COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E DEFESA DO CONSUMIDOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E DEFESA DO CONSUMIDOR"

Transcrição

1 COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E DEFESA DO CONSUMIDOR Direcção F - Serviço Alimentar e Veterinário DG(SANCO)/9142/2003-RM Final RELATÓRIO FINAL DE UMA MISSÃO REALIZADA EM PORTUGAL DE 2 A 4 DE ABRIL DE 2003 PARA VERIFICAR A APLICAÇÃO DA DECISÃO 2001/218/CE DA COMISSÃO E RESPECTIVAS ALTERAÇÕES E AVALIAR O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO BURSAPHELENCHUS XYLOPHILUS Assinala-se que os erros factuais no projecto de relatório foram corrigidos em tipo negrito e itálico. As clarificações fornecidas pelas autoridades portuguesas foram incluídas como notas de rodapé em tipo negrito e itálico nas partes relevantes do relatório

2 ÍNDICE RESUMO INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DA MISSÃO BASE JURÍDICA DA MISSÃO ANTECEDENTES DA PRESENTE MISSÃO PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES Legislação nacional Campanha de monitorização Campanha de erradicação Nova demarcação da zona afectada e da zona tampão Disposições relativas à transformação da madeira proveniente da zona demarcada Plano de trabalho Investigação Comunicação CONCLUSÕES Legislação nacional Campanha de monitorização Campanha de erradicação Nova demarcação da zona afectada e da zona tampão Disposições relativas à transformação da madeira proveniente da zona demarcada Plano de trabalho Investigação Comunicação REUNIÃO DE ENCERRAMENTO RECOMENDAÇÕES A Portugal Aos serviços da Comissão

3 ABREVIATURAS E TERMOS ESPECIAIS UTILIZADOS NO RELATÓRIO AC DGF DGPC GANP PROLUNP NMP Madeira Autoridade Central Competente Direcção Geral das Florestas Direcção Geral de Protecção das Culturas Grupo de Acompanhamento do Nemátodo do Pinheiro Programa nacional de luta contra o nemátodo da madeira do pinheiro Nemátodo da madeira do pinheiro Bursaphelenchus xylophilus (Steiner & Bührer) Nickle No contexto do presente relatório, por madeira entende-se a madeira de coníferas, com excepção da tuia (Thuja L). 3

4 Resumo O programa de vigilância e erradicação do nemátodo da madeira do pinheiro (NMP) na zona demarcada está bem organizado e é concretizado adequadamente na sua generalidade. Contudo, os resultados indicam que durante a última campanha o número de árvores pouco sãs na zona demarcada era significativamente mais elevado 1 do que no ano anterior, a percentagem de árvores com resultados positivos ao teste era muito superior e a zona afectada foi expandida em direcção ao Sul. Existem ainda dois pontos incompletos na campanha: 1. Apesar de já ter sido solicitado na missão do ano passado, os responsáveis pela vigilância ainda não assinalam todas as árvores pouco sãs na zona demarcada como árvores a serem abatidas. Deste modo, as árvores em mau estado, embora não devido, aparentemente, a uma doença ou praga não são abatidas. 2. Os incêndios florestais, devidos à destruição de resíduos abatidos bem como deflagrados intencionalmente, resultam frequentemente em novos danos a árvores que não são abatidas, pelo menos, até à campanha seguinte. As duas empresas de transformação de madeira visitadas, localizadas fora da zona demarcada mas que durante o período de Inverno transformam madeira desta zona, estavam a funcionar de acordo com os requisitos da UE existentes e eram supervisionadas de forma correcta. Foi recentemente concebido um plano estratégico a médio prazo para a erradicação de NMP intitulado PROLUNP II. 1. INTRODUÇÃO A missão teve lugar em Portugal, de 2 a 4 de Abril de A equipa da missão era constituída por 2 inspectores do Serviço Alimentar e Veterinário (SAV) e 1 perito do Estado-Membro. A missão foi efectuada no contexto do programa de missões previstas pelo SAV. A equipa de inspecção foi acompanhada durante toda a missão por representantes da autoridade central competente, a DGPC, da DGF (a DGPC e a DGF ambas pertencem ao Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas) e pelo coordenador do PROLUNP. A 2 de Abril de 2003, realizou-se uma reunião de abertura com o Director Regional da Agricultura para a região Entre Douro e Minho, a DGPC, a DGF e o PROLUNP. Nesta reunião de abertura, a equipa de inspecção confirmou os objectivos bem como o itinerário para a missão. Foi solicitada informação complementar necessária à realização satisfatória da missão. 1 Nos respectivos comentários ao projecto de relatório, a AC destacou que este aumento se concentrava em dois pequenos locais que representam um pouco menos de 6% da zona afectada. Na restante área, o número de árvores danificadas era inferior. 4

