V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Marcelo Neri SAE/PR

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1 V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Marcelo Neri SAE/PR

2 Objetivos do Milênio

3 1. Acabar com a fome e a miséria ODM 1 META A Global: Até 2015, reduzir a pobreza extrema à metade do nível de 1990 Brasil: Até 2015, reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990 ODM 1 META B Assegurar trabalho decente e produtivo para todos, promovendo a inclusão de mulheres e jovens ODM 1 META C Global: Até 2015, reduzir a fome à metade do nível de 1990 Brasil: Até 2015, erradicar a fome Políticas Públicas 1. Bolsa Família; 2. Brasil Sem Miséria (BSM); 3. Brasil Carinhoso; 4. PRONATEC BSM; 5. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)

4 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema (%) R$ 70/mês US$ 1,25/dia ,4 7,9 4,2 3,6 25,5 11,3 4,2 3, Em 2012, o Brasil foi um dos países que mais contribuiu para o alcance global, ao reduzir a pobreza extrema a menos de um sétimo do nível de

5 1. Acabar com a fome e a miséria Hiato de Pobreza Extrema (%) R$ 70/mês US$ 1,25/dia ,2 11,0 3,6 4,9 2,3 2,3 2,0 1,

6 1. Acabar com a fome e a miséria Desigualdade de Renda (%) 20% mais ricos 100% 90% 0,78 20% 80% 20% mais pobres Gini ,2 63,0 32,7 34,5 2,2 2,5 0,612 0,587 57,2 39,5 3,3 0,527 57,1 39,5 3,4 0,526 Porcentagem da renda total 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0,73 0,68 0,63 0,58 0,53 Gini A camada intermediária recebeu a maior parte da parcela de 8% da renda nacional perdida pelos 20% mais ricos no período. 0% 0,

7 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 64 anos 65 ou mais anos ,31 19,20 12,00 8,85 10,89 8,48 7,98 14,67 12,80 8,32 6,28 6,50 4,37 0,94 7,38 6,83 5,29 3,59 3,72 2,94 0,78 5,99 5,85 4,20 3,16 3,11 2,69 0,

8 1. Acabar com a fome e a miséria Simulação do potencial de redução da taxa de pobreza extrema por idade do novo desenho de benefícios do Programa Bolsa Família (em %) Sem Bolsa Família Com o Bolsa Família de 2011 Com o Bolsa Família de

9 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) Homens Mulheres Brancos Negros Rural Urbano ,3 13,4 8,0 20,1 30,0 7,3 8,1 7,7 4,5 11,8 19,7 5,7 4,0 4,3 2,6 5,7 11,0 3,1 3,5 3,6 2,1 4,8 9,3 2,

10 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste ,5 28,4 6,2 8,3 8,3 8,5 17,0 3,8 3,2 5,0 5,0 9,2 2,0 1,6 1,9 3,8 7,3 2,0 1,5 1,

11 1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R$70,00/mês (em %) Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia

12 1. Acabar com a fome e a miséria Ocupações potencialmente precárias e formalização (em %) 70 Conta própria e não remunerados Formalização Formalização ext. Pobres ,9 46,0 8,0 29,5 44,3 3,4 22,2 56,8 4,1 21,1 57,8 3, O nível de formalização oscilou em torno dos 46% da população ocupada de 1992 até A partir de então começou a se elevar, alcançando quase 58% em 2012.

13 1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição na infância (em %) (Desnutrição aguda peso abaixo do esperado para a idade) Abaixo de 2,3% pode se considerar estatisticamente erradicada. 7,1 4,2 1,

14 1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição aguda (peso abaixo do esperado para a idade) Centro Oeste 1,5 1,7 Sul 1,4 1,9 Sudeste 1,4 3,6 Nordeste 2,2 6,3 Norte 3,2 5,4

15 1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição crônica (altura abaixo do esperado para a idade) ,6 Queda de 6,1% ao ano 13,4 6,

16 1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição crônica (altura abaixo do esperado para a idade) Centro Oeste 5,5 10,7 Sul 7 8,4 Sudeste 5,7 7,2 Nordeste 5,8 22,1 Norte 14,8 20,7

17 1. Acabar com a fome e a miséria A taxa de extrema pobreza rompeu a barreira dos 4%, se reduzindo a 3,5% da população, próximo do que pode ser chamado de superação de pobreza extrema. O Brasil alcançou a meta de redução da extrema pobreza em menos de 5 anos. O ritmo da queda ocorreu a uma velocidade cinco vezes mais rápida que o previsto na ODM1 e está diretamente relacionada ao advento do Programa Brasil Sem Miséria e às mudanças no desenho do Bolsa Família a partir de 2011.

