um olhar sobre Monção MA Diagnóstico socioeconômico

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1 um olhar sobre MA Diagnóstico socioeconômico 1

2 Vista do Rio Pindaré. Nas Águas do Pindaré Zé Doca Rosilândia Chapéu-de-couro está no fim da Rodovia MA-342, que liga a cidade à BR-222 rota de acesso da região a São Luís. Às margens do Rio Pindaré, o município tem como meio de transporte intermunicipal os ônibus que partem para a capital, a 247 quilômetros. A Estrada de Ferro Carajás atravessa por 12,2 quilômetros, a 20 quilômetros do centro urbano. Governador No centro, a avenida principal está na saída da ponte sobre Newton o Rio Bello Pindaré. A área central é dotada de infra-estrutura, bom padrão construtivo e espaços consolidados. A cidade cresce rumo a noroeste, sudeste e oeste, nos bairros de Fátima, Biciquara e Vila Amaral, respectivamente. O transporte local também é feito por táxis e mototáxis. Na zona rural são usados caminhões (paus-de-arara) na condução de passageiros. Entre a área urbana e os povoados, a navegação é praticada com voadeiras (canoas a motor) e lanchas para até 25 pessoas. O município possui oito assentamentos rurais, que totalizam 22 mil hectares e têm 93% dos 923 lotes ocupados. Em cinco comunidades remanescentes de quilombos vivem 324 famílias. Em 2006, segundo o Ibama, tinha 62% de seu território dentro da Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense. A população municipal é de habitantes, de acordo com estimativa feita pelo IBGE em No Censo 2000, a área urbana União contava com 34,6% dos moradores, apresentando densidade demográfica de pessoas por quilômetro quadrado. dor Newton Bello Santa Luz Marmorana Km 240 Bom Ja Tufil Alto da F Belém População 0 2, São Luís População POLÍTICO ADMINISTRATIVAS ÁREAS ESPECIAIS CONV Parnaíba População Divisa Interestadual Divisas Municipais Terra Indígena (T.I.) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL PA Imperatriz MA Bacabal Teresina Taxa anual cresc. pop / ,3% Pop. urbana Pop. urbana Taxa anual cresc. pop. urbana 1991 / ,7% Área de Estudo Parque Estadual (PE) Reserva Biológica (REBIO) Cidades Principais Aglomerados UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL populacionais Área de Proteção Ambiental (APA Hidrografia Reserva Extrativista (RESEX) TRAVESSIAS CRÍTICAS Travessias Críticas Floresta Nacional (FLONA) Travessias Críticas - CVRD TO Palmas PI Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Histórico As primeiras notícias do lugar uma aldeia da tribo Guajajara de Carará datam dos anos Devastada por um incêndio na década seguinte, a povoação foi reconstruída e ganhou novos moradores. Em 1859, por força de lei provincial, a vila foi transferida para outra área, a 29 quilômetros, à beira do Rio Pindaré, onde está o centro da cidade. O local ficou conhecido como Vila Velha. Pela importância do rio, tinha posição estratégica no transporte de passageiros e produtos agropecuários. foi elevada à categoria de cidade em 1938, depois de ter cedido mais da metade de sua área original para a criação do Município de Pindaré-Mirim, em Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico

3 Lago do Formoso Lago do Capivari Lago de Viana Zé Doca Penalva Jacaré Lagoa Cajari Penalva Lago de Apur LEGENDA POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS Viana Divisa Municipal Área de Estudo Cidade Principal Cajari Aglomerado Populacional Hidrografia Marajá Centralzinho ÁREAS ESPECIAIS Boa Vista do Pindaré Terra Indígena (T.I.) Lago do Jacareí UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL TRAVESSIAS Área de Proteção Ambiental (APA) Cajari MARANHÃO APA Baixada Maranhense Castelo Lago do Castelo Lago Santa Maria Travessia Não Oficial SISTEMA VIÁRIO FERROVIAS Estrada de Ferro Carajás Estação Lago do Encontro Posto de Manutenção Vitória do Mearim Unidade de Apoio Locação Bom Jardim Gameleira Locação em Expansão Tirirical Ponte, Viaduto, Contenção rdim ândia T.I. Rio Pindaré Tufilândia iló Lago Tora-o-pau Morada Nova L. 15 Tirirical Lago Bolívia Pindaré-Mirim Santa Inês Santa Inês Vila Nova Cutia Pelada BambuLago Zé Maria Santa Inês Km 200 Lago Grajaú L. 13 Cajazeira MA-330 Km 190 Margarida Vila Diamante Igarapé do Meio L. 12 Km 180 São Benedito Igarapé do Meio São Viscente HIDROVIAS Riachão Porto L. 11 RODOVIAS POR ADMINISTRAÇÃO E TIPO DE PAVIMENTAÇÃO Açougue Vila NovaCoque Caçoada Km 160 Federal, Pavimentada Estadual, Pavimentada Não Informado, Pavimentada Estadual, Não Pavimentada Não Informado, Não Pavimentada 15 km ENÇÕES SISTEMA VIÁRIO FERROVIAS Cia. Ferroviária Nordeste Estrada de Férro Carajás Estação Parada Posto de manutenção Unidades de apoio Locações ) Locações em expansão Obras de arte HIDROVIAS Hidrovia Balsa Porto dimensão urbano-ambiental RODOVIAS Por administração e tipo de pavimentação Federal, pavimentada LOCALIZAÇÃO E DADOS TÉCNICOS PA Estadual, pavimentada Não informado, pavimentada Gestão Federal, em pavimentação Urbana Estadual, em pavimentação MA PI Não informado, em pavimentação O município possui Plano Diretor Estratégico, Federal, não pavimentada TO assim como Lei de Zoneamento Urbano e Zoneamento Ambiental, que em 2006 ainda Estadual, não pavimentada PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM Não informado, não pavimentada AEROPORTOS não tinham sido aprovados pela Câmara MERIDIANO CENTRAL: de Vereadores. 45 WGR O plano Aeroporto Internacional DATUM HORIZONTAL: SAD 69 destaca atenção a saneamento, melhora Fonte: IBGE Carta dos ao espaços milionésimo urbanos, Campo de Pouso regularização fundiária, criação de políticas habitacional e ambiental, transporte coletivo e valorização dos recursos hídricos. Infra-Estrutura Água O abastecimento da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema) abrangia 60% da zona urbana em A Prefeitura atendia aos demais domicílios por meio de poços artesianos, rasos e cisternas. O serviço era realizado em sistema de rodízio. Esgotos Estrada de Ferro Carajás - EFC Segundo o Censo Diagnóstico 2000, o município Integrado não contava da com Socioeconomia sistema de coleta, tratamento e destinação Município final do esgoto de doméstico. As fossas sépticas eram usadas em 20% das residências e as rudimentares, em ESCALA: DATA: 79%. O restante das moradias não possuía instalação sanitária. EXECUTADO POR: REVISÃO: Thelma Trigo 22/01/ Limpeza Pública 1: A coleta de lixo era realizada em parte da zona urbana em Nas outras áreas, os resíduos eram depositados em locais baldios ou queimados. Ruas e Iluminação A pavimentação e a iluminação pública são mantidos pela Prefeitura com apoio de convênios estaduais e federais. Segundo o estudo, 20% das vias urbanas contavam com pavimentação em A eletrificação domiciliar, feita pela Companhia Energética do Maranhão (Cemar), era sujeita a oscilações de tensão. A companhia possuía ligações na zona urbana, cobrindo 74% das moradias. Na zona rural, são ligações. FOLHA: 3

4 dimensão ECONÔMICA PIB e Trabalhadores PIB per capita (Total em R$ dividido pelo número de habitantes) O Produto Interno Bruto1 de foi de R$ 38 milhões 538 mil em O valor correspondia a 0,3% do PIB do território da Estrada de Ferro Carajás. Em relação aos R$ 29 milhões 228 mil registrados em 1999, o PIB municipal teve acréscimo de 31,8% R$ R$ R$ R$ R$ R$ Território da EFC Maranhão Setores da economia no PIB Fonte: IBGE - PIB dos Municípios. Agropecuária 46,2% 35,4% População Economicamente Ativa (PEA)2, População Ocupada (POC)3 e taxa de desemprego 2000 Indústria 3,2% 3,7% Serviços (exceto adm. pública) 17,7% 14,2% Administração pública 32,9% 46,7% PEA POC DESEMPREGO (%) ,5 Território da EFC ,9 Maranhão ,8 Fonte: IBGE - Censo Demográfico. Fonte: IBGE - PIB dos Municípios. Distribuição da População Ocupada 2000 Agropecuária 75,4% Indústria 3,7% Comércio 6,8% Serviços 6,1% Administração pública 8% Atividades não definidas - Fonte: IBGE - Censo Demográfico. Perfil Socioeconômico O rendimento médio mensal da população ocupada foi de R$ 188,70 em O valor correspondia a 38,4% da média de rendimento no território da Estrada de Ferro Carajás (R$ 490,90). A renda familiar per capita anual em 2000 alcançou R$ 804. O valor correspondia a 60,7% da média estadual (R$ 1.324) e a 35,3% da média no território da Estrada de Ferro Carajás (R$ 2.276). População de 10 anos ou mais ocupada por anos de estudo 2000 Sem instrução e menos de 1 ano 26,1% 1 a 3 anos 39,2% Da população ocupada em 2000, as pessoas com quatro ou mais anos de estudo correspondiam a 32,3%. No Maranhão, a média era de 50,5%. 4 a 7 anos 22,7% 8 a 10 anos 5,3% Os chefes de família com quatro ou mais anos de estudo eram 26,2% em 2000, percentual abaixo da média estadual (40,6%). De todos os chefes de família, 89,9% tinham rendimentos menos que a média estadual (92,9%). 11 a 14 anos 4,2% 15 anos ou mais 0,1% Não determinados 2,4% Fonte: IBGE - Censo Demográfico. Distribuição da população ocupada por rendimento (salário mínimo) 2000 Até mais de 10 56,7% 12% 2,1% 1,7% 1,7% 0,9% Fonte: IBGE - Censo Demográfico. 4 Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico 1 Produto Interno Bruto: é a soma de todos bens e serviços finais produzidos num lugar durante um período de tempo. O PIB per capita corresponde à divisão do PIB pelo número de habitantes. Se, num lugar com 10 mil moradores, o valor dos bens e serviços totaliza R$ 40 milhões no ano, o PIB per capita é de R$ 4 mil. 2População Economicamente Ativa (PEA): é formada por todas as pessoas com 15 anos ou mais, aptas para o trabalho, incluídas aquelas que não estão trabalhando. 3População Ocupada (POC): é composta por todas as pessoas que estão empregadas, ou trabalhando por conta própria, incluídas aquelas que estão de férias ou trabalham sem carteira assinada.

