Auditoria Contábil. Profº Leonardo Soares Msc

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1 Auditoria Contábil Profº Leonardo Soares Msc

2 UNIDADE 1

3 A auditoria tem sua origem na antiguidade. Teve sua origem na Suméria aproximadamente em 2600, quando os proprietários que confiavam seus bens à guarda de terceiros, conferiam ou mandavam conferir os rendimentos auferidos (SÁ, 1994). Porém ficou mais notória e evolui do séc, XV em diante. Assim o Clero, o Burguesia presente em Veneza e as Grandes Descobertas foram fatores decisivos na manutenção desta atividade.

4 Surge o termo Auditor, como é conhecido, com origem na Inglaterra, quando o Eduardo I era rei. Ele próprio mandou verificar as contas do testamento de sua falecida esposa. A aprovação desses auditores é atestada em um documento que constitui um dos primeiros relatórios de auditoria, denominado "probatur sobre as contas.

5 Conforme Almeida (2014), a auditoria surgiu como parte do processo evolutivo do sistema capitalista. Ainda segundo o autor antes as empresas tinham características em ser fechadas e pertenciam a grupos familiares. Com a necessidade de investimentos as empresas abriram capital, dado a evolução da globalização e dos mercados emergentes.

6 A palavra auditor tem seu significado na língua portuguesa (aquele que ouve, ou seja, ouvinte), mas em inglês to audit em (examinar, ajustar, corrigir e certificar (ATTIE, 2006). Cabe salientar que este não é privilégio exclusivo da contabilidade sendo usados em diversas atividades que tem por objetivos situações semelhantes.

7 Alguns fatores que merecem destaque: I. Método de Partidas dobradas; II. A vontade, desejo e necessidade do homem controlar o capital e seu excedente; III. A escrita mercantil foi reconhecida como especialização, em Veneza, onde estava localizado o colégio de Contadores em 1581; IV. A revolução industrial na Inglaterra com o aumento da complexidade do entendimento da problemática contábil; V. A Evolução das operações e atividades empresariais; A complexa engrenagem dos sistemas de contabilidade.

8 A auditoria no Brasil teve alguns fatores importantes que merecem destaque abaixo desta se estes: I. Lei , que disciplinaria o Mercado de Capitais II. Reconhecimento da auditoria como profissão, 1972, com a criação das normas de auditoria geralmente aceitas, elaboradas pelo BACEN (Banco Central do Brasil), IAIB (Instituto de Auditores Independentes do Brasil atualmente representado como IBRACON) e CFC (Conselho Federal de Contabilidade) III. Lei Lei das Sociedades por Ações IV. Lei 6.365,76 Criação da CVM; V. Harmonização das normas internacionais de auditoria em 2010.

9 I. Auditoria interna; Segundo Almeida, (2012), pode se definir auditoria interna com adequação junto a controle de processos, procedimentos e melhorias, implantados mediante controle interno supervisionado por este setor. Desta forma todas as atividades, processos, procedimentos que forem objeto de auditoria tem que ser controlado, revisado e validado por este.

10 Ainda para Almeida (2012), esta é desenvolvida pelo auditor interno, destacando com objetivo: I. Verificação de normas; II. Verificação da necessidade de aprimoração das normas em vigor; III. Verificação das novas normas internas; IV. Realização de auditorias das demonstrações contábeis nas diversas áreas operacionais.

11 Dentre as normas de auditoria pode se destacar as seguintes: I. NBC PA 01 Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes. II. NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração. III. NBC TO 01 Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão (3000). IV. NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria. V. NBC TA 210 Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria. VI. NBC TA 220 Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis. VII.NBC TA 240 Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, concernentes a Auditoria de Demonstrações Contábeis.

12 I. Auditoria externa; É realizada por contador devidamente registrado no Conselho Federal de Contabilidade, de acordo com Ribeiro (2011), sua responsabilidade é designada por exprimir uma opinião tendo as demonstrações financeiras das empresas como objeto e sendo a base de sua realização estar em acordo com os princípios de contabilidade.

