BARROCO TROPICAL: Versões e subversões

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1 BARROCO TROPICAL: Versões e subversões Sabrina Rodrigues Magalhães (FURG) O texto literário pode apresentar várias formas de recepção e com o passar do tempo é atualizado a partir das análises realizadas por seus leitores. Há casos em que um texto produzido no século XVIII ainda seja um texto presente bem como o caminho inverso também é possível, já que um texto atual também pode ter um prazo curto. Para este trabalho, serão observados alguns aspectos dos estudos hermenêuticos e as possíveis leituras da obra Barroco tropical, do escritor angolano José Eduardo Agualusa, publicada em novembro de 2009 pela editora Companhia das Letras. Entende-se por hermenêutica o processo de deciframento sobre a interpretação de um texto e sua reflexão acerca dessa interpretação, ou seja, são as propostas de leituras da literatura, processos estes que estão ligados aos estudos da linguagem. Ao longo do tempo, o exercício hermenêutico adquiriu diferentes etapas de realização, onde essas etapas são marcadas pela historicidade do tempo da escrita, historicidade da época da recepção e ainda a historicidade do sujeito produtor e leitor. Desta maneira, entende-se que a leitura de um texto se inicia com conhecimentos anteriores, que podem ser confirmados ou reformulados a partir da leitura. Assim, podem ser construídos outros pré-juízos para as leituras posteriores. A tendência é legitimar alguns conceitos, por isso existe mais familiarização com uma forma de pensar do que com outra. O sujeito pode se ver mais projetado em uma obra em particular do que em outras. Há também a noção de distância histórica, que é necessária para a liberação dos pré-juízos, ou seja, deve haver distanciamento entre o objeto e o sujeito, para que haja a fusão de horizontes, acarretando nas condições para a reescritura do texto a partir de uma consciência presente, para que seja possível repensar os pré-juízos. Assim, o que ocorre é um processo dialógico entre tempos diferentes. No caso da obra de Agualusa, existe uma pequena distância histórica, pois o texto foi publicado em 2009, porém, mesmo com uma relação temporal pequena entre o tempo de produção e recepção, observa-se que o texto aborda questões recorrentes nas literaturas pós-coloniais, principalmente as produzidas em África. O livro faz um panorama de Angola em um futuro próximo, no ano 2020, onde a partir de um fato específico, a queda de uma mulher toma-se conhecimento de vários acontecimentos e personagens que fazem parte dessa trama que mistura de sátira à tragédia. 343

2 Estruturalmente, a obra é dividida em 25 partes, onde os fatos são narrados ora por Bartolomeu Falcato escritor e produtor ora por sua amante, a cantora Kianda. A primeira parte do livro recebe o título Uma mulher cai do céu, já antecipando o fato que dá origem a sua história. Núbia de Matos, ex-miss Angolana, é apresentada no início da narrativa como sendo uma mulher que teve relações com pessoas de destaque na sociedade angolana, e, após deixar de ser miss, trabalhou como modelo e como apresentadora de um programa, porém, deixara de ser porque os figurões da sociedade e da política tinham medo das revelações que ela desejava fazer. Dessa forma, o autor do romance inicia sua crítica à sociedade angolana e às pessoas que possuem o poder nas mãos. Outro aspecto importante a se observar na parte estrutural da composição do romance é que, em vários momentos, é possível perceber que se fala da própria construção romanesca. Assim, o romance em questão constitui uma metaficção, onde o narrador mostra a composição de sua narrativa, dialoga com o narratário e estabelece uma relação entre o autor real, ou seja, José Eduardo Agualusa, e o autor fictício, Bartolomeu Falcato, como fica claro em várias partes da obra, por exemplo no título da quarta parte: Voltando ao princípio. Esta é uma das vantagens da literatura em relação à vida: podemos sempre voltar ao princípio. (Agualusa, P. 91) Ainda, considerando que a literatura é um processo de comunicação, onde a leitura é a união do processamento do texto às experiências do leitor, havendo assim um processo interativo, ocorre uma relação que Wolfgang Iser chama diática, onde a imagem do outro é simultânea à imagem do próprio sujeito. Dessa maneira, é produzida a negatividade dessa interação, já que não há como apreender a reciprocidade das relações, e assim, ocorre o estímulo de fechar através da interpretação o vazio resultante, onde o sujeito se coloca na situação de ruptura dos pré-juízos e habilita a si mesmo a geração de novas experiências. As referências que cada um possui nem sempre são semelhantes, ou seja, cada um apresenta suas próprias relações, que, quando são combinadas, dão ao texto sua significação particular. Sendo assim, são os vazios que conferem ao texto sua atividade de comunicação no processo de leitura. Outro fator relevante é que, os argumentos que ajudam no preenchimento desses vazios são dados pelo próprio discurso, uma vez que não é extremamente aberto esse diálogo com o leitor, tendo em vista que esses espaços indeterminados são, ao mesmo tempo, determinados pela própria obra. A recepção da obra e a maneira pela qual os vazios são 344

