RELATÓRIO E CONTAS GAN PORTUGAL VIDA 2004
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1 Relatório sobre a Fiscalização Exmos. Senhores, Introdução 1 O presente Relatório é emitido nos termos do nº 2 do artº 451º do Código das Sociedades Comerciais e da alínea a) do nº 1 do artº 52º do Decreto-Lei nº 487/99, de 16 de Novembro. Âmbito 2 Procedemos à revisão legal da Gan Portugal Vida Companhia de Seguros, SA e ao exame das suas Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004, de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e com a profundidade que considerámos necessária nas circunstâncias. Em consequência do exame efectuado emitimos a respectiva Certificação Legal das Contas com data de 7 de Março de 2005, cujo conteúdo se dá aqui como integralmente reproduzido. Trabalhos Efectuados 3 De entre outros, executámos os seguintes procedimentos: i) Acompanhamento da actividade da Companhia, através da participação em reuniões havidas com o Conselho de Administração e outros responsáveis e da leitura das actas relevantes, tendo solicitado e obtido os esclarecimentos que considerámos necessários; ii) Apreciação da adequação e consistência das políticas contabilísticas adoptadas pela Companhia e que se encontram divulgadas no Anexo; iii) Verificação da conformidade das Demonstrações Financeiras, que compreendem o Balanço, a Conta de Ganhos e Perdas e o respectivo Anexo, com as normas contabilísticas e outras disposições e práticas geralmente aceites em Portugal para o sector segurador, com os registos contabilísticos que lhes servem de suporte e com o relatório de Gestão, o qual inclui as menções exigidas na Lei; iv) Análise do sistema de controlo interno em vigor na Companhia, na extensão que considerámos necessária, e execução dos testes de conformidade que julgámos apropriados. As deficiências detectadas bem como as incorrecções aosprocedimentos contabilísticos foram oportunamente
2 discutidas com os responsáveis no decurso do nosso trabalho, sem prejuízo do relato efectuado no ponto 4 abaixo, Informações complementares, do presente relatório. v) Análise da informação financeira divulgada, tendo sido efectuados os testes de substantivação que considerámos adequados em função do significado dos valores envolvidos. Nomeadamente e quando aplicável, os seguintes: a) Análise e teste de decomposições e reconciliações, preparadas pelos Serviços da Companhia, para saldos pertinentes do Balanço; b) Confirmações directas e por escrito junto de terceiros dos saldos de contas, responsabilidades e garantias prestadas ou obtidas; análise e efectivação de procedimentos alternativos para os casos em que, não se tendo obtido respostas, considerámos necessário; c) Solicitação directa a advogados e outras entidades, de informações sobre cobranças em curso, litígios ou acções judiciais pendentes, e reclamações e impugnações fiscais; d) Verificação da titularidade dos investimentos financeiros e títulos negociáveis em carteira e apreciação da adequada apresentação contabilística em função dos valores de aquisição e/ou de mercado; e) Análise e teste dos vários elementos de custos, proveitos, perdas e ganhos registados no exercício, com particular atenção ao seu balanceamento, diferimento e acréscimo; f) Análise das situações justificativas da constituição de provisões para redução de activos, para passivos ou responsabilidades contingentes ou para outros riscos; g) Verificação da situação fiscal decorrente da adequada contabilização de impostos sobre o rendimento; vi) Obtenção da Declaração de Responsabilidade prevista no parágrafo 20 das Normas Técnicas de Revisão.
