AVALIAÇÃO EXTERNA DO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTO DE RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DOS CURSOS PARA A QUALIDADE DO ENSINO
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- Pedro Henrique Madeira Araújo
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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTO DE RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DOS CURSOS PARA A QUALIDADE DO ENSINO Luciana Schroeder dos Santos Verônica Gesser UNIVALI Resumo A busca pela qualidade da educação superior tem sido preocupação de políticas de educação superior nas últimas décadas em diversos países do mundo ocidental, incluindo o Brasil. A presente pesquisa pretende avaliar como que o instrumento de avaliação externa de cursos de graduação na modalidade presencial durante o processo de renovação de reconhecimento contribui para a qualidade de ensino visando a definição ou redefinição das políticas de qualidade dos cursos. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo com análise documentos a partir dos relatórios de avaliação expedidos pelo Inep. Para tabulação dos dados e subseqüente análise empregamos a técnica de análise de conteúdo. As categorias de análises seguirão a estrutura do instrumento utilizado pelo INEP, quais sejam: Organização didáticopedagógica, Corpo docente e tutorial e Infraestrutura. Os resultados parciais encontrados até o momento indicam que alguns itens analisados nas dimensões se enquadravam nas mesmas condições institucionais receberam conceitos diferenciados. Considera-se que a pesquisa vem contribuindo no sentido de fomentar ainda mais o interesse pela problemática em processo de investigação. Evidencia-se a relevância de uma análise mais aprofundada, visando uma maior compreensão do instrumento de avaliação dos cursos superiores no que concerne a qualidade dos cursos durante a renovação de reconhecimento. Palavras-chave: Avaliação Externa, Políticas públicas, Qualidade Educacional. INTRODUÇÃO A avaliação tem ocupado lugar central nas políticas educacionais em curso no país, constituindo-se em um dos elementos estruturantes de sua concretização, nos moldes em que vem sendo concebida, particularmente a partir da década de 90 (SOUZA, OLIVEIRA, 2003). Para as autoras, assume-se como uma estratégia capaz de propiciar o alcance dos objetivos de melhoria da eficiência e da qualidade da educação, os quais têm sido declarados em planos e propostas governamentais, direcionadas às várias instâncias e instituições dos sistemas de ensino. De acordo com Souza e Lopes (2010), do ensino fundamental ao superior, a avaliação de sistemas vem contribuindo para a disseminação do debate sobre a qualidade que se tem e em relação à qualidade que se quer alcançar. 9426
2 2 Segundo Dias Sobrinho (2008, p. 204), a avaliação não se confunde com o controle, mas este também é uma função da avaliação. Para o autor o controle apresenta dois aspectos: um pertence à ordem jurídica e burocrática, ao campo das legislações e normas que regulam os procedimentos e asseguram a legitimação daqueles que as cumprem. Neste caso, o controle poderia ser definido como um modelo que leva à regularização, a conformidade com uma norma. A outra dimensão se refere à regulação, aqui entendida num sentido mais amplo, não meramente como conformidade, mas como dinâmica que utiliza todas as referências para avançar dentro dos limites superiores das possibilidades. Aragão e Bertagna (2012) apresentam que desde meados da década de 1990, no Brasil, o conceito de avaliação deixou de se circunscrever ao âmbito ensino aprendizagem. Em relação ao ensino superior, iniciou-se a construção e difusão da necessidade de processos de avaliação para mensuração de desempenho dos alunos nesse nível de ensino. Esse processo permitiria o aperfeiçoamento contínuo das atividades de ensino, pesquisa e extensão e ao mesmo tempo, serviria como uma prestação de contas à sociedade (accontability). A avaliação da qualidade do ensino superior, neste sentido, utiliza-se das ferramentas da qualidade (como controle estatístico) visando a mensurabilidade, a comparação, a hierarquização, o ranking (ARAGÃO e BEDRTAGNA, 2012). No MEC o principal problema é a concepção de que a avaliação deve ser sustentada por índices de desenvolvimento pautados por indicadores quantitativos que permitam a elaboração de ranking (ZAINKO, 2008). O processo de construção histórica da avaliação da educação superior no Brasil é marcado por avanços e retrocessos (ZAINKO, 2008). Os primeiros sinais de interesse pela avaliação desse nível educacional surgiram no início da década de 1980, com o Programa de Avaliação da Reforma Universitária (Paru), produzido pelo Grupo Gestor da Pesquisa, no âmbito do Conselho Federal de Educação, em Em 1993 criou-se o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (Paiub), instituído por ato do ministro da Educação, com a prévia criação da Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, pela Portaria n.º 130, de 14 de julho de1993. Em 1995, o modelo avaliativo do PAIUB não se mostra adequado enquanto alicerce para dar os subsídios necessários ao MEC para o desempenho das funções de coordenação e controle do sistema de educação superior (ZAINKO, 2008). 9427
