um olhar sobre Açailândia MA Diagnóstico socioeconômico

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1 um olhar sobre MA Diagnóstico socioeconômico

2 Escultura Marco Zero, no cruzamento das Rodovias Belém-Brasília com a BR-222. Encontro de Muitos Caminhos está a 553 quilômetros de São Luís, no encontro de duas rodovias importantes: a BR-222, que liga o interior à capital, e a BR-00 (Belém-Brasília). Cercadas por florestas de eucalipto, usado na produção de carvão siderúrgico, as estradas têm grande movimento de caminhões, que trafegam Rondon com do Pará mercadorias entre o Nordeste, o Norte e o Centro-Oeste. Dos municípios que integram o território da Estrada de Ferro Carajás, é o que abriga a maior extensão de trilhos 23,6 quilômetros. No povoado de Pequiá, a ferrovia tem uma estação de grande importância regional. Nesta parada, denominada -Pequiá, fica o encontro da estrada de ferro da Vale com a Ferrovia Norte Sul, que conduz a produção do Centro-Oeste até o Porto de Itaqui, em São Luís. A cidade está estruturada em torno da BR-222 e da BR-00. O centro urbano Pará é dotado de infra-estrutura, bom padrão construtivo e espaços consolidados. Ao longo da zona urbana, as estradas contam com grande concentração de pontos comerciais e de serviços, como postos de combustível, oficinas, hotéis e lojas de produtos agrícolas. A população municipal é de habitantes, de acordo com estimativa feita pelo IBGE em No Censo 2000, a área urbana contava com 73% dos habitantes, apresentando densidade demográfica de pessoas por quilômetro quadrado. População População Km 28 Palestina Cid População Belém Santa Helena São Luís Taxa anual cresc. pop. 99 / 2000 Pop. urbana 99 Pop. urbana ,7% POLÍTICO ADMINISTRATIVAS L , Divisa Interestadual ÁREAS ESPECIAIS km Terra Indígena (T.I.) L. 39 CONV PA Paragominas TO Palmas Santa Inês MA Caxias Teresina PI Parnaíba Taxa anual cresc. pop. urbana 99 / 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Histórico 3,7% Divisas Municipais Área de Estudo Cidades Principais Aglomerados populacionais Hidrografia TRAVESSIAS CRÍTICAS Travessias Críticas surgiu em 958, com as obras da BR-00, que mobilizou,2 mil Travessias Críticas - CVRD trabalhadores na região. O nome do município vem do açaizeiro. A palha dessa palmeira cobriu os primeiros barracos na localidade de Trecho-Seco, perto de um córrego achado com a ajuda dos índios Cúria e Crocranum. A água, a terra fértil e a madeira foram os principais atrativos para manter os trabalhadores no local, que pertencia ao Município de Imperatriz. guarda desse tempo o escritório da empreiteira Rodobrás, conhecido como Casa da Memória. A economia rural ganhou impulso após o assentamento de famílias cearenses na Colônia Gurupi, nos anos 60, com incentivo estadual. O município tornou-se o maior produtor de arroz, milho, mandioca, feijão, pimenta-do-reino e tomate do Maranhão. A pecuária também ganhou destaque. emancipou-se de Imperatriz em 98. A atividade madeireira cresceu na década de 980. Com a construção da Estrada de Ferro Carajás e da Ferrovia Norte Sul, o município recebeu as primeiras siderúrgicas. Em 994, foram desmembrados de os Municípios de São Francisco do Brejão e Itinga do Maranhão. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL Parque Estadual (PE) Reserva Biológica (REBIO) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL Área de Proteção Ambiental (APA) Reserva Extrativista (RESEX) Floresta Nacional (FLONA) 2 Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico

