1 O BOOM IMOBILIÁRIO DA HISTÓRIA

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1 1 O BOOM IMOBILIÁRIO DA HISTÓRIA Ao analisarmos a ocupação da Baixada de Jacarepaguá na primeira metade do século XX, alguns aspectos merecem, desde logo, ser ressaltados: A principal via de acesso ainda era a Avenida Cândido Benício, em Jacarepaguá, conectando a região com Cascadura e Madureira, que começava por esta época, a ter um desenvolvimento acelerado, depois da inauguração das estações de Madureira, em 1890, e Dona Clara, em 1897; Os trens e os bondes, estes eletrificados a partir de 1911, favoreciam o assentamento, na região, de uma pequena classe média constituída por profissionais liberais e comerciantes com atividades em estações próximas servidas pela Central do Brasil; O crescimento foi mais visível ao longo das vias principais, as mesmas dos fins do século anterior, ainda de barro, mas que irão sendo alargadas, regularizadas, recebendo pontes, aterros e calçamento de paralelepípedos, desde os anos 40; Dos anos 30 em diante, intensifica-se a ação de companhias imobiliárias que loteiam e revendem terras pertencentes às grandes propriedades locais remanescentes dos séculos anteriores;

2 Como efeitos localizados da atuação destes grupos surgem, entre 1935 e 1950, dois novos bairros: A Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes. Destinados a conhecer notável desenvolvimento na segunda metade do século XX, graças a obras públicas que os integraram a outros bairros da cidade, por volta dos anos 40 conheceriam as obras de infra-estrutura que viriam permitir a fixação de novos moradores. Estas localidades, até então núcleos secundários e independentes, a que se tinha acesso pelo Itanhangá ou por Vargem Grande se tornariam, nos anos 60, bairros em estreita conexão, marcos de ocupação desta parte do litoral carioca. 1.1 O Crescimento da Restinga de Jacarepaguá, atual Barra da Tijuca Nos primeiros tempos da colonização, empregou-se o nome Tijuca para designar esta área a sudeste da Baixada de Jacarepaguá, sendo seu uso estendido, posteriormente, a toda esta região. A carta de sesmaria de Gonçalo e Martim de Sá, por exemplo, nomeia-os responsáveis por vastas terras na Tijuca. O topônimo teria passado às terras altas que margeiam o local (Alto da Tijuca) e daí à parte do bairro da Zona Norte até então conhecido por Andaraí: o Andaraí Grande, compreendendo as áreas que hoje denominamos Maracanã, Andaraí e parte do Grajaú, e o Andaraí Pequeno, incluindo desde o largo da Fábrica de Chitas, hoje Praça Sans Peña, até a raiz da serra da Tijuca. O topônimo Tijuca, indicando brejo, lamaçal, ajustava-se às áreas à beira das lagoas de Jacarepaguá. As terras da antiga fazenda da Restinga, cujos moradores eram, durante a primeira metade do século XX, predominantemente pescadores e horticultores, incluíam em seu raio de domínio as praias e ilhas, então desertas, a vertente da floresta da Tijuca voltada para o mar, o Itanhangá, a área da estrada do Pica-Pau e a Muzema. Dos descendentes de Martim de Sá, estas terras passaram, em 1894, ao controle da família Serpa Pinto até cerca de 1920.

3 A partir de fins dos anos 30, começam os loteamentos a alterar a feição desta localidade, em processo que se aceleraria a partir dos anos 60. Desde o início do século XX, porém, o Centro carioca se tornara mais próximo: na gestão do prefeito Pereira Passos, as obras nas estradas do Alto da Tijuca se estenderam até a beira da lagoa de Jacarepaguá, com a pavimentação das estradas do Pica-Pau e da Barra. Entre 1936 e 1945, nos governos de Olímpio de Melo e Henrique Dodsworth, melhorias na estrada do Joá e na Floresta da Tijuca e a criação da Avenida Edson Passos colocaram a localidade entre duas áreas em que se incentivava o turismo. Como marca do novo século, outros personagens se somariam aos tipos característicos de cada localidade. Além do padre, do carroceiro, do pescador, do sitiante e dos vendedores surgem também, nos anos 30, os corretores de imóveis e os negociantes que recolhiam e revendiam itens produzidos à volta de cada localidade. Em Vargem Grande, por exemplo, enormes depósitos centralizavam o carvão obtido com a derrubada das matas locais. Magalhães Correia, nos anos 30, escandalizava-se já diante dos morros pelados e acusava os estragos incalculáveis causados pelos carvoeiros. Os naturais da região se dedicavam à agricultura e à criação de pequenos animais, mas contavam com a caça e pesca como participantes da dieta alimentar, organizando, para o sustento da família, periódicas caçadas e pescarias no território em torno de suas habitações. Desde as primeiras décadas do século XX, o que predominou foi a ação dos investidores e companhias imobiliárias aproveitando-se dos preços baixos, revendendo as terras como loteamentos ou guardando-as à espera de maior valorização, o que, de fato, ocorreria após os anos 60. Também na década de 30, constata-se que estas mudanças que afetaram a posse, o uso e a feição da terra chegariam às áreas mais longínquas da Baixada Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, alterando-lhes a fisionomia de forma tão intensa que estas localidades

