Unidade II PROJETOS SOCIAIS EM. Profa. Ms. Amarilis Tudella

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1 Unidade II PROJETOS SOCIAIS EM CONTEXTOS ESPECÍFICOS Profa. Ms. Amarilis Tudella

2 Introdução A lid d b d tá d d A realidade ao ser observada está dada, mas não é absoluta, deve se ter um movimento de aproximação da mesma. A realidade é composta de diversidades, não é estática e sim complexa, além do que nossos olhos podem observar de antemão. As partes da realidade se conectam num todo orgânico e ordenado. Não é somar apenas as partes, mas incluí-las num contexto maior e mais significativo. Nosso olhar deve ser atento, vigilante para identificar situações e relações que reforçam ou explicam a atitude do sujeito. É sobre esse olhar que estudaremos esta Unidade.

3 Olhar sem preconceito Precisamos despojar de qualquer preconceito e mitos, devemos olhar a realidade com o espírito investigativo. Esteja sempre pronto para o inesperado. Não conseguimos fazer interpretações em situações imediatas, o olhar é construído e pode necessitar de várias investidas e entrevistas. Não existem padrões que podem se encaixar. Ex. pais idosos não são sempre superprotetores etc. Família chefiada por mães lésbicas nada tem de promíscuas ou lares doentios ao desenvolvimento de uma criança.

4 Conhecer requer habilidade A realidade está lá e pronta para ser interpretada. Devemos nos preparar para conhecer a realidade, mas não aquela que tenho pronta no meu imaginário ou seguem padrões. EX.: O profissional se serviço social, por exemplo, não deve ir a uma visita de antemão comparando as situações já atendidas, cada situação tem sua particularidade. Deve dirigir-se a visita disposto a conhecer um novo universo, e se houver situações semelhantes que sirva para crescimento profissional.

5 Desmontando cenários Algumas situações como de conhecimento de muitos profissionais dessa área, já perceberam situações forjadas pelo entrevistado, como montar a casa para receber a visita e assim conseguir os objetivos que virão após a visita. No dia de visita as pessoas sabendo do objetivo da mesma procuram se comportar como esperado na determinada situação.

6 Preparar para surpresas Perceber o que não foi dito é estar pronto para as surpresas. O aparentemente obvio pode ser enganoso. Deve estar pronto para o olhar diferente, o inaudito, o invisível, o que não aparece no relato. Ex. Uma foto no porta retrato. Não devemos nos satisfazer com o que é mostrado e dito. Devemos ver evidencias onde está oculto.

7 Desmistificar o padrão já conhecido A sujeira pode ser do trabalho no lixão etc. Ver a realidade é ver o inesperado, o outro e suas relações cotidianas. Nada de surpresas de achar feio, estranho, fantasmagórico. É preciso coragem e coerência para romper com essa visão parcial e falsificadora da realidade.

8 Olhar sem exageros Andar pela casa vasculhando até encontrar o procurado pode colocar o proprietário em situação vexatória e humilhante e pior ainda se a visita se encerrar logo após o achado, sem explicações ao proprietário da casa. Esta desinteressada em encontrar outras possibilidades iguais ou mais importantes. Não é coleta para exame laboratorial.

9 Aumentar a lente de contato O aumento da lente do profissional evoca uma significativa ampliação no campo das indagações. Expande a observação dos componentes do fenômeno (inércia, descontinuidade, aleatoriedade improdutividade) são características mensuráveis e observáveis no fenômeno. Afinal tudo na visita fala. A mobília da casa, as falas e emoções manifestas ou veladas. O visitador deverá orientar seus sentidos para ouvir não apenas as palavras ditas, mas as não-ditas.

10 Os dados subjetivos O movimento dos corpos, a lágrima, as mãos são gestos importantes que podem trazer maus tratos, dores e emoções de repulsa ou aconchego.

11 Por que visitar? Deve haver racionalidade e planejamento para aproximação da verdade. Elaborar um roteiro do que quer ser questionado é importante. O que perguntar e o que investigar. Deve ser orientada e limitada ao objetivo da visita. A objetivação, ou seja, deve ser o esforço de conhecer a realidade naquilo que ela é. Entretanto nunca conhecemos a realidade como ela é, tanto porque há limites no sujeito. A realidade social é movida igualmente por condições subjetivas e objetivas.

12 Metodologia Partindo da definição etimológica do termo temos que a palavra Metodologia vem do grego Meta = ao largo; odos = caminho; Logos= discurso, estudo. Consiste em estudar e avaliar os vários métodos disponíveis, identificando suas limitações ou não a nível das implicações de suas utilizações. A metodologia examina e avalia as técnicas de pesquisa como cria novos métodos com vistas à resolução de problemas de investigação.