3 Km 370 Dom Eliseu PARÁ Itingá do Pará Dom Eliseu Itinga do Maranhão Itinga do Maranhão Bom Jardim L. 27 Km 440 Km 430 L. 26 Km 420 LEGENDA POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS L. 25 Km 04 TRAVESSIAS Divisa Interestadual Divisa Municipal Área Km de Estudo 00 Cidade Principal Aglomerado Populacionai Hidrografia Nova Vida Km 380 Nova Vida Nova Vida Buriticupu Travessia Não Oficial Cajuapara Fazenda Vista Alegre Km 460 L. 2 8 Novo Oriente Travessia Oficial de Fluxo Intenso ÁREAS ESPECIAIS Terra Indígena (T.I.) Buriticupu BR-00 L. 29 SISTEMA VIÁRIO FERROVIAS Novo Bacabal Ferrovia Norte Sul MARANHÃO BR-222 Km 480 Km 490 Estrada de Ferro Carajás Estação Córrego Novo Unidades de Apoio L. 32 BR-222 Posto de Manutenção elândia L. 38 L. 37 Km 580 Km 570 São João do Andirobal Andirobal L. 36 L. 35 Imperatriz Pequiá - Pequiá Nova Pequiá L. 34 Km 520 V. Idelmar Km 530 São Francisco do Brejão Trecho Seco São Francisco do Brejão MA-275 Locação Locação em Expansão Ponte, Viaduto, Contenção RODOVIAS POR ADMINISTRAÇÃO E TIPO DE PAVIMENTAÇÃO Federal, Pavimentada Estadual, Pavimentada Não Informado, T.I. Araribóia Pavimentada Estadual, Não Pavimentada AEROPORTOS Campo de Pouso Amarante do Maranhão ENÇÕES SISTEMA VIÁRIO FERROVIAS Ferrovia Norte Sul Estrada de Férro Carajás Estação Parada Posto de manutenção Unidades de apoio Locações Locações em expansão Obras de arte HIDROVIAS Hidrovia Balsa Porto dimensão urbano-ambiental RODOVIAS Por administração e tipo de pavimentação Federal, pavimentada LOCALIZAÇÃO E DADOS TÉCNICOS PA Estadual, pavimentada Não informado, pavimentada Gestão Federal, em pavimentação Urbana Estadual, em pavimentação MA PI Não informado, em pavimentação tinha todas as leis e normas TO de planejamento territorial e Federal, não pavimentada gestão urbana em Entre elas, o Plano Diretor Participativo, as coleta, tratamento Estrada e destinação Ferro final do Carajás esgoto doméstico. - EFC As fossas rudimentares eram usadas em 79% das residências e as sépticas, em Diagnóstico Integrado da Socioeconomia 8%. O restante das moradias não possuía instalação sanitária. Município de Estadual, não pavimentada PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Não informado, não pavimentada AEROPORTOS Leis de Parcelamento, Uso e Ocupação MERIDIANO do CENTRAL: Solo, 45 de WGRPerímetro Urbano, Aeroporto Internacional DATUM HORIZONTAL: SAD 69 Limpeza Pública EXECUTADO POR: ESCALA: DATA: REVISÃO: FOLHA: de Zoneamento e de Áreas de Interesse Campo de Pouso Fonte: IBGE Carta Social ao milionésimo e Especial, além dos Thelma Trigo : /0/ Códigos de Postura, Obras e Vigilância Sanitária. A Prefeitura adotava a gestão participativa do orçamento e o IPTU progressivo. Infra-Estrutura Água O abastecimento da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema) abrangia 50% da zona urbana em Por meio de poços artesianos e rasos, cisternas e açudes, o restante da população era atendido pela Prefeitura, que tinha projeto para melhorar o fornecimento. Esgotos Segundo o Censo 2000, o município não contava com sistema de De acordo com a Secretaria Municipal de Infra-Estrutura e Urbanismo, o lixo era coletado em 90% da zona urbana e depositado a céu aberto. Os resíduos não coletados eram descartados em terrenos baldios ou queimados. Ruas e Iluminação Os serviços de pavimentação, drenagem e iluminação pública eram mantidos pela Prefeitura com apoio de convênios com o Estado e o Governo Federal. Em 2006, na área urbana, 60% das ruas possuíam pavimentação e drenagem. O restante contava com camada de terra raspada e compactada. Segundo o estudo, a iluminação pública cobria 95% das vias urbanas e 60% dos povoados rurais. A eletrificação domiciliar, a cargo da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), possuía ligações urbanas (95% dos domicílios) e rurais. 3

