Educação ambiental e participação comunitária. Modelo de projeto (estruturação)
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- Vera Imperial Belmonte
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1 Educação ambiental e participação comunitária Modelo de projeto (estruturação) A problemática da coleta seletiva 3.2. Concepção geral do sistema projetado 3.3. Objetivos gerais 3.4. Objetivos específicos 3.5. Elementos constituintes 3.6. Recursos necessários Pessoal previsto Orçamento e financiamento Custos operacionais esperados 3.7. Mercado de materiais recicláveis 3.8. Potencial esperado e comercialização de materiais 3.9. Aspectos sociais do projeto Educação ambiental para a coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos Etapas de implementação Avaliação do desempenho 68 CONTEXTO DO PROJETO DENTRO DO ESTADO DO PARANÁ 1. O Manejo Ambiental de Resíduos Sólidos no Estado do Paraná O texto a seguir, de autoria do Eng. Enzo Rogério Galileo Bonetto, Diretor de Saneamento Ambiental da SUDERHSA (Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental) apresenta a situação atual e as perspectivas futuras para o Estado do Paraná. Diagnóstico da Realidade do Estado A SUDERSHA - Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, órgão executivo da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEMA, tem como responsabilidades: Gestão e monitoramento de recursos hídricos bem como projeto e perfuração de poços artesianos. Execução de obras de drenagem urbana e controle de erosão. Estabelecimento de diretrizes para o gerenciamento de resíduos urbanos, rurais, hospitalares e industriais, elaboração de projetos e execução de obras. A SUDERSHA vem desde a sua criação em fevereiro de 1996, através da diretoria de Saneamento Ambiental buscando conhecer a realidade dos resíduos em todo Estado do Paraná, pois sem o conhecimento desta situação em que vive cada município, não seria possível traçar uma política eficiente para todo o Estado. Desta maneira, iniciou-se o diagnóstico de limpeza pública, com o qual chegou-se aos seguintes resultados: a) Resíduos Rurais: O crescente volume de comercialização dos produtos agrotóxicos, em virtude do desenvolvimento da agricultura no Estado, gera uma igual quantidade de embalagens contaminadas, em diferentes graus de toxidade, que são estimadas em média, em 14 milhões de embalagens por ano, aproximadamente 2 mil toneladas anuais de embalagens que necessitavam soluções ambientalmente corretas e saudáveis para estes resíduos gerados freqüentemente. A indicação por lei e que vem se praticando até então, é o enterro
2 em covas próprias, entretanto com a saturação das propriedades e a inutilização de terras agricultáveis exigiu uma nova alternativa de disposição. Em meio a busca desta nova solução, grande parte destas embalagens vem sendo jogadas dentro dos rios, queimadas à céu aberto, abandonadas nas lavouras, enterradas sem critério algum, recicladas sem controle ou até reutilizadas para o acondicionamento de água e alimentos. b) Resíduos Urbanos: Os resultados obtidos com relação a disposição final dos resíduos gerados pela população urbana são as seguintes: Municípios que possuem aterros sanitários: 0,5% Municípios que possuem aterros controlados: 9,5% Municípios que dispõem o lixo a céu aberto: 90,0% Os resultados obtidos com relação a implantação de programas especiais são os seguintes: Municípios com coleta seletiva do resíduo urbano gerado: 22,9% Municípios com ações de educação ambiental em desenvolvimento: 44,86% Ações estas que atingiram seus objetivos: 51,87% c) Resíduos Hospitalares: Os resultados obtidos com relação aos resíduos hospitalares gerados são os seguintes: Municípios que possuem coleta hospitalar: 53,74% Municípios que possuem tratamento de efluentes líquidos hospitalares: 25,70% d) Resíduos Industriais: Estão sendo levantados, município a município, informações das indústrias existentes bem como o resíduo gerado por cada uma delas, cujos dados serão analisados em conjunto com os existentes no IAP (Instituto Ambiental do Paraná), para então diagnosticar a situação industrial do Estado. Programas em Desenvolvimento Baseando-se nestes resultado obtidos, a SUDERSHA definiu diretrizes de atuação e prioridades de soluções e já vem desenvolvendo os seguintes programas: Paraná- San; Pró-Saneamento e Terra Limpa. a) Paraná-San: Seu objetivo é localizar as causas das diversas contaminações dos mananciais de captação de água e propor alternativas de solução, para a distribuição sadia deste recurso vital para a comunidade. O programa conta com os recursos financeiros e técnicos do governo japonês. Neste programa, compete a SUDERSHA através da Diretoria de Saneamento Ambiental, encontrar a melhor solução para as contaminações