LEGAL ADVISOR OF THE YEAR - IBERIA" (Financial Times and Mergermarket M&A Awards 2008/2009/2010) M&A LAW FIRM OF THE YEAR" (ACQLaw Awards 2008/2009)
|
|
- Edson Palha Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEGAL ADVISOR OF THE YEAR - IBERIA" (Financial Times and Mergermarket M&A Awards 2008/2009/2010) M&A LAW FIRM OF THE YEAR" (ACQLaw Awards 2008/2009) BEST EUROPEAN, MIDDLE E EAST AND AFRICA LAW FIRM OF THE YEAR" (Legal Week Awards 2008) EUROPEAN FIRM OF THE YEAR" (Legal Business Awards 2008) IBERIAN LAW FIRM OF THE YEAR (Highly commended) (The Lawyer, 2009) "BEST CORPORATE AND COMMERCIAL TEAM IN PORTUGAL" (World Finance Legal Awards 2008) PORTUGUESE TAX FIRM OF THE YEAR (International Tax Review 2007)
2 Informação geral A Sociedade História Cuatrecasas, Gonçalves Pereira é uma sociedade internacional de referência em todas as áreas do direito, quer em Portugal, quer em Espanha, quer em Moçambique. A Sociedade nasceu da integração, em 2003, de duas das maiores e mais tradicionais sociedades de advogados da Península Ibérica, a Cuatrecasas e a Gonçalves Pereira, Castelo Branco, tendo cada uma quase um século de actividade profissional. Práctica Todas as áreas do direito empresarial, onde presta assessoria jurídica relativa ao direito português, espanhol, francês, da União Europeia e em Moçambique. Escritórios 23 escritórios integrados que trabalham com o principio de escritório único. Advogados 1.002; 226 sócios e 776 associados.
3 Informação geral em Portugal A Sociedade Actualmente em Portugal, a sociedade é composta por 170 profissionais, 26 dos quais são sócios, e conta com a colaboração de mais 75 colaboradores, sendo 245 o número de profissionais que nela trabalham a tempo inteiro. Práctica A actividade da sociedade está essencialmente vocacionada para questões societárias e de Direito Comercial em geral, Contratos, Fusões e Aquisições, Direito Administrativo e Concursos Públicos, Direito Bancário e Financeiro, Mercado de Capitais, Imobiliário, Falências, Direito Comunitário e Direito da Concorrência, Propriedade Intelectual, Direito Fiscal, Contencioso, Direito Laboral, Direito da Aviação, Direito Marítimo e Tecnologias de Informação. Referência A sociedade representa algumas das maiores empresas nacionais e estrangeiras e os advogados que a compõem são fluentes em Inglês, Francês e Espanhol. Cuatrecasas, Gonçalves Pereira assessora mais de 70% empresas cotadas na bolsa portuguesa (psi 20).
4 Presença na Península Ibérica Rede ibérica A sociedade dispõe de 2 escritórios em Portugal e 14 escritórios em Espanha, através dos quais cobre toda a Península Ibérica. Bilbao San Sebastián Vigo Vitoria Lleida Girona Zaragoza Barcelona Porto Tarragona Madrid Valencia P. Mallorca Lisboa Alicante Sevilla Escritório único Os recursos de qualquer escritório estão disponiveis em todo o momento nos restantes escritórios da sociedade, desta forma garante-se a participação directa dos melhores especialistas de toda a sociedade, oferecendo uma gestão personalizada dos assuntos.
5 Presença internacional Rede internacional A sociedade tem 8 escritórios internacionais: Bruxelas, Casablanca, Londres, Nova Iorque, Paris, São Paulo, Xangai e Moçambique. Experiência Colaboração A vasta experiencia transnacional que a sociedade detêm, permite assessorar tanto clientes estrangeiros sobre os seus projectos em Portugal e Espanha, como a empresas portuguesas ou espanholas nos seus projectos no estrangeiro. A sociedade colabora com escritórios independentes mais prestigiados de cada país, oferecendo aos seus clientes a melhor plataforma para a sua assessoria em qualquer das áreas de direito.
