Reservas de Óleo e Gás Natural na Amazônia Ocidental Uso Industrial e Polo Gás Químico. As potencialidades do uso do gás natural nas indústrias
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1 Reservas de Óleo e Gás Natural na Amazônia Ocidental Uso Industrial e Polo Gás Químico As potencialidades do uso do gás natural nas indústrias Clovis Correia Júnior Diretor Técnico Comercial 29 de novembro de 2013
2 Agenda O gás natural Oferta no Amazonas e a evolução do consumo no Brasil A Cigás e a competitividade do gás natural no Amazonas Plano de Expansão Conclusão 2
3 O que é o gás natural? É uma mistura gasosa de hidrocarbonetos encontrada na natureza, contendo principalmente metano e etano; É incolor, inodoro e não-tóxico. No Amazonas o GN é associado
4 Especificações do Gás Natural do Amazonas COMPONENTES % mol* Metano, mínimo 68 Etano, máximo 12 Propano, máximo 3 Inertes (N2+CO2), máximo 18 Butano e mais pesados, máximo 1,5 Oxigênio, máximo 0,8 ALGUMAS PROPRIEDADES** Densidade Relativa ao Ar (Kg/m³) 0,67 Poder Calorífico Superior (Kcal/m³) * Resolução ANP nº 16/2008. ** Características reais do Gás de Urucu.
5 Gás Natural - Origem no Amazonas Extensão: 661 km Capacidade: 6,85 milhões de m³/dia com 2 estações de compressão Início de Construção: Julho/2006 Início da operação: Novembro/2009
6 Rede de Distribuição Atual 48km
7 Nossos clientes Contratados Total = 39 clientes contratados
8 Uso Industrial - Algumas Finalidades Geração de Vapor Fornos Secadores Matéria-Prima Refeitório Empilhadeira Cogeração
9 Uso Industrial - Cogeração Modelo de cogeração aplicado na fábrica da Coca-Cola Refrescos - RJ
10 Uso Automotivo e Energético Automotivo Energético Combustível Termogeração
11 Uso Comercial Hospital Hotel Shopping Supermercado Escola Padaria Lavanderia Restaurante Principais Finalidades
12 Uso Residencial Principais Aplicações
13 Benefícios do uso do gás natural Elimina o custo de estocagem e veículos transitando na fábrica; Reduz significativamente as restrições dos órgãos ambientais; Por ser mais leve que o ar, facilita a dispersão em caso de vazamento; Reduz o seguro por não estocar combustível inflamável; Diminui os custos de operação e manutenção; Retarda os investimentos em troca de equipamentos; Fatura pós consumo; Evita impurezas e depósito de compostos contaminantes; Alcança curvas de temperatura ideais; Garante elevados padrões de qualidade, proporcionando competitividade nos mercados mais nobres.
14 Redução de Emissões SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO POR GÁS NATURAL tco 2 e/ano tco 2 e/ano Diesel Gás Natural tco 2 e/ano Fonte: Plant Inteligência Ambiental - Gasoduto Coari-Manaus Documento 3 Termoelétrica/CECLIMA
15 Participação do Amazonas nas reservas Brasileiras Amazonas: 2ª maior reserva do Brasil, sendo o detentor da maior reserva em terra Fonte: ANP (Reservas do Brasil em 31/12/2012)
16 Milhões de m³/dia Brasil: Produção Total - Gás Natural em ,0 25,0 20,0 27,9 2,7 1,6 7,6 3º maior Estado do Brasil em produção de gás natural 15,0 10,0 5,0 0,0 12,0 0,2 10,7 8,9 7,9 15,9 4,9 1,1 4,5 Nota: Média setembro ,9 8,3 3,1 6,3 1,6 4,8 1,5 4,5 1,9 0,1 0,6 1,6 1,0 0,0 RJ ES AM BA SP MA SE AL RN CE Oferta Disponível Consumo Próprio Queima Reinjeção
17 Participação do GN na Matriz Energética BRA (%) Fonte: Ministério de Minas e Energia - MME 11,5 8,9 9,4 9,6 9,3 10,3 8,7 10,2 10,2 7,5 7,7 6,5 5,4 2,2 3,1 3,3 1,
