Sumário MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS GALERIA DE FOTOS 2012

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1 Relatório de Gestão

2 Sumário MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS 06 GALERIA DE FOTOS DESEMPENHO NOS NEGÓCIOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EQUIPE GESTORA DO SICOOB CREDIJUSTRA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO E PARECER

3 Mensagem Conselho de Administração Diretoria Executiva Mensagem O ano de foi escolhido pela Organização das Nações Unidas para ser o Ano Internacional das Cooperativas. Guiado pelo slogan criado para nortear nossas ações, o Cooperativismo consolidase como realidade que, a cada dia, ganha eco na história da humanidade: Cooperativas constroem um mundo melhor. Comemoramos muito bem o ano e fizemos dele a plataforma para reafirmar nossos princípios e aprimorar nossas estratégias. Hoje, no Brasil, o crescimento do Cooperativismo de Crédito é algo surpreendente. Juntos, nós formamos o 8º maior conglomerado financeiro do país. Em rede de atendimento, já representamos o 3º maior conglomerado, com mais de 5 mil postos de atendimento. Você faz parte desse sucesso! O Sicoob Credijustra faz parte desse sucesso! Nossa união e cooperação permitiram que a Cooperativa trabalhe com juros baixos nos empréstimos pessoais e ao mesmo tempo remunere bem o cooperado investidor. A riqueza gerada pelo Sicoob Credijustra será alvo de deliberação dos delegados em assembleia, que decidirão a melhor forma de distribuíla entre os Cooperados. Conseguimos manter a política de isenção da maior parte das tarifas operacionais, fato que possibilitou mais uma forma de economia para o quadro social. Enquanto os bancos elevaram sobremaneira suas políticas tarifárias para maximizarem seus resultados. Continuamos investindo em tecnologia, internet banking e na consolidação da rede Sicoob. Passamos a oferecer novos produtos, como: Consórcios e Previdência. Estes dois eram os únicos que faltavam ser oferecidos pela Cooperativa. Demos o passo definitivo para a oferta de um mix completo de produtos e serviços financeiros. Nossos Cooperados, agora, encontram tudo que precisam no Sicoob Credijustra. Apresentamos, neste Relatório de Gestão, números que consagram o resultado de como o melhor de nossa história, fruto do empenho de todos que elegeram a Credijustra como sua instituição financeira. Cooperação, alicerçada na confiança mútua e na união de forças, mostrou, de maneira inequívoca, a possibilidade de superação do modelo bancário tradicional, por um modelo sóciodistributivo e coerente com uma ordem social mais justa e fraterna. Vamos continuar crescendo. Crescer em números e, principalmente, no fim precípuo de nossa existência: a educação econômica e financeira, a ajuda mútua, o uso adequado do crédito, o desenvolvimento de programas de investimento e de prestação de serviços e também a formação educacional dos associados, a fim de fomentar o Cooperativismo. Mais que um modelo de negócio, o cooperativismo é um modo de vida. É uma escolha! Nossos sinceros agradecimentos a todos. O Sicoob Credijustra atingiu, no ano de, uma das melhores performances da sua história. Isso foi possível graças ao trabalho contínuo desenvolvido ao longo de mais de 21 anos por diversos Cooperados, que trabalharam administrando, fiscalizando, sugerindo, trazendo colegas à Cooperativa, usando produtos e serviços e construindo solidez e credibilidade ao empreendimento. No ano de 2013 seguiremos a mesma tônica de trabalho, com investimento em treinamento de pessoal, intensificação da divulgação da cooperativa. Manteremos custos sobre controle e maximizaremos o volume de negócios para compensar os baixos spreads futuros, sempre mantendo a qualidade de atendimento e o foco no Cooperado. Seja Cooperativo. Seja Sicoob Credijustra. Os Cooperados do Sicoob Credijustra continuam e continuarão tendo muitos motivos para comemorar e não poderia ser diferente, pois essa é a regra desde a fundação do Sicoob Credijustra. Finalizo minhas palavras agradecendo a todos os cooperados por tudo que fizeram e que fazem pelo engrandecimento da nossa Cooperativa. Newton José Cunha Brum Presidente do Conselho de Administração Francisco Leal Diretor Presidente 4 5

