Prominp Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural. para o Desenvolvimento Nacional FIESP 23/03/2007
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1 Prominp Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural Redes de Excelência Uma Estratégia para o Desenvolvimento Nacional FIESP 23/03/2007
2 Agenda O PROMINP Redes e Centros de Excelência
3 Agenda O PROMINP Redes e Centros de Excelência
4 PROMINP Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural OBJETIVO: maximizar a participação da Indústria Nacional de Bens e Serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior. Capacitação Profissional Capacitação Industrial Capacitação Tecnológica Competitividade e Sustentabilidade Ações Nacionais Redes e Centros de Excelência Ações Regionais
5 PROMINP Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural DECRETO Nº 4.925: 19 DEZEMBRO DE 2003 ESTRUTURA MME MDIC PETROBRAS ONIP BNDES IBP Estabelecimento de Estratégias e Diretrizes Comitê Diretivo Comitê Executivo SPG/MME, MDIC, Petrobras Associações: ABCE ABDIB ABEMI ABIMAQ ABINEE ABITAM SINAVAL CNI Coordenação Executiva Comitês Setoriais ABAST E&P GE&TD TM Coordenações Setoriais IND P&G Carteiras de Projetos
6 Gestão do PROMINP Comitê Diretivo Entidade Nome Cargo MME Silas Rondeau Ministro PETROBRAS Sérgio Gabrielli Presidente PETROBRAS Renato de Souza Duque Diretor BNDES Demian Fiocca Presidente ONIP Eloi Fernandes y Fernandes Presidente IBP João Carlos França DeLuca Presidente Secretaria do Comitê MME João José de Nora Souto Secretário de Petróleo e Gás Petrobras José Renato Ferreira de Almeida Coordenador Executivo do Programa
7 Gestão do PROMINP Comitê Executivo Entidade Nome Cargo MME PETROBRAS PETROBRAS BNDES ONIP IBP ABCE SINAVAL ABEMI ABITAM ABIMAQ ABINEE ABDIB João José de Nora Souto Pedro José Barusco Filho José Renato Ferreira de Almeida Cláudia P. Trindade Prates Oswaldo Pedrosa Álvaro A. Teixeira Lindolpho Correa Ariovaldo Rocha Antônio E. F. Muller Carlos Eduardo de Sá Batista Newton Silva Araújo Benjamin Funari Neto Ralph Lima Terra Secretário de Petróleo e Gás Gerente Executivo Coordenador Executivo do Programa Chefe de Departamento Diretor Adjunto Secretário Executivo Presidente Presidente Diretor Presidente Diretor Presidente Vice-Presidente Executivo
8 Comitê Setorial de Abastecimento COORD. COORDENADOR: ALAN KARDEC SUPLENTE: LUIZ ALBERTO DOMINGUES SECRETÁRIO EXECUTIVO: MICHEL FABIANSKI CAMPOS PETROBRAS PETROBRAS PETROBRAS TITULAR SUPLENTE ENTIDADE MEMBROS DO COMITÊ José Lima de Andrade Neto Fernando Biato Alípio Ferreira Pinto Júnior Caio Brito de Azevedo Roberto Magalhães Elisabeth Ribeiro Tellechea Joubert Fortes Flores Filho Marcio Vaz Ramos H. Pedro D. de Sanson Filho Antonio E. F. Muller José Velloso Dias Cardoso Nelson Ninin Mário Antônio Mari Ricardo Abouchar Fernando Ferrão Karine Fragoso de Siqueira Ary Fialho Vianna Junior Rodrigo Baltazar Novis Marcelo Murta - - Manoel Reis Maurício Alvarenga Arthur Cassiano Bastos Filho - Rodrigo M. Sigaud Antonio Carlos Miranda Joaquim Maia Paulo Odilon Lineu Lobo Edson Morimoto José Antonio Vieira Dias David Holoman José Octavio Campos Maurício Valadares Rocha Antonio Laitano Petrobras Petrobras Petrobras BNDES ONIP IBP ABRAMAN ABCE ABDIB ABEMI ABIMAQ ABINEE ABITAM SINAVAL FIESC FIRJAN FIEMG FINEP
9 Estratégia do PROMINP % de Conteúdo Nacional Resultado do PROMINP Conteúdo nacional com PROMINP % de Conteúdo Nacional Conteúdo nacional sem PROMINP Indicador 1 ( processo) Indicador 2 ( capacitação) Indicador 3 (competitividade) Indicador de Conteúdo Nacional Sustentabilidade da atividade industrial Competitividade da indústria Nível de Suprimento da Industria Nacional Indicadores de Resul tados Capacitação da indústria Qualificação de Pessoal & Implantação de Infra-estrutura industrial Desenvolvimento de projetos Projetos de DIAGNÓSTICO Projetos de CAPACITAÇÃO Projetos de COMPETITIVIDADE Indicadores de processos Natureza das ações Ações Desenvolvidas Indicadores