18 1. Acabar com a fome e a miséria A ocupação formal é uma das principais vias para a emancipação sustentável da pobreza extrema: a incidência da pobreza extrema é de apenas 1,3% entre os ocupados, e menor que 0,1% entre os ocupados com vínculos formais (carteira de trabalho para empregados, contribuição previdenciária para as demais categorias). As reduções na taxa de pobreza extrema foram expressivas para todos os grupos sociais definidos por sexo, idade e raça, e em todas as regiões e grupos educacionais. O país adotou voluntariamente metas mais ambiciosas do que as acordadas originalmente nos ODMs. (i) reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990; e (ii) erradicar a fome.

19 2. Educação básica de qualidade para todos ODM 2 META A Até 2015, garantir que meninos e meninas tenham a oportunidade de terminar o ensino primário Políticas Públicas Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Aumento do investimento público em educação

20 2. Educação básica de qualidade para todos Taxa de escolarização da população 7 a 14 anos de idade no ensino fundamental (%) Brasil Chefe analfabeto Chefe com curso superior ,2 65,0 97,5 95,1 90,6 98,6 97,4 95,4 98,7 97,7 95,9 99,

21 2. Educação básica de qualidade para todos Taxa de adequação da idade para a série (em %) Diferença entre extremamente pobres e chefes com curso superior Todos Homens Mulheres Brancos e amarelos Pretos, pardos e indígenas Superior Extremamente pobres

22 2. Educação básica de qualidade para todos Taxas de escolarização (em %) Todos Pretos, pardos e indígenas 20% mais pobres Rural Mulheres Extremamente pobres 20% mais ricos Creche ou pré escola Ensino médio Ensino superior

23 2. Educação básica de qualidade para todos Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB Aprovação (%) Nota Média Padronizada Nota Média Padronizada Anos Iniciais Nota Média Padronizada Anos Finais Aprovação 1º ao 5º anos Aprovação 6º ao 9º anos

24 2. Educação básica de qualidade para todos Investimento público direto em educação Todos os níveis (% do PIB) Educação Superior sobre a Educação Básica (Estudante) 6 12, % ,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Proporção (quantas vezes maior)

25 2. Educação básica de qualidade para todos A percentagem de crianças de 7 a 14 anos frequentando o ensino fundamental passou de 81,2%, em 1990, para 97,7% em 2012; e a de jovens alfabetizados, de 90,3% para 98,7%. A defasagem entre idade e série diminuiu bastante. Os estudantes de 9 a 17 anos cursando a série adequada para a idade passaram de 50,3% para 79,6% do total. Aumento dos investimentos públicos diretos em educação, que passaram, de 2000 a 2012, de 3,9% para 5,5% do PIB, com aumento expressivo da parcela dos recursos destinados à educação básica. A qualidade da educação, medida pelo IDEB, também evoluiu bastante em particular nos anos iniciais do ensino fundamental.

26 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher ODM 3 META A Até 2015, eliminar as disparidades entre os sexos em todos os níveis de ensino Políticas Públicas 1. Extensão dos direitos trabalhistas às trabalhadoras domésticas 2. Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres

27 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Razão entre as taxas de escolarização líquida de mulheres e homens por nível de ensino 1,6 Fundamental Médio Superior ,03 1,36 1,26 1,01 1,26 1,38 1,00 1,26 1,39 1,00 1,25 1,36 1,03 1,5 1,4 0,97 1,3 1,2 1,

28 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Mulheres matriculadas no ensino superior por grande área de conhecimento e cursos selecionados (em %) ,6 75,4 76,6 74,4 60, ,9 55,8 56,5 54,3 44,2 41,3 30,9 32,5 30,4 27,8 Educação Saúde e bem estar social Serviços Humanidades e artes Ciências sociais, negócios e direito Agricultura e veterinária Ciências, matemática e computação Engenharia, produção e construção Automação industrial Engenharia mecânica Engenharia de computação Ciência da computação Psicologia Enfermagem Nutrição Curso Estética e Cosmética

29 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Mulheres no congresso Percentagem de mulheres entre os eleitos para a Câmara dos Deputados e para o Senado Federal Câmara dos Deputados Senado Federal ,2 8,2 9,0 8,8 7,4 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 14,8 6,2 7,4 7,4 5,7 8,2 9,0 8,

30 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Valorização da mulher no Governo Federal De 2011 para cá foram nomeados 10 ministros do sexo feminino. É um crescimento considerável, se comparado a apenas 18 nomeações em 121 anos de República.