4 dimensão ECONÔMICA A base da economia de é a siderurgia. As cinco indústrias de ferro-gusa são a principal fonte de empregos, renda e impostos. O comércio se destaca na área urbana. Na rural, a pecuária tem grande peso econômico, concentrando o maior rebanho bovino e a maior produção leiteira do estado. O município possui seis assentamentos rurais, que totalizam 33 mil hectares e têm 93% dos 830 lotes ocupados. PIB per capita (Total em R$ dividido pelo número de habitantes) R$ R$ R$ 4.52 R$ 5.43 R$ R$ Território da EFC Maranhão PIB e Trabalhadores Fonte: IBGE - PIB dos Municípios. O Produto Interno Bruto de foi de R$ 973 milhões 35 mil em O valor correspondia a 8,4% do PIB do território da Estrada de Ferro Carajás. Em relação aos R$ 339 milhões 822 mil registrados em 999, o PIB municipal teve aumento de 86,3%. População Economicamente Ativa (PEA)2, População Ocupada (POC)3 e taxa de desemprego 2000 PEA POC DESEMPREGO (%) , Território da EFC ,9 Agropecuária 4,8% 2% Maranhão ,8 Indústria 50% 55,4% Serviços (exceto adm. pública) 25,4% 25% Administração pública 9,8% 7,6% Setores da economia no PIB Fonte: IBGE - Censo Demográfico. Distribuição da População Ocupada 2000 Fonte: IBGE - PIB dos Municípios. Agropecuária 23,9% Indústria 22,2% Comércio 8% Serviços 7,4% Administração pública Atividades não definidas 26,% 2,3% Fonte: IBGE - Censo Demográfico. Perfil Socioeconômico O rendimento médio mensal da população ocupada foi de R$ 423,20 em O valor correspondia a 86,2% da média de rendimento no território da Estrada de Ferro Carajás (R$ 490,90). População de 0 anos ou mais ocupada por anos de estudo 2000 A renda familiar per capita anual em 2000 alcançou R$.783. O valor foi superior em 34,7% à média estadual (R$.324) e correspondia a 78,3% da média no território da Estrada de Ferro Carajás (R$ 2.276). Sem instrução e menos de ano 8.8% a 3 anos 24,% 4 a 7 anos 29,5% 8 a 0 anos 3,2% a 4 anos 2,3% As pessoas com quatro ou mais anos de estudo eram 56,3% da população ocupada em No Maranhão, a média era de 50%. Os chefes de família com quatro ou mais anos de estudo eram 43% em 2000, percentual acima da média estadual (40,6%). De todos os chefes de família, 87% tinham rendimentos menos que a média estadual (92,9%). 5 anos ou mais,3% Não determinados 0,8% Fonte: IBGE - Censo Demográfico. Distribuição da população ocupada por rendimento (salário mínimo) 2000 Até mais de 0 4,2% 27,% 8,3% 7,9% 5,6% 3% Fonte: IBGE - Censo Demográfico. 4 Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico Produto Interno Bruto: é a soma de todos bens e serviços finais produzidos num lugar durante um período de tempo. O PIB per capita corresponde à divisão do PIB pelo número de habitantes. Se, num lugar com 0 mil moradores, o valor dos bens e serviços totaliza R$ 40 milhões no ano, o PIB per capita é de R$ 4 mil. 2População Economicamente Ativa (PEA): é formada por todas as pessoas com 5 anos ou mais, aptas para o trabalho, incluídas aquelas que não estão trabalhando. 3População Ocupada (POC): é composta por todas as pessoas que estão empregadas, ou trabalhando por conta própria, incluídas aquelas que estão de férias ou trabalham sem carteira assinada.

