780 milhões de pessoas sem acesso a água potável

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5 780 milhões de pessoas sem acesso a água potável

6 2,4 bilhões sem infraestrutura de saneamento 3 milhões de crianças morrem a cada ano

7 Austrália e Etiópia tem igual variabilidade climática Ethiopia Armazenamento per capita: 200 m 3 Australia Armazenamento per capita: m 3

8 EUA e Nepal apresentam potenciais hidrelétricos economicamente viáveis similares USA Capacidade Instalada: MW Nepal Capacidade instalada: 600 MW

9 Alguns rios não alcançam mais o mar 50% de nossas áreas úmidas desapareceram

10 1.6 bilhões de pessoas não têm acesso a eletricidade 3 bilhões de pessoas vivem com menos de R$ 5/dia 1.3 bilhões de pessoas vivem com menos de R$ 2/dia Somos 7,6 bilhões

11 Os pobres são os mais vulneráveis

12 SEGURANÇA HÍDRICA GLOBAL por B.P.F. Braga Presidente, SABESP Cia. de Saneamento Basico do Estado de São Paulo Presidente Honorário, WWC - World Water Council, Marselha França Curso a Distancia para Jornalistas Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental- ABES São Paulo 10 de julho de 2019

13 Imagine um lugar onde: 94% da população sem acesso eletricidade 41% da população sem toaletes ou latrinas 78% da população precisa andar ao menos 300 m para conseguir água Menos de 50% da população lê jornais Menos de 30% da população possui veículo próprio NÃO Mais de FALAMOS 60% da energia DA vem ÁFRICA de animais HOJE Mais ESTE de 90% É O sem VALE refrigeradores DO TENNESSE Maioria sobrevive NOS de EUA agricultura EM 1935 de subsistência Solos totalmente comprometidos Enchentes freqüentes na zona rural e cidades

14

15 Em uma geração $5.4 Bi redução de perdas por cheias em todo o vale 100% de alfabetização Esperança de vida 70 anos tifo, malária, catapora não existem mais 500% mais industrias vibrante vale do silicio Perto de km de vias navegáveis Aumento no transporte fluvial de 32 milhões ton-mi em 1933 para 161 milhões ton-mi in 1942 Inovação em conservação do solo Renda per capita similar ao resto dos EUA

16 Declaração da Conferencia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Estocolmo 1972 Principio 8 O desenvolvimento econômico e social é essencial para garantir um meio ambiente favorável para o trabalho e a vida para o Homem e para criar condições na Terra que são necessárias à melhoria da qualidade de vida. Principio 9 Deficiências ambientais geradas por condições de subdesenvolvimento e desastres naturais são problemas graves e podem ser melhor remediadas por crescimento acelerado através da transferência de assistência financeira e tecnológica como suplemento aos esforços domésticos dos países em desenvolvimento.

17 Segurança Hídrica, Desenvolvimento e Prosperidade Água conecta sociedade, economia e ecologia Saúde e assentamentos humanos Alimentação de Agricultura Energia e Industria Ecologia Até 2050 teremos 70% das pessoas vivendo em cidades 2 bilhões sem acesso à água potável ou saneamento básico Demanda aumentada em 70% até % de toda água do mundo é usada na irrigação Demanda aumentada em 40% até bilhões não têm acesso a eletricidade 50% das áreas úmidas perdidas Rios que não alcançam os mares TOGETHER WE MAKE WATER A GLOBAL PRIORITY

18 Variabilidade Hidrológica IndisponibilidadeHídrica ameaça à própria sobrevivência da naçãochinesa Wen Jiabao, Former Premier of China MUITO POUCO = SECA Flow EXCESSO = CHEIA

19 Conflito e Cooperação O únicoassuntoque leveriao Egitoà guerrade novo é a AGUA Anwar Sadat, Former President of Egypt

20 10 milhões km km km km km 3

21 U T I G R I S E

22 Ã R I O J O R D

23 R I O N I L O

24 BARRAGEM: PALAVRA FEIA? DAM OR DAMN

25 42% 1500 m 3 Armazenamento per capita Proporção do escoamento disponível através de regulação natural 100 9% m 3 fonte: J.Briscoe Marrakech 2005

26 Qual é a situação no mundo em desenvolvimento?

27 África e a variabilidade climática Geomorfologia vulnerável e extrema variabilidade climática trazem grandes custos às economias africanas em função da falta de investimento em segurança hídrica.

