AVALIAÇÃO EXTERNA NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: ESTREITAMENTO CURRICULAR E TREINAMENTO COMO METODOLOGIA DOCENTE
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- Júlia Alcaide
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1 1 AVALIAÇÃO EXTERNA NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: ESTREITAMENTO CURRICULAR E TREINAMENTO COMO METODOLOGIA DOCENTE RESUMO: Maria Simone Ferraz Pereira Moreira Costa FACED/UFU Eixo Temático 2 - Didática, profissão docente e políticas públicas Subeixo 2 Didática, currículo e avaliação O presente trabalho que ora apresentamos objetiva analisar as influências da avaliação sistêmica na organização do trabalho pedagógico, especialmente em relação ao currículo e à metodologia docente. O mesmo é um recorte da pesquisa em desenvolvimento "O Plano de Ações Articuladas (PAR): uma análise das influências da avaliação sistêmica na qualidade da prática pedagógica de escolas municipais de um município mineiro". Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizadas observações em 03 escolas municipais localizadas em um município do interior de Minas Gerais. Duas localizadas na periferia da cidade e uma em uma região mais central. As observações aconteceram em diferentes espaços das instituições como as salas de aulas avaliadas, sala dos professores, pátios, salas de reuniões e outros espaços relevantes para o alcance dos objetivos da pesquisa. Os resultados obtidos evidenciaram que na atualidade o trabalho desenvolvido nas escolas tem sofrido influências das políticas de avaliação externa, pois a definição do que deve ser trabalhado tem se voltado para a organização de ações no sentido de garantir os resultados previstos por essas políticas nas áreas de Português e Matemática. Constatamos que as avaliações externas têm tido papel primordial dentro da escola e tem sido o principal fator para a organização do trabalho pedagógico dos professores, muitas vezes restrito ao treinamento dos estudantes por meio de atividades semelhantes as que são cobradas nas avaliações externas. Tal realidade, evidencia uma concepção de qualidade restrita ao treinamento e ao alcance de uma média prevista pelo governo. Palavras chave: Avaliação; Trabalho Pedagógico; Qualidade. INTRODUÇÃO O presente trabalho é resultado da pesquisa em desenvolvimento "O Plano de Ações Articuladas (PAR): uma análise das influências da avaliação sistêmica na qualidade da prática pedagógica de escolas municipais de um município mineiro". A problemática norteadora da pesquisa foi assim definida: em que medida o Programa de Ações Articuladas (PAR) tem contribuído para que as escolas públicas de educação básica implementem processos de avaliação que propiciem a melhoria na qualidade da prática pedagógica e respondam às exigências postas pelas avaliações sistêmicas, ou seja, garantir bom desempenho dos estudantes? 9431
2 2 Frente a tal problemática, realizamos um estudo bibliográfico no sentido de compreender temas como PAR, avaliação externa, avaliação da aprendizagem, qualidade educacional. Além disso, foram realizadas observações em 03 escolas municipais localizadas em um município do interior de Minas Gerais. Duas estão localizadas na periferia da cidade e uma em uma região mais central. As observações aconteceram em diferentes espaços das instituições como as salas de aulas avaliadas, sala dos professores, pátios, salas de reuniões e outros espaços relevantes para o alcance dos objetivos da pesquisa. O recorte que ora apresentamos objetivou analisar as influências da avaliação sistêmica na organização do trabalho pedagógico, especialmente em relação ao currículo, à metodologia docente. POLÍTICAS PÚBLICAS E A QUESTÃO DA QUALIDADE: influências no currículo e na metodologia docente As políticas do governo federal têm propalado a ideia de que o sistema educacional brasileiro tem avançado e conquistado a qualidade educacional. dentre os vários fatores que utilizam para explicar tal qualidade está a justificativa do acesso (ampliação do número de estudantes em idade escolarizada matriculada) e a melhoria dos índices medidos por meio de avaliações externas. Entretanto, nos questionamos: a entrada de grande parte da população na escola tem significado apropriação significativa dos conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade? Segundo Oliveira (2005), a relação avaliação e melhoria da qualidade educacional apresenta-se imbuída de uma dimensão política, mas se efetiva como solução técnica capaz de regular ações para a garantia da qualidade. Assim, acompanhada da ideia de transparência (prestação de contas e demonstração dos resultados) e de participação local (OLIVEIRA, 2005, p. 763), essa relação tem contribuído para a produção de políticas de responsabilização das escolas e dos sujeitos que a constituem. Dentre os problemas desses programas, destacam-se: as questões concernentes ainda ao problema de acesso e permanência do sistema educacional brasileiro; o aligeiramento dos currículos/ formação para garantir bom desempenho nas disciplinas (especificamente, matemática e língua portuguesa) avaliadas; concentração 9432