4 Direcionadores Estratégicos MISSÃO Oferecer soluções financeiras a preço justo, de forma ágil, honesta e transparente, contribuindo para a educação financeira e cooperativista. Galeria Fotos VISÃO Ser referência em cooperativismo de crédito. PRINCÍPIOS Ética: credibilidade, sigilo e moralidade administrativa. Valorização da Pessoa: equilíbrio entre as dimensões humanista e financeira, educação cooperativista, excelência em atendimento. Democracia: participação dos associados da capital e do interior, igualdade de oportunidade. Gestão Profissionalizada: atuação de forma técnica, competente, responsável, imparcial, coerente e objetiva, compromisso com a missão institucional. Responsabilidade Social. Preservação da natureza cooperativa do negócio. 6 7

5 Ativos Desempenho NOS Negócios Depósitos a Vista

6 Depósitos a Prazo Fundo de Reserva Desempenho NOS Negócios Desempenho NOS Negócios Sobras Líquidas Patrimônio Líquido Capital Social Sobras Brutas

7 Operações de Crédito Desempenho NOS Negócios DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Desempenho NOS Negócios Ativo % Operações de Créditos 9% Relações Interfinanceiras 6% Investimentos ,8% Outros Créditos 0,7% Disponibilidades 0,6% Mobilizados de Uso % Operações de Créditos 0,3% Diferido 0,13% Intangível 0,01% Depósitos Bancários Quadro Social Passivo % Capital Social 49% Depósitos a Prazo 49% Depósitos a Prazo 20% Capital Social* 11% Reserva de Lucros* 8% Obrigações por Empréstimos 6% Depósitos a Vista 3% Outras Obrigações 1.5% Sobras* 0,01% Relações de Interdependências * O Patrimônio de Referência (PR) é composto por: Capital Social, Reserva de Lucro e Sobras

8 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2011 em reais Demonstrações Contábeis ATIVO 2011 ATIVO CIRCULANTE , ,44 Disponibilidades , ,53 Caixa Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em Depósito de Poupança Titulos e Valores Mobiliários Vinculados a Prestação de Garantias Relações Interfinanceiras Centralização Financeira Cooperativas Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Empréstimos () Rendas a Apropriar () Provisão para operações de crédito Outros Créditos Rendas a Receber Diversos , , , , , , , , , ,83 ( ,71) ( ,19) , , , , , , , , , , , , ,57 ( ,01) ( ,67) , , ,04 Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas , , , ,29 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,32 Realizável a Longo Prazo , ,15 Operações de Crédito , ,15 Empréstimos e Títulos Descontados Empréstimos , , , ,42 15

9 Demonstrações Contábeis BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2011 em reais BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2011 em reais Demonstrações Contábeis () Rendas a Apropriar ( ,99) ( ,51) () Despesas a Apropriar , ,28 () Provisão para operações de crédito ( ,32) ( ,76) Bancoob ,43 Investimentos , ,92 Outras Obrigações , ,07 Sicoob Central DF , ,92 Cobrança e Arrecadação Tributos e Assemelhados 4.570, ,83 Corretora Annellus 100,00 Sociais e Estatutárias , ,85 Imobilizado de Uso , ,55 Fiscais e Previdenciárias , ,45 Instalações, Móveis e Equipamentos de uso , ,31 Diversas , ,94 () Depreciações Acumuladas ( ,98) ( ,76) PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,31 Diferido , ,73 Exigível a Longo Prazo , ,31 Gastos de Organização e Expansão , ,46 Depósitos a Prazo , ,92 () Depreciações Acumuladas ( ,84) ,73 Obrigações por Empréstimos e Repasses , ,39 Intangível , ,97 Sicoob Central (DF) , ,11 Sistema de Processamentos de Dados Softwares , ,00 () Despesas a Apropriar (12.206,83) (10.374,72) () Depreciações Acumuladas (42.032,91) (30.033,03) Bancoob ,32 DO ATIVO , ,76 PASSIVO 2011 PASSIVO CIRCULANTE , ,04 Depósitos Depósitos a vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Obrigações por empréstimos no país , , , , , , , , , , ,11 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,41 Capital Social Capital de Domiciliados no País , , , ,80 () Capital a Realizar Reserva de Lucros Reserva Legal Sobras ou Perdas Acumuladas Sobras ou Perdas Acumuladas do Exe. Anterior Sobras ou Perdas Acumuladas do Exercício DO PASSIVO (450,52) , , , , ,10 (208,35) , , , , , ,76 Sicoob CentralDF , ,