28 Impactos Econômicos Real GDP grow th (%) Variability in Rainfall (Meter) ra in fa ll v a ria tio n a ro u n d th e m e a n G D P g ro w th y e a r -3 0 Chuva e PIB: Etiópia percentage Variability in Rainfall (Meter) Real GDP growth (%) Years Chuva & PIB: Zimbábue

29 Variabilidade Climática e Crescimento Risco de Secas recorrentes Legado Natural: extrema variabilidade climática Quênia: variabilidade & choque 10/97 2/98 Cheia Danos a infraestrutura $2.39 b 10/98 5/00 Seca Perdas agrícolas $0.24 b Perdas na pecuária $0.14 b Redução na prod. Hidro $0.64 b Redução na prod. $1.39 b Industria TOTAL $2.41 b $2.39 b 10/97 05/00 Custo Var.Climat. $4.8 b PIB aproximado período $22 b Impacto % PIB 22%

30 Bilhões $ Perdas Econômicas Perdas % PIB % PIB Nações mais ricas Nações mais pobres 2 0 Perdas por Desastres Naturais (world watch 2001)

31 Déficit de Eletricidade 2,000 1,800 1,600 1,400 1,200 1, % 70% % 33% 70% Potencial (milhões Gwh/ano) Utilizado Utilizado em porcentagem % Potencial Hidroelétrico Utilizado 2108 Elec consumption (kwh/yr)/capita Cameroon Nigeria Ethiopia Kenya Tanzania Uganda Burkina Faso Ghana Senegal Algeria Egypt Morocco World Average (United States consumption kwh/yr/capita) 500 kwh/capita-year minimum consumption for reasonable quality of life

32 Vale a pena investir em infra-estrutura (barragens, canais, reservatórios, etc.)?

33 Semi-árido brasileiro engloba 86% do território dos Estados do NE, região norte de MG (11%) e ES (2,5%) com uma área total de perto de 1 milhão Km 2 ; Chuva média anual de 750mm caindo para até 400 mm em algumas localidades; Evapotranspiração potencial estimada de mm.

34 Impacto da Seca no Nordeste Ceará: seca de 1877: mortos (50% da população do Estado) Brasil: seca de 1998 Gastos públicos de US$ 875 milhões nenhuma morte

35 RESERVATÓRIO DE SOBRADINHO Rio São Francisco CA = 19 bilhões m 3 VU = 15 bilhões m MW CA = 34 bilhões m 3 VU = 28 bilhões m 3 1,050 MW Foz CA = 10 bilhões m 3 VU = 3 bilhões m 3 1,500 MW CA = Capacidade de armazenamento VU = Volume útil Nascente

36 IMPACTOS ECONÔMICOS Hidroelétricas do São Francisco suprem 80% da demanda do sistema nacional na região NE Nordeste: Parcela Participação do PIB per per capita capita do brasileiro Nordeste no Total do Brasil (%) 60 53,8 55, ,3 42, Infra-estrutura hidrelétrica permitiu o desenvolvimento econômico da região NE

37 MORTALIDADE INFANTIL (POR 1,000 NASCIDOS) BRASIL E REGIÃO NORDESTE YEAR BRAZIL NORTHEAST REDUÇÃO 16% 55%

38 Irrigação pode tirar os pobres rurais da situação de pobreza extrema Income per capita Average income levels & irrigation intensity in India Efeito líquido: Distritos não irrigados (< 10% área plantada irrigada) % abaixo da linha de pobreza Distritos irrigados (> 50% área plantada irrigada % abaixo da linha de pobreza Fonte: Banco Mundial