13 Metodologia o caminho para se fazer ciência A metodologia é uma preocupação instrumental. Trata das formas de se fazer ciência. Cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos. Para a ciência atingir sua finalidade, colocam-se vários caminhos. Disto trata a metodologia. A ciência propõe-se a captar a realidade assim como ela é. A metodologia desenvolve a preocupação em torno de como chegar a isto.

14 Metodologia e ciência A metodologia seria a aplicação do método através de processos e técnicas. Constitui o procedimento que deve seguir todo o conhecimento cientifico para comprovar sua verdade e ensiná-la.

15 Os processos do método científico O Método é um excelente instrumento para a pesquisa mas não substitui o talento do pesquisador. Método é um conjunto de normas-padrão que devem ser satisfeitas. Significa traçar as etapas fundamentais da pesquisa, e a técnica significa os diversos procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de pesquisa, dentro das diversas etapas do método. A técnica é a instrumentação especifica da ação, e o método é mais geral, mais amplo menos especifico.

16 Interatividade O Método é um excelente instrumento para a pesquisa mas não substitui o talento do pesquisador. Método é um conjunto de normas-padrão que devem ser satisfeitas. Podemos considerar correta a alternativa: a) Significa traçar as etapas fundamentais da pesquisa, e a técnica significa os diversos procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de pesquisa, dentro das diversas etapas do método; b) Significa buscar caminhos verdadeiros e absolutos; c) A técnica é a instrumentação geral da ação, e o método é mais específico; d) A metodologia seria a aplicação do método através de processos e técnicas imutáveis engessadas para não ocorrer distorções; e) A ciência propõe-se a captar a realidade assim como ela é. A metodologia desenvolve a preocupação de traçar caminhos que direcionem à verdade absoluta.

17 A fonte de informação é decisiva para o sucesso da pesquisa A pesquisa sobre um problema determinado, um fenômeno será mais ou menos precisa dependendo da fonte de informação. A informação pode vir da captura do próprio pesquisador à fonte do problema, de reflexões ou de dados trazidos por terceiros em forma de historia oral ou de vida ou por referencial teórico apreendido em bibliotecas e sites de consulta.

18 Uso das fontes O uso adequado e correto das fontes auxilia o pesquisador na sua empreitada, delimitando o seu universo de estudo, seu projeto, esclarece dados obscuros da pesquisa e orienta na fundamentação dos meios para solução do problema.

19 Observação Ela acontece sobre os fatos que circunscrevem o fenômeno em sua especificidade e totalidade. A observação sistemática pode ser metódica e estruturada. Visa obter conclusões a partir da experimentação. Comte e os positivistas em geral acreditavam na observação como única fonte de conhecimento.

20 A observação participante Também vem sendo usada onde o pesquisador se encontra dentro do processo de observação e constrói as evidencias na interação com outros pares que constroem o conhecimento. Foi muito usada na Antropologia. Pesquisadores de tribos indígenas participavam a partir da observação participante fazendo parte do cotidiano dos índios, indo morar em suas tribos para poder pesquisar.

21 Pessoas fonte É o processo pelo qual o pesquisador recolhe a informação direta de pessoas gabaritadas sobre o assunto e para passarem informação para a sociedade de um modo geral, através do discurso, do testemunho oral. A consulta a pessoasfontes, como qualquer entrevista depende da preparação do pesquisador, para saber o que perguntar que será relevante para os estudos. Deve-se ter dia, hora e local agendado.

22 Documentação A busca de informações documentadas visa responder as necessidades objetivas da investigação. É parte integrante de uma pesquisa sistemática. A informação documental pode trazer a historia, os fatos em torno do problema, o que já se foi estudado sobre o assunto, a posição de pesquisadores, as conclusões já chegadas, o que falta investigar, etc. O pesquisador deve ter claro o que pesquisar, quais documentos precisam e onde encontrá-los.

23 Procedimentos da pesquisa Para quê os objetivos e fins da pesquisa. Sem essa orientação o pesquisador pode recolher um monte de informações desnecessárias. A delimitação da pesquisa é fator indispensável coloca o pesquisador num caminho a ser trilhado. Quais precisa conhecer o que vai pesquisar. Onde o local onde ira colher os documentos como bibliotecas, arquivos, centros de documentação, etc

24 Teoria A teoria serve para resumir sinteticamente o que já se sabe sobre o objeto de estudo, Resume os fatos já observados e estabelece um uniformidade geral que ultrapassa as observações imediatas. Assim antes de iniciar uma investigação, o pesquisador necessita conhecer a teoria já existente, o que se fala de determinado objeto de pesquisa. É ela que servirá de indicador para a delimitação do campo ou área de estudo.

25 Teoria descrição da realidade Portanto, há uma inter-relação entre o fato e a teoria. Os estudos dos fatos podem provocar a rejeição de teorias existentes ou a reformulação de novas teorias. A teoria é a descrição da realidade.