3 preenchidos variam de acordo com o interpretante. No caso de Barroco Tropical, através de um breve levantamento, observa-se diferentes interpretações, sendo enfatizados diferentes aspectos por seus interpretantes. Como exemplo é possível citar a crítica realizada pelo professor de teoria literária da Universidade Estadual de Campinas, Alcir Pécora. Em uma resenha publicada na Folha de São Paulo, Pécora diz que Ao longo da narrativa, porém, é tal a profusão de personagens bizarros, reviravoltas do enredo, exibição de detalhes coloridos, que a junção dos dois termos do título parece efetuar-se como sobreposição de excessos, na qual tudo é possível. 1 Ao longo de sua resenha, o professor faz alusão ao grande número de personagens segundo ele bizarros que são apresentados ao longo da narrativa, fazendo com que o texto torne-se falho. Ainda, diz que os comentários metalingüísticos realizados pelo narrador do romance são clichês acerca do tipo de mitologia abordado pelo livro. Um fator que não deixa de ser mencionado na crítica feita por Pécora é a presença mitologia de um anjo na obra. Segundo o crítico A figura do anjo pontua todo o enredo: seja referido nos relatos de um antigo viajante húngaro, seja nas histórias sobre o assassinato de um velho amigo do escritor, seja num álbum de ilustrações de um judeu português de Amsterdã, seja mesmo como figurino de um grupo performático a tentar despertar as massas da apatia. Para não dizer que a cantora tinha asas negras tatuadas nas costas (PÉCORA, 2009 P.7). Na conclusão de sua resenha, Alcir Pécora aborda a questão da identidade angolana, que sempre é buscada na literatura pelos diferentes autores. Assim, o autor conclui seu trabalho afirmando que ao fim, faz pensar que a idéia de angolano diz menos respeito a uma história vivida como dor e contradição num país conflagrado do que a uma senha exótica de acesso a postos globalizados, numa espécie de arrivismo pós-colonial. ( Id. Ibid. P.7) Outro periódico que apresentou críticas à obra foi o jornal português O país, o colunista Adriano Mixinge, em 05 de outubro de 2009, descreveu a obra como um panfleto oportuno e necessário. É preciso ressaltar que a maioria dos críticos, 1 PÉCORA, Alcir. Excessos enfraquecem nova obra do angolano Agualusa, 12/2009, Folha de São Paulo., Vol., p. 7, São Paulo,

4 colunistas ou apenas pessoas que se interessam por literatura tratam da visão futurista da obra, dando destaque à questão da obra se passar no futuro, onde a situação geral do país aparenta estar estagnada como no passado. Mais adiante em seu artigo, Mixinge diz que o romance de Agualusa é um panfleto no sentido que os franceses atribuem ao tipo de livros que se inserem no contexto de um certo tipo de literatura de combate, que questiona virulentamente o poder estabelecido e onde o autor parece ter a verdade absoluta, ao revelar o estado da situação social e intelectual, bem como os limites da liberdade de expressão de uma sociedade dada (MIXINGE, 2009). Assim como ocorre na maioria dos artigos sobre literaturas africanas, o crítico do jornal não deixa de falar sobre a questão social que emerge nas obras produzidas por autores da África, que também faz parte da busca pela identidade presente quase sempre nessas literaturas. Para o teórico Umberto Eco, o texto tem funções semelhantes às propostas de Iser. Para Eco, o texto é um mecanismo onde é necessário que haja interação com seu destinatário, a fim de que este possa sempre atualizá-lo. Essa atualização ocorre graças à presença de elementos não-ditos o que Iser chamou de vazios e que devem ser preenchidos pelo destinatário, conforme a previsão do emissor. Esses espaços ficam em branco para que o leitor tome a iniciativa de interpretação, ajudando o texto a funcionar. Logo, para Eco o texto existe para que alguém o atualize. Assim, entende-se que o próprio texto escolhe seu destinatário (leitor) para fazer valer a sua capacidade comunicativa e sua potencialidade significativa. No caso de Barroco tropical, a obra adquire força nos não-ditos ou no que é dito de maneira satirizada. Por abordar temas políticos e as questões sociais do país, o autor escolhe como leitor-modelo um sujeito capaz de decifrar suas mensagens e ainda, um leitor capaz de interagir com o modelo proposto. Ainda, a relação entre leitor e autor ocorre graças às semelhanças e diferenças. É sempre possível prever que os códigos dominados pelo destinatário sejam diferentes dos que são dominados pelo emissor. Também, esses códigos não são entidades simples, mas um complexo de sistemas de regras dos quais o código lingüístico não dá conta do todo, pois pode apresentar questões de ordem extra-literárias como sociológicas, filosóficas, políticas, culturais entre outras. Exemplo disso está em várias passagens em que são feitas críticas sociais e políticas, onde o autor presume que o leitor tenha 346