geradas pelo uso e disposição dos resíduos rurais agrotóxicos em conjunto com a consultoria japonesa. O Paraná-San tem como objetivos principais: estudar mecanismos institucionais, propor uma metodologia para inventariar a realidade do Estado, avaliar a situação atual, estudar as alternativas tecnológicas para solucionar a realidade constatada no campo (produtos/embalagens), estratégias futuras e seus mecanismos, estudos e relatórios de impacto ambiental da alternativa proposta, definir indicadores e sua metodologia para o monitoramento e acompanhamento das condições ambientais, minimização do uso de agrotóxicos em área de mananciais e por fim, dar solução ao depósito de produtos de Tamarana, fazendo a recuperação de sua área. b) Pró-Saneamento: O governo do Estado através da SUDERSHA firmou um contrato com a Caixa Econômica Federal em julho de 1998, visando a liberação de
3 recursos a fundo perdido para os municípios através do programa Pró-Saneamento Modalidade Resíduos Sólidos. Este programa prevê a elaboração de estudos e projetos, a execução de obras de aterro sanitários e a implementação de programas de coleta seletiva, no prazo de 24 meses. Inicialmente foram incluídos 215 municípios, atendendo cerca de 54% do Estado. Do total de municípios a serem atendidos, em 159 serão elaborados os estudos e projetos e executadas as obras dos aterros sanitários. Dentre estes 159 ainda 132 municípios considerados pequenos (até 25 mil habitantes) em virtude das dificuldades financeiras atuais serão contemplados também com a execução de barracões de reciclagem dotados de prensas, visando a separação e o armazenamento dos materiais recicláveis oriundo do quadro urbano. Esta estruturação permitirá o início do desenvolvimento no Estado, de um abrangente programa de educação ambiental e implementação de programas de coleta seletiva, propiciando um aumento da vida útil dos aterros sanitários a serem executados, e propiciando aos municípios pequenos gerarem empregos na operacionalização da coleta e na triagem dos materiais recicláveis, tirando dos lixões as famílias que sobrevivem do lixo, trabalhando em condições subhumanas. Ainda do total de municípios, em 56 estão previstos unicamente a elaboração de projetos, que deverão ser contemplados com as obras em futuras captações de recursos. Este programa prevê o fim dos lixões, causadores de sérios problemas ambientais e sanitários, gerando contaminações em mananciais e doenças endêmicas causadas pela proliferação de vetores, solucionados com o aterramento do lixo em locais adequados, possibilitando a recuperação ambiental das áreas degradadas. c) Terra Limpa: O programa Terra Limpa foi desenvolvido por um grupo de técnicos de diversas entidades governamentais e não-governamentais com o intuito de promover o desenvolvimento sustentado rural do Estado no tocante aos resíduos rurais agrotóxicos gerados. Este programa veio estancar a produção de resíduos agrotóxicos sem destinação, devido a prática de enterro, uma das alternativas de disposição indicadas pela lei, que não mais atende a realidade do Estado. Este programa baseia-se na prática da tríplice lavagem das embalagens de agrotóxicos, com água limpa, no ato do término do produto, reduzindo a contaminação da embalagem pelo resíduo e traços (ppm e até ppb), conforme indicam estudos realizados, tornando possível a reciclagem controlada. esta reciclagem refere-se ao reaproveitamento desta embalagem por determinadas indústrias, licenciadas para esta operação, para a fabricação de conduítes das embalagens plásticas (maior volume) que são as únicas de reciclagem restrita pelas condições de processo. O programa Terra Limpa em sua primeira fase, contemplará 153 municípios que representam 38% do Estado, tendo considerado: Regiões com maior consumo de agrotóxico; Tipos de Culturas x Áreas de Plantio x Número de Produtores; Distâncias entre sedes para abrangência de todos os municípios do Estado. Com a solução do passivo dos resíduos rurais relacionados aos produtos e embalagens contaminadas que estão no campo, sem destinação até então, através do Paraná-San, o programa Terra Limpa entrará com a solução para as perguntas do agricultor quanto ao destino do resíduo por ele gerado, compondo um quadro
