DA FOLHA DE PAPEL À TELA DIGITAL: CENAS DE LETRAMENTO EM OFICINAS DE TIRINHAS

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1 DA FOLHA DE PAPEL À TELA DIGITAL: CENAS DE LETRAMENTO EM OFICINAS DE TIRINHAS Luiza Alice Lima Rocha 1 (UFC) Resumo: Frente ao avanço das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), buscamos inseri-las na sala de aula durante o desenvolvimento de um Projeto que visa a elaboração de tirinhas digitais através do software HagáQuê. Buscamos aprimorar as capacidades de linguagem dos alunos com o auxílio de oficinas de letramento. O trabalho foi realizado com alunos do 5º ano de uma escola pública municipal localizada na cidade de Caucaia Ceará. A pesquisa está fundamentada, principalmente, nos estudos realizados por: Araújo (2012), Ribeiro (2012), Kleiman (1995). Palavras-chave: letramento, oficinas de letramento, software Abstract: Opposite the advancement of Information and Communication Technologies (ICTs), we seek to enter them in the classroom during the development of a project which aims the development of digital strips through HagáQuê software. We seek to enhance the language skills of students with the help of literacy workshops. The study was conducted with students of the 5th year in a public school located in Caucaia - Ceará. The research is based mainly on studies performed by Araújo (2012), Ribeiro (2012), Kleiman (1995). Keywords: literacy, literacy workshops, software Introdução Estimular crianças de 10 e 11 anos a desenvolver o gosto pela leitura e escrita, não é uma tarefa fácil. Foi pensando nessa questão que surgiu o projeto (aqui descrito) nomeado: DA FOLHA DE PAPEL À TELA DIGITAL: CENAS DE LETRAMENTO EM OFICINAS DE TIRINHAS. 1 Luiza Alice Lima ROCHA. Prof. Especialista em Gestão Escolar. Universidade Federal do Ceará (UFC) luizalicelr@hotmail.com 1

2 Trabalhar a oralidade e a escrita com alunos do 5º ano, público alvo de avaliações externas como Prova Brasil e SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará), era o maior de todos os obstáculos a serem superados no decorrer do ano letivo de Na maior parte das atividades propostas pelo professor, o educando não consegue atingir os objetivos previamente traçados por se tratarem de tarefas maçantes, sem nenhum tipo de atrativo que trazem como ferramentas o caderno o lápis. Vivemos a era digital. As tecnologias estão por toda parte e tornam-se cada vez mais essenciais ao desenvolvimento da sociedade e a inclusão social do ser humano. Cientes da nossa responsabilidade com a educação linguística dos alunos (SANTOS&ARAÚJO, 2012), buscamos aprimorar as capacidades de linguagem dos mesmos com o auxílio de Oficinas de Letramento (ODLs). Frente a essa realidade, nasceu a ideia de unir a prática da escrita com o uso de ferramentas digitais. Juntamente com a ideia surgiram algumas interrogações; Que computadores usar, se há na escola 11 máquinas, mas nenhuma funciona? Que software utilizar, se a instituição não dispõe de acesso à internet? Diante dessa realidade, o projeto foi completamente desenvolvido em um único computador, de uso pessoal da professora. O software escolhido foi o editor de histórias em quadrinhos HagáQuê. Porém as questões anteriormente citadas não foram as únicas. O maior de todos os desafios (ou não) seria trabalhar com crianças que nunca tiveram contato com o computador. Pesquisa para levantamento de dados Por a instituição estar localizada na zona rural de Caucaia Ceará, mais precisamente a 8 km da sede do município, e atender crianças oriundas de comunidades vizinhas, inclusive moradoras de serra próxima à escola (quando digo próxima não me refiro a distância medida em quilômetros, pois muitas dessas 2

3 crianças precisam andar em torno de 6 km para chegarem a escola), aonde nem o sinal de telefonia móvel chega, elaboramos uma pesquisa para identificarmos o nível de aproximação dos mesmos com o computador. É patente que o fato de pertencer a uma ou a outra classe social define o acesso à máquina e à rede. Letrados digitais, portanto, são mais raros nas classes menos favorecidas. (RIBEIRO, p. 41) Com a realização da pesquisa obtivemos os seguintes resultados: Gráfico 1: Resultado de pesquisa A pesquisa foi realizada com 40 alunos do 5º ano A e B, da E.E.I.E.F. Adélia Crisóstomo. Percebemos que o nosso público-alvo é carente no que se refere a acesso as novas tecnologias. O computador, um aparelho tão conhecido de muitas pessoas, para essas crianças ainda pode ser considerado uma novidade. A inserção desses alunos no mundo digital se faz mais difícil quando na escola não se possui acesso a aulas de informática, já que o espaço dedicado ao Laboratório de Informática Educativa, hoje dá espaço a sala de Atendimento Educacional 3