18 Uso Industrial no Brasil - Evolução do Consumo Fonte: EPE BEN 2012
19 Visão Geral Amazonas Atual PRODUÇÃO TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO USUÁRIO IMPORTAÇÃO O GÁS UTILIZADO NO AMAZONAS É NACIONAL - PRODUZIDO NO PRÓPRIO ESTADO REGULAÇÃO FEDERAL REGULAÇÃO ESTADUAL
20 A Cigás - Perfil Concessionária estadual dos serviços de distribuição de gás natural canalizado; Sociedade de economia mista de capital fechado com controle estatal; Criada em 08/05/1995 (Lei 2.325); Início das operações: fevereiro de 2010; Prazo da Concessão: 30 anos contados a partir de 01/02/2010 Acionista Governo do Estado do AM Participação por tipo de ação Ordinárias Preferenciais Total 51% 0% 17% Manausgás S/A 49% 100% 83%
21 * Tabela Promocional vigente a partir de 01/11/13 Tabela Tarifária Vigente* Industrial e Comercial Matéria-Prima, Cogeração/Climatização Faixa de Consumo Diária (m³) * Tarifa Ex-impostos Tarifa Com Impostos** Mínima Máxima R$/m³ R$/m³ ,4924 1, ,4353 1, ,3787 1, ,3240 1, ,2636 1, ,2019 1, ,1457 1, ,1010 1, ,0561 1,3623 Acima de ,0112 1, ,4209 1, ,3673 1, ,3139 1, ,2624 1, ,2055 1, ,1475 1, ,0947 1, ,0759 1, ,0385 1,3429 Acima de ,0006 1,3012 GNV 1,0824 1,3913 GNC 1,0189 1,3213
22 Competitividade Industrial Óleo Combustível x Gás Natural Combustível Consumo Preço Custo Anual (R$) Óleo Combustível Kg/mês 1,8 R$/Kg ,00 Gás Natural * m³/mês 1,5230 R$/m³ ,46 Economia ,54-9% Diesel x Gás Natural Combustível Consumo Preço Custo Anual (R$) Diesel l/mês 1,8 R$/l ,00 Gás Natural * m³/mês 1,5230 R$/m³ ,77 Economia ,23-17,6% GLP x Gás Natural Combustível Consumo Preço Custo Anual (R$) GLP Kg/mês 3,3 R$/Kg ,00 Gás Natural * m³/mês 1,5230 R$/m³ ,79 Economia ,21 Base: nov/13 (PCS: OC=10.110Kcal/kg; Diesel=10.900Kcal/kg; GLP= Kcal/kg; GN=9.400 Kcal/m³) (*) Tarifa vigente a partir 01/12/12-43% Fonte: Cigás
23 Combustíveis deslocados em 2012 Combustível/Quantidade deslocada ao ano Gás Natural (valores ao ano) Óleo Combustível ton Diesel 2,99 milhões de litro 17,5 milhões de m³ R$ 11,9 milhões Consumo Economia GLP ton Nota: Cálculo considerando o consumo contratado dos 7 clientes industriais que a Cigás captou em 2012
24 Competitividade GNV** COMBUSTÍVEL CUSTO UNITÁRIO* Autonomia Custo Mensal Economia Mensal Utilizando para rodar 100 GNV Km/dia (R$) Gasolina 2,98 R$/l 10 Km/l R$ 894,00 -R$ 332,18-37% Etanol 2,413 R$/l 7 Km/l R$ 1.034,14 -R$ 472,32-46% GNV 2,06 R$/m³ 11 Km/m³ R$ 561,82 *Dados ANP-preços médio ao consumidor na cidade de Manaus entre 27/10 e 02/11/13 ** Preços praticados nos postos de revenda de combustíveis Custo por Km rodado (R$) 0,2980 0,3447 0,1873 Gasolina Etanol GNV Fonte: ANP e Cigás
25 m³/dia Evolução Volume Não Térmico - Cigás Um dos clientes parou para manutenção Final de ano. Férias coletivas 0 Fonte: Cigás
26 mil m³/dia Volume Total Comercializado pela Cigás Fonte: Cigás
27 Milhões de m³/dia Volume Comercializado Brasil por Distribuidora Fonte: Abegás e Cigás ,3 9,8 8,8 Nota: Média de setembro/ ,9 3,7 3,5 3,2 3,1 0 2,0 1,9 1,8 1,6 1,3 1,0 0,9 0,6 0,4 0,4 0,3
28 Milhões de m³/dia Volume Comercializado Brasil por Distribuidora Fonte: Abegás e Cigás Previsão para ,3 9,8 8,8 2 5,0 3,9 3,7 3,5 3,1 0 2,0 1,9 1,8 1,6 1,3 1,0 0,9 0,6 0,4 0,4 0,3 Nota: Volume Cigás = previsão de vendas para 2015 e Outras Distribuidoras = Média de setembro 2013
29 Operação e Segurança - EMRP ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO E REGULAGEM DE PRESSÃO Tramo duplo: continuidade do fornecimento