4 completo de geração e destino de resíduos auto-sustentável, deste momento em diante. Plano de Metas a Serem Atingidas A meta principal da SUDERSHA nesta área é efetivar um Programa de Gerenciamento Integrado de Resíduos no Estado do Paraná, baseado fundamentalmente na norma série ISO Isto será realizado com o planejamento de novas ações, visando a continuidade e complementação dos Programas em andamento e a definição de diretrizes para a coleta, tratamento e disposição adequadas dos resíduos industriais e hospitalares. A proposta do Gerenciamento Integrado é a criação de uma bolsa de resíduos urbanos e industriais, estabelecendo um banco de dados dos resíduos disponíveis em todo Estado, viabilizando a comercialização, quando esta couber promovendo assim a integração entre todos municípios para uma solução comum. Para os resíduos hospitalares pretende-se estabelecer parcerias entre as entidades envolvidas, visando a efetiva coleta seletiva em todas as unidades hospitalares, reduzindo sensivelmente a quantidade de lixo infectado, podendo assim destiná-lo a uma destruição controlada e ambientalmente adequada, afastando os riscos eminentes a saúde da população Estruturação do Núcleo Técnico Estadual O núcleo terá como objetivo integrar os organismos executores estabelecendo um Plano de Trabalho, realizar um diagnóstico estadual sobre o manejo ambiental de resíduos sólidos domésticos e em especial dos sistemas de coleta seletiva e reciclagem a nível domiciliar, comercial e industrial, acompanhar o Projeto Piloto para a Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos e Transferência de Materiais para a Cidade de Cascavel/PR e propor o programa "RRR" (Reduzir, Reutilizar, Reciclar) para os resíduos sólidos para o Estado do Paraná. Metodologia de Fluxo de Materiais para Estimar o Descarte de Produtos e Materiais nos R.S.U.
5 No Brasil, Reduzir, Reutilizar e Reciclar os resíduos sólidos urbanos se constitui atualmente no principal elemento para a redução do passivo ambiental já que pode ser estimado um valor de 20 a 30% do peso dos resíduos gerados, por um programa 3R's bem executado. Para a obtenção do índice esperado é de grande importância o perfeito entendimento de métodos e técnicas que envolvem a coleta seletiva dos resíduos sólidos urbanos. As componentes técnicas, econômicas e sociais envolvidas no processo devem ser bem conhecidas. A coleta seletiva pressupõe a separação dos materiais potencialmente recicláveis e presentes nos RSU: papel, papelão, vidro, plástico, metais, do restante dos resíduos (orgânicos, rejeitos, etc.) nas suas próprias fontes geradoras. As fontes geradoras variam desde residências, escolas, escritórios, indústrias, estabelecimentos públicos e privados, etc. Segundo o IPEA, os princípios de Reduzir, Reutilizar e Reciclar o lixo são utilizados com ênfase diverso nas várias experiências cada vez mais numerosas de coleta seletiva no país. Estas experiências buscam transformar o comportamento da sociedade em relação ao lixo por ela gerado. As técnicas que orientam os programas de coleta seletiva podem ser genericamente classificadas em:
6 a) acondicionamento seletivo na fonte geradora (separar em casa) - esta ainda pouco usada no país por demandar transformações culturais e das estruturas sociais e econômicas que resultam em difícil adesão por parte da população; b) centros de triagem (locais de recepção e classificação para comercialização do material) - esta técnica apresenta a maior variedade de formatos organizativos e parcerias, envolvendo principalmente os catadores de rua, o poder público, associações comunitárias, cooperativas e agentes privados; c) usinas de triagem de lixo - (unidades nas quais são efetuadas as operações de recepção, triagem dos materiais e compostagem dos resíduos) - técnica utilizada apropriada para a reciclagem do lixo de centros urbanos de certa escala. Várias experiências implantadas tornam visíveis algumas de suas limitações, vantagens e desvantagens. Para assegurar a realização dos programas de coleta seletiva são utilizadas também diversas metodologias que combinam estratégias e formas de "como fazer" e "como participar" na implementação dos programas. Os Postos de Entrega Voluntária - PEV's geralmente instalados em escolas, shoppings, supermercados e igrejas têm sido utilizados principalmente em programas que atendem interesses específicos de empresas em relação a determinados mercados de reciclados (vidros, latas, etc.) e em processos pedagógicos de educação ambiental. O incentivo e apoio ao trabalho dos catadores de rua, que precede historicamente qualquer iniciativa de reaproveitamento de resíduos no país, permitem não só reduzir os gastos públicos com a prestação dos serviços de limpeza urbana mas, também e principalmente, representam uma oportunidade de valorizar a população marginalizada de catadores criando oportunidades de trabalho e geração de renda. Nesta linha, merece destaque o importante papel desempenhado pelas cooperativas de catadores e associações de carrinheiros. Outro método adotado em várias cidades é o chamado sistema de trocas, que procura a adesão dos moradores ao programa mediante a troca do lixo por alimentos, material escolar, material de construção, computadores, vale transporte, etc. Base comunitária.