26 Métodos de Abordagem É o conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenômenos ou o caminho para chegar-se à verdade. Estes referem-se ao plano geral do trabalho, ao processo de raciocínio adotado. Pode se usar mais de um método em uma única pesquisa.

27 Tipos de Métodos de abordagem Dedutivo O pensamento é dedutivo quando, a partir de enunciados mais gerais dispostos ordenadamente como premissas de um raciocínio, chega a uma conclusão particular ou menos geral como nesses exemplos: Todo homem é mortal. (premissa geral) Pedro é homem. Pedro é mortal. ( conclusão particular)

28 Dedutivo Não oferece conhecimento novo, uma vez que sempre conduz à particularidade de uma lei geral previamente conhecida. A dedução apenas organiza e especifica o conhecimento que já se possui. Ela tem como ponto de partida o plano do inteligível (ou seja: da verdade geral, já estabelecida) e converge para um ponto interior deste plano.

29 Indutivo A indução é um processo de raciocínio inverso ao processo dedutivo. Enquanto a dedução parte de enunciados mais gerais para chegar na conclusão particular. A indução caminha do registro de fatos singulares ou menos gerais para chegar a conclusão desdobrada ou ampliada em enunciado mais geral, como nestes exemplos: Este pedaço de fio de cobre conduz energia.

30 Indutivo Este segundo, este terceiro pedaços de fio de cobre conduzem energia. Fio de Cobre (todo) conduz energia. Ouro conduz energia Ferro conduz energia. Todo metal conduz energia.

31 Método hipotético dedutivo O método hipotético-dedutivo foi definido por Karl Popper a partir da critica à indução em A observação de fatos isolados para o geral deveria transferir para o geral em sua infinitude, o que seria complicado e difícil de afirmar. No método hipotético dedutivo, o cientista, através de uma combinação de observação cuidadosa, hábeis antecipações e intuição cientifica, alcança um conjunto de postulados que governam os fenômenos.

32 Interatividade O pensamento é dedutivo quando, a partir de enunciados mais gerais dispostos ordenadamente como premissas de um raciocínio, chega a uma conclusão particular ou menos geral. É correto afirmar: a) O cobre é metal e aquece com o calor então o cobre é metal; b) Todo homem é mortal então Pedro é homem é mortal; c) Este pedaço de fio de cobre conduz energia; d) Este pedaço de fruta é doce; e) Todo homem é honesto.

33 Métodos de procedimentos Ao contrario do método de abordagem, o método de procedimentos tem caráter mais especifico, relacionando-se não com o plano geral do trabalho mas com suas etapas.

34 Método Fenomenológico Foi apresentado por Edmund Husserl ( ), A fenomenologia não se preocupa com algo desconhecido que se encontre atrás do fenômeno; só visa o dado, sem querer decidir se este dado é uma realidade ou uma aparência: haja o que houver a coisa está aí.

35 Método Histórico Promovido por Boas, consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na sociedade de hoje. Ex. estudar a família contemporânea preciso compreender como era no passado para entender as mudanças que ocorreram.

36 Método Comparativo Empregado por Tylor, realiza comparações, com a finalidade de verificar semelhanças e explicar divergências. É utilizado tanto para comparações de grupos seja no presente, ou no passado, ou entre os atuais e os do passado, comparações de sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento. Ex. estudar o modo de vida urbano e rural do Estado de São Paulo.

37 Então ver é não acreditar no que está dado. A ciência combina procedimentos racionais e empíricos: sem raciocínio não existe ciência. A teoria precisa do fato e o fato precisa da teoria, ambos caminham juntos. Para conhecer uso de instrumentais um deles a Pesquisa qualitativa ou quantitativa

38 Método Monográfico ou estudo de caso Criado por Lê Play, consiste no estudo de determinados indivíduos, profissões, instituições, condições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações. O estudo de cada caso deve ser profundo e detalhado e a partir daí fazer generalizações. Ex. o estudo do papel social da mulher.

39 Método Estatístico Planejado por Quetelet, significa a redução de fenômenos sociológicos, políticos, econômicos etc., em termos quantitativos a partir das probabilidades. A manipulação estatística permite comprovar as relações dos fenômenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou significado. O seu papel é fornecer uma descrição quantitativa da sociedade. Pode ser método de experimentação e prova, pois é método de análise. Ex. pesquisar as classes sociais dos universitários e o lazer preferido destes.

40 Método Tipológico Empregado por Max Weber, apresenta certas semelhanças com o método comparativo. Ao comparar fenômenos sociais complexos, o pesquisador cria tipos ou modelos ideais (que não existam de fato na sociedade), construídos a partir da análise de aspectos essenciais do fenômeno cria tipos ideais para servir de modelo para a analise e compreensão de casos concretos, realmente existentes. Ex. estudar todos os tipos de governo democrático, para estabelecer as características do tipo ideal da democracia.