30 Telemetria Comunicação entre os equipamentos de campo e o CCO; Fibra Óptica (própria); GPRS (redundância).
31 Operação e Segurança - CCO Sistema Supervisório Monitoramento da rede de distribuição 24h por dia a partir do Centro de Controle Operativo da Cigás - CCO; Fechamento remoto de válvulas; Comunicação entre os equipamentos e o CCO é realizada através de um sistema de fibra ótica e os dados são atualizados de segundo a segundo; Um dos sistemas mais modernos em operação no Brasil (no ramo de distribuição de gás).
32 Sistema de Segurança da RDGN Sistema de Odorização
33 PAE Plano de Ação de Emergência O PAE tem por objetivo orientar, disciplinar e determinar os procedimentos para colaboradores da CIGÁS, contratados (terceiros) e órgãos: IPAAM, SEMMAS, Manaustrans, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil Municipal e Estadual, Policia Militar, SAMU e ARSAM.
34 Estudos Prévios EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança; EIV será executado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades, incluindo a análise. EAR Estudo de Análise de Risco; É um estudo quantitativo de riscos, baseado em técnicas de identificação de perigos, estimativa de frequências e consequências, análise de vulnerabilidade e na estimativa do risco. EAS Estudo Ambiental Simplificado. É um estudo técnico elaborado por equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente.
35 Premissas Construtivas Principais Normas Adotadas: Projeto, Construção e Montagem de Gasoduto NBR e ASME B 31.8; Soldagem API 1104; Solda e Furação em Carga - API 1104, NBR e ASME B 31.8; Tubulação API 5L e DIN 30670:1991; Válvulas Tipo Esfera API 6D e ASME B 16.34; Conexões ASME B 16.5 e ASME B 16.9; Proteção Catódica NBR 7117.
36 Premissas Construtivas Diretrizes Técnicas da CIGÁS: N DTCIG ASSUNTO DTCIG-001 EXECUÇÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS DTCIG-002 CODIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS DTCIG-003 PROCEDIMENTO PARA COMENTÁRIOS, EMISSÃO E REVISÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS DTCIG-004 MEIO AMBIENTE DTCIG-005 SEGURANÇA E SAÚDE DTCIG-006 REQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADE DTCIG-007 ABERTURA DE VALA DTCIG-008 RECEBIMENTO DE ACESSÓRIOS E TUBULAÇÕES DE AÇO CARBONO DTCIG-009 RECEBIMENTO E TRANSPORTE DE ACESSÓRIOS E TUBULAÇÃO DE POLIETILENO - PE 80 E PE 100 DTCIG-010 REVESTIMENTO EXTERNO DE CONCRETO EM TUBOS DTCIG-011 CURVAMENTO DE TUBOS A FRIO DTCIG-012 TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E MANUSEIO DE TUBOS DTCIG-013 SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO DE AÇO CARBONO DTCIG-014 SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO DE POLIETILENO - PEAD DTCIG-015 FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE TUBULAÇÃO DE AÇO CARBONO DTCIG-016 ABAIXAMENTO E REATERRO DE TUBULAÇÃO DE AÇO CARBONO N DTCIG ASSUNTO DTCIG-017 DTCIG-018 DTCIG-019 DTCIG-020 DTCIG-021 DTCIG-022 DTCIG-023 DTCIG-024 DTCIG-025 DTCIG-026 DTCIG-028 DTCIG-029 DTCIG-030 DTCIG-031 DTCIG-032 DTCIG-033 DTCIG-034 DTCIG-035 INSTALAÇÃO, ABAIXAMENTO E COBERTURA DE TUBULAÇÃO