3 3 das ações nos alunos próximos à proficiência desejada e exclusão, ainda que branda (BOURDIEU, 2001), dos estudantes com desempenho considerado ruim, e, também a possibilidade de as escolas alterarem os resultados sem modificar a qualidade do ensino ofertado aos alunos. O próprio governo federal, ao identificar as lacunas do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB, mas sem abrir mão dessa regulação criou em 2007 o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb com base na seguinte justificativa, no Brasil, a principal preocupação com um sistema de accountability focado apenas no desempenho dos estudantes em exames externos é o de agravar os problemas de repetência e evasão (FERNANDES; GREMAUD, 2009, p. 18). Nessa perspectiva, o Ideb surge como possibilidade de resolver o problema de fluxo do país, que poderia ser agravado com um programa de accountability. Para Fernandes e Gremaud (2009), com a implementação do Ideb, o MEC tem um indicador que sinaliza às redes e escolas públicas um objetivo a ser perseguido. Ante a autonomia dos estados e municípios para gerir as escolas, no intuito de evitar restrições às ações dos governos por parte dos estados e municípios e fortalecer o Ideb, o Ministério da Educação e Cultura - MEC criou o sistema de metas educacionais. Segundo Fernandes e Gremaud (2009), a ideia central do sistema de metas educacionais consistiu em incentivar as redes e escolas a um maior comprometimento na melhoria do Ideb e ao aumento da mobilização da sociedade pela qualidade educacional. Esse sistema de metas foi pactuado entre o MEC e as Secretarias de educação de estados e municípios. O Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, apresentado ao Brasil em 15 de março de 2007, foi lançado oficialmente em 24 de abril do mesmo ano, simultaneamente à promulgação do Decreto n , que dispõe sobre o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação (SAVIANI, 2007). Fernandes e Gremaud (2009), ao defenderem posição governamental, afirmaram que por meio desse plano, o MEC firmou acordos com as redes de ensino, incentivando-as a acolher as metas e a se comprometer com o cumprimento delas. Em contrapartida, as escolas que atingissem as metas seriam beneficiadas com a ampliação dos recursos por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE. Os convênios, tanto com estados, como com municípios, foram firmados por intermédio da elaboração local de um Plano de Ações Articuladas PAR, por meio 9433
4 4 do qual, os gestores estaduais e municipais firmam o compromisso para a promoção de um conjunto de ações para a melhoria do Ideb e se responsabilizam pela concretização das metas estabelecidas pelo governo federal (FERNANDES; GREMAUD, 2009). De acordo com o documento, o PAR tem o Ideb como referência e objetiva contribuir para a melhoria da qualidade da educação. Suas estratégias visam superar os resultados das avaliações oficiais, que se apresentam inferiores ao previsto nas metas do MEC. Frente a este cenário nos questionamos, como a escola básica tem sido regulada, por meio da avaliação sistêmica para produzir qualidade educacional? Em que medida essa regulação tem relação com as metas estabelecidas pelo PAR e definidas no indicador prática pedagógica e avaliação? O que revelam as ações desenvolvidas no chão das escolas? As observações realizadas nas três escolas municipais evidenciam que a preocupação central da escola no desenvolvimento do seu currículo tem sido basicamente o trabalho com a língua portuguesa e a matemática, por serem áreas prioritárias das avaliações externas. Os docentes afirmam que a necessidade de trabalhar conteúdos dessas áreas os tem levado a treinar seus alunos,. por meio de simulados, para serem bem sucedidos nas avaliações e garantirem o bom desempenho da escola, anunciando assim, a qualidade das práticas ali desenvolvidas (Ver Quadro I: Currículo e Metodologia Docente nas Escolas Esperança, Constelação e Amanhecer ao final do trabalho) Segundo Freitas (2009) a maioria das escolas vem exercendo o mesmo papel dos cursinhos, preparando alunos para as avaliações sistêmicas. Não somos contra a existência de avaliação externa. Não somos contra, igualmente, a existência de índices. Mas somos contra o uso da avaliação externa tendo como pano de fundo a teoria da responsabilização liberal. A responsabilização pressupõe uma linha direta de pressão sobre os municípios, o que poderá levar a toda sorte de armadilhas para se obter recursos. Prova Brasil, SAEB e IDEB devem ser instrumentos de monitoramento de tendências e não instrumentos de pressão. (FREITAS, 2007, p 981) Para isso, a escola precisa conhecer mudar a sua metodologia e refletir sobre o tipo de trabalho ali desempenhado. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9434