31 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Central de Atendimento à Mulher

32 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher No Brasil, há paridade entre os sexos no ensino fundamental, mas no ensino médio e no superior, as mulheres estão à frente. No ensino superior, as mulheres estão mais presentes nas carreiras de menor remuneração. A representação das mulheres nos espaços de poder houve evolução. A própria eleição da Presidenta Dilma foi um forte sinal de mudança e, no atual governo, foram nomeadas mais ministras do que em toda a história da República. No Brasil não existe desigualdade nas taxas de pobreza extrema entre homens e mulheres.

33 4. Reduzir a mortalidade infantil ODM 4 META A Até 2015, reduzir a mortalidade na infância em dois terços do nível de 1990 Políticas Públicas 1. Programa Nacional de Aleitamento Materno 2. Programa Saúde da Família (PSF) 3. Secretaria Especial de Saúde Indígena

34 4. Reduzir a mortalidade infantil Taxa de mortalidade na infância segundo componentes (por mil nascidos vivos) anos Pós neonatal Neonatal tardia Neonatal precoce

35 4. Reduzir a mortalidade infantil Taxa de mortalidade na infância (por mil nascidos vivos) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Meta ,

36 4. Reduzir a mortalidade infantil Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 80,0 70,0 60,0 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Meta ,0 40,0 30,0 20,0 10,0,

37 4. Reduzir a mortalidade infantil Cumprimento da meta do ODM 4 com quatro anos de antecedência. A mortalidade na infância (crianças com menos de 5 anos) passou de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em A queda foi mais intensa na faixa de um a quatro anos de idade, mas também houve queda expressiva na mortalidade infantil, principalmente no período pós neonatal. Redução da desigualdade entre regiões: no Nordeste, a taxa de mortalidade na infância caiu de 87,3 para 20,7 óbitos por mil nascidos vivos, menos de um quarto do nível de 1990.

38 5. Melhorar a saúde das gestantes ODM 5 META A Até 2015, reduzir a mortalidade materna em três quartos do nível observado em 1990 ODM 5 META B Até 2015, universalizar o acesso à saúde sexual e reprodutiva ODM 5 META C Até 2015, deter e inverter a tendência de crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo do útero Políticas Públicas 1. Rede Cegonha 2. Programa Saúde da Família (PSF) 3. Secretaria Especial de Saúde Indígena 4. Política Nacional de Atenção Oncológica

39 5. Melhorar a saúde das gestantes Razão de Mortalidade Materna (número de óbitos por 100 mil nascidos vivos) RMM corrigida RMM corregida/suavizada WHO 2010 IHME ,0 140,7 120,0 112,0 77,9 74,9 96,8 67,5 56,0 63,9 64,

40 5. Melhorar a saúde das gestantes Parto cesário (em %) Brasil ,7 38,8 53, ,7 40,2 38,4 37,2 38,0 38,3 38,8 40,1 41,8 43,3 45,1 46,6 48,4 50,1 52,3 53, Fonte: SIM CGIAE/SVS/MS

41 5. Melhorar a saúde das gestantes Taxa de fecundidade mulheres de 15 a 19 anos (por mil) Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste ,088 0,141 0,100 0,073 0,076 0,099 0,081 0,131 0,095 0,065 0,067 0,090 0,067 0,107 0,077 0,054 0,055 0,069 0,065 0,102 0,073 0,053 0,054 0, Fonte: SIM CGIAE/SVS/MS

42 5. Melhorar a saúde das gestantes Cobertura de atenção pré natal (em %) pelo menos 1 consulta pelo menos 4 consultas ,1 96,2 98,2 97,3 83,5 85,4 91,0 89,

43 5. Melhorar a saúde das gestantes A meta não será cumprida em nível mundial, nem no Brasil. Avanços foram registrados no país, o número de óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos passou de 143, em 1990, para 63,9, em Nota se redução expressiva nas causas diretas, contrapostas por ligeiro aumento das causas indiretas, não necessariamente ligadas à gestação, mas a outros fatores de risco, como doenças pré existentes do aparelho circulatório que podem ser complicadas pela gravidez. Em 2011, 97,3% das gestantes fizeram ao menos uma consulta de pré natal; 89,3% fizeram ao menos quatro consultas durante todo o período de gravidez.