5 dimensão SOCIAL Educação Estudantes A cobertura abrange do ensino infantil ao ensino universitário, com atendimento prioritário ao ensino fundamental. Nesta última modalidade de ensino, o atendimento ainda não abrangia todas as crianças e adolescentes, pois o número de matrículas era inferior à quantidade de crianças até 4 anos computadas pelo Censo 2000, que estavam em idade escolar em incorporou ao ensino fundamental a 9ª série, que contava com 2.4 estudantes da zona urbana em Matrículas Escola Ens. Fundamental total Privada.476 Estadual Municipal 8.72 Escola Ens. Pré-escolar total 3.85 Privada 80 Estadual - Municipal 3.04 Fonte: IBGE Cidades (2004) e Prefeitura. Alfabetização Escola Ens. Médio total Privada 856 Estadual 5.63 Municipal - A taxa de analfabetismo da população com 5 anos ou mais foi reduzida de 39%, em 99, para 24,9%, em 2000, ficando abaixo da média do Maranhão (27,%). Trem de carga na Ponte do 40, ponto turístico de (à esquerda). Programa Educação no Trilhos, na estação de passageiros. Escolas Segundo dados fornecidos pela Prefeitura e pelo Estado a partir do Censo Escolar 2005, o município possuía 73 escolas na grande maioria, municipais. Professores Modalidade de ensino Fonte: IBGE Cidades (2004). Desempenho Aprovação, reprovação e abandono Priv. Estad. Munic. Fed. Total Fundamental Médio Pré-escolar Escolas Localiz. Ensino Fund. ensino Médio Aprov. Rep. Aband. Aprov. Rep. Aband. Est. urbana 77,3% 2,3% 0,3% 58,8% 7,% 34,7% Mun. rural 69%,3% 9,7% 58,6% 4,7% 36,7% urbana 7,3%%,8% 6,9% 68,4% 4,7% 26,9% Part. urbana 96,%,3% 2,6% Total 73,2% % 5,9% 6,5% 5% 33,5% Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep (2006). No Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2006, a média total (redação e prova objetiva) foi de 39, acima da média estadual (36,8). A média nacional foi de 42,5. Ensino Universitário tem um campus avançado da Universidade Estadual do Maranhão (Uema). Os cursos oferecidos são: Administração de Empresas, Administração de Negócios, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Enfermagem, Farmácia/Bioquímica, Odontologia, Pedagogia, Sistemas da Informação, Zootecnia e licenciatura em Ciências Biológicas, Matemática, História, Geografia, Língua Portuguesa e Língua Inglesa. 5

6 Saúde O município conta com quatro hospitais que, em 2005, ofereciam 253 leitos de clínica cirúrgica, pediatria, obstetrícia e outras especialidades. Do total, 34 estavam integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O número corresponde à proporção de 2,4 leitos por mil habitantes, de acordo com a população estimada pelo IBGE para Com potencial para 7.78 internações anuais, os hospitais efetuaram 4.57 no ano. No atendimento de saúde, duas unidades básicas e 9 postos funcionavam em Os Programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS) davam cobertura, respectivamente, a 64,9% e 54,7% da população. registrou, em 2005, a média de 0,83 consulta médica por habitante em especialidades básicas. O número é inferior à média de,5 consulta, considerada aceitável pelo Ministério da Saúde. Natalidade O número de nascimentos aumentou, ao contrário da tendência nacional. A taxa de natalidade passou de 5 em 2000 para 27 em No ano, a taxa do Maranhão foi de 25,6, enquanto a da Região Nordeste e a do Brasil ficaram em 2,6 e 8,3, respectivamente. Mortalidade Infantil O coeficiente de mortalidade 2 infantil foi de 20,8 em A proporção de mortes nessa idade em relação a todas as faixas etárias da população passou de 20,, em 2000, para 7,5, em 2003, e para 3,7, em Em 2003, essa proporção foi de no Maranhão; 8,5 na Região Nordeste; e 5,7 no Brasil. Coeficiente de mortalidade infantil ,7 24,4 33,2 20,8 Fonte: MS/SUS/DASIS/Sinasc. Coeficiente de mortalidade infantil até os meses 0 a 6 dias 7 a 28 dias a meses ,8 0,6 0,4 3,7 4,2,9 3,5 9,5 8,5 Fonte: MS/SUS/DASIS/Sinasc. Partos Proporção de cesarianas ,3% 20,3% 8,9% 23,9% 6,7% 8,8% Fonte: MS/SUS/DASIS/Sinasc. Talison Juan Souza Silva, integrante do Boi Diamante (foto ao alto). Futebol no Conjunto Habitacional João Paulo II. Taxa de natalidade: corresponde, num certo tempo, ao resultado da seguinte operação: número de nascidos vivos x.000 população total. Exemplo: se, durante o ano, 200 bebês nascem vivos num lugar com 0 mil habitantes, a taxa de natalidade é Coeficiente de mortalidade: corresponde, num certo tempo, ao resultado da seguinte operação: número de mortos com menos de ano x.000 número de nascidos vivos. Exemplo: se, durante o ano, morrem 20 bebês com menos de ano num lugar em que nascem.000, o coeficiente de mortalidade infantil é Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico

7 Doenças Parasitárias e infecciosas Segundo os SUS, em cada grupo de mil crianças menores de 5 anos, a taxa de internação por doenças diarréicas agudas foi de 8,6 em Em 200 e 2003, as taxas de internação nessa faixa etária com o mesmo diagnóstico foram de 38,5 e 4,6, respectivamente. Os pacientes menores de 5 anos com septicemia nessa faixa etária corresponderam a 78,% dos internados. Crônicas não-transmissíveis Portadores de Diabetes mellitus Casos estimados 2.04 Cadastrados 324 Cobertura 5,4% Fonte: Indicadores de Atenção Básica/2006. Portadores de hipertensão Casos estimados Cadastrados.037 Cobertura 6,3% Proteção Social Desenvolvimento Humano De 99 a 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano-Municipal (IDH-M) cresceu de 0,564 para 0,666. O crescimento, de 8%, manteve o município no nível médio desse indicador. A dimensão que mais contribuiu para o avanço do IDH-M foi a educação. Respiratórias Em 2005, segundo o SUS, a taxa de internação* de crianças até os 5 anos foi de 2,3. Em 200 e 2003, as taxas foram de 58,6 e 43,9, respectivamente. O principal diagnóstico foi a pneumonia, com 6,5% dos casos. * Taxa de internação: número de pacientes em cada grupo de mil na mesma idade. Bolsa Família O programa federal de maior importância social no município é o Bolsa Família, que transfere renda a famílias com rendimento per capita de até R$ 00 por mês. Segundo o IBGE, o programa atendeu a 8.87 famílias em 2006, abrangendo todas as que estavam em situação social vulnerável. O valor médio do benefício foi de R$ 62,59 mensais. Outros Programas Entre as iniciativas sociais da Prefeitura em 2006 estavam os programas de Atenção à Pessoa Idosa, de Atenção às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais e de Proteção Social Básica à Infância, este com.750 participantes. Entre 99 e 2000, segundo o IBGE, a proporção de pessoas pobres no município teve uma diminuição de 7,5% e a desigualdade de renda cresceu de 0,59 para 0,63, pelo Índice de Gini 2. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): é avaliado levando em consideração três necessidades básicas: acesso ao conhecimento (medido por índices de educação), direito a uma vida longa e saudável (longevidade) e direito a um padrão de vida digno (renda). De 0 a 0,5: baixo desenvolvimento humano. De 0,5 a 0,8: médio desenvolvimento humano. De 0,8 a : alto desenvolvimento humano. 2 Índice de Gini: mede o grau de concentração de renda de um lugar, calculando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. O índice varia de 0 a. Quanto mais perto de 0, menor é a distância entre a renda dos pobres e a dos ricos; quanto mais próximo de, maior é a desigualdade. Crônicas transmissíveis Tuberculose - Em 2004, foram registrados de 50 a 70 casos de tuberculose por 00 mil habitantes no município, de acordo com a Secretaria de Saúde do Estado. O número situa o município no nível mais alto de incidência da doença. Hanseníase -, um dos 9 municípios maranhenses que o Ministério da Saúde considera prioritários para o tratamento da doença, registrou de 0 a 20 casos em 2005 para cada grupo de 0 mil habitantes. O número é considerado muito alto pelo Ministério. Circulatórias De acordo com o SUS, em 2005, as taxas de internação* por insuficiência cardíaca congestiva e acidente vascular cerebral foram de 2,4 e 7,3, respectivamente. * Taxa de internação: número de pacientes por grupo de 0 mil pessoas acima dos 40 anos. 7

8 8 Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico

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