39 Os custos crescentes

40 Em todo o mundo em desenvolvimento 1.4 Amman Custo Futuro Hyderabad Lima Algiers Dhaka Bangalore Shenyang Mexico Custo Atual 1.4 O custo marginal da água é tipicamente 2 a 3 vezes o custo da água das fontes existentes Custo futuro maior que custo atual Custo futuro mais que o dobro do custo atual Custo futuro 3 vezes maior que o custo atual Source: J.Briscoe Marrakech 2005

41 Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo 1. Cantareira 2. Alto Tietê 3. Rio Claro 4. Rio Grande 5. Guarapiranga Alto Cotia 7. Baixo Cotia 8. Ribeirão da Estiva 6

42 Lesotho Highlands Water Project Southern Africa The Lesotho Highlands AFRICA Baixa Disp. Water Project OVTS TVTS LHWP Alta Disp. Custo ~ US$ 4 bilhões P = 72 MW Q = 28,6 m 3 /s Courtesy of

43 AMERICA DO SUL PROJETO DE INTEGRAÇÃO DA BACIA DO RIO SAO FRANCISCO 48 m 3 /s 16 m 3 /s Custo ~ US$ 5,3 bilhões

44 ASIA Interligando os rios Yangtze, Yellow, Huai e Hai 260 km km km Ramal Leste: 14.8 bilhões m 3 /ano (440 m 3 /s) Ramal Central: 13 bilhões m 3 /ano (412 m 3 /s) Ramal Oeste: 17 bilhões m 3 /ano (540 m 3 /s) Custo ~ US$ 40 bilhões

45 Infra-estrutura hídrica não é panacéia Instituições públicas de gestão de recursos hídricos sólidas Envolvimento dos usuários no processo de tomada de decisão Planejamento de curto, médio e longo prazo ao nível da bacia hidrográfica Sistema de outorga e fiscalização do uso Instrumentos econômicos de gestão (poluidor-pagador e usuário-pagador)

46 OFERTA DE ÁGUA NO BRASIL

47 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Contribuição média anual das regiões hidrográficas brasileiras Brasil: km 3 (12%) Brasil + Territ. Estrang: km 3 (18%) ESCALA Mundo: km 3

48 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS km 3 /ano ¼ da disp. Sup.

49 ÁREA DE RECARGA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS AQÜÍFEROS Boa Vista Alter do Chão Barreiras Itapecuru Motuca Açu Serra Grande Jandaíra Solimões Corda Poti-Piauí Urucuia-Areado Cabeças Exu Marizal Beberibe Missão Velha Tacaratu Inajá Parecis Furnas Bambuí São Sebastião Área total: km 2 67% das bacias sedimentares 32% do território nacional Ponta Grossa Bauru-Caiuá Guarani Barreiras Reservas hídricas: 20 mil m 3 /s Serra Geral 27 Sistemas Aqüíferos

50 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ÁGUA SUBTERRÂNEA NO BRASIL Número de poços: mais de Capitais: Manaus, São Luís, Natal (65% da população), Fortaleza, Recife (60%) e Maceió (81%) Estados: São Paulo (72% municípios), Piauí (mais de 80%) e Maranhão (mais de 70%) Mercado de águas minerais: U$ 450 milhões/ano; Crescimento anual de 20%. Poço Piratuba (SC): altura do jato 35 m e profundidade 718 m (Foto: Luiz Amore)

51 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NOS ESTADOS BRASILEIROS (PER CAPITA/ANO) Disponibilidade hídrica per capita (m³/hab/ano) Riquíssimo > Muito rico > Estado Disp. hídrica Per capita por Estado (m³/hab/ano) RR AM AP AC MT PA TO RO MS GO RS MA SC PR MG Disponibilidade hídrica per capita (m³/hab/ano) Rico > Situação adequada > Pobres < Situação crítica < Estado Disp. hídrica Per capita por Estado (m³/hab/ano) PI ES BA SP CE RJ RN DF AL SE PB PE Fonte: Águas Doces no Brasil (Barthl/1999)

52 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS É ESSENCIALMENTE UM PROCESSO POLÍTICO + = Ordem rio + dique = Política

53 Obrigado por sua generosa atenção

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