5 2. OBJECTIVOS DA MISSÃO Os objectivos da missão eram: Verificar a aplicação correcta da Decisão 2001/218/CE 2 da Comissão, com a redacção que lhe foi dada pela Decisão 2002/124/CE 3 e pela Decisão 2003/127/CE 4 ; Verificar a aplicação do plano de acção enunciado no relatório DG(SANCO)/8597/2002-RM Final da missão anterior; Proceder a uma avaliação global do programa de erradicação do Bursaphelenchus xylophilus. Tratou-se da sexta missão realizada em Portugal para tratar da questão do nemátodo da madeira do pinheiro (NMP). Para alcançar este objectivo, visitaram-se as seguintes instalações: VISITAS À AUTORIDADE COMPETENTE Observações Autoridade Central 1 DGPC - Lisboa competente Regional 1 Direcção Regional da Agricultura - Porto LOCAIS DE CONTROLO FITOSSANITÁRIO Observações Manchas florestais 6 Árvores coníferas dentro da zona tampão e dentro da zona afectada Indústria de transformação 2 Empresas, situadas fora da zona demarcada e que transformam a madeira que proveniente dessa zona demarcada 3. BASE JURÍDICA DA MISSÃO A missão foi efectuada no âmbito das disposições gerais do artigo 21º da Directiva 2000/29/CE. 4. ANTECEDENTES DA PRESENTE MISSÃO Desde que foi descoberta a presença de NMP nas florestas portuguesas em 1999, foram efectuadas 5 missões destinadas a acompanhar a situação fitossanitária e a avaliar as actividades de controlo da AC. A missão precedente com objectivos 2 JO L 81 de , p JO L 45 de , p JO L 50 de , p

6 semelhantes realizou-se entre 9 e 11 de Abril de O relatório dessa missão está disponível sob a referência: DG SANCO/8597/2002- RM - Final no sítio Web da DG (Saúde e Defesa do Consumidor): Os relatórios das missões anteriores podem também ser consultados neste sítio Web. Em relação às visitas anteriores, é evidente que foi alcançado um progresso substancial no controlo da propagação do NMP entre No entanto, o relatório de 2002 formula várias recomendações para se obterem ainda mais melhorias. 5. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES 5.1. Legislação nacional A legislação nacional portuguesa sobre NMP, Portaria nº 518/2001, com a redacção que lhe foi dada pela Portaria nº 364/2002, não foi ainda actualizada para dar cumprimento na íntegra à Decisão 2001/218/CE da Comissão sobre a definição de árvores pouco sãs. Foi recomendado no relatório de missão DG SANCO/8597/2002, incluir todas as árvores pouco sãs na definição de árvores a abater na zona demarcada e não apenas as árvores que revelem sintomas de NMP. A AC pretende actualizar a legislação nacional para dar cumprimento à Decisão 2003/127/CE da Comissão e ajustar os limites da zona demarcada, em conformidade com os novos surtos na zona tampão. A equipa da missão foi informada que esta actualização incluirá a definição exigida de árvores pouco sãs Campanha de monitorização A campanha de monitorização na zona demarcada é sistemática e organizada atempadamente, ou seja entre Novembro e finais de Fevereiro. A área de Lisboa, não incluída na zona demarcada mas situada nas imediações, era monitorizada entre finais de Setembro e finais de Outubro. São criadas equipas, compostas de três responsáveis pela monitorização, para concretizarem o programa de monitorização. Recebiam formação (incluindo visitas no local) e um manual de monitorização. O manual foi actualizado em comparação com a versão de No entanto, a interpretação da expressão arvores pouco sãs, tal como definida na decisão da Comissão, não tinha melhorado. Um funcionário da DGF envolvido na campanha de monitorização confirmou que as árvores pouco sãs, mas cuja condição não era obviamente causada por uma doença ou praga (por exemplo, danificada por incêndio) não eram marcadas com vista ao abate. Na zona tampão, foram identificadas árvores pouco sãs; foram recolhidas amostras de todas elas para análise laboratorial (1 amostra abrangendo de 1 a 5 árvores). No total, 52 amostras, provenientes de 4 locais distintos no sul da zona tampão apresentaram resultados positivos ao teste. Na zona afectada, foram identificadas árvores pouco sãs. Este número é 24% superior ao de Além disso, 54% de todas as amostras recolhidas na zona afectada apresentaram resultados positivos ao teste. Esta percentagem é também consideravelmente mais elevada do que em 2002 (36% naquela altura). O quadro 5.1 apresenta uma visão geral dos resultados da monitorização. 6