4 Especializado (A.E.E.), e as máquinas não funcionam, algumas inclusive por falta de utilização. Visto que um grande número de alunos nunca manusearam o computador antes, teríamos que encontrar um software de fácil utilização por parte das crianças. Software HagáQuê O software HagáQuê foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, para auxiliar crianças inexperientes no uso do computador e em processo de alfabetização. Distribuído gratuitamente, o editor de imagens e histórias em quadrinhos possibilita aos educandos uma vasta possibilidade de criação de histórias, com personagens e cenários diversificados. Fig.1: Interface do software HagáQuê 4

5 O HagáQuÊ traz algumas figuras de personagens, cenários e objetos (coloridos ou não) variados, além de possibilitar a inserção de outras figuras através da ferramenta importar figura, tornar a figura maior ou menor conforme desejar, inverter sua posição ou girá-la, entre outras possibilidades. Os elementos fundamentais das histórias em quadrinhos como; os balões de fala, pensamento, cochicho susto e as onomatopeias não foram esquecidos. Para tornar mais atrativo ainda o processo de criação de HQs, pode-se inserir sons a partir de uma gravação ou de um arquivo. De fácil linguagem e manuseio o software HagáQuê é um excelente aliado no processo ensino-aprendizagem, pois estimula o letramento visual, a criatividade, imaginação, a leitura e a produção textual dos alunos. Metodologia Iniciamos nosso projeto com a distribuição de tirinhas diversificadas para cada um dos alunos. Foi solicitado que eles lessem e observassem o material, em seguida trocasse com o colega, de forma que todos tivessem acesso às tirinhas distribuídas em sua totalidade. Em uma roda de conversa cada criança fez a leitura do seu material e depois foram apontadas as principais características do gênero textual analisado. Surgiu então a possibilidade de construção de uma Gibiteca. Os alunos então se mobilizaram na arrecadação de revistas em quadrinhos para a construção do acervo. As revistas arrecadadas foram apresentadas para a turma por cada criança que a trouxe. Hoje a Gibiteca é de uso da escola, e as HQs são emprestadas para alunos de diversas turmas. O letramento digital está dentro do letramento mais amplo, não linearmente, mas numa rede de possibilidades. Ele pode começar no impresso e partir para os digitais, uma vez que muitas ações se 5

6 assemelham nesses ambientes; ou fazer o trajeto no sentido contrário. (RIBEIRO. 2012,p. 45) Tomando como referência a citação de RIBEIRO, realizamos nossa primeira oficina com a elaboração de tirinhas na folha de papel. Cada aluno recebeu uma folha onde deveria elaborar sua própria tirinha, com tema de sua escolha. Surgiram inúmeras histórias e desenhos, a abertura do tema possibilitou o uso e a liberdade da criatividade, como podemos vê na figura abaixo, onde o lápis ganha vida: Fig.2: Tirinha feita por aluno durante OLD. Em seguida, com o auxílio da professora foram realizadas as devidas correções. E o resultado obtido pode ser visto na figura seguinte: Fig.3: Refacção da tirinha. 6

7 O passo seguinte foi o momento esperado por toda a turma, o contato com o computador. Apesar da falta de acesso comum a maior parte da turma, após uma apresentação sobre o software que seria utilizado e suas ferramentas o trabalho seguiu sem maiores complicações. Vale lembrar, que todas as atividades realizadas, tiveram o apoio e acompanhamento da professora em todo momento, sem que sua presença implicasse em opiniões referentes ao desenvolvimento e e3xecussão do trabalho por parte dos alunos. Nesse primeiro momento de contato com a máquina as crianças realizaram as produções de tirinhas com o auxílio do software HagáQuê. Assim como nos momentos anteriores, as criações foram espontâneas e sem restrição de temas. Portanto, o aluno tinha total liberdade para usar a imaginação e a criatividade. As correções necessárias nessa etapa de criação, foram realizadas na última etapa do projeto, onde se obteve o produto final. Análise dos dados As produções realizadas pelos alunos nos mostraram mais claramente as principais dificuldades linguísticas de cada um, possibilitando ao professor interferir e ajudar o educando no processo de aprendizagem. Podemos observar na figura 2, que a estrutura do gênero textual foi preservada, conteúdo que foi ministrado no início do projeto. Os balões de diálogos estão dispostos na ordem correta, no que se refere a ordem do diálogo dos personaggens. Porém visualizamos alguns erros de ortografia como no nome Francineudo, onde o aluno escreveu Francinudo, e percebemos a dificuldade ainda encontrada do educando no que diz respeito a divisão silábica. É nesse momento que faz necessário a intervenção do professor. Não apontando os erros, mas levando o aluno a perceber possíveis inadequações em sua produção. O resultado obtido na reescrita da tirinha analisada pode ser vista na figura 3, onde o problema ortográfico do nome Francineudo foi 7