5 conhecimento do regime político estabelecido em Angola e das limitações que tal regime impõe: Perguntar é pensar, menina, e quem pensa acaba sempre a contestar. Ninguém quer pensadores neste país. É coisa que desagrada quer aos dirigentes angolanos quer a todas as empresas e governos que aqui têm interesses (Agualusa, P. 238). Para que uma mensagem seja entendida, é preciso que além da competência linguística haja uma competência circunstancial diversificada e a utilização de certos pressupostos. A produção de um texto é realizada através das previsões dos movimentos do outro, nesse caso, os movimentos do leitor. O autor produz um texto tendo em mente um leitor ideal, que possua sub-códigos em comum, que compartilhe conhecimentos com ele. Ainda, o autor deve prever os chamados eventos casuais, através de um cálculo de probabilidades. O leitor-modelo deve se mover interpretativamente da mesma maneira que o autor se moveu generativamente, pois o autor deve assumir que o conjunto de competências (conhecimento dos códigos) que ele possui é o mesmo de seu leitor. Assim, segundo Umberto Eco prever o próprio leitor-modelo não significa apenas esperar que exista, significa também conduzir o texto de forma a construí-lo. Um texto não se limita a apoiar-se sobre uma competência, contribui para a produzir. (ECO, 1993) A construção do leitor-modelo pelos autores ocorre com base em fundamentos sociológicos e em conhecimentos estatísticos, onde os alvos são selecionados. O autor é o responsável por cada compreensão das referências realizadas por seu leitor. É possível também que as competências do leitor não sejam previstas por seu autor por diversos fatores, entre eles a falta de análise histórica, erro de avaliação semiótica, preconceito cultural entre outros. O texto pode possibilitar inúmeras interpretações que necessariamente não precisam excluir uma à outra. Dessa forma, há que se pensar também que embora o texto seja aberto não deve ser tomado como estímulo imaginativo, pois o texto fornece limites para as interpretações. Existem várias maneiras de se proporcionar a interpretação de um texto, uma delas é o caso do encontro do destinatário com o emissor na mensagem. A intervenção de um sujeito falante surge para complementar a interação com o leitor-modelo, cujo perfil intelectual é exclusivamente determinado pelo tipo de operações interpretativas que se supõe que ele saiba realizar. Para que se entenda essa relação é preciso que se 347

6 entenda que o autor nada mais é do que uma estratégia textual capaz de estabelecer correlações sejam elas de qualquer caráter. Já o papel do leitor-modelo é o de atualizar o texto e seu conteúdo de maneira satisfatória. Há os casos também em que o autor surge como hipótese interpretativa, com base nas interpretações sociológicas e psicanalíticas dos textos, mesmo que não haja intenção por parte do autor empírico de esboçar qualquer traço psicológico ou sua origem social, cultural ou política. Assim como o autor cria um leitor-modelo, o leitor cria seu autor-modelo com base nos dados textuais ou em pesquisas realizadas acerca do autor empírico. Esse autor-modelo é também uma hipótese interpretativa enquanto age como sujeito de uma estratégia textual e embora sua configuração dependa puramente de traços textuais, ele coloca em jogo um universo que está por trás do texto e do leitor. No romance em questão, há uma parte que o narrador coloca entre parênteses um evento em comum vivenciado pelo narrador que, através de pesquisas, toma-se conhecimento que foi vivido também pelo autor empírico: Vivi um ano em Berlim, beneficiando de uma bolsa de criação literária do Deutscher Akademischer Austausch Dienst. Não cheguei a aprender a língua, mas ganhei o hábito de praguejar em alemão. Descobri durante aquele ano que o alemão pode ser um idioma muito doce, dependendo de quem o utilize e com que objetivo, mas é sobretudo uma magnífica língua para praguejar. (...) (Agualusa, P. 201) Em Barroco tropical, Agualusa brinca com o universo diegético através de um narrador Bartolomeu Falcato que é escritor e dialoga grande parte do tempo com o leitor ideal do texto. No caso da obra, percebe-se que o que está sendo lido é a escrita de Bartolomeu, permeada pela narração de sua amante Kianda e, por outros personagens também. Em uma das primeiras páginas da narrativa já é possível perceber a metadiegese: Dou-me conta, enquanto releio o que escrevi, que parece o guião de um filme publicitário. Este é o momento em que devia surgir o frasco de perfume. Teria um nome apropriado, algo como La tempête. Mas não. A partir deste instante o filme muda. (Id. Ibid. P. 10) Também, a criação dos personagens faz parte da descrição feita pelo narrador: O.K., exagero, às vezes deixo-me levar pela literatura e pelo rancor. Seja como for, não gosto dele. (...) Os personagens abomináveis, como toda a gente sabe são literariamente mais interessantes do que aqueles de coração puro. Criar um personagem bom, literariamente 348