7 Quadro 5.1 Dados relativos ao programa global de vigilância e erradicação para o período de 1 de Novembro de 2002 a 28 de Março de 2003 Período: 1 de Novembro de 2002 a 28 de Março de 2003 Zona demarcada ( ha) Área de Lisboa Zona Tampão ( ha) Zona Afectada ( ha) N.º de árvores com sintomas identificadas (1) N.º total de amostras colhidas (2) N.º de amostras com resultado positivo ao teste (1) Todas as árvores que estão dadas como infectadas pelo nemátodo da madeira do pinheiro ou que mostram alguns sinais de se encontrarem pouco sãs ou que estão situadas em zonas debilitadas terão de ser consideradas como árvores com sintomas (cf. Anexo à Decisão 2001/218/CE da Comissão). (2) - cada amostra pode ser constituída por material de, no máximo, 5 árvores. Além da campanha de monitorização, foram colhidas e analisadas no mesmo período 166 amostras relacionadas com os pedidos dos operadores que solicitavam uma autorização de abate em manchas florestais na zona demarcada (árvores sem sintomas). Todas estas amostras produziram resultados negativos ao teste Campanha de erradicação A erradicação das árvore pouco sãs dentro de zona demarcada decorreu de meados de Dezembro de 2002 a finais de Março de Aquando da missão, praticamente todas as árvores com sintomas na zona demarcada tinham sido abatidas. A equipa da missão foi informada que apenas cerca de 20 árvores de abate difícil devido, por exemplo, à proximidade de edifícios tinham ainda de ser removidas. A actividade de abate incluiu 377 árvores doentes que tiveram de ser abatidas em jardins particulares. De 1 de Novembro a 1 de Abril, foram emitidas autorizações de abate na zona demarcada para toneladas de madeira para transformação. Estas autorizações cobrem tanto árvores sãs como árvores doentes. No mesmo período, 16% das quantidades autorizadas, ou seja, toneladas eram constituídas por madeira originária de árvores pouco sãs. A equipa da missão efectuou uma deslocação nas áreas a leste e a sul da zona demarcada e deteve-se em 6 manchas florestais para uma inspecção mais aprofundada. Durante estas visitas de campo, tornou-se evidente que, de modo geral, a campanha de monitorização e erradicação está bem organizada e é de forma global levada a cabo adequadamente Durante a inspecção da zona demarcada de 1 7