3 Informações Complementares 4 Em consequência do trabalho efectuado foram identificadas algumas situações que, embora não afectem de forma significativa as Demonstrações Financeiras da Companhia, considerámos útil trazer ao conhecimento de V.Exas: i) Verificámos que a Companhia em 31 de Dezembro de 2004 não observou ainda o estipulado na Norma Regulamentar nº13/2003-r do ISP, referente à implementação e controlo das políticas de investimento associadas aos activos detidos. Em conformidade com o preceituado no referido normativo, a Companhia deverá proceder, entre outros aspectos, à: a) definição e identificação clara das políticas de investimento adoptadas para as carteiras de investimento detidas (entre outras, as carteiras de seguro de vida com participação nos resultados e com investimento autónomo e de activos livres), nomeadamente, a definição dos limites de exposição a diferentes tipos de aplicações, os limites ao recurso a valores mobiliários que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou outros mercados regulamentados, a possibilidade de recurso a instrumentos financeiros derivados, aplicações proibidas e restrições a cada política de investimento, etc; b) formulação por escrito dos procedimentos internos que estabeleçam o processo pelo qual as políticas de investimento serão implementadas e monitorizadas; Adicionalmente, os procedimentos escritos acima referidos deverão encontrar-se disponíveis para análise por parte do Instituto de Seguros de Portugal, sempre que tal seja solicitado por aquela entidade. ii) A Companhia no corrente exercício procedeu à utilização de instrumentos financeiros derivados, asset swaps e opções, com o objectivo de cobertura de compromissos com taxa de juro e redução dos riscos de investimento em activos não representativos das suas provisões técnicas, respectivamente. Em conformidade com o estipulado na norma regulamentar nº7/2002-r, utilização e contabilização de produtos derivados pelas empresas de seguros, salientamos que competirá à Administração da Companhia:
4 a) aprovar orientações escritas, claras e precisas, sobre os objectivos e estratégias a utilizar no uso de derivados; b) aprovar os princípios subjacentes à gestão do risco, reavaliando a correspondente estratégia, no mínimo anualmente; c) requerer a realização de relatórios periódicos sobre o cumprimento das suas orientações escritas e sobre a dimensão dos riscos assumidos, elaborados por entidade interna ou externa, independente de quem executa, na prática, a estratégia de investimentos da Companhia; d) garantir que os responsáveis directos pela execução da política de utilização de derivados possuam experiência e conhecimentos suficientes relativamente a este tipo de operações e aos riscos a elas inerentes. Recomendamos que as orientações normativas acima sejam implementadas com a brevidade possível. iii) Verificámos que, à data de 31 de Dezembro de 2004, a Gan Vida não tinha observado o preceituado na Norma nº 21/2002 do ISP relativamente à formalização dos procedimentos de controlo interno que estabelecem o processo pelo qual a política de investimentos é implementada e monitorizada nos fundos de Pensões geridos pela Companhia, nomeadamente no que se refere a: a) Identificação da cadeia de responsabilidades; b) Definição do processo de recomendação, aprovação, implementação e monitorização das decisões de investimento; c) Definição da frequência e do formato de reporte interno. As entidades gestoras devem também dispor de procedimentos de controlo interno adequados para a monitorização da exposição aos diferentes tipos de risco de investimento. Adicionalmente, a Companhia não dispõe de procedimentos internos, formulados por escrito, que identifiquem de forma completa os critérios, os modelos de avaliação e as fontes de informação utilizados para a avaliação dos activos que compõem o património dos fundos de pensões, e que definam o processo pelo qual a implementação destes procedimentos será monitorizada, de acordo com o definido na Norma nº26/2002 do ISP.