13 Auditor interno Trabalha na empresa a ser auditada Grau de independência reduzido Principais objetivos: Verifica se as normas são acatadas Verifica a possiblidade de aprimoração das normas internas vigentes Verifica a possibilidade de implantação e novas normas internas Realização de auditoria das demonstrações contábeis em diversas áreas da empresa Auditor Externo Não tem vínculo de trabalho Grau de independência total Principal objetivo: Emitir parecer sobre as demonstrações financeiras se estas representam a situação econômica e financeira e se estas estão em conformidade com os princípios de contabilidade.

14 Do lado do passivo, verificaremos as principais fontes de financiamento disponíveis e mais usuais para que as empresas consigam implantar e desenvolver suas atividades econômicas, bem como as estruturas de capital possíveis, seus custos e impactos na gestão empresarial.

15 ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos Contas a receber Estoques Outros TOTAL ATIVO ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Investimento Imobilizado Intangível PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Outros PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Financiamentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reserva de capital Ajuste de avaliação Reserva de lucros Ações em tesouraria Prejuízos acumulados TOTAL

16 Ativo Circulante: Composto de Disponibilidades, como Caixa, Bancos, Aplicações Financeiras Realizáveis ou recebíveis, como Duplicatas a Receber, Adiantamentos, Estoques, compostos de Produtos acabados, Mercadorias, Produtos em Processo, Matéria prima, necessários para operar a empresa. Realizável a Longo Prazo : Composto de Contas Correntes de coligadas e controladas Contas correntes de sócios e diretores recolhidos a maior que normalmente ocorre na exportação. por recuperação de impostos Ativo Não Circulante: Composto pelos bens e direitos que tenham por objeto a manutenção das atividades da empresa.

17 Estoques: Os estoques são avaliados com base em seu custo, ou valor realizável, o que for menor é uma conta alocada no ativo circulante sendo considerado para efeito de calculo do capital giro. Passivo Circulante: Composto de obrigações vencíveis no curto prazo.sociais a recolher. Passivo exigível a longo prazo: São os financiamentos bancários superiores a um ano de contrato. Patrimônio Líquido (Passivo Não exigível): O Patrimônio Líquido de uma empresa representa a riqueza pertencente aos proprietários composto pelo capital social mais lucros retidos

18 Decisões de investimento ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos Contas a receber Estoques Outros ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Investimento Imobilizado Intangível TOTAL Algumas questões a serem respondidas Onde se aplicam os recursos financeiros? Quanto a empresa tem aplicado: Em ativo circulante? Em ativos permanentes? Quais são? Qual a melhor composição dos ativos? Qual é o risco e retorno do investimento? Quais as novas alternativas de investimento? Em quais ativos se deve investir? Como maximizar a rentabilidade dos investimentos? O que deve ser descartado, reduzido ou eliminado, por não agregar valor?

19 Decisões de financiamento PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Outros PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Financiamentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Reserva de capital Ajuste de avaliação Reserva de lucros Ações em tesouraria Prejuízos acumulados TOTAL Algumas questões a serem respondidas Qual a estrutura de capital? Os recursos são originados de onde? Qual a participação de capital próprio? E de capital de terceiros? Qual o perfil do investimento? Qual é o custo de capital? Como reduzi-lo Quais as fontes de financiamento utilizada e quais seus custos? Qual o risco financeiro do negócio? Qual é o sincronismo entre os vencimentos das dívidas e geração de meios de pagamentos?

20 Resultado DRE Receita Operacional (-) deduções da receita Impostos incidentes Devoluções (=) Receita operacional líquida (-) Custos operacionais (=) Resultado operacional bruto (-) Despesas operacionais Comerciais Administrativas Outras despesas (=) Resultado operacional (+/-) resultado não operacional (=) LAIR (-) IR, CS (=) Resultado líquido Algumas questões a serem respondidas Foram alcançados os objetivos de vendas? Os preços praticados estão adequados a realidade do negócio? Quais os resultados obtidos? Como mantêlos ou melhora-los? Qual o crescimento das vendas, dos custos e das despesas? Qual a participação percentual dos custos e das despesas em relação a receita? Qual a margem líquida de venda? Quais os custos e as despesas que podem ser reduzidas? As receitas obtidas estão compatíveis com os investimentos?

21 OBRIGADO!!!

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