4 acabariam por tornar-se bairros independentes, depois que se criaram vias que comunicavam com a Zona Sul da cidade e com os bairros da Zona Oeste. O ano de 1934 marca o início da transformação de ambas as localidades, com a Predial Bandeirantes, mais tarde Recreio dos Bandeirantes Imobiliária, atuando no extremo oeste da orla marítima da Baixada, e a Imobiliária Tijucamar, logo seguida pela Barra da Tijuca Imobiliária, trabalhando com terrenos da antiga Fazenda da Restinga, próximos ao canal da Joatinga e largo da Barra. Estas companhias, além da compra e venda de terrenos e dos trabalhos de arruamento e urbanização, ofereciam serviços de administração de imóveis, construção, material para obras, montagem e exploração de hotéis e locais para esporte e diversão. Estabelecia-se assim a infra-estrutura necessária para que, na década de 50, começasse a ocupação dos loteamentos de Tijucamar, Jardim Oceânico e do largo da Barra. Também da década de 30, data o aquecimento das transações com terrenos nas áreas de Camorim, Vargem Grande e Vargem Pequena, até então propriedade do Banco de Crédito Móvel. Seu saneamento, loteamento, venda e administração deram-se, desde 1936, por iniciativa da Empresa Saneadora Territorial Agrícola, de Francis Walter Hime. Estas localidades litorâneas, até então habitadas por umas poucas famílias de posseiros, rota dos estudiosos das Ciências Naturais e dos aventureiros e veranistas amantes de suas praias, iriam-se tornando palco de intensas atividades de planejamento, execução de obras e especulação. O olhar pasmo dos habitantes da região por tão súbito interesse por aqueles ermos, que por muito tempo não recebiam atenção sequer das fazendas de que faziam parte, precederia a revolta contra os meios empregados para afastar as famílias de posseiros, antigos empregados da fazenda e seus descendentes. Fosse por acordo, pressão ou ações mais violentas,

5 os antigos habitantes destes locais concentraram-se no caso da Barra da Tijuca, em redutos de pescadores no canal da Barra, ou, para o interior da Lagoa da Tijuca, junto aos morros do Pica- Pau e da Muzema. No caso do Recreio, a colônia de pescadores foi mantida, mas a tendência foi deslocarem-se os antigos moradores na direção de Vargem Grande. A Baixada de Jacarepaguá, que nesta sua porção litorânea compreende as duas restingas Itapeba, a oeste e Jacarepaguá, para leste, separadas pela pedra de Itaúna poderia datar desse período e localizar nesse lugar a primeira fase de intervenção na sua paisagem, feita de maneira ampla, radical, cuidadosamente planejada segundo a ótica do capitalismo moderno. As companhias, ao reservarem-se direitos sobre os hotéis, cassinos e atividades desportivas a serem ali instalados, esboçavam já um novo bairro a Barra dinâmica, cosmopolita, futurista, tão diferente de Jacarepaguá.

6 1.2 A Grande Transformação do Relativo Isolamento a Ocupação Desordenada A segunda metade do século XX foi um período de alterações radicais na fisionomia da Baixada de Jacarepaguá. O Rio de Janeiro vinha se expandindo lentamente em direção à Zona sul desde cerca de Fugindo dos atropelos da cidade velha, as camadas mais abastadas da sociedade carioca passariam a instalar-se preferencialmente nas áreas da Glória, Flamengo e Botafogo, onde puderam construir residências adequadas aos novos conceitos da civilização e bem viver. O movimento se acentua com a ocupação de Copacabana, e depois Ipanema e Leblon. Em decorrência dos seus novos limites, a capital descobriria as praias para além do Leblon: abre-se, em 1916, a Avenida Niemeyer, ampliada nos governos dos prefeitos Paulo de Frontin e Carlos Sampaio. O novo acesso, à meia-encosta, até a praia da Gávea, criaria uma área de importância turística nestes confins da cidade. De uma situação de relativo isolamento, só suavizada pela existência de trilhas vindas da Gávea, do Alto da Tijuca, do Campinho e de Guaratiba; a região, na primeira metade do século, torna-se prolongamento natural de um tipo de ocupação qualitativamente bem marcado: os ricos se avizinham por seus limites com a Zona Sul da cidade e com a Tijuca, as camadas médias e pobres se aproximam de suas fronteiras com os subúrbios. A cidade, nos anos 50 e 60, apresentava-se em pleno período de crescimento vertical, esgotadas, praticamente, as terras por ocupar. Nos limites de um grande centro cujo encanto foi cada vez mais associado à existência das praias, tornando um misto de metrópole e balneário, definiu-se no século XX, que o litoral da Baixada de Jacarepaguá viria a ser a extensão da orla marítima do Rio do futuro.