3 3 Em 2003, ocorre uma série de mudanças nas políticas de educação superior, dentre as quais constam as políticas de avaliação. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) implementado pelo governo encerra uma série de possibilidades se comparado à sistemática adotada pelo governo anterior (ZAINKO, 2008). Dentre as iniciativas do governo federal para avaliar a qualidade de ensino, estão o Sistema Nacional de Educação Básica (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Criado pela Lei n , de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O sistema de avaliação externa de cursos superiores no Brasil é conduzido pelo INEP, instituição do governo federal brasileiro, responsável atualmente por avaliar o desempenho da política educacional, e se baseia em dimensões com respectivos indicadores. Os cursos de graduação passam por três tipos de avaliação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento. Segundo Weber (2010), os instrumentos de avaliação de cursos têm sido objeto de contestação frequente, seja de parte da comunidade acadêmica e das instituições que os propõem ou os oferecem, seja dos próprios avaliadores. Neste contexto, a presente pesquisa pretende discutir a seguinte problemática: Como que o instrumento de avaliação externa de cursos de graduação na modalidade presencial durante o processo de renovação de reconhecimento contribui para a qualidade de ensino visando a definição ou redefinição das políticas de qualidade dos cursos. OBJETIVO GERAL Avaliar como o instrumento de avaliação externa de cursos de graduação na modalidade presencial confere qualidade para o ensino superior ao renovar o reconhecimento de um curso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mapear nos relatórios emitidos pelos avaliadores quais os principais aspectos que foram considerados relevantes ao conferir ou não a renovação do reconhecimento. Identificar os conceitos chave que tiveram inferência diferente nos conceitos atribuídos pelos avaliadores. 9428
4 4 METODOLOGIA A pesquisa caracteriza-se como qualitativa. Quanto aos instrumentos de coleta de dados será uma pesquisa documental e a análise de dados se dará pela técnica de análise de conteúdo. Para atender ao objetivo da pesquisa analisou-se os relatórios referentes ao instrumento de avaliação externo emitido pelos avaliadores durante a visita in loco de duas IES até o momento. Com base no emprego da técnica de análise de conteúdo estamos realizando a análise dos relatórios emitidos pelo INEP a partir da visita externa de avaliadores que farão a renovação do reconhecimento dos cursos de graduação. Adotamos como categorias de análise as dimensões já expressas no instrumento utilizado pelo INEP: Organização didático-pedagógica, Corpo docente e tutorial e Infraestrutura. Com base no conteúdo encontrado nos relatórios em cada uma dessas dimensões, levantaremos os principais aspectos, decorrente do texto do relatório do Inep, os quais irão indicar o nível de qualidade dos cursos com renovação reconhecida ou não. A partir disso, construindo o texto de análise. RESULTADOS Nesta pesquisa, buscou-se avaliar como que o instrumento de avaliação externa de cursos de graduação na modalidade presencial durante o processo de renovação de reconhecimento contribui para a qualidade de ensino. A partir da análise de duas avaliações in loco para cursos superiores das ciências aplicadas de uma mesma instituição de ensino buscou-se identificar os conceitos atribuídos para cada dimensão e seus respectivos itens avaliados. Os dados revelam que os conceitos atribuídos para cada dimensão analisada: Organização didático-pedagógica, Corpo docente e tutorial e Infraestrutura foram diferentes, assim como, o conceito final dos cursos. Observou-se que alguns itens analisados nas dimensões se enquadravam nas mesmas condições institucionais tais como: políticas institucionais, procedimentos de avaliação ensino-aprendizagem, atuação do núcleo docente estruturante, espaço de trabalho para as coordenações, sala dos professores, salas de aula, porém receberam conceitos diferenciados. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9429
5 5 Considera-se que a pesquisa vem contribuindo no sentido de fomentar ainda mais o interesse pela problemática em processo de investigação. Denota-se a relevância de uma análise mais aprofundada, visando uma maior compreensão do instrumento de avaliação dos cursos superiores no que concerne a qualidade dos cursos durante a renovação de reconhecimento. Pretende-se, a partir desta pesquisa, analisar os relatórios referentes aos cursos de administração considerando as diferentes naturezas institucionais: públicas, privadas, confencionais, dentre outras. Referências ARAGÃO, José Euzébio de Oliveira Souza; BERTAGNA, Regiane Helena, Políticas públicas de avaliação do ensino superior: Tateando um conceito de qualidade da educação. Revista Nupem. Campo Mourão, v. 4, n. 7, ago./dez SOBRINJO, DIAS José. Avaliação da Educação superior: Avanços e Riscos. EccoS Revista Científica, São Paulo, v. 10, n. especial, p , SOUSA, Sandra Maria Zákia. L.; OIVEIRA, R. P. de. Políticas de avaliação da educação e quase mercado no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n 84, p , set SOUZA, Sandra Zákia; LOPES, Valéria Virgínia. Avaliação nas políticas educacionais atuais reitera desigualdades. Revista Adusp, p , jan WEBER, Silke. Avaliação e regulação da educação superior: conquistas e impasses. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p , out.-dez ZAINKO, Maria Amélia Sabbag. Políticas Públicas de Avaliação da Educação Superior: conceitos e desafios. Jornal de políticas educacionais. n 4, julho dezembro de 2008 pp
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