8 dia e meio, a equipa da missão assinalou no total cerca de 100 árvores pouco sãs. O motivo devia-se, essencialmente, a danos provocados por incêndio. Os incêndios florestais, devidos à destruição de resíduos abatidos ou à deflagração involuntária, resultam frequentemente em danos a outras árvores das imediações que não são abatidas no mesmo ano. Num dos locais visitados, foi deixada uma quantidade importante de ramos, incluindo alguns com um diâmetro superior a 10 cm, após a actividade de abate Nova demarcação da zona afectada e da zona tampão Devido ao facto de se terem encontrado 52 amostras positivas colhidas na parte sul da zona tampão, é necessário traçar novos limites para a zona afectada e para a zona tampão. A zona afectada será aumentada em ha para um total de ha. A zona tampão irá abranger ha, ou seja mais ha do que actualmente. Os novos limites incluirão uma zona demarcada de ha, ou seja mais 9% do que anteriormente. O aumento é concebido por forma a incluir as principais zonas florestais das imediações, ultrapassado-se, assim, os 20 km de zona tampão exigidos juridicamente Disposições relativas à transformação da madeira proveniente da zona demarcada Durante o período que medeia entre 1 de Novembro de 2002 e 31 de Março de 2003, 12 empresas dentro da zona demarcada e 9 empresas localizadas fora dessa zona foram autorizadas a transformar madeira originária da zona demarcada. A madeira das árvores aparentemente pouco sãs na zona afectada foi transformada em 3 empresas dentro da zona demarcada, principalmente para transformação em estilhas. Para o período mencionado, foi de toneladas a quantidade total dessa madeira transformada (semelhante à situação do ano anterior). Fora da zona demarcada, 7 das 9 empresas autorizadas receberam toneladas de madeira proveniente dessa zona. Esta quantidade representa quase o dobro da referente a O quadro 5.2 dá uma visão global da situação. 5 Nos seus comentários ao projecto de relatório a AC afirmou que esta actividade de abate foi autorizada ao abrigo do procedimento normal para árvores que não revelem sinais de danos; o material deixado no local foi apenas mantido ali para ser queimado. 8

9 Quadro 5.2 Número de empresas que transformam madeira proveniente da zona demarcada (ZD) e respectivas quantidades Período: de 1/11/2002 a 1/4/2003 N.º de empresas licenciadas para transformar madeira da ZD + quantidade N.º de empresas que efectivamente transformaram madeira da ZD Quantidade de madeira transformada toneladas sem sintomas de doença Localizada dentro da ZD 12 para toneladas 3* toneladas com sintomas de doença 2 0 Localizada fora da ZD 9 para toneladas toneladas sem sintomas de doença 2 0 * as mesmas empresas que transformam madeira que não apresenta sintomas À madeira transformada foram aplicados os seguintes tratamentos: fumigação, tratamento pelo calor, queima como combustível, impregnação química sob pressão e tratamento com insecticida. Foram visitadas durante a missão duas empresas de transformação fora da zona demarcada. Uma transforma a madeira em placas de MDF que são criadas com recurso a estilhas cozidas, cola, calor e pressão. Este produto pode ser considerado seguro. Os resíduos são utilizados como combustível para incineração no local. Durante o período de Inverno, foram transformadas neste local toneladas de madeira proveniente da zona demarcada. O segundo transformador visitado produz painéis de madeira e paletes. Durante o período de Inverno foram transformadas exclusivamente em painéis toneladas de madeira proveniente da zona demarcada. Estes painéis consistem em pranchas de madeira serradas que são secas em estufa e coladas entre si. O procedimento de secagem, 3 dias a uma temperatura ambiente de 75ºC, cumpre com facilidade os requisitos mínimos de 56ºC de temperatura central durante 30 minutos. A equipa da missão foi informada que é impossível produzir painéis estáveis a partir de pranchas que não são secas em estufa. Apesar de os painéis de madeira construídos de madeira proveniente da zona demarcada poderem, assim, ser considerados produtos finais seguros, estes são comercializados com um passaporte fitossanitário. Cerca de 35% da madeira não é adequada para painéis. Esta é transformada em estilhas que são fumigadas com fosfina e enviadas para outra transformação para a indústria de celulose. O material residual é queimado no local. Estava disponível em ambas as empresas um registo claro de todas as entradas de madeira da zona demarcada. O sistema de documentação em vigor permite a rastreabilidade. A correcta aplicação dos requisitos (por exemplo, separação da madeira da zona demarcada da restante madeira) e os tratamentos são regularmente 9