5 dimensão SOCIAL Transporte de cana-de-açúcar (à esquerda). População local, na praça da cidade. Educação Estudantes A cobertura educacional abrange do ensino infantil ao ensino médio, com atendimento prioritário ao ensino fundamental. Em 2005, na educação especial, 205 alunos estavam matriculados em escola particular. Matrículas Escola Ens. Fundamental total Privada - Estadual 898 Municipal Escola Ens. Pré-escolar total Privada 204 Estadual - Municipal Fonte: IBGE Cidades (2004) e Prefeitura. Alfabetização Escola Ens. Médio total 699 Privada - Estadual 699 Municipal - Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), em 2005, estavam matriculados alunos em escolas estaduais e 87 em municipais, segundo dados fornecidos pela Prefeitura e Governo do Estado em A taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais caiu de 51,1%, em 1991, para 36,4%, em 2000, permanecendo acima da média do Maranhão (27,1%). Escolas Segundo dados fornecidos pela Prefeitura e pelo Estado a partir do Censo Escolar 2005, o município possuía 102 escolas 99 municipais (89, na zona rural), uma estadual e duas particulares. Professores Modalidade de ensino Fonte: IBGE Cidades (2004). Desempenho Aprovação, reprovação e abandono Priv. Estad. Munic. Fed. Total Fundamental Médio Pré-escolar Escolas Localiz. Ensino Fund. ensino Médio Aprov. Rep. Aband. Aprov. Rep. Aband. Est. urbana 85,7% 10,6% 3,6% 76,9% 4,3% 18,8% Mun. rural 68,6% 20,9% 10,4% urbana 73,8% 14% 12,2% Média 70,8% 18% 11,2% 76,9% 4,3% 18,8% Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep (2005). No Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2006, a média total (redação e prova objetiva) foi de 28,8, acima da média estadual (36,8). A média nacional foi de 42,5. Ensino Universitário conta com um campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), que oferece o curso de Pedagogia. 5