44 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças ODM 6 META A Até 2015, interromper a propagação e diminuir a incidência de HIV/aids ODM 6 META B Até 2010, universalizar o acesso ao tratamento de HIV/aids ODM 6 META C Até 2015, reduzir a incidência da malária e de outras doenças Políticas Públicas 1. Teste Rápido Molecular para Diagnóstico 2. da Tuberculose (TRM TB) 3. Plano Integrado de Ações Estratégicas de Eliminação da Hanseníase, Filariose, Equistossomose e Oncocercose

45 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Mapa de risco da malária por município Sem transmissão Baixo risco Médio risco Alto risco Fonte de dados: SISMAL/MS

46 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Malária Brasil (casos por habitantes) Incidência Parasitária 3,9 2,0 1,4 1,3 4,5 Incidência Parasitária Anual (IPA) 4 3,5 3 2,5 2 3,9 3,7 3,9 3,2 3,6 3,6 2,8 2,5 2,9 3,9 3,6 2,3 2 2,3 2,6 3,3 2,9 2,4 1,7 1,6 1,8 1,5 1,4 1,3 1 0,

47 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Tuberculose (por 100 mil habitantes) Tx. mortalidade ,6 3,0 2,4 Taxa de mortalidade 4,0 3,5 3,55 3,56 3,53 3,71 3,81 3,76 3,63 3,68 3,73 3,62 3,26 3,0 3,15 2,96 2,82 2,78 2,5 2,57 2,58 2,50 2,57 2,51 2,44 2,37 2,0 1,5 1,0 0,

48 6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças HIV/aids as taxas de detecção se estabilizaram, e a mortalidade se encontra no patamar mais baixo da série histórica, 5,5 óbitos por 100 mil habitantes. O tratamento de HIV/aids no Brasil é universal todas as pessoas diagnosticadas com HIV/aids são tratadas de acordo com o estágio da infecção. Redução expressiva tanto da incidência quanto da letalidade da malária. Em relação a tuberculose, reduziram se a incidência e a mortalidade.

49 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente ODM 7 META A Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas e reverter a perda de recursos ambientais ODM 7 META B Reduzir a perdadabiodiversidade, atingindo, até 2010, uma redução significativa ODM 7 META C Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e ao esgotamento sanitário ODM 7 META D Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários Políticas Públicas 1. Bolsa Verde BSM; 2. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); 3. Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

50 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Cobertura florestal e desmatamento

51 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Acesso à água potável (em %) Todos Extremamente pobres % mais pobres 40 20% mais ricos 30 Rural 20 Urbano 10 0

52 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Acesso ao esgotamento sanitário (em %) Todos Extremamente pobres 20% mais pobres 20% mais ricos Rural Urbano 0

53 7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Alcance integral da meta C reduzir à metade a percentagem tanto da população sem acesso à água quanto da sem acesso a saneamento. O acesso à água atingiu 85%. E 77% da população é residente em domicílios com conexão à rede de esgoto ou fossa séptica. Nas áreas rurais o acesso à água mais que dobrou e o acesso a esgoto quase triplicou. A parcela da população urbana residindo em moradias inadequadas caiu de 53,3% para 36,5% no período A redução dos desmatamentos em todos os biomas o que contribui tanto para a preservação da biodiversidade e da cobertura florestal do país quanto para a redução da emissão de gases de efeito estufa.

54 8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento ODM 8 META A Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório ODM 8 META B Atender às necessidades especiais dos países menos desenvolvidos ODM 8 META C Atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar em desenvolvimento e dos pequenos estados insulares em desenvolvimento ODM 8 META D Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável a longo prazo

55 8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento Políticas Públicas 1. Cooperação técnica no Mercosul 2. Projeto C4 Cooperação Técnica em Algodão na África 3. Conselho Sul Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan) Unasul 4. Cooperação Internacional Descentralizada (CID) 5. Programas de Estudantes Convênio de Graduação (PEC G) e Pós Graduação (PEC PG)

56 Obrigado! É permitida a reprodução dos dados contidos nesta apresentação, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas. Questionamentos podem ser encaminhados para: sae.ministro@presidencia.gov.br

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