MÓDULO 1 CONTABILIDADE FINANCEIRA
|
|
- Ian Canto Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS PÓS-GRADUAÇÃO EM FISCALIDADE MÓDULO 1 CONTABILIDADE FINANCEIRA Francisco Carreira MÓDULO 1 CONTABILIDADE FINANCEIRA 1 A FISCALIDADE Evolução Histórica; O NORMATIVO CONTABILÍSTICO A PRESTAÇÃO DE CONTAS A CONTABILIDADE INTERNACIONAL 5 - OS REFLEXOS dos FACTOS PATRIMONIAIS na FISCALIDADE Factores dinamizadores dos intercâmbios internacionais: Melhores meios de transporte; Necessidade das Empresas acederem a Novos Mercados; Novos Investidores; Desenvolvimento das Multinacionais Transnacionais Com uma rede Produtiva, Comercial e Financeira; Interesse / Prédisposição dos Estados em facilitar esses intercâmbios; Há uma relação directa entre a Globalização da Economia e o Desenvolvimento da Contabilidade Internacional: Evolução Histórica da Contabilidade; Surgimento das Multinacionais e a existência de Utentes Internacionais da Informação Financeira; A Dimensão Internacional de alguns Problemas Contabilísticos; A Comparação dos Sistemas Contabilísticos dos Países. 1
2 Sistemas Contabilísticos: Definição - Conjunto de Objectivos, Normas e Práticas; Factores das Diferenças: Ser interpretado como reflexo dos Ambientes Económico, Social e Político, que se manifestam na cultura, história, comercial, etc. 1 Relacionados com os Agentes Externos; Relacionados com os Agentes Internos; Relação Sistema Contabilístico Ambiente; Factores das Diferenças dos Sistemas Contabilísticos 1 Relacionados com os Agentes Externos o Sistemas Legal; o - Fornecedores de Financiamento; o - Nacionalismo; o - Nível de Direcção Empresarial; o - Nível de Desenvolvimento do Mercado Bolsista; o - Factores Culturais; o - Sistema Político. Factores das Diferenças dos Sistemas Contabilísticos Relacionados com os Agentes Internos Influência Fiscal; - Utentes da Informação Contabilística; - Nível de Desenvolvimento da Profissão Contabilística; - Estado da Educação em Contabilidade; - Objectivos da Contabilidade.
3 Factores das Diferenças dos Sistemas Contabilísticos Relação Sistema Contabilístico -Ambiente Aspectos Conceptuais - INTUITIVA : Mueller (191), Belkaoui (1985) e Radebaugh e Gray (199). Objectivo da Definição das Relações INDUTIVA : Choi (19), Amenkhienan (198) e Laínez e Jarne (1999). A - B - Radebaugh (195), Daniel et al. (19), Belkaoui (1985), Amenkhienan (198), Blake (1990), Nobes e Parker (1991), Salter (1991), AlNajjar (199), Choi e Mueller (199), Nobes (199), Laínez (199), Radebaugh e Gray (199). Factores Causantes das Diferenças entre Sist. Contab. A B TOTAIS Sistema Legal 10 Fiscalidade 5 9 Económico 5 8 Fornecedor de Informação Propriedade Empresarial Desenvolvimento Económico Estatuto da Profissão Sistema Político Estrutura Empresarial Factores Culturais Educação A - B - Radebaugh (195), Daniel et al. (19), Belkaoui (1985), Amenkhienan (198), Blake (1990), Nobes e Parker (1991), Salter (1991), AlNajjar (199), Choi e Mueller (199), Nobes (199), Laínez (199), Radebaugh e Gray (199). Factores Causantes das Diferenças entre Sist. Contab. A B TOTAIS Influência Teórica 1 5 Inflação 5 Utentes e Objectivos 5 Influência Internacional 5 Linguístico 1 Clima Social 1 Organização Empresarial Normativo Contabilístico Inovações Empresariais Históricos Demográfico 1 1
4 Causas da Evolução dos Sistemas Contabilísticos: Adopção das Directivas Comunitárias (IVª, VIIª e VIIIª); - Desenvolvimento Económico; - Evolução da Economia de Mercado e Abertura ao Exterior; - Globalização dos Mercados Bolsistas; - Crises Financeiras; - Internacionalização da Actividade Económica; - Intervenção das Empresas Internacionais de Auditoria; - Actividade Profissional dos TOC. Causas da Evolução dos Sistemas Contabilísticos: A incidência destes factores manifestou-se com uma diferente intensidade nos distintos países, o que gerou níveis de evolução heterogéneos no contexto internacional, tendo por base as seguintes linhas fundamentais: * Regulador; * Princípios; * Profissão; * Formação; * Valorimetria; * Informação. LINHAS FUNDAMENTAIS: REGULADOR: Incremento do nível de normalização, incorporação do conceito de imagem fiel, maior controlo governamental do organismo emissor de normas contabilísitcas, preocupação em atender às necessidades dos utentes, recolha de opinião dos interessados, cumprimento das normas tanto pela iniciativa privada como pública, procura da mais informação e progressiva aproximação ao normativo internacional. PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS: Estabelecimento explícito dos PCGA, da imagem fiel, reconhecimento dos princípios da Especialização dos Exercícios, Uniformidade e Prudência e adopção dos PCGA segundo as tendências internacionais.