10 Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2011 E EXERCÍCIOS FINDOS EM DEZEMBRO DE E 2011 em reais DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2011 Demonstrações Contábeis 2º SEM. Exe. de Exe. de 2011 EXE. DE EXE. DE 2011 Receitas da Intermediação Financeira , , ,89 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Operações de Crédito Resultado Oper. c/ Tit. Val. Mob , , ,89 Sobras/Perdas líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social , ,22 Despesas da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de empréstimos/ repasses Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa Resultado Bruto Intermediação Financeira Outras Receitas/Despesas Operacionais Receitas de Prestação de Serviços s/ Ato não cooperativo , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,32 Ajustes as Sobras/Perdas líquidas: (não afetaram o caixa) Despesas de depreciação e amortização Lucro/Prejuízo na equivalência patrimonial Outros Ajustes Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) Aplicações interfinanceiras de liquidez (27.645,53) ,21 ( ,02) (7.430,72) ( ,89) (176,96) (39.247,13) ,75 ( ,32) (7.016,56) ,09 (185,87) Receitas Prestação de Serviços Rendas de Tarifas Bancárias Resultado de Participação em Coligadas e Controladas 3.508, ,32 0, , , , , , ,32 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras e interdependências Operações de crédito (251,69) 7.225,68 ( ,36) (156,89) (270,00) ( ,13) Outras Receitas Operacionais , , ,80 Outros créditos (50.986,77) ,17 Despesas de Pessoal , , ,83 Outros valores e bens (1.049,59) (14.835,29) Outras Despesas Administrativas , , ,51 Depósitos , ,94 Despesas Tributárias 8.927, , ,27 Obrigações por empréstimos e repasses , ,31 Outras Despesas Operacionais Resultado Operacional Resultado não Operacional Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações , , , , , , , , , ,87 578, ,22 Outras obrigações , ,85 Imposto de Renda e Contribuição Social 3.276, , ,56 Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal) 0, , ,14 Sobras ou Perdas Líquidas , , ,

11 Demonstrações Contábeis CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Fluxo de caixa das atividades de Investimento Alienação de investimentos DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2011 EXE. DE EXE. DE 2011 ( ,72) 100, ,18 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE NOTA 1 CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUS TIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra, é uma instituição financeira constituída em 22 de agosto de 1991 de acordo com a Lei 5.764/71 e normas do Banco Central do Brasil, filiada à Central das Cooperativas de Crédito do Distrito Federal SI COOB Central DF. Possui Postos de Atendimento Cooperativo em Brasília DF no TRT 10ª Região, TST, MPT e Foro Trabalhista, Belém PA no TRT 8ª Região, Florianópolis SC no TRT 12ª Região e Porto Alegre RS no TRT 4ª Região. Notas Explicativas Aquisição de investimentos Aquisição de imobilizado de uso Aplicação no Diferido Aplicação no Intangível Baixa de Imobilizado CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Fluxo de caixa das atividades de financimento Aumento/(redução) de capital Sobras ou perdas acumuladas ( ,11) (68.885,73) ( ,84) ,69 ( ,81) ( ,48) (77 800,74) (69 445,23) ( ,45) ,40 ( ,58) O SICOOB Credijustra tem como objetivo social a defesa da economia de seus associados, bem como a sua educação econômica e financeira, através da ajuda mútua e uso adequado do crédito, o desenvolvimento de programas de poupança e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito, proporcionar, por meio da mutualidade, assistência financeira que atenda às necessidades específicas dos associados, a formação educacional dos associados, no sentido de fomentar o cooperativismo. NOTA 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES (a) Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, as normas e instruções do Banco Central do Brasil Bacen. São apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional Cosif CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período ,88 ( ,68) , ,02 ( ,18) , , ,70 (b) Atualização a Valor Presente Os Ativos e Passivos financeiros estão registrados a valor presente, tendo em vista que os juros futuros estão em contas redutoras. (c) Descrição das Principais Práticas Contábeis Adotadas As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: (ci) Disponibilidades e Relações Interfinanceiras (Caixa e Equivalentes de Caixa) As disponibilidades e relações interfinanceiras foram avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e centralização financeira de alta liquidez. (cii) Operações de Crédito As operações de crédito com encargos financeiros préfixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar

12 Notas Explicativas DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas A provisão para perdas com operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber. São levados em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução nº do Bacen, que determina a classificação das operações por nível de risco. (c III) Depósitos em Garantia A cooperativa está questionando a legitimidade de passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão foram depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. (c IV) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. (c IX) Obrigações por Empréstimos e Repasses As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros préfixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de despesas a apropriar. As obrigações por empréstimos e repasses com encargos financeiros pósfixados estão registradas pelo valor atualizado pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indicadores pactuados. (c X) Imposto de Renda e Contribuição Social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos nãocooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. (c XI) Demais Ativos e Passivos Circulantes e não Circulantes A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. Os demais ativos estão apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos. (c V) Imobilizado As instalações, móveis, equipamentos, sistemas de comunicação, equipamentos de processamento de dados e outros, estão demonstrados pelo custo de aquisição. Os demais passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. (c VI) Diferido O ativo diferido foi constituído principalmente pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e classificados nessa conta conforme determinação do Cosif. Esses gastos estão sendo amortizados no período de 05 (cinco) anos. (c VII) Intangível As Licenças de Programas de Computador, adquiridas após setembro de 2008, são capitalizadas no ativo intangível e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada. (c VIII) Redução ao Valor Recuperável de Ativos Os investimentos, o imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável. (c XII) Apuração de resultado As receitas e as despesas foram apropriadas mensalmente, pelo regime de competência do exercício. NOTA 3 DESDOBRAMENTOS DAS CONTAS PATRIMONIAIS (a) Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e Equivalente de Caixa, conforme Resolução CMN nº 3604/2008, incluem caixa e depósitos bancários e Relações Interfinanceiras com prazo original inferior ou igual há 90 dias. MODALIDADE Caixa ,85 Relações Interfinanceiras , ,

13 Notas Explicativas DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas As Relações Interfinanceiras referemse aos depósitos efetuados na centralização financeira do SICOOB CENTRAL DF, conforme determinado no regimento interno daquela central, com remuneração de, aproximadamente, 110% do CDI Certificado de Depósito Interbancário. (b) Carteira de Crédito MODALIDADE Adiantamentos a Depositantes Empréstimos Cheque Especial Financiamentos VENCIMENTOS Vencidos até 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos de 91 a 180 dias Vencidos de 181 a 360 dias Vencidos acima de 360 dias A vencer até 180 dias A vencer de 181 a 360 dias Acima de 361 dias ES , , , , , , , , , , , , , ,91 (b I) Fluxos de Vencimentos A Composição da Carteira de Crédito em , em relação aos seus vencimentos, está constituída conforme a seguir: % DA CARTEIRA 0,26% 0,03% 0,07% 0,06% 0,02% 12,66% 11,00% 75,90% 100,00% (b II) Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa Em conformidade com a Resolução nº 2.682/99, emitida pelo Banco Central do Brasil, a provisão para crédito de realização duvidosa foi baseada no atraso para devedores com débito total até R$ ,00, e para os devedores com débito total superior a esta quantia, foi utilizado análise por meio de questionário de avaliação de risco instituído pelo Manual de Operações de Crédito MOC. Em a provisão foi constituída da seguinte maneira: Foi gerado uma Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa, de 2011 para no valor de R$ ,38 e transferido para Títulos em Prejuízo o montante de R$ ,30, conforme a seguir: (b III) Recuperação de Créditos anteriormente Baixados como Prejuízo Recuperação de Créditos baixados como Prejuízo ,98 A recuperação de créditos anteriormente baixados contra provisão para perdas somou, no exercício findo em 31 de dezembro de, R$ ,98 e foi registrado em Contas de Resultado Outras Receitas Operacionais. (c) Outros Créditos Rendas a Receber AA A B C D E F NÍVEIS G H SALDO ANTERIOR , ,43 Diversos % DE PROVISÃO 0,00% 0,50% 1,00% 3,00% 10,00% 30,00% 50,00% 70,00% 100,00% TRANSFERÊNCIA PARA PREJUÍZO (96.009,30) (96.009,30) SALDO CARTEIRA , , , , , , , , , ,91 PROVISÃO CONSTITUÍDA PROVISÃO CONSTITUÍDA , ,38 0, , , , , , , , , ,51 SALDO LÍQUIDO , , , , , , , , ,40 SALDO ATUAL , , , , ,44