5 iv) Verificámos que as condições gerais dos produtos financeiros comercializados pela Companhia prevêem a capitalização, a uma taxa estipulada legalmente da participação nos resultados atribuída e ainda não distribuída aos beneficiários, contabilizada em balanço na rubrica de provisão para participação nos resultados (2004: milhares relativos a 2003 e exercícios anteriores). Contudo, a Companhia não está a cumprir tal procedimento. Recomendamos que seja ponderada a necessidade de alterar a redacção das condições gerais dos produtos relativamente à imposição de capitalização da participação nos resultados ainda não atribuída aos beneficiários a uma taxa estipulada legalmente, por forma a coadunarem a mesma com a prática que está a ser aplicada. v) A rubrica de reserva de reavaliação regulamentar do capital próprio inclui cerca de 312 milhares relativos a mais valias de títulos que já foram alienados em exercícios anteriores, relativamente aos quais o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) concedeu autorização à Companhia para proceder à respectiva recuperação. Recomendamos que a Companhia proceda à referida recuperação de mais valias registadas em exercícios anteriores na rubrica de reserva de reavaliação regulamentar, com base na autorização obtida do ISP. vi) Verificámos que os procedimentos de controlo interno relativos à validação da integração dos custos com sinistros no módulo contabilístico deverão ser melhorados no respeitante aos produtos tradicionais, por forma a minimizar a ocorrência de erros. vii) A provisão para sinistros registada no passivo em 31 de Dezembro de 2004 inclui um montante de 699 milhares relativos a processos de sinistros abertos em 1999 e exercícios anteriores. Considerando a antiguidade da referida provisão, recomendamos que os Serviços da Companhia procedam à análise dos processos mais relevantes por forma a aferir acerca da adequacidade da provisão constituída. viii) Verificámos que a Companhia em 31 de Dezembro de 2004 apresenta saldos e transacções com empresas do grupo, os quais, de acordo com a legislação sobre preços de transferência poderão vir a ser questionados pelas autoridades fiscais.
6 Recomendamos que a Companhia compile a informação relevante e necessária para suportar os preços praticados, solicitando, se necessário, o auxílio dos seus consultores fiscais. ix) Foram identificados durante o exercício pagamentos efectuados a algumas entidades não residentes (ex: GIE Automa e Groupama International), relativamente aos quais a Companhia não obteve a documentação necessária para evitar a retenção na fonte exigida em sede de IRC. Recomendamos que tal procedimento seja cumprido por forma a evitar contingências em sede de IRC. x) A Companhia não liquidou Segurança Social sobre os prémios de incentivo pagos aos seus empregados no decorrer do exercício de No caso de estes valores virem a ser considerados pelas autoridades competentes, em caso de fiscalização, como tendo carácter regular, a Companhia estará perante uma contingência que corresponderá ao valor da segurança social a pagar por parte da entidade patronal e por parte do trabalhador, acrescido de multa e juros compensatórios. xi) As rubricas de devedores e credores por operações de seguro directo e outras operações apresentam diversos saldos de valor individual inferior a 21 milhares, sem movimento em exercícios recentes. Recomendamos que os Serviços da Companhia procedam a uma análise detalhada destes saldos, por forma a concluir sobre a eventual necessidade da sua regularização. xii) A Companhia procedeu, aquando da preparação do balanço, à compensação contabilística de saldos activos e passivos respeitantes a compras e vendas de títulos que, no final do ano, se encontram por liquidar. Caso a Companhia não tivesse procedido à referida compensação, o activo e o passivo do seu balanço viriam acrescidos em milhares. xiii) A Companhia tem vindo a reconhecer anualmente os montantes devidos à Groupama AM, referentes a comissões de gestão de activos, com base na informação facultada de França. O valor acumulado da especialização anual efectuada ascende a 583 milhares em 31 de Dezembro de 2004 (2003: 361 milhares), não tendo até à data ocorrido qualquer pagamento dos montantes especializados.
7 Recomendamos que a situação acima descrita seja regularizada com a Groupama AM, com a brevidade possível. xiv) Apesar das diligências que sabemos terem sido já efectuadas pelos Serviços da Companhia, mantemos a recomendação para que a autorização concedida a António Portulez de Oliveira, Fernando Alves Bento e Maria Arceolinda Costa para movimentar determinadas contas bancárias da Companhia no Banco Best, Banco Comercial dos Açores, Banif, Banco Português de Negócios, BNP Paribas e Banco Português de Investimento seja cancelada, em virtude de os mesmos já não se encontrarem ao serviço da Companhia. Lisboa, 7 de Março de 2005 O Fiscal Único Belarmino Martins, Eugénio Ferreira & - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por: Abdul Nasser Abdul Sattar, R.O.C.
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