6 Saúde possui um hospital, que, em 2005, oferecia 62 leitos de clínica cirúrgica, pediatria e obstetrícia, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O número correspondia a 2,4 leitos por mil habitantes, de acordo com a população estimada pelo IBGE para Com potencial para internações anuais, o hospital efetuou no ano. No atendimento de saúde, funcionavam seis unidades básicas e um posto em Os Programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS) davam cobertura, respectivamente, a 15,9% e a 66,3% da população. O município registrou, por habitante, a média de 0,6 consulta médica em especialidades básicas em O número foi inferior à média de 1,5 consulta, considerada aceitável pelo Ministério da Saúde. Natalidade O número de nascimentos aumentou, ao contrário da tendência nacional. A taxa de natalidade 1 foi de 6,4 em 2000 e de 20,4 em No ano, a taxa do Maranhão foi de 25,6, enquanto a da Região Nordeste e a do Brasil ficaram em 21,6 e 18,3, respectivamente. Mortalidade Infantil O coeficiente de mortalidade 2 infantil foi de 14,9 em A proporção de mortes nessa idade em relação a todas as faixas etárias da população passou de 14,3, em 2000, para 12,1, em 2003, e para 9,2, em Em 2003, essa proporção foi de 11 no Maranhão; 8,5 na Região Nordeste; e 5,7 no Brasil. Coeficiente de mortalidade infantil ,1 19 8,8 19,6 14,9 Fonte: MS/SUS/DASIS/Sinasc. Coeficiente de mortalidade infantil até os 11 meses 0 a 6 dias 7 a 28 dias 1 a 11 meses ,9 0 3,7 0 8,8 5,6 95,2 0 5,6 Fonte: MS/SUS/DASIS/Sinasc. Partos Proporção de cesarianas % 7,1% 12,2% 12,4% 18% 13,6% Traineiras no rio (foto ao alto). Rua residencial em. Fonte: MS/SUS/DASIS/Sinasc. 1 Taxa de natalidade: corresponde, num certo tempo, ao resultado da seguinte operação: número de nascidos vivos x população total. Exemplo: se, durante o ano, 200 bebês nascem vivos num lugar com 10 mil habitantes, a taxa de natalidade é Coeficiente de mortalidade: corresponde, num certo tempo, ao resultado da seguinte operação: número de mortos com menos de 1 ano x número de nascidos vivos. Exemplo: se, durante o ano, morrem 20 bebês com menos de 1 ano num lugar em que nascem 1.000, o coeficiente de mortalidade infantil é Um olhar sobre MA Diagnóstico Socioeconômico

7 Doenças Crônicas não-transmissíveis Portadores de Diabetes mellitus Casos estimados 596 Cadastrados 11 Cobertura 1,8% Portadores de hipertensão Casos estimados Cadastrados 31 Cobertura 1,6% Parasitárias e infecciosas Em 2005, segundo o SUS, em cada grupo de mil crianças menores de 5 anos, a taxa de internação por doenças diarréicas agudas foi de 16,9 em Em 2001 e 2003, as taxas de internação nessa faixa etária, com o mesmo diagnóstico, foram de 30,3 e 28,4, respectivamente. Fonte: Indicadores de Atenção Básica/2006. Respiratórias Em 2005, segundo o SUS, na faixa etária até os 5 anos, a taxa de internação* foi de 21,1. Em 2001 e 2003 as taxas foram de 38,8 e 26,5, respectivamente. Proteção Social Desenvolvimento Humano De 1991 a 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano-Municipal 1 (IDH-M) evoluiu de 0,466 para 0,564. O crescimento, de 21%, elevou o município ao nível médio desse indicador. A dimensão que mais contribuiu para o avanço do IDH-M foi a educação. Bolsa Família O programa federal de maior importância social no município é o Bolsa Família, que transfere renda a famílias com rendimento per capita de até R$ 100 por mês. Segundo o IBGE, o programa atendeu a famílias em 2006, correspondentes a 41,1% das que estavam em situação social vulnerável. O valor médio do benefício foi de R$ 78,21 mensais. Entre 1991 e 2000, segundo o IBGE, a proporção de pessoas pobres no município teve uma diminuição de 5,9% e a desigualdade de renda cresceu de 0,42 para 0,60, pelo Índice de Gini 2. 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): é avaliado levando em consideração três necessidades básicas: acesso ao conhecimento (medido por índices de educação), direito a uma vida longa e saudável (longevidade) e direito a um padrão de vida digno (renda). De 0 a 0,5: baixo desenvolvimento humano. De 0,5 a 0,8: médio desenvolvimento humano. De 0,8 a 1: alto desenvolvimento humano. 2 Índice de Gini: mede o grau de concentração de renda de um lugar, calculando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. O índice varia de 0 a 1. Quanto mais perto de 0, menor é a distância entre a renda dos pobres e a dos ricos; quanto mais próximo de 1, maior é a desigualdade. * Taxa de internação: número de pacientes em cada grupo de mil na mesma idade. Crônicas transmissíveis Tuberculose - Em 2004, de acordo com Secretaria de Saúde do Estado, foram registrados de 30 a 50 casos de tuberculose por 100 mil habitantes em. O número situa o município num nível muito alto de incidência da doença. Hanseníase - O município registrou em 2005, mais de 20 casos para cada grupo de 10 mil habitantes. O número é considerado hiperendêmico pelo Ministério da Saúde. Circulatórias De acordo com o SUS, em 2005, as taxas de internação* por insuficiência cardíaca congestiva e acidente vascular cerebral foram de 31,4 e 14,8 pessoas, respectivamente. * Taxa de internação: número de pacientes por grupo de 10 mil pessoas acima dos 40 anos. 7

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