10 supervisionados por inspectores da Direcção Regional da Agricultura da região relevante. Estavam disponíveis relatórios pormenorizados de cada inspecção Plano de trabalho Está disponível um plano estratégico a médio prazo para a erradicação de NMP intitulado PROLUNP II, tal como solicitado pela Decisão 2003/127/CE da Comissão. A AC informou a equipa da missão da intenção de iniciar trabalhos de acompanhamento contínuo da campanha de monitorização e erradicação em áreas seleccionadas Investigação Iniciou-se em Fevereiro de 2003 um projecto de investigação PHRAME com a duração de 3 anos sobre NMP e do seu vector, no qual estão envolvidos Portugal e outros 5 Estados-Membros Comunicação O facto de fornecer aos municípios mais informações reforçou a colaboração entre a AC e as autoridades locais. Os resultados da campanha anterior e do plano de erradicação a médio prazo foram discutidos com o GANP, o Grupo de Acompanhamento do NMP, no qual se encontram representados operadores de todo o sector florestal. 6. CONCLUSÕES Legislação nacional É necessária uma revisão da legislação nacional por forma a se obter um maior alinhamento com a Decisão 2001/218/CE e respectivas alterações, bem como para estabelecer novos limites da zona demarcada. A correcção da definição de árvores pouco sãs na legislação nacional já era esperada após a missão anterior Campanha de monitorização A campanha de monitorização está bem organizada. No entanto, não existem instruções específicas dirigidas aos responsáveis da monitorização no sentido da marcação de todas as árvores pouco sãs, mesmo que tal situação não seja causada por uma doença ou praga. Os resultados da campanha são preocupantes: um número cada vez maior de árvores pouco sãs em toda a zona demarcada 6, uma percentagem muito maior de árvores com resultados positivos ao teste e um aumento da zona afectada. Apesar dos 6 Nos respectivos comentários ao projecto de relatório, a AC destacou que este aumento se concentrava em dois pequenos locais que representam um pouco menos de 6% da zona afectada. Na restante área, o número de árvores danificadas era inferior. 10

11 consideráveis recursos investidos na actual campanha, a perspectiva de erradicação completa e mesmo a contenção do NMP podem tornar-se incertas. Estas constatações poderão indicar que pequenas imperfeições na campanha podem ter consequências de grande envergadura ou que falta ainda informação essencial sobre a forma de propagação do NMP Campanha de erradicação A erradicação de árvores pouco sãs foi efectuada, de modo geral, adequadamente. No entanto, a observação de várias árvores parcialmente danificadas por incêndio, devido à proximidade de uma área de incêndio florestal ou à destruição de resíduos do abate através da sua queima no local, leva a concluir que, nestes casos, correm-se riscos desnecessários. As árvores danificadas poderão constituir um factor atractivo para o vector. Em alguns casos, a limpeza do material residual após as actividades de abate é inadequada Nova demarcação da zona afectada e da zona tampão A demarcação proposta após as novas constatações é suficientemente grande para incluir todas as áreas florestais adjacentes e abrange mais do que os 20 km exigidos em redor do novo local de infecção. Esta estratégia constitui uma abordagem sólida Disposições relativas à transformação da madeira proveniente da zona demarcada Nas duas empresas de transformação visitadas fora da zona demarcada, a transformação de madeira proveniente da zona demarcada era efectuada em conformidade com a legislação comunitária existente. A supervisão pela autoridade local competente estava bem organizada Plano de trabalho O plano de trabalho e a calendarização eram adequados. O Comité Fitossanitário Permanente avaliará a adequação do plano estratégico a médio prazo PROLUNP II para a erradicação do NMP. O acompanhamento contínuo da campanha durante todo o ano em algumas áreas seleccionadas aumentará ainda mais a sua eficácia Investigação As expectativas relativas ao projecto PHRAME no que se refere ao programa de erradicação são grandes, visto que a forma de propagação do NMP não é ainda completamente clara Comunicação A nova situação e o plano PROLUNP II são devidamente debatidos com o sector. 11

12 7. REUNIÃO DE ENCERRAMENTO Em 4 de Abril de 2003 realizou-se uma reunião de encerramento com a DGPC, a DGF e o coordenador do PROLUNP. Nesta reunião, foram apresentadas pela equipa de inspecção as principais constatações e conclusões da missão. Estas foram aceites pelos representantes presentes. 8. RECOMENDAÇÕES 8.1. A Portugal A legislação nacional deve ser actualizada com uma definição correcta de todas as árvores a abater, tal como mencionado na Decisão 2001/218/CE da Comissão e com os novos limites da zona afectada e da zona tampão; A campanha de monitorização e erradicação deve abranger todas as árvores pouco sãs, independentemente da causa dos sintomas; Deve assegurar-se a eliminação correcta dos resíduos do abate provocados por operações florestais, por forma a que: (a) (b) a queima de resíduos de madeira no local não provoque danos noutras árvores; não seja nunca deixado no local material residual, em especial ramos mais espessos. Foi pedido a Portugal que apresentasse à Comissão, no prazo de 2 meses a contar da recepção do relatório final traduzido, um plano de acção com vista a dar cumprimento às recomendações mencionadas supra, contendo igualmente prazos para a sua execução Aos serviços da Comissão O plano estratégico a médio prazo para a erradicação do NMP, o PROLUNP II, deverá ser avaliado com a maior brevidade possível. 12