10 PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Fórum Regional. Comitê Regional. Carteira de Projetos Regionais Atender demandas regionais Incentivar fornecimentos locais Inserir a pequena e micro empresa na cadeia produtiva de P&G Integrantes: Representantes de Secretarias de Governos Estaduais; Representantes das Federações da Indústria; Representantes de Unidades da Petrobras; Representantes locais das entidades de classe e associações ou, na falta destes, representantes de empresas locais fornecedoras de bens e serviços; Representantes das Instituições de Ensino (Universidades, CEFETs e SENAIs); Representantes do SEBRAE regional; Os Fóruns Regionais se reportam à Coordenação Executiva do PROMINP SE 11 Fóruns estruturados MG BS BC BA BC Bacia de Campos BS Bacia de Santos DC Duque de Caxias 6 Fóruns a lançar SP ** AM RN DC PR ES PE RS CE ** 23/03/2007 FIESP nas áreas de influência das UNs: REVAP, REPLAN, RPBC, RECAP
11 Fórum Regional PROMINP: rum Regional PROMINP: Mercados Alvo Fornecimento de Bens e Serviços Fornecedores Regionais 3 2 Demanda Nacional (Carteira de Investimentos) 4 1 Demanda Regional Mercado Externo
12 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural
13 Agenda O PROMINP Redes e Centros de Excelência
14 Centros e Redes de Excelência no PROMINP Missão da Petrobras Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua. Objetivo do PROMINP Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis veis,, na implantação de projetos de óleo e gás g s no Brasil e no exterior.
15 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Modelo BásicoB ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES EXTERIOR ENTIDADES NACIONAIS Centros de Excelência Temáticos ou Regionais ligados ao Central CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES Projetos Estruturantes Entidades parceiras Grupo Gestor somente com parceiros internos Fonte: José Fantine COPPE/UFRJ
16 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Modelo Compartilhado ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES EXTERIOR ENTIDADES NACIONAIS Núcleo de Poder e de Gestão compartilhado. CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES Parceiros Estratégicos que se associam Fonte: José Fantine COPPE/UFRJ
17 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Modelo Expandido Centro ou Rede Corporativa ÓRGÃOS DE GOVERNO Centros ou Redes Temáticas ou Regionais ENTIDADES EXTERIOR ENTIDADES NACIONAIS Projetos Estruturantes Corporativos ou Temáticos CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES Apenas Representantes internos no Grupo Gestor Central Representante externo no Grupo Gestor Central Fonte: José Fantine COPPE/UFRJ
18 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Modelo Corporativo Órgãos do Governo Federal, Estadual Municipal ENTIDADES EXTERIOR ou ENTIDADES NACIONAIS Centro ou Rede de Excelência Corporativo CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES CENTROS DE PESQUISAS UNIVERSIDADES Centros de Excelência Temáticos / Setoriais / Regionais de suporte Gestão Compartilhada Gestão somente interna Projetos Estruturantes para o conjunto Projetos Estruturantes no tema Fonte: José Fantine COPPE/UFRJ
19 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Modelo Independente ÓRGÃOS DE GOVERNO ÓRGÃOS DE GOVERNO Projetos Estruturantes de interesse comum, Apoios e pesquisas complementares ENTIDADES EXTERIOR ENTIDADES NACIONAIS ENTIDADES NACIONAIS ENTIDADES EXTERIOR CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES Projetos Estruturantes de cada Centro ou Rede, específicos para seu tema CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES Tema x Gestão Compartilhada Gestão somente interna Tema y Fonte: José Fantine COPPE/UFRJ
20 METODOLOGIA Práticas de Gestão Centros e Redes de Excelência Dispersão de recursos Concentração e otimização de recursos ou Gestão Corporativa não Compartilhada. Áreas internas da entidade líder ou de cada Parceiro Gestão em cada área ou em cada Parceiro Gestão Corporativa Compartilhada. Órgãos Internos ou Parceiros R H dos Órgãos e Parceiros Tecnologia e Conhecimentos Ações e Projetos Estruturantes Conselhos Gestores e Comitês Executivos Rede/Centro de Excelência é uma concentração de recursos físicos, financeiros, tecnológicos, de informações e de pessoal, com qualificação máxima em segmentos do conhecimento humano, referidos a um espaço social e de tempo, cuja finalidade é resolver problemas específicos.
