7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG

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1 7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG Exmos. Senhores Associados: No cumprimento das competências definidas na alínea d) do n.º 1 do artigo 36.º dos Estatutos do Montepio Geral Associação Mutualista, adiante designado por Montepio Geral, e na alínea f) do artigo 25.º dos Estatutos da Caixa Económica Montepio Geral, adiante designada por Caixa Económica, e na condição de Conselho Fiscal de ambas as Instituições, este órgão social submete à vossa apreciação, o Relatório da sua actividade e o seu Parecer sobre o Relatório e as Contas Individuais do exercício de 2008 do Montepio Geral e da Caixa Económica, elaborados pelo Conselho de Administração. RELATÓRIO 1. Em 2008 o Conselho Fiscal acompanhou a gestão do Montepio Geral e da Caixa Económica através da leitura das actas do Conselho de Administração e de reuniões periódicas com este e com alguns dos seus elementos, bem como da documentação contabilística e de relatórios e dados quantitativos fornecidos mensalmente pelos Serviços, da presença nas reuniões do Conselho Geral realizadas e, ainda, de reuniões de trabalho com alguns Directores mais próximos do desempenho das funções do Conselho Fiscal. 2. Tanto o Conselho de Administração como os Directores e Serviços forneceram ao Conselho Fiscal todos os esclarecimentos que lhes foram solicitados. 3. Durante o exercício o Conselho Fiscal elaborou os vários documentos que estatutariamente lhe competem e outros exigidos pelo Banco de Portugal, designadamente, os Pareceres sobre a adequação e eficácia do sistema de controlo interno, em base individual e em base consolidada, preparados com o apoio técnico da sociedade de revisores oficiais de contas em que, para além das deficiências identificadas e das melhorias recomendadas, se expressa a opinião de que os procedimentos de controlo interno como um todo, respondem de forma eficaz e adequada, em todos os aspectos materialmente relevantes, aos requisitos constantes do Aviso n.º 5/2008, do Banco de Portugal. 4. No exercício de 2008, aproveitando as transformações em curso nos últimos anos no domínio das regras contabilísticas, nomeadamente ao nível das instituições financeiras e empresas de seguros, e tendo como objectivo a sua convergência com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ), o Montepio Geral alterou as suas políticas contabilísticas acolhendo os

2 critérios de reconhecimento e mensuração constantes das referidas Normas, tal como adoptadas pela União Europeia até 31 de Dezembro de Todavia, no que se refere à preparação, apresentação e divulgação das demonstrações financeiras, o Montepio Geral manteve os requisitos definidos no Plano de Contas das Associações Mutualistas. 5. No que se refere às contas da Caixa Económica, continuaram a ser preparadas, apresentadas e divulgadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas ( NCA s ), que se traduzem na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) tal como adoptadas na União Europeia, com excepção de algumas matérias reguladas pelo Banco de Portugal. 6. Na apreciação das Demonstrações financeiras do exercício, o Conselho Fiscal teve em especial consideração a Certificação das Contas (Montepio Geral) e a Certificação Legal de Contas e Relatório de Auditoria (Caixa Económica) elaborados pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, entidade que, por contrato, acompanhou e auditou ao longo do ano e no final do exercício de 2008 a contabilidade e as contas que o Conselho de Administração elaborou nos termos legais e estatutários. Os documentos produzidos pela referida entidade foram apresentados sem reservas e a cujos teores damos a nossa concordância, sendo, no entanto, de referir, que a Certificação de Contas do Montepio Geral apresenta uma ênfase, com cujo teor também concordamos, e que se refere à alteração das políticas contabilísticas já mencionadas no n.º 4 acima, e que se encontram amplamente desenvolvidas nas Notas às Demonstrações Financeiras nºs 3.1, 3.2, 3.16 e O Conselho Fiscal chama a atenção para a importância dos relatos sobre Responsabilidade Social e Governo Institucional, constantes do Relatório e Contas anuais de Agradecemos a referência feita no relatório do Conselho de Administração à nossa actividade, assim como também acompanhamos o Conselho de Administração no reconhecimento às diversas Entidades enunciadas, aos membros dos restantes Órgãos Sociais e aos Trabalhadores e demais Colaboradores referidos no relatório. 9. Em consequência do trabalho desenvolvido, é convicção do Conselho Fiscal que o Relatório do Conselho de Administração e as Demonstrações Financeiras das Instituições respeitam as disposições legais e estatutárias aplicáveis, permitindo compreender a sua situação financeira, os resultados apurados e os fluxos de caixa no exercício findo em 31 de Dezembro de Esta convicção é também suportada pelas opiniões técnicas expressas pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, as quais acompanham o Relatório e Contas. 10. Existe concordância entre o conteúdo do Relatório do Conselho de Administração e as Demonstrações Financeiras.