5 PROFISSÃO: A profissão de Técnico de Contabilidade está consolidada, participação das Associações de Profissionais na elaboração das normas, a dimensão das empresas é factor discriminante em termos de auditoria, as multinacionais de auditoria passaram a dominar o mercado nacional, as normas de ética ganharam rigidez e a harmonização contabilística internacional é um tema de interesse para os profissionais de contabilidade. LINHAS FUNDAMENTAIS: FORMAÇÃO: Está difundida nas Universidades privadas, em cursos Pós-Graduação, a disciplina de contabilidade internacional faz parte integrante dos Currículos de Estudos Empresariais, a existência de programas de formação, aperfeiçoamento e reciclagem em contabilidade e os anos de experiência na profissão (entre a 5 anos, excepto na que é de 8 anos). LINHAS FUNDAMENTAIS: VALORIMETRIA: Adopção do Justo Valor, não incorporação no custo de aquisição dos investimentos financeiros dos juros, diferenciação entre locação operacional e financeira, consolidação das filiais pelo método de integração global e das associadas pelo método da equivalência, reconhecimento do goodwill como parte do activo e explicitação no Anexo do efeito nos resultados e na posição financeira derivada da alteração de princípios/critérios de valorimetria. INFORMAÇÃO: Níveis de informação implementados que passa por: alteração de critérios, diferenças de câmbio, imposto sobre o rendimento, segmentação das vendas por áreas geográficas, acontecimentos após o encerramento do exercício, resultados por acção, valor acrescentado, informação em mais de uma unidade monetária, ajustamento decorrente da inflação, intermédia, empregados, matérias sociais e relativa ao meio ambiente. Âmbito do Estudo 5 Continentes, abrangendo 5 Países: África -1 País; América Países; Ásia Países; Europa 1 Países; Oceânia - Países; Classificação da Evolução - Em Níveis: Países com Grau de Evolução Elevado; Países com Grau de Evolução Médio; Países com Grau de Evolução Reduzido. 5
6 PAÍSES COM GRAU DE EVOLUÇÃO ELEVADO Regulador Princípios Profissão Formação Valorimetria Informação Fonte: Jarne, J. I. (199): Clasificación y Evolución Internacional de los Sistemas Contables, AECA, Madrid. PAÍSES COM GRAU DE EVOLUÇÃO MÉDIO Regulador R.Unido Princípios N.Zelândia Profissão Formação Valorimetria Informação EUA Fonte: Jarne, J. I. (199): Clasificación y Evolución Internacional de los Sistemas Contables, AECA, Madrid. PAÍSES COM GRAU DE EVOLUÇÃO REDUZIDO Regulador Princípios Profissão Formação Valorimetria F.Rússia Informação Fonte: Jarne, J. I. (199): Clasificación y Evolución Internacional de los Sistemas Contables, AECA, Madrid.
7 CONCLUSÃO: Há uma tendência generalizada em termos: Do Processo de Definição de uma Regulamentação Mais Estricta; Da Adopção de Princípios Contabilíticos Consolidados; De uma Profissão Contabilística Mais Activa e Qualificada; De Formação Contabilística sem uma Clara Tendência, excepto na Exigência para a Obtenção da Qualificação Profissional; Da Adopção de Práticas de Valorimetria Específicas; Do Incremento na Procura de Informação que é satisfeita pelas Empresas;
Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisNormas Internacionais de Contabilidade Para PME
C I L E A XXIII Seminário Internacional do CILEA Normas Internacionais de Contabilidade Para PME Ezequiel Fernandes / 2011 Enquadramento Sabendo que: a informação é elemento chave para o sucesso a competitividade
Leia maisO desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico
INTRODUÇÃO 1. Desenvolvimento histórico O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico Alguns marcos de desenvolvimento: Séc. XV introdução das partidas dobradas
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisFICHA DE CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS. Curso 01 Princípios de Contabilidade Financeira
FICHA DE CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS Curso 01 Princípios de Contabilidade Financeira DESCRIÇÃO DO CURSO Já sentiu necessidade de compreender melhor os conceitos financeiros que lhe permitem interpretar
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves
Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJECTO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
APRESENTAÇÃO DO PROJECTO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA motivos insuficiência do POC, face a maiores exigências de relato necessidade de revisão técnica
Leia maisDefinições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações
Leia maisFICHA DE CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS. Curso 02 Princípios de Análise Financeira
FICHA DE CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS Curso 02 Princípios de Análise Financeira DESCRIÇÃO DO CURSO Já sentiu necessidade de compreender melhor os conceitos financeiros que lhe permitem interpretar
Leia maisNCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 5 -
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisNOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).
NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisEARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.
EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Regulamentos Internos - Nova estrutura interna da sociedade: A EMPORDEF observa na organização da sua atividade os
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisA Contabilidade em Angola. José Luiz Gouveia Neto
José Luiz Gouveia Neto Quadro legal e institucional no que toca à organização da profissão e dos profissionais de Contabilidade no País. A Lei 03/01 de 23 de Março também conhecida como LEI DA CONTABILIDADE
Leia maisa concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade
a concorrência entre Entidades Gestoras assegurará custos mais baixos e maior qualidade Ricardo Neto 28 de Setembro de 2006 1 ERP 2 Missão ERP 3 Objectivos ERP 4 Obstáculos à Concorrência 5 ERP Portugal
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisCurso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)
Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisSumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75
Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisTelecomunicações. Introdução
Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações da análise tradicional e
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisPBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES
PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar
Leia mais24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades
24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisNCRF 25 Impostos sobre o rendimento
NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisXXV anos de FUNDOS de PENSÕES
XXV anos de FUNDOS de PENSÕES 05 de Maio de 2010 - Lisboa - Francisco de Medeiros Cordeiro Provedor dos Participantes e Beneficiários de Adesões Individuais a Fundos de Pensões Abertos I ve Got a Feeling
Leia maisPARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990
PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa
IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisPotencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,
Leia maisExercícios sobre a China
Exercícios sobre a China 1. (Adaptado de SENE, Eustáquio e MOREIRA, João C. geral e do Brasil. São Paulo. Scipione, 2010.) Há trinta anos, a República Popular da China iniciou uma política de reformas
Leia maisPLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisFALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org
FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia maisEnquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto
Como estabelecer uma ligação eficaz com o sector empresarial Lisboa, 1 de Julho de 2006 Gonçalo Rebelo Pinto Managing Manager RSO Consultores de Responsabilidade Social Enquadramento da sessão O acolhimento
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Enquadramento Contabilístico Enquadramento contabilístico Enquadramento geral Principais organismos Sites Lista das IAS/IFRS Principais alterações Estrutura conceptual
Leia maisPorquê Economia Social?
Porquê Economia Social? A economia social, para além do seu peso quantitativo, tem vindo nas últimas décadas a afirmar a sua capacidade de colaborar de uma forma eficaz para: Resolução dos novos problemas
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisDossiê de Preços de Transferência
Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres
Leia maisDisciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DA ÁREA DE GESTÃO Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira Sociedade e Cultura no Mundo Contemporâneo As mudanças nas relações entre
Leia maisinovar Ajudamos http://www.adi.pt
Ajudamos a inovar http://www.adi.pt Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico facilitando o aprofundamento das relações entre o mundo da investigação e o tecido empresarial português A Agência
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisB. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito
B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisIAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.
IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Aveiro, 17 de setembro de 2015 Grandes objetivos da economia
Leia maisProgramas de Acção. Page 34
Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais
Leia maisAVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA II
Indice Fases do Processo de Avaliação Fases do processo de avaliação Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6 Negociação dos termos do acordo Recolha de informação sobre o activo Definição dos pressupostos
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL
POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisContabilidade e transparência dos mercados bolsistas
Contabilidade e transparência dos mercados bolsistas Fernando Teixeira dos Santos Presidente do Conselho Directivo da CMVM IESC - 18/06/2002 Eficiência dos Mercados Reclama transparência da actuação de
Leia mais4. Indicadores de desenvolvimento sustentável
4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,
Leia maisO estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS
ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS Mais inovação Maior valor-acrescentado para o sector APCMC 27 de Fevereiro 2013 Em parceria com 1 Indústria da caixilharia: um sector em mudança A indústria de caixilharia
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisDescentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact
Descentralização da rede de call centres Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Francisco Cesário PT Contact A PT CONTACT A PT Contact, Empresa do grupo Portugal Telecom,
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]
Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisCimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3
Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante
Leia maisMobilidade, Competências e Mercado de Trabalho. 2006 Ano Europeu da Mobilidade dos Trabalhadores
Mobilidade, Competências e Mercado de Trabalho 2006 Ano Europeu da Mobilidade dos Trabalhadores Mobilidade VALOR ACRESCENTADO Ao nível macro Ao nível micro FLEXIBILIDADE DO MERCADO DE TRABALHO ADAPTABILIDADE
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia mais