14 Notas Explicativas DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas Compõe Rendas a Receber, o rateio da centralização financeira no valor de R$ ,82 a ser recebido do SICOOB Central DF e Rendas de Convênios a receber R$ 4.609,50. Em Diversos, os principais registros são depósito judicial para interposição de recursos de Pis no valor de ,12, Cofins R$ ,66 e recursos trabalhistas de R$ 5.000,00. (g) Diferido Está demonstrado pelo valor gasto, com as amortizações calculadas pelo método linear com base no prazo de 05 anos. O Diferido encontrase distribuído conforme tabela abaixo: DEPRECIAÇÃO ACUMULADA LÍQUIDO TAXA DE DEPRECIAÇÃO (d) Investimentos O investimento avaliado ao custo de aquisição.: Benfeitorias Outros Gastos Diferidos , , ,46 ( ,09) (58.718,75) ( ,84) , , ,62 20% aa. 20% aa. Cotas de Capital SICOOB Central DF ,05 O investimento no SICOOB Central DF está composto por Cotas de Capital correspondente a 10,87% do capital da Central. Durante o exercício de foi efetuado um aporte de R$ ,13 de acordo com a distribuição das sobras do exercício de 2011 e da política de capitalização daquela instituição (e) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações foram calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado. DEPRECIAÇÃO ACUMULADA LÍQUIDO TAXA DE DEPRECIAÇÃO (h) Intangível Está demonstrado pelo valor gasto, com aquisição de licença do Sisbr, relativo a 3 (três) pontos, com amortização calculada pelo método linear com base no prazo de 10 (dez) anos. Sistema de Processamento de Dados ,00 AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (42.032,91) LÍQUIDO ,09 TAXA DE DEPRECIAÇÃO 10% a.a. (i) Depósitos a Vista O depósito a vista referese ao saldo em conta corrente dos cooperados, pessoas físicas e jurídicas: DEPÓSITO A VISTA Instalações ,00 (4.335,02) 9.909,98 10% aa. Depósitos Pessoas Físicas ,14 Móveis e Equipamentos Sistema de Comunicação Sistema de Processamento de Dados Sistema de Segurança , , , , ,04 ( ,61) (15.869,63) ( ,90) (12.041,82) ( ,98) , , , , ,06 10% aa. 10% aa. 20% aa. 20% aa. Depósitos Pessoas Jurídicas DEPÓSITO SOB AVISO MODALIDADE DAP DAP Curto Prazo , ,62 (j) Depósitos a Prazo Está demonstrado pelo valor atualizado, com apropriações de rendimentos, pelo método prórata, com base nos prazos, conforme a seguir: ,45 (f) Valor Recuperável de Ativos Não foram realizados testes de estimação do valor recuperável do Ativo Imobilizado, previsto na Resolução 3.566/08 do Conselho Monetário Nacional, diante da pouca representatividade no patrimônio da instituição. RDC Longo Prazo SUB DAP GERAL DA CARTEIRA , , ,