3 11. O Conselho Fiscal acompanha o Conselho de Administração na preocupação que abrange todo o sistema financeiro perante a grave crise que atravessamos, cujos reflexos não podem deixar de se repercutir na actividade das instituições bancárias e nos seus resultados. 12. O Conselho Fiscal dá, por isso, o apoio às medidas que vêm sendo tomadas na CEMG, na certeza de que o Conselho de Administração, com a colaboração dos Trabalhadores, seguirá os caminhos que lhe permitam minimizar as dificuldades que se suscitam e retomar, o mais brevemente que seja possível, o crescimento que se vinha prosseguindo na Instituição. Em conformidade com o exposto, somos de PARECER que a Assembleia Geral aprove: a) Os Relatórios de gestão e as Demonstrações financeiras do Montepio Geral e da Caixa Económica, inerentes a 31 de Dezembro de 2008; b) As propostas de aplicação de resultados contidas nos mencionados Relatórios de gestão; c) As demais propostas contidas no Relatório de gestão do Montepio Geral; d) Um voto de louvor ao Conselho de Administração pela forma eficiente como exerceu a gestão, extensivo aos Trabalhadores pelo seu empenhamento na actividade desenvolvida. Lisboa, 09 de Março de 2009 O CONSELHO FISCAL Manuel Jacinto Nunes Presidente Gabriel José dos Santos Fernandes Vogal José Moreira Venâncio - Vogal

4 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE AS CONTAS CONSOLIDADAS Exmos. Senhores Associados: No cumprimento das competências definidas na alínea f) do artigo 25.º dos Estatutos da Caixa Económica Montepio Geral, adiante designada por Caixa Económica, o Conselho Fiscal submete à vossa apreciação o Relatório e Parecer sobre o Relatório consolidado de gestão e as Demonstrações financeiras consolidadas do exercício de 2008 da Caixa Económica e das empresas participadas englobadas na consolidação, elaborados pelo Conselho de Administração. RELATÓRIO 1. Procedemos à análise do Relatório consolidado do Conselho de Administração e das Contas consolidadas, compreendendo o Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2008, a Demonstração dos resultados consolidados, as Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa e das alterações nos capitais próprios relativos ao exercício de 2008 e as respectivas Notas às demonstrações financeiras consolidadas. 2. Relativamente ao Relatório consolidado de gestão, o Conselho Fiscal verificou que, nos aspectos essenciais, o seu conteúdo é concordante com as Demonstrações financeiras consolidadas que são apresentadas, assim como satisfaz os requisitos legais e estatutários. 3. A Caixa económica, dando cumprimento ao disposto no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro, aplicado às Instituições Financeiras pelos Avisos nºs 1 a 6/2005, de 28 de Fevereiro, do Banco de Portugal, desde 1 de Janeiro de 2005 que adopta na elaboração das suas Demonstrações financeiras consolidadas as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) adoptadas na União Europeia, pelo que, as Demonstrações financeiras relativas aos exercícios de 2008 e 2007 são comparáveis. 4. Na apreciação das Demonstrações financeiras consolidadas do exercício, o Conselho Fiscal teve como base fundamental a Certificação Legal e Relatório de Auditoria das Contas Consolidadas, sem reservas, elaborado pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas e com cujo teor concordámos. 5. Em consequência do trabalho desenvolvido, o Conselho Fiscal considera que as Demonstrações financeiras consolidadas (Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2008, Demonstração dos resultados consolidados, Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa e das alterações nos capitais próprios do exercício de 2008