7 A atuação das companhias imobiliárias, conforme vimos na seção anterior, apresentará como resultado concreto, a partir da década de 50, a ocupação da área a beira-mar. Desta época até o início dos anos 60, ocorreu a instalação dos pioneiros as casas de praia de moradores de outros bairros da cidade começariam a se transformar em endereço permanente. Aposentados, funcionários, profissionais de diversos ramos, com exercícios na Tijuca e bairros da Zona Sul, foram os elementos predominantes na composição deste grupo. Favorecidos pela nãoobrigatoriedade do deslocamento diário para o trabalho ou pela distância relativamente curta ente o local de moradia e do exercício profissional, foram estes os primeiros a ousar morar num bairro ainda tão isolado e mal compreendido. A má fama da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes pelos anos 40 e 50 é um dos aspectos reveladores de como se deu a integração destes locais na vida da cidade. Os residentes de diversos bairros da cidade acreditavam que este grupo estava incluído apenas nas rotas prazerosas de uma classe privilegiada que dispõe de tempo e veículo para sua exploração. E os cariocas desconfiavam das relações possíveis entre dinheiro-carro-prazeres e locais ermos. O local, ainda deserto, era o preferido para namoros motorizados. Este aspecto não escapa aos planejadores que acabam por construir a Barra dos motéis, dos encontros furtivos, das transgressões às normas da moral vigente. Melhorias concretas surgidas por esta época tornarão mais tentadora a idéia de morar por estes lados. São dos anos 50 os seguintes projetos: ligação entre a Barra da Tijuca e o pontal de Sernambetiba, entre o Recreio dos Bandeirantes e a Barra de Guaratiba e entre o Pontal e o km 18 da Estrada dos Bandeirantes. Próximo ao canal da Joatinga, loteamentos como Tijucamar e Jardim Oceânico estão implantados, concluída já a fase de arruamentos e urbanização. A preocupação em proteger a fauna e a flora das restingas e lagoas, ameaçadas pelo avanço do meio urbano, resultaria na criação da Reserva Biológica de Jacarepaguá, durante o mandato do prefeito Sá Freire Alvim.

8 A partir dos anos 60, e principalmente depois da abertura da Rio-Santos, os pioneiros da Barra e do Recreio receberiam reforços. Em 1965, estabeleceram-se vias na planície de Jacarepaguá e, em decorrência destas, áreas para fins industriais, comerciais e residenciais. A ação de novas companhias imobiliárias, como a Litorânea de Imóveis, de 1966, ou a Desenvolvimento Engenharia, de 1968, seria limitada por uma tendência dos grupos que detinham ainda grandes extensões de terras de reservá-las para posterior comercialização, uma vez que já não havia dúvida de que o crescimento e valorização da área era questão de pouco tempo. De fato, a partir de 1970, com a criação da auto-estrada Lagoa-Barra e a ocupação de São Conrado pela burguesia em ascensão, nutrida pelo período do milagre econômico, não há como ignorar que a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes seriam disputados palmo a palmo pelos gigantes da construção civil, por serem uma alternativa aos saturados bairros da Zona Sul e manterem, por sua localização, a associação entre importância econômico-social e bairros à beira-mar. Se na década de 70, encontrava-se a Baixada de Jacarepaguá dividida entre a porção litorânea e a interior, uma mesma questão, no entanto, atingia os dois bairros: a superposição de uma nova classe de moradores provoca a substituição do pescador, do posseiro, por grupos em franca ascensão econômica que vieram construir ali uma nova cidade ao gosto internacional e de acordo com seus mais amplos recursos. O ritmo febril das construções, as obras públicas e particulares, a concretização do sonho de bairros fechados reunindo as vantagens da cidade sem nenhum dos seus traumas, acabam por criar um novo nó: os operários, atraídos pela grande oferta de trabalho e diante das dificuldades de transporte, acabam-se somando, nas favelas, aos despejados. As perspectivas otimistas que caracterizaram esta fase do gigantismo brasileiro encorajaram os forasteiros a trazerem parentes e amigos, aumentando assim os bolsões de pobreza recém-estabelecidos na região. Esta alteração radical na composição da população geraria comportamentos e atitudes conflitantes.

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