7 interessante, representa um desafio para qualquer escritor. (Id. Ibid. P. 79) Mais adiante, no epílogo da obra, o narrador inicia da seguinte maneira: Escrevo as últimas páginas deste romance em Amesterdão. Logo a seguir, abre o último parêntese da narrativa com mais um diálogo com o leitor: Chamo-lhe romance. Gosto da palavra, do sabor dela, mas podia darlhe outro nome qualquer: testemunho, relato; talvez acatar a sugestão de Kianda e chamar-lhe um elucidário. Escrevo para compreender e aceitar. Escrevo para tentar perdoar-lhe. (Id. Ibid. P. 329) O diálogo com esse leitor modelo é freqüente em várias passagens, ou nas aberturas das partes do enredo, ou por alguns parênteses com comentários do narrador ao longo do que está narrando Perdoem-me a insistência nos oximoros. O que querem? É mais forte do que eu. (Agualusa, P. 251) Através dessa relação entre autor e leitor, sejam eles empíricos ou ideais, gera maior estabelecimento de sentido no processo interpretativo e na realização do encontro entre os dois universos comunicativos: emissor e destinatário. Outra maneira de interação do texto com o leitor para fins interpretativos é proporcionada graças à intercalação de gêneros que a obra realiza. Ao longo do texto, para dar mais veracidade ao que é dito bem como proporcionar maiores informações ao leitor, são apresentados trechos de diários, notícias de jornais, relatos de viagens. Todos esses mecanismos funcionam com o intuito de proporcionar uma melhor interpretação do texto, limitando as possibilidades de acordo com o que o texto propõe. Por exemplo, é possível citar toda a parte 12 Fragmentos do último diário de László Magyar que abrange as páginas 169 a 176, apenas com os escritos do diário. Em outro texto, Umberto Eco defende que o texto é um objeto que a interpretação constrói no decorrer do esforço circular de validar-se com base no que acaba sendo o seu resultado (Eco, P. 75). Assim, entende-se que o sentido de um texto é dado por seus leitores ao longo do tempo. Afirmar que uma interpretação é correta e outra não pode ser algo precipitado. As referências que levam ao sentido são fornecidas pelo texto enquanto um todo e servem de freio aos impulsos do leitor. Não há como realizar uma interpretação sem dados textuais. Dentre as várias leituras realizadas que foram pesquisadas acerca de Barroco tropical, não há como excluir as conclusões chegadas por seus leitores. Levar em conta um aspecto proposto pela obra e, em outra leitura dar ênfase a outro não significa que 349

8 tenha se chagado a uma conclusão errada sobre o texto. Cabe ao leitor através dos recursos do texto validar uma interpretação. REFERÊNCIAS AGUALUSA, José Eduardo Agualusa. Barroco Tropical. São Paulo: Cia das Letras, ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, Leitura do texto literário: lector in fabula, a cooperação interpretativa nos textos literários. 2. ed. Lisboa: Presença, ISER, Wolfgang. A interação do texto com o leitor. In: LIMA, Luiz Costa. A literatura e o leitor. Textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MIXINGE, Adriano. Barroco Tropical ou a beleza de um panfleto. Disponível em Acesso em 03, julho de PÉCORA, Alcir. Excessos enfraquecem nova obra do angolano Agualusa, dezembro de 2009, Folha de São Paulo., Vol., p. 7, São Paulo,

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