L 52/34 Jornal Oficial da União Europeia 23.2.2006

L 52/34 Jornal Oficial da União Europeia 23.2.2006 L 52/34 Jornal Oficial da União Europeia 23.2.2006 DECISÃO DA COMISSÃO de 13 de Fevereiro de 2006 que requer que os Estados-Membros adoptem temporariamente medidas suplementares contra a propagação de

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre o Certificado Sucessório Europeu eletrónico, os registos nacionais

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão

Leia mais

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

PARECER N.º 26/CITE/2006

PARECER N.º 26/CITE/2006 PARECER N.º 26/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, conjugado com a alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de PARECER DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 13.2.2007 SEC(2007) 190 final Recomendação de PARECER DO CONSELHO em conformidade com o n.º 3 do artigo 9º do Regulamento (CE) n.º 1466/97 do Conselho, de 7

Leia mais

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação OS SISTEMAS TARIFÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, EM PORTUGAL Levy 1, João de Quinhones; Pinela 2, Ana levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt 1 Professor Associado do Instituto

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Acesso à informação, participação do público e acesso à justiça em matéria de ambiente a nível comunitário um Guia Prático

Acesso à informação, participação do público e acesso à justiça em matéria de ambiente a nível comunitário um Guia Prático Acesso à informação, participação do público e acesso à justiça em matéria de ambiente a nível comunitário um Guia Prático O acesso à informação, a participação do público no processo de tomada de decisão

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59 ADENDA À NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: COREPER de 9 de Abril de 2003 Assunto: Tributação da energia Junto

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S. Procedimentos Abertura/Fecho Ano Primavera V750 B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.PT MCRC LISBOA 11492

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA NORMAS PARA O EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS BCM, ARQUIVO HISTÓRICO

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA NORMAS PARA O EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS BCM, ARQUIVO HISTÓRICO I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer as NORMAS PARA O EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS na BCM - ARQUIVO HISTÓRICO (AH) II - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todo o pessoal e instalações

Leia mais

RESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o

RESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Instituto da Água, I. P. Departamento de Monitorização e Sistemas de Informação do Domínio Hídrico Divisão de Qualidade da Água CONSULTA PÚBLICA DA

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal

Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo

Leia mais

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5 INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES

UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES 9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html 1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA: CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

Case study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA

Case study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas

Leia mais

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados; CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:279495-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:279495-2014:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:279495-2014:text:pt:html Itália-Ispra: Fornecimento, instalação e manutenção de um sistema de armazenamento em baterias

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e

Leia mais

ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999

ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Banco de Portugal Carta-Circular nº 1 /99/DDE/DOC, de 07-01-1999 ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Como foi oportunamente divulgado está essa instituição sujeita, a partir de 1 de

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU C 213/16 Jornal Oficial da União Europeia 20.7.2011 III (Actos preparatórios) BANCO CENTRAL EUROPEU BANCO CENTRAL EUROPEU PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 11 de Março de 2011 sobre uma recomendação

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint

Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:117238-2015:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - Prestação de serviços de publicidade relacionados com recrutamento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia 30.4.2004

Jornal Oficial da União Europeia 30.4.2004 L 150/12 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.4.2004 REGULAMENTO (CE) N.º 812/2004 DO CONSELHO de 26.4.2004 que estabelece medidas relativas às capturas acidentais de cetáceos no exercício das actividades

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS Muito obrigado Senhor Presidente. E muito bom dia a todos os colegas! Considerando que esta é a minha primeira

Leia mais

Discurso do IGT na conferência da EDP

Discurso do IGT na conferência da EDP Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da

Leia mais

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006

Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006 Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS Luis Figueiredo 2016.01.19 12:27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação

Leia mais