21 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Pilares de Sustentação Competitividade Sustentabilidade PILARES DOS CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA INOVAÇÃO INTEGRAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO
22 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA O que é a Excelência? Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito mas um hábito. Aristóteles
23 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Alcançando e mantendo a Excelência EFICIÊNCIA EXCELÊNCIA Programas, Projetos e Ações diversificados para alcançar e manter Vanguarda e para garantir espaços no futuro. Para ajudar a superar os desafios, lacunas e problemas atuais. Para não retroceder Programas, Projetos e Ações para manter espaços conquistados, garantir eficiência da administração pública ou empresarial Programas, Projetos e Ações para recuperar espaços, resolver problemas acumulados, sanar lacunas Ações para a eficiência Espaço para Centros e Redes de Excelência e ações de vanguarda RECUPERAR MANTER AVANÇAR TEMPO
24 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Aumentando a participação de P&D no PIB % participação No PIB Tendência EUA - Japão Coréia do Sul França - Alemanha Objetivo atual Comunidade Econômica Européia Brasil Objetivo Desafio atual Países desenvolvidos possuem muitas empresas e núcleos de alta tecnologia e excelência, garantindo e promovendo seu poderio econômico, comercial, industrial ou militar. Mudança depende dos movimentos da sociedade, dos incentivos do governo, do aparelhamento das empresas para investir, da formação de redes conectando os recursos e quadros existentes. Nos países ainda em desenvolvimento é pequeno o número de empresas e de núcleos de alta tecnologia e excelência.
25 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA A Evolução Rumo à Excelência FORMATAÇÃO DO CRE IMPLANTAÇÃO ASSISTIDA AÇÃO E EXPANSÃO Nível de Excelência Projetos Estruturantes Competência inicial no tema ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6
26 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA Brasil Centro de Excelência em Asfalto CEASF Rede de Monitoramento Controle e Automação de Poços (*) Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica - CEENO Centro de Excelência em Tecnologia de Aplicação em Automação Industrial - CETAI Centro de Excelência em Geoquímica - CEGEQ Centro de Excelência em Dutos CTDUT Centro de Excelência em Metal - Mecânica - CEMM Centro de Excelência em Qualidade de Terceirização CEQT Rede de Excelência em Petroquímica - REDEPEQ Rede de Excelência em Gás e Energia - RedeGasEnergia Centro de Tecnologias do Gás - CTGas Rede de Excelência em Cadeia de Suprimentos na Indústria de Petróleo e Gás Natural - RECAS Centro de Excelência Ambiental da Petrobras CEAP - Amazônia Rede de Tecnologia Social RTS Centro de Excelência em Engenharia de Transportes CENTRAN Centro de Excelência no Combate à Tuberculose CECTB Centros e Redes de Excelência em ESTRUTURAÇÀO Fazem Parte do PROMINP Centro de Excelência Sócio Desportivo Vila Olímpica da Maré CESDVOM Centros e Redes de Excelência já ESTRUTURADOS (*) Nome alterado antiga Rede de Excelência em Tecnologia de Engenharia de Poços - RETEP
27 REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA Em desenvolvimento em 2006 Rede de Excelência em Fertilizantes - REDEFERT Centro de Excelência do XISTO - CETEX Centro de Excelência em Capacitação Profissional de Pernambuco - CECP Centro de Excelência em Capacitação Industrial de Pernambuco - CECI Centro de Integração do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro Centro de Excelência em Metal- Mecânica de Pernambuco - CEMM Centro de Excelência em Manutenção Industrial - CEMI Centro de Excelência em EPC CE-EPC Centro de Excelência em Tecnologia de Soldagem - CETS Centros e Redes no âmbito do CS-ABAST/PROMINP Centros e Redes no âmbito do CS-E&P/PROMINP Centros e Redes no âmbito dos Fóruns Regionais do PROMINP Centros e Redes de Excelência em ESTRUTURAÇÀO
28 CENTROS E REDES DE EXCELÊNCIA O Caso da Coréia do Sul Correlação da evolução do PIB com a quantidade de Centros e Redes de Excelência no país N o de Centros/Redes de Excelência PIB (US$ Bilhões) Empresas médias e pequenas PIB da Coréia do Sul Empresas grandes PIB do Brasil
29 REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA Interação com as Redes Temáticas e Redes Cooperativas 38 REDES TEMÁTICAS ÓRGÃOS DE GOVERNO ENTIDADES EXTERIOR ENTIDADES NACIONAIS Centros de Excelência Temáticos ou Regionais ligados ao Central CENTROS DE PESQUISA UNIVERSIDADES Exemplo do MODELO de Redes Temáticas Projetos Entidades Estruturantes parceiras Grupo Gestor somente com parceiros internos REDES COOPERATIVAS DE PESQUISA N/NE (13 REDES)
30 REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA Interação PETROBRAS-PROMINP CENPES ABAST E&P Petrobras CENPES G&E Plataformas Tecnológicas Projeto IND P&G10 PROMINP SETOR DE P&G
31 REDES E CENTROS DE EXCELÊNCIA Contatos LUIZ FREIRE Assessor lgfreire.accenture@petrobras.com.br (21) MICHEL CAMPOS Secretário Executivo do Comitê Setorial de Abastecimento/PROMINP michel@petrobras.com.br (21) PATRÍCIA NEVES Assessora patricianeves.accenture@petrobras.com.br (21) ROSIANE STUTZ Assessora Rosiane.stutz@accenture.com (21)
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