6 Informação geral Escritório de Moçambique Denominação H. Gamito, Couto, Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados. A Sociedade O escritório foi constituído em 1998 através da associação entre a Sociedade Gonçalves Pereira, Castelo Branco Associados e o Dr. Pedro Couto. Em 2001 ocorreu a integração do Dr. Hermenegildo Gamito e a Sociedade adoptou a sua actual denominação. Localização O escritório iniciou a sua actividade em Outubro de 1998 num espaço arrendado no hotel Rovuma, contando com 2 advogados e uma secretária.
7 Porquê Moçambique? Razões históricas, uma língua e um passado comum O fim da guerra civil, o sucesso dos Acordos de Paz e das transformações económicas e sociais que se seguiram Mercado em expansão, carenciado de infra-estruturas e aberto ao investimento estrangeiro Enquadramento legal e contratual muito semelhante Acompanhamento e apoio a clientes do escritório de Portugal que pretendiam investir em Moçambique
8 O Projecto Criar um escritório em Moçambique com padrões de qualidade internacional. Advocacia como única actividade. Ser um escritório de referência em Moçambique e para o investimento estrangeiro no país. Aposta na formação de jovens advogados moçambicanos: a) Processo de selecção exigente; b) Intercambio de advogados entre escritório de Portugal e escritório de Moçambique. Estabelecimento de rede de contactos com principais escritórios da África Austral, em particular da África do Sul. Adequada inserção na comunidade.
9 Actualmente Escritório de referência em Moçambique, gozando quer o escritório quer os advogados das melhores recomendações dos principais directórios. INTERNATIONAL FINANCIAL LAW REVIEW O escritório conta com uma equipa de aproximadamente 20 advogados e 8 colaboradores a tempo inteiro e em regime de exclusividade. O escritório faz parte da Lex Africa e tem excelentes relações com os principais escritórios Sul Africanos (Edward Nathan Sonnenbergs, Bowman Gilfillan, Werksmans, Eversheds) e com outros escritórios internacionais com intervenção em Moçambique (White & Case e Herbert Smith). O escritório tem as suas instalações no bairro Sommerschield, na antiga sede do BIM Investimentos que adquiriu em O escritório assessora os principais bancos e empresas moçambicanas e bem assim os principais projectos de investimento estrangeiro e nacional.
10 Equipa Senior Partner Managing Partner Hermenegildo Gamito Pedro Couto Associados Estagiários Colaboradores Telmo Ferreira Emilia Camacho Faizal Jusob Lara Narcy Nilza Jechande Sandro Jorge Daniela Vaz Carla Gamito Horácio Chimene Alfiado Pascoal Paulo Ferreira Carlos Mauricio Hermenegildo Penicela Eunice Ali Haua Aboubakar Francis Rodrigues Rita Donato Idrisio Paulino Arlindo Mandlate Dimple Dias Fatima Loonat Sandra Dagot Zuleica Khan Liuva Heliotrope Raul Sitoi Jonasse Vilanculos Celso Comé Albino Manheca Celina Mucavel Diogo Fonseca
11 Áreas de Actividade Moçambique BANCÁRIO, SEGUROS E MERCADO DE CAPITAIS COMERCIAL (M&A) PÚBLICO CONTRATOS FISCAL IMOBILIÁRIO, URBANISMO E TURISMO CONTENCIOSO LABORAL PROPRIEDADE INTELECTUAL MARITIMO E AVIAÇÃO CIVIL ENERGIA AMBIENTE
12 Clientes Relevantes Banca Energia
13 Clientes Relevantes Infra-estruturas Aviação Turismo Outras Áreas
14 Moçambique Desk Composição Manuel Magalhães, Rita Roque Pinho e Samantha Cyrne Funções Assessorar e acompanhar empresas que tenham investido ou pretendam investir em Moçambique Apoiar escritório de Moçambique Divulgar escritório de Moçambique junto de potenciais clientes
15 Razões para investir em Moçambique Crescimento do PIB em 2010 ronda os 8% PETRÓLEO, GÁS, CARVÃO e TURISMO são janela de desenvolvimento que atrai o investimento estrangeiro Vontade do Governo Moçambicano de investir em INFRA-ESTRUTURAS, com a contribuição do sector privado, como forma de estimular o desenvolvimento económico e social do país