5 5 Constatamos ao longo das observações nas três escolas que o processo ensino/aprendizagem tem se limitado a uma prática mecanizada e controladora, favorecendo cada vez mais o treinamento, a artificialização do processo educacional e a desigualdade dentro e entre escolas. Entendemos que a escola precisa sim ensinar e que ao Estado compete regular a qualidade da escola pública, mas é necessário discutir e construir uma avaliação a serviço da qualidade social, no sentido de subsidiar os processos de tomada de decisão e garantir melhoria da aprendizagem. REFERÊNCIAS BOURDIEU, P. Escritos de Educação: Vozes, BRASIL. Decreto n de 24 de abril de Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e dá outras providências. Presidência da República: Casa Civil, Lei n de 25 julho de Dispõe sobre o apoio técnico ou financeiro da União no âmbito do Plano de Ações Articuladas; e dá outras providências. Diário Oficial da União, 26 de julho de FERNADES, R. & GREMAUD, A. Qualidade da educação: avaliação, indicadores e meta. In: VELOSO, Fernando et al. (Orgs.). Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, p FREITAS, L. C. de. Eliminação Adiada: O Ocaso das Classes Populares no Interior da Escola e a Ocultação da (Má) Qualidade do Ensino. Educ. Soc., Campinas, vol.28, n. 100, p , Especial Out A Luta Por Uma Pedagogia do Meio: Revisitando o Conceito. In: PISTRAK, Moisey Mikhaylovich, A Escola-Comuna. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular, OLIVEIRA, D. A. Regulação das políticas educacionais na América Latina e suas consequências para os trabalhadores docentes. Educação & Sociedade. Políticas Públicas de Regulação: Problemas e perspectivas da educação básica. Campinas, v. 26, n. 92, p , out Número Especial. SAVIANI D. O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DO PROJETO DO MEC. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n Especial, p , out Quadro I: Currículo e Metodologia Docente nas Escolas Esperança, Constelação e Amanhecer Escola Esperança Escola Constelação Escola Amanhecer "Os professores tem que direcionar o seu trabalho nas suas aulas, de acordo Vocês vão fazer hoje simulado de português e matemática, mas não "Pessoal prestem atenção, essa semana iremos trabalhar apenas português 9435
6 6 Currículo com as matrizes curriculares da série em que atua. Mas muitas vezes deixando ou trabalhando menos alguns conteúdos importantes. (Entrevista supervisora do turno matutino 25/04/2012). valerá nota, só que precisam fazer assim mesmo, pois no mês de outubro ou novembro vocês vão fazer uma avaliação que vem do governo e nela vocês não podem errar e ninguém vai poder ajudar vocês. (Fala da professora do 5º ano, Amarílis, registrada pela pesquisadora em diário de bordo, 19/09/2013). e matemática, não precisam trazer os outros cadernos. E estudem pois todos os dias teremos simulados. Agora vamos corrigir juntos o que fizemos hoje." (Professora substituta, registro da Pesquisadora em diário de bordo no dia 28/10/14) Metodologia docente Estou treinando as crianças há muito tempo, desde o início do ano. Eu xeroco exercícios que são tirados da Prova Brasil e outros que se assemelham com as questões do Proalfa. [...]. (Registro em diário de campo/professora Margarida 3º ano matutino 20/09/2012). "Separo alguns materiais para as professoras trabalharem com seus alunos, coisas de interpretação, questionamento. Precisa treinar mesmo os alunos, pois nas provas têm muito disso. (Fala da supervisora da escola, Camélia, registrada pela pesquisadora em diário de bordo, 03/10/2013) Tia o que é simulado? (Aluno x) Simulado é uma prova, para treinar vocês para as provas do Governo que acontecerá ou no final desse mês ou no outro mês. (Professora B) Essa semana iremos trabalhar somente português e matemática, não precisem trazer os outros cadernos. (professora B) (Registro da Pesquisadora em Diário de bordo no dia 03/10/14) Fonte: organizado pela pesquisadora com base nos relatórios de pesquisa,
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