8 resolvido, as palavras com divisões silábicas inadequadas não mais existem e as palavras que estão agora, dispostas de maneira mais clara e de melhor compreensão. O balão de pensamento, empregado no ultimo quadrinho, foi percebido pelo aluno na sua correção. Não poderia deixar de notar também o grande fascínio que o ambiente virtual exerce sobre os jovens, seja por sua relativa informalidade em alguns contextos, seja pela rapidez ou extrema facilidade como meio para a interação social. Prazer e fascínio, esses que não percebo quando são solicitados a produzirem um texto em sala de aula, valendo nota ou não. (FORTUNATO p.174) Quando as Oficinas de Letramento Digital (OLDs) iniciaram a empolgação dos alunos foi grande e a vontade de participar e realizar as atividades, foi notada por todos os componentes da comunidade escolar. As tirinhas digitais apontaram dificuldades referentes ao emprego das letras maiúscula em início de frases, e a utilização da pontuação. Podemos tomar como base o exemplo abaixo, resultante da primeira OLD realizada: Fig.4: Resultado da produção de tirinha de um aluno na primeira OLD. 8

9 No processo de correção o aluno percebeu de maneira espontânea as falhas cometidas anteriormente e corrigiu sua produção sem precisar de muita orientação por parte da orientadora. Lembrando que, a questão do emprego da letra maiúscula e da pontuação por parte dos alunos, no manuseio do computador pode ser associada a falta de intimidade com o aparelho, porém, a educadora estava presente em todo o processo de realização das tirinhas e pronta a atender qualquer solicitação feita pelos alunos. O resultado da refacção realizada foi a seguinte: Conclusão Ao término do Projeto concluímos que, a utilização da ferramenta digital à prática pedagógica proporciona uma melhor compreensão do conteúdo proposto e 9

10 um maior interesse do aprendiz, facilitando o processo de ensino-aprendizagem por tornar as aulas mais atraentes para os educandos, já que estes não possuem fácil acesso as tecnologias digitais. O trabalho proporcionou aos alunos uma reflexão quanto a produção textual realizada por eles, o que facilitou a refacção e a assimilação dos conteúdos aos quais eles encontravam dificuldades. Portanto, através das OLD's realizadas percebemos um avanço na escrita dos alunos em relação aos problemas ortográficos, uso da pontuação, emprego das letras maiúsculas e produção textual. O trabalho contribuiu significativamente no aprimoramento da capacidade de linguagem dos educandos e sua inserção no mundo digital. Referências ARAÚJO, Júlio; SANTOS, Leonel A. dos. A ferramenta digital máquina de quadrinhos em uma experiência didática com letramento visual. In: RIBEIRO, A. E. ; NOVAIS, A. E. Letramento digital em 15 cliques. Belo Horizonte: RHJ, 2012, p CAVALCANTE, Mônica M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, DOLZ, J. SCHNEUWLY, B. (org). Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento.in: DOLZ, J.Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004 FORTUNATO. Geralda Cristina. Os Adolescentes e o Blog: a produção textual na sala de aula e na internet. In: RIBEIRO. Ana Elisa; NOVAIS. Ana Elisa Costa. Letramento Digital em 15 Cliques.1.ed. Belo Horizonte. RHJ p KLEIMAN, Angela B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. São Paulo; Campinas: Mercado de Letras, RIBEIRO, Ana Elisa. Novas tecnologias para ler e escrever: algumas ideias sobre ambientes e ferramentas digitais na sala de aula. Belo Horizonte: RHJ,

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