16 Enquadramento Legal 1. Forma de estabelecimento Sociedade anónima ou sociedade por quotas processo de constituição simples e célere Subsidiária e não sucursal limitação responsabilidade Necessidade de ter um sócio local
17 Enquadramento Legal 2. Projecto de Investimento Os investidores podem submeter o seu projecto de investimento ao Centro de Promoção de Investimentos (CPI) com vista a beneficiar das garantias e incentivos previstos na Lei de Investimentos e no Código dos Benefícios Fiscais. A Lei de Investimentos não se aplica aos investimentos realizados nas áreas de prospecção, pesquisa e produção de petróleo, gás e indústria extractiva de recursos minerais. O Estado garante, de acordo com as condições fixadas na respectiva autorização de investimento e satisfeitas as obrigações fiscais aplicáveis, a transferência para o exterior de lucros exportáveis, royalties, amortizações e juros de empréstimos contraídos no mercado financeiro internacional e capital estrangeiro investido e reexportável.
18 Enquadramento Legal 3. Cumprimento da legislação cambial O investimento estrangeiro em Moçambique está sujeito a autorização prévia e registo junto do Banco de Moçambique. A transferência para o exterior de lucros exportáveis, royalties, amortizações e juros de empréstimos contraídos no mercado financeiro internacional e capital estrangeiro investido e reexportável está igualmente sujeita a registo junto do Banco de Moçambique. O Banco de Moçambique não deverá opor-se à exportação de fundos sempre que: a) o investimento estrangeiro tenha sido devidamente autorizado e registado; b) sejam cumpridos os termos de autorização do projecto de investimento aprovado pelo CPI; c) sejam fornecidos todos os elementos de informação indispensáveis à caracterização jurídica e económica da operação requerida; d) Sejam cumpridas as obrigações fiscais.
19 Enquadramento Legal 4. Direito de uso e aproveitamento da terra Em Moçambique a terra é propriedade do Estado. As pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, podem, contudo, obter o direito de uso e aproveitamento da terra (DUAT) nos termos e condições constantes da legislação aplicável. O DUAT para fins de actividades económicas está sujeito a um prazo máximo de 50 anos, renovável por igual período.
20 Enquadramento Legal 5. Recursos humanos A contratação de cidadãos estrangeiros obedece ao seguinte regime de quotas: a) 5% da totalidade dos trabalhadores, nas empresas que empreguem mais de 100 trabalhadores; b) 8% da totalidade dos trabalhadores, nas empresas que empreguem entre 10 e 100 trabalhadores; c) 10% da totalidade dos trabalhadores, nas empresas que empreguem até 10 trabalhadores. A contratação dentro dos limites da quota está sujeita a simples comunicação ao Ministro do Trabalho. Para além desses limites é necessária a autorização prévia do Ministro do Trabalho, salvo em projectos de investimento devidamente aprovados pelo governo nos quais se preveja a contratação de cidadãos estrangeiros em percentagem superior à prevista no regime de quotas.
21 Enquadramento Legal 6. PPPs e Concessões Maior envolvimento do sector privado em áreas prioritárias para a promoção do desenvolvimento económico e social em Moçambique. O Contrato PPP e nomeadamente a Concessão permite uma distribuição de riscos equilibrada. Proposta de lei que visa complementar a legislação existente em matéria de Parcerias Público- Privadas, projectos de grande dimensão e concessões empresariais.
22 Enquadramento Legal 6. Fiscal Benefícios fiscais concedidos no âmbito da Lei de Investimentos. Benefícios específicos para a actividade mineira e petrolífera. Convenções para evitar a Dupla Tributação com Portugal, África do Sul, Itália, Maurícias, Emirados Árabes Unidos e Macau.