41 Método Funcionalista Utilizado por Malinowiski, é a rigor mais um método de interpretação do que de investigação. Estuda a sociedade do ponto de vista da função de suas unidades, isto é, como um sistema organizado de atividades. Levando em consideração que a sociedade é formada por partes diferenciadas, interrelacionadas e interdependentes, representando cada uma funções essenciais da vida social.

42 Método Funcionalista Refere-se ao estudo das culturas sob o ponto de vista da função, ou seja, ressalta a funcionalidade de cada unidade da cultura no contexto cultural global. Averiguar as funções de usos e costumes de determinada cultura que levam a uma identidade cultural. Não valoriza a história. Ex. a função da escola é educar para a vida profissional.

43 Método Empírico Positivista Sugere o teste experimental, a mensuração quantitativa como critério do que seria ou não cientifico. Busca-se reproduzir nas ciência sociais os mesmos procedimentos das ciências exatas ou de laboratórios e assim superar qualquer subjetivismo, juiz de valor, influencias ideológicas, etc. Seu método é a indução. Aceita os dados do real somente se foram experimentados. Sugere a constatação dos fatos. Acredita no observável, portanto simplório. Acredita na objetividade e na neutralidade cientifica.

44 Pesquisa quanto aos objetivos pode ser: a) Exploratória ou bibliográfica, proporciona maiores informações sobre determinado assunto, pode antecipar outros tipos de pesquisa. b) Descritiva, não tem a interferência do pesquisador, ele observa, registra e analisa apenas. São as pesquisas mercadológicas, de opinião publica socioeconômicas etc. c) Explicativa, registra, analisa e interpreta os fenômenos estudados, d procura identificar seus fatos determinantes, ou seja, suas causas.

45 Pesquisa social O modelo de pesquisa experimental ou quantitativa, do final do século passado e na primeira metade deste século, constitui o modelo oficial de pesquisa das ciências humanas e sociais e privilegiou a medição das regularidades constantes dos fenômenos. A partir da década de 60 começou a ser questionada por diversos pesquisadores que acreditavam que a pesquisa experimental ou quantitativa não contemplavam todos os anseios da pesquisa em ciências sociais ou humanas.

46 A pesquisa qualitativa foi colocada em questão como opção mais adequada. Os gestos, o olhar, a lágrima, são expressões que contam na hora da pesquisa de igual validade do que a pesquisa quantitativa.

47 Interatividade O modelo de pesquisa experimental ou quantitativa, do final do século passado e na primeira metade deste século, constitui o modelo oficial de pesquisa das ciências humanas e sociais. a) privilegiou a medição das regularidades constantes dos fenômenos; b) a partir da década d de 60 começou a ser questionada por diversos pesquisadores que acreditavam que a pesquisa experimental ou quantitativa não contemplavam todos os anseios da pesquisa em ciências sociais ou humanas; c) A pesquisa qualitativa foi colocada em questão como opção mais adequada; d) O cientista social não pode ficar alheio aos resultados de suas pesquisas de caráter humano, identifica-se com ela e faz parte dela; e) A neutralidade cientifica é fator primordial para a pesquisa social.

48 Pesquisa A pesquisa portanto é O objetivo fundamental é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. Gil ( 2002,p. 42) A partir dessa conceituação, pode-se, definir pesquisa social como afirma Gil ( 2002, p. 42) O processo que, utilizando a metodologia cientifica, permite a obtenção de novos conhecimentos no campo da realidade d social.

49 Requisitos para a pesquisa Os pré requisitos necessários para que uma pesquisa ocorra são apontados por Gil ( 1987,p.20): conhecimento do assunto a ser pesquisado; curiosidade criatividade; integridade intelectual; atitude autocorretiva; sensibilidade social; imaginação disciplinada; perseverança e paciência; confiança na experiência

50 Planejamento da Pesquisa escolha do tema; delimitação do assunto ( reduzir o assunto focalizando ao máximo o tema, afunilando o problema a partir de diversas indagações; levantamento bibliográfico; formulação do problema; construção das hipóteses; indicação de variáveis; delimitação do universo (amostragem) seleção de métodos e técnicas construção dos instrumentais de pesquisa teste dos instrumentais e procedimentos metodológicos.

51 Interatividade Os pré requisitos necessários para que uma pesquisa ocorra são apontados por Gil ( 1987,p.20) são: Considere a alternativa incorreta. a) conhecimento do assunto a ser pesquisado; b) curiosidade, criatividade; c) integridade intelectual; d) sensibilidade social e neutralidade científica; e) imaginação disciplinada,perseverança e paciência.

52 ATÉ A PRÓXIMA!!

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