7 Os coletores são pagos pela organização comunitária, esta recupera os custos dos serviços através de um sistema de cobrança de taxas (alternadamente, pagamentos são recuperados pelos próprios coletores). A ajuda financeira e administrativa é, muitas vezes, provida por lideres formais ou informais de comunidade que essencialmente trabalham em bases voluntárias. A responsabilidade municipal é solicitada como iniciadora de uma determinada alternativa ou como auxiliadora, provendo acesso para os carrinhos de mão ou empréstimo. O modelo de Base-comunitária não conta com a segurança da colaboração municipal, este pode mostrar-se vantajoso onde as autoridades são incapazes ou indisposta à colaborar. O segundo modelo diz respeito a uma aproximação específica das micro-empresas, procurando incrementar sua aplicação nas cidades Latino Americanas (Gieseck et al., 1993) O sistema é ilustrado na figura 23 abaixo: Micro- empresa.
8 O governo local contrata uma pequena empresa privada para prestar serviço. O contrato define os serviços e as obrigações de ambos participantes. O capital investido é coberto por empréstimos, sendo que os custos operacionais são recuperados através das taxas municipais. A assistência técnica e financeira é fornecida pelas instituições financeiras e debatidas pelas ONG s. Como o contrato com o município é o elemento chave da aproximação, o sucesso da implementação depende da boa relação entre a pequena empresa privada e a autoridade local. Embora ambos modelos estejam operando, os estudos indicam que o gerenciamento através do modelo de "micro-empresa" está sendo vantajoso, apoiado no fornecimento de um serviço seguro e eficiente. Os modelos de "Base-comunitária" são operados externamente sem uma publicidade, dependendo de assistência voluntária externa, tem fracassado ou está no limite para fracassar. De qualquer modo, os modelos podem ser associados e as micro-empresas também podem ser contratadas num caminho similar para forte organização comunitária. Os estudos revelam que o sistema não governamental de coleta primária é um acesso adequado para o aumento de segurança em áreas urbanas de baixa renda. Pequenas empresa privadas e organizações comunitárias têm um grande potencial facilitando a responsabilidade das autoridades públicas em parte de suas obrigações. De qualquer modo, a maioria dos esquemas estão longe de ser auto-suficientes e frente aos problemas que podem e precedem ao colapso da operação. Oficina-Escola de Reciclagem Os programas de coleta seletiva que investem em campanhas de educação ambiental são aqueles que possuem os menores custos, pois aumentam a participação da comunidade otimizando a infra estrutura instalada. Para tanto, deverá ser implantado um programa educacional junto às escolas, lojas, residências, escritórios e demais pontos de geração de resíduos recicláveis. A oficina escola de reciclagem, será responsável pelo treinamento de escolares, professores, carrinheiros, proprietários de depósitos de recicláveis, industriais, e funcionários, desenvolvendo um amplo programa de marketing ambiental. Para que este objetivo seja atingido, está prevista a confecção de material informativo tais como: cartilhas, cartazes e vídeos para serem utilizados na divulgação do programa. Seminários, palestras e cursos deverão ser programados com lideranças das comunidades, escolas e associações para que sirvam como elemento multiplicador do programa. Também deverão ser organizadas competições e eventos aproveitando datas especiais tais como o dia do meio ambiente, da árvore, etc.
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