod 101 (Tipo Porta Blindada) Montagem Passo-a-passo * Este material não descarta o serviço de um instalador profissional. 1 PINEZI MADEIRAS Embalagem da porta de segurança. Embalagem

Leia mais

Sistema Respiratório Introdução

Sistema Respiratório Introdução Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície

Leia mais

Sistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar

Sistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

RAPILAX. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio

RAPILAX. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio RAPILAX Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio RAPILAX picossulfato de sódio APRESENTAÇÃO Solução oral contendo: 7,5 mg/ml de picossulfato de sódio em frasco

Leia mais

RESUMÃO AV2 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim

RESUMÃO AV2 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim OBJETIVAS: RESUMÃO AV2 - ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) Resumão elaborado por: Edwallace Amorim 1. De acordo com a RDC 50/2002, para até 02 salas de cirurgia, devem existir no lavabo? R: Quatro torneiras.

Leia mais

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as

Leia mais

Abdome Agudo Inflamatório. Peritonites

Abdome Agudo Inflamatório. Peritonites Abdome Agudo Inflamatório Peritonites Conceito: Classificação: Funcionais ou Fisiopatológicas Peritonite Primária ou Espontânea Peritonite Secundária Peritonite Terciária Quanto à Extensão Generalizada

Leia mais

Transporte nos animais

Transporte nos animais Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

Osteoporose Prevenção e Tratamento

Osteoporose Prevenção e Tratamento Osteoporose Prevenção e Tratamento ANDRÉA ASCENÇÃO MARQUES Abril 2013 amarques@reumahuc.org Osteoporose É uma doença onde existe baixa densidade óssea microarquitetura do osso. e deterioração da Osso com

Leia mais

Sistema Respiratório

Sistema Respiratório Sistema Respiratório Características Gerais Funções: Condução e troca de gases Funções protetoras - ar seco umidificado por secreções glandulares e material particulado Fonação Olfação Regulação da temperatura

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista

Assessoria ao Cirurgião Dentista Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição V setembro de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus

Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade

Leia mais

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SISTEMA DE ESGOTO OBRA: IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ALVORADA LOCALIZAÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMAS A SEREM EXECUTADOS: Rede

Leia mais

Manual de Operação setembro / 2010

Manual de Operação setembro / 2010 Hid atec Manual de Operação setembro / 2010 Anotações Assistência Técnica 02 Anotações Assistência Técnica Índice PARTIDA 1. Material necessário 2. Descrição das atividades 3. Ações no caso de anormalidade

Leia mais

Prepare o local para a instalação

Prepare o local para a instalação Em uma época em que a economia de energia é algo importante para todos, ter um aquecedor de água a gás é mais do que uma questão de conforto, é algo que beneficia seu bolso e contribui com a sociedade.

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com

Leia mais

Automatização. de Persianas

Automatização. de Persianas Automatização de Persianas Externas Índice Motores... 3 Motor para Tubo Octogonal 40 mm... 4 Motor para Tubo Octogonal 60 mm... 6 Fixação da Esteira... 8 Controles Remotos... 9 Transmissores Portáteis...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar

Leia mais

TRABALHO DE FISIOLOGIA

TRABALHO DE FISIOLOGIA TRABALHO DE FISIOLOGIA ALUNOS: WELLINGTON LUIZ ALEX BEZERA EDUCAÇÃO FÍSICA UFC / FACED INTRODUÇÃO Os carboidratos cnstituem uma importante fonte de enerfia para o metabolismo dos seres humanos. O glicogênio

Leia mais

Cartilha Medicamentos para Diabetes

Cartilha Medicamentos para Diabetes Universidade Federal de São João del-rei Campus Centro-Oeste - Dona Lindu Divinópolis, Minas Gerais Cartilha Medicamentos para Diabetes Projeto Empoderamento Farmacoterapêutico de pacientes com Diabetes

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E

SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E O que não é assimilado pelo organismo O que o organismo não assimila, isto é, os materiais inúteis ou prejudiciais ao seu funcionamento, deve ser eliminado.

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402

Leia mais

How To de instalação de chicotes para farol de neblina Vectra C

How To de instalação de chicotes para farol de neblina Vectra C Este How to apresenta instruções de instalação de chicotes e outros componentes do sistema de farol de neblina. Foi instalado em um Vectra Expression 2008-09. Materiais Kit completo farol de neblina, código

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Urinário Conceito As atividades metabólicas resultam na decomposição de proteínas, lipídeos e carboidratos.

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA MEVA33 Técnica Cirúrgica Veterinária Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente Centro Cirúrgico Objetivo Instalações Piso

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

FASES DO FEG Primeira fase: Congestiva simples

FASES DO FEG Primeira fase: Congestiva simples FIBRO EDEMA GELÓIDE DEFINIÇÃO O FEG é uma disfunção localizada que afeta a derme e o tecido subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante. FASES DO FEG Primeira fase:

Leia mais

Características dos Nematoides

Características dos Nematoides Nematoides Características dos Nematoides Possuem o corpo cilíndrico e alongado, com pontas afiladas e musculatura desenvolvida. Apresentam tamanhos variados. Tubo digestório completo (boca e ânus). Podem

Leia mais

DIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão

DIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão DIGESTÃO HUMANA 1. 2. 3. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão Sistema Digestório Professor: Fernando Stuchi Dúvidas sobre Digestão Afinal o que é digestão? Conjunto de transformações físico-químicas

Leia mais

ORIGEM EMBRIONÁRIA. A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula

ORIGEM EMBRIONÁRIA. A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula ORIGEM EMBRIONÁRIA A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula A- Radiata Mesoderme se forma a partir de células invasoras da endoderme (Equinodermatas)

Leia mais

Diabetes - Introdução

Diabetes - Introdução Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença

Leia mais

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO 2010 QUESTÃO 1 O bem-estar do organismo depende

Leia mais

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto.

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. BIODIGESTOR 600 L 1.300 L 3.000 L Guia de Instalação Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. 1. Apresentação O Biodigestor é uma miniestação de tratamento

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias.

Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias. O QUE É O PARTO? Parto é o processo de movimentação do feto, da placenta e das membranas para fora do útero e através do canal de parto. TRABALHO DE PARTO É o processo

Leia mais

Abordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior

Abordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área

Leia mais

Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado.

Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. Ultrafer ferro polimaltosado Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL Composição Cada ml de xarope contém: ferro polimaltosado...

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Pedus. Técnica Cirúrgica

Pedus. Técnica Cirúrgica Técnica Cirúrgica com cunha 1. Características do produto Estabilidade angular. Orifícios de combinação. Isto torna possível usar parafusos com e sem estabilidade angular. Parafusos e placas de titânio.

Leia mais