23 Contactos Manuel Magalhães Sócio Samantha Cyrne Associada Escritório Lisboa Praça Marquês de Pombal, nº2 (e 1, 8º) Lisboa Tel:
24
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisde Direito que oferecem.
In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisProspecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16
Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Março de 2016 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Petrolíferas Mar-16 Produto financeiro complexo Depósito Indexado. O depósito
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisInvestir em Angola A nova Lei do Investimento Privado
Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se
Leia maisNota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro
Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,
Leia maisOur innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades
Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades Abreu Advogados C&C Advogados 2015 PORTUGAL CHINA Abreu Advogados
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS
PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE Auditório SIBS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS 27 de Outubro DIOGO XAVIER DA CUNHA ÍNDICE Enquadramento Lei n.º 15/2011 Âmbito
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisDECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisTAX & BUSINESS M E D I D A S D E E S T Í M U L O A O E M P R E G O ( A C T U A L I Z A Ç Ã O ) N º 1 7 / 1 5 INTRODUÇÃO
i N º 1 7 / 1 5 M E D I D A S D E E S T Í M U L O A O E M P R E G O ( A C T U A L I Z A Ç Ã O ) INTRODUÇÃO Nos últimos anos e com o intuito de contrariar os efeitos da recessão económica no emprego, o
Leia maisMEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,
Leia maisMozambique : analysis
26 de Edição Julho 10 de Junho 2012 2012 - Mozambican - Desk REGULAMENTO DA LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Entrou em vigor no dia 4 de Julho de 2012 o Decreto n.º 16/2012 ( Regulamento ) que aprova
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisJURISTA PROFESSORA UNIVERSITÁRIA MAR 2010 - PRESENTE. Regente da Cadeira de Direito Comercial, do 4º ano da licenciatura em Direito.
MAIA DO VALE, SOFIA NASCIDA A 11.08.1977 JURISTA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PROFESSORA UNIVERSITÁRIA MAR 2010 - NA FACULDADE DE DIREITO JOSÉ EDUARDO DO SANTOS Huambo, Angola Regente da Cadeira de Direito
Leia maisMercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisSocietário e Mercado de Capitais
APRESENTAÇÃO Nossos Profissionais Formado por profissionais altamente qualificados para prestar serviços jurídicos em diversas áreas do direito a clientes brasileiros e estrangeiros, com pessoalidade,
Leia maisMAIS E MELHOR CRÉDITO PARA AS MICROEMPRESAS E PME EM MOÇAMBIQUE
MAIS E MELHOR CRÉDITO PARA AS MICROEMPRESAS E PME EM MOÇAMBIQUE Junho de 2015 FECOP Breve Historial Surge em 2009, da vontade os Governos Português e Moçambicano fortalecerem os laços de cooperação entre
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59 ADENDA À NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: COREPER de 9 de Abril de 2003 Assunto: Tributação da energia Junto
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisCentro de Incubação de Negócios para os Jovens
Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Q&A 1. Os serviços prestados pelo Centro de Incubação de Negócios para os Jovens (adiante designado por CINJ) destinam-se apenas para residentes de Macau?
Leia maisA ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO DA ABBC
ABBC A actuação da ABBC assenta na independência, no profissionalismo e na competência técnica dos seus advogados e colaboradores, com o escrupuloso respeito das regras deontológicas que presidem ao exercício
Leia maisReputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem.
Reputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem. Quando concluí o mestrado (LLM) na Columbia University School of Law em 1970, retornei ao
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisPRÉMIO MELHOR JOVEM ADVOGADO
PRÉMIO MELHOR JOVEM ADVOGADO Regulamento Artigo 1.º ( Promotores ) O Prémio Melhor Jovem Advogado em direito de negócios, adiante designado por PRÉMIO e instituído pela Simmons & Simmons Rebelo de Sousa,
Leia maiswww.santanabertolami.com.br
www.santanabertolami.com.br Apresentação O Escritório tem como objetivo prestar serviços jurídicos de alto nível a clientes nacionais e estrangeiros. Fundado em 2005, o Escritório busca a combinação equilibrada
Leia maisMercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º
ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,
Leia maisMedidas de apoio à inovação
Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede
Leia maisPromoção da Propriedade Industrial
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Projectos Individuais Dezembro de 2011 2 1- Enquadramento 2- Âmbito Sectorial Enquadramento Aviso n.º 14/SI/2011
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisEARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.
EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisDecreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro
Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisO Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)
(Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...
Leia maisEquilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20
1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional
Leia maisOs riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.
Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido
Leia maisEDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do
Leia maisTax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro
8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia 4 de Agosto de 2003 PE 322.025/1-7 ALTERAÇÕES 1-7 Projecto de recomendação para segunda leitura (PE
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia maisPROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS
PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisinovar Ajudamos http://www.adi.pt
Ajudamos a inovar http://www.adi.pt Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico facilitando o aprofundamento das relações entre o mundo da investigação e o tecido empresarial português A Agência
Leia mais2003 / 2007 SaeR, Lda. Consultor de Estratégia e Competitividade
Habilitações Académicas Qualificações Licenciatura em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, concluída em 1995. Frequência do 3º ano da licenciatura
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia mais(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)
P E O E PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO (Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisMANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK
MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisB) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei
Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas
Leia maisOrganismos. de Investimento Colectivo (OIC) O novo regime dos Organismos
Organismos de Investimento Colectivo (OIC) O novo regime dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC) representa uma oportunidade para planear novos investimentos e reaquacionar as actuais estruturas.
Leia maisINOVAÇÃO e I&DT Lisboa
INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisA rede de Euro Info Centres E I C
Facilitar o acesso à União Europeia A rede de Euro Info Centres E I C Uma chave para a EUROPA A Rede de Euro Info Centres 269 Euro Info Centres 26 Membros Associados 13 Euro Info Centres de correspondência
Leia maisPolítica nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.
Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo
Leia maisProgramação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana
Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas
Leia maisMercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisRegulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas
Leia maisCB RICHARD ELLIS PORTUGAL
CB RICHARD ELLIS PORTUGAL Apresentação da Empresa 2011 Índice Página 1. CB Richard Ellis 3 2. CB Richard Ellis no Mundo 4 3. CB Richard Ellis na Região EMEA 7 4. O Grupo CBRE Portugal 8 5. Prémios Internacionais
Leia maisApresentação da Sociedade Estágios 2007. Março de 2007
Apresentação da Sociedade Estágios 2007 Março de 2007 Introdução A Macedo Vitorino & Associados comemorou em 2006 o seu 10.º Aniversário. Desde a fundação da sociedade, centrámos a nossa actividade na
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisPage 1 of 6. Regulamentos da CMVM - 2003. Regulamento da CMVM n.º 11/2003
A CMVM Comunicados Sistema de Difusão de Informação Recomendações Estudos e Documentos Legislação e Publicações Apoio ao Investidor / Mediação de Conflitos Sistema de Indemnização aos Investidores Consultas
Leia maisProspecto Informativo Depósito Dual Energia Europa BBVA
Prospecto Informativo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de risco Produto financeiro complexo Depósito Dual O é um depósito dual a 3
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisCRA Timor Companhia de Representação e Advocacia CRA Portugal CRA Timor CRA Timor CRA Portugal. CRA Timor CRA Timor CRA Timor
A CRA Timor Companhia de Representação e Advocacia, escritório de advogados pioneiro na República Democrática de Timor-Leste, foi fundada em Janeiro de 2006 pelos sócios da CRA Portugal, um prestigiado
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisComo criar uma empresa em 9 passos
Como criar uma empresa em 9 passos Passo 1: A Concepção da Ideia O primeiro grande desafio na altura de criar um negócio próprio é a concepção da ideia. Nesta fase o investimento do empreendedor não se
Leia maisProjectos de I&DT Empresas Individuais
1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisAcção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º
Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575 Artigo 20.º Oferta formativa e monitorização 1 A oferta formativa destinada aos activos desempregados é assegurada através de cursos de educação
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia mais