DE POLIETILENO CRUZAMENTO E TRAVESSIAS RESTAURAÇÃO DE PISTA LIMPEZA, CALIBRAÇÃO E TESTE HIDROSTÁTICO DE TUBULAÇÕES PINTURA DE TUBULAÇÕES E ESTRUTURAS EM AÇO CARBONO SECAGEM E CONDICONAMENTO DE TUBULAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE OBRA IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL ABERTURA DE PISTA MÉTODO NÃO DESTRUTIVO-PERFURAÇÃO DIRECIONADA LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DATA BOOK REVESTIMENTO EXTERNO EM TUBOS TELA DE SEGURANÇA PLACA DE CONCRETO CODIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS DE TUBULAÇAO ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO SOLDAGEM EM CARGA DE TUBULAÇÕES COM ESPESSURA MAIOR OU IGUAL A 5MM
37 Ramais Industriais - Fase 1 (2012) Fase1 (Expansão Ramal Aparecida) Gasodutos de 2, 4 e 6 de diâmetro para atendimento a 07 indústrias, 01 posto GNV e 01 shopping center. 5 Km rede de aço carbono pressurizados e em operação Volume captado: 52 mil m³/dia Investimento Total: R$ 10 Milhões Situação Atual Em plena operação comercial desde dezembro de 2012 (clientes ligados a partir de agosto/2012) 5Km de tubulação Atendimento a 9 novos clientes Trepanação para atendimento a Ambev Soldagem da coluna para ramal Neotec. Furo direcional para ramal Procoating.
38 Clientes atendidos - Fase 1 (2012) Cliente Setor Extensão da Rede (m) Derivados da Neotec borracha Ambev Bebidas 18 Videolar Carboman Coca-Cola Procoating Posto Equador Ceras Johnson Shopping Ponta Negra Matérias Plásticas Químico Bebidas Matérias Plásticas Veicular Químico Comercial Total 4.937
39 Comentários dos clientes Revista Brasil Energia nº 391 de junho/2013
40 Ramais Industriais - Fases 2, 3 e 4 ( ) Estimativa 2013 a 2015 Gasodutos de 2, 4 e 6 e 10 de diâmetro para atendimento a 85 clientes. 64 Km rede de aço carbono pressurizados e em operação Investimento Total: R$ 94 Milhões Volume a ser captado: 400 mil m³/dia 64 Km de tubulação Atendimento a 85 novos clientes
41 LEGENDA Ramal Tambaqui (Existente) Industrial Fase II (2013) Industrial Fase III (2014) INFRAESTRUTURA DISTRITO INDUSTRIAL 1 PCE Nissin Samsung Metalfino Caloi Masa Studio 5 Hotel Ibis Novotel BIC LG Eletronics Moto Honda Compaz Brasjuta Showa Yamaha
42 LEGENDA INFRAESTRUTURA DISTRITO INDUSTRIAL 2 Industrial Fase II (2013) Industrial Fase IV (2015) Tecal Hevi Ifer Samsung
43 Obras Fase
44 Obras Fase
45 Obras Fase
46 Conclusão O Gás Natural já é uma realidade no Amazonas; Os benefícios oriundos da utilização do gás natural, associado às reservas significativas do energético na região amazônica e o preço competitivo, confirmam o gás natural como potencial vetor de desenvolvimento do Estado; No período de 2010 a 2012, a Cigás realizou investimentos em montantes superiores a R$ 148 milhões com a construção da rede de gasodutos de distribuição na cidade de Manaus, e seguirá investindo na medida em que forem firmados novos compromissos contratuais por parte das empresas interessadas; Oportunidade de redução de custo e importante fator de competitividade para as empresas instaladas no PIM.
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