15 Notas Explicativas DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros contratados pré fixados que variam de 7,25% a 12,68% ao ano. Os depósitos estão garantidos, até o limite de R$ ,00 por CPF ou CNPJ, pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS). (k) Obrigações por Empréstimos e Repasses As obrigações por empréstimos foram contratadas junto ao SICOOB Central DF e Bancoob. CACCAP CACCAP CACCAP CACCAP , , ,13 A taxa mensal de juros das obrigações por empréstimos contraídas junto ao Sicoob Central DF foi CACCAP de 100% do CDI e CACGIR 130% do CDI e junto ao Bancoob, CDI mais 0,39% ao mês. (l) Outras Obrigações Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias CONTRATADO , , , ,00 DESPESAS A APROPRIAR 4.081,64 0, , ,15 SALDO DEVEDOR , , , ,25 VENCIMENTO 02/02/ /05/ /11/ /03/2014 SALDO ATUAL 4.570, , ,29 O FATES com associados foi constituído com a destinação de 8% das sobras brutas do exercício, conforme previsão estatutária. O FATES de atos com nãoassociados é constituído do resultado positivo de operações com não associados. A classificação do FATES em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Cosif. É destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa. As Cotas de capital a pagar são constituídas pelo valor de devolução de capital dos associados excluídos ou eliminados, conforme regras estatutárias. (l 2) Fiscais e Previdenciárias Impostos e contribuições s/ serviços de terceiros Impostos e contribuições sobre salários Outros Impostos a recolher (l 3) Diversas Os valores registrados em Diversos estão assim divididos: Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos Provisão para Pagamentos a Efetuar Provisão para Passivos Contingentes Credores Diversos País SALDO ATUAL 7.514, , , ,32 SALDO ATUAL 4.326,09 391,231,17 369,641, , ,87 Diversas (l 1) Obrigações Sociais e Estatutárias FATES Resultado de Atos com Associados DESTINADO , , ,56 SALDO ATUAL ,38 (m) Patrimônio Líquido Capital Social Reserva Legal Sobras ou Perdas Acumuladas SALDO ATUAL , , ,50 FATES Resultado Atos com Não Associados , , ,39 Cotas de Capital a pagar , ,27 O Capital Social está representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada, pela participação de associados atingido em , integralizado conforme política de capitalização da Cooperativa

16 Notas Explicativas DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas A Reserva legal destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, é composta de 50% das sobras brutas, conforme estatuto. Consta no Balanço Patrimonial Sobras no valor de R$ ,50, para decisão da assembléia geral. Para efeito de comparação apresentamos a composição das sobras acumuladas por semestre. Sobras do 1º Semestre de Sobras do 2º Semestre de Sobras Brutas do Exercício de () FATES Resultado Atos não Cooperativo Sobras Brutas Atos Cooperativos () 8% FATES Resultado de Atos Cooperativo () 50% Reserva Legal , , , , , , ,60 NOTA 5 LIMITES OPERACIONAIS ACORDO DE BASILÉIA O patrimônio líquido da Cooperativa apresentase compatível com o risco de suas atividades. (l) Obrigações Sociais e Estatutárias Patrimônio de Referência para Limite de Basiléia Patrimônio de Referência Exigido ÍNDICE DE BASILÉIA , ,29 41,11% A Administração julga adequado o atual nível do índice de Basiléia que é 41,11%, calculado com base no regime prudencial simplificado, conforme previsto na Resolução 3897/2010 do Conselho Monetário Nacional. Sobras Líquidas do Exercício de ,50 Nota 4 PARTES RELACIONADAS PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃO O pessoal chave da administração inclui os membros da Diretoria, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais referese exclusivamente aos honorários da diretoria, as cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais que no exercício de, somaram R$ ,96 conforme deliberado em Assembléia geral ordinária. Saldo e transações efetuadas com o pessoal chave da administração:. Francisco de Assis Teixeira Leal Diretor Presidente Edinaldo Dias da Silva Diretor Financeiro Wellington Geraldo Pereira Filho Diretor Administrativo Ativo Operações de Crédito Passivo Depósitos a Vista e a prazo , , , ,67 Patrimônio Líquido ,68 Capital Social ,68 As operações de Crédito e os Depósitos foram realizados em condições normais de mercado

17 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Newton José Cunha Brum Presidente Equipe Gestora Edilson Franklin de Medeiros Vice Presidente Altevi Oliveira da Costa Secretário Daniel Braga de Lima Dênys Valério de Vasconcelos João Vasconcelos Carvalho Sérgio de Sousa Cordeiro DIRETORIA EXECUTIVA Francisco de Assis Teixeira Leal DiretorPresidente Wellington Geraldo Pereira Filho Diretor Administrativo Edinaldo Dias da Silva Diretor Financeiro CONTADOR Jorge Luiz Moreira CRC DF7.534 CONTROLADORIA Joaquim Eriberto Rodrigues Gerente CRC DF14230/O1 33

18 Equipe Gestora DECLARAÇÃO DOS DIRETORES DO SICOOB CREDIJUSTRA Os diretores da Cooperativa declaram que examinaram, discutiram e revisaram todas as informações contidas nas Demonstrações Contábeis da Cooperativa, bem como, concordam com a opinião dos auditores independentes da Cooperativa, referenciadas no relatório do Audilink Auditores e Consultores seguir apresentado. Francisco de Assis Teixeira Leal DiretorPresidente Wellington Geraldo Pereira Filho Diretor Administrativo NOTA EXPLICATIVA SOBRE A ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO 01 O gerenciamento de risco de crédito da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Estrutura de GERENCIAMENTO Edinaldo Dias da Silva Diretor Financeiro 02 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a COOPERATIVA DE ECO NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio 03 Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. O Conselho de Administração do Sicoob Credijustra, tendo examinado as Demonstrações Contábeis relativas ao Exercício Social de apresentadas pela Diretoria Executiva, em reunião na data de 25 de janeiro de 2013, aprovou a documentação e propõe a sua aprovação pela Assembleia Geral Ordinária. 04 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPERATIVA DE ECO NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra possui estrutura compatível com a natureza das operações, Conselho de Administração do Sicoob Credijustra. a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade

19 Estrutura de GERENCIAMENTO RESUMO DA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO RESUMO DA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO DO DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL SICOOB ANO Estrutura de GERENCIAMENTO 01 O gerenciamento do risco operacional da objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓ RIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio 01 O gerenciamento do risco de mercado da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustraobjetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓ RIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio 03 O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR), são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. 04 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 03 No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). 05 Da mesma forma, as perdas operacionais têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo que as informações devem ser devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 06 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a COOPERATIVA DE ECO NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 07 O Conselho de Administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SER VIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JU DICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra é responsável pelas informações divulgadas neste relatório. 04 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a COOPERATIVA DE ECO NOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABABALHO E MPT NO TERRITÓRIO NACIONAL, PODER JUDICIÁRIO E FEDERAL E MPU NOS ESTADOS DO PA, SC, DO TSE E STM NO DF Sicoob Credijustra possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade

20 RELATÓRIO e PARECER AUDITORIA INDEPEDENTE CONSELHO FISCAL RELATÓRIO e PARECER 38 39

21 Somos uma instituição cada vez mais forte. Esse sucesso só existe por causa do seu comprometimento.

22 POSTOS DE ATENDIMENTO BRASÍLIA SEDE ADMINISTRATIVA Endereço: SEPN 513, Bl. D Edifício Imperador, Salas 111/113 Asa Norte CEP: Fone/Fax: PAC TRT 10ª REGIÃO Endereço: SAS Quadra 1, Bl. D, 1º andar, Praça dos Tribunais Superiores Ala dos bancos CEP: Fone: PAC TST Endereço: SAFS Quadra 8, Lote 01 Edifício Sede do TST Mezanino CEP: Fone: PAC MPT Endereço: SAS Quadra 4 Bloco L, 2º Andar CEP: Fone/Fax: PAC FORO TRABALHISTA Endereço: SEPN 513 Bloco B Lote 2/3 Edifício Foro do Trabalho CEP: Fone: / BELÉM PAC TRT 8º REGIÃO Endereço: Travessa Dom Pedro I, Nº 1.746, Andar Térreo, Edifício Sede do TRT 8ª Região Bairro Umarizal CEP: Fone: FLORIANÓPOLIS PAC TRT 12º REGIÃO Endereço: Rua Professor Luiz Sanches Bezerra da Trindade Nº 69, Edifício Ilha dos Ventos, Térreo Centro CEP: Fone/Fax: PORTO ALEGRE PAC TRT 4ª REGIÃO Avenida Bastian, Nº114, sala 03, Bairro Menino Deus, Porto AlegreRS CEP Fone: Ouvidoria S credijustra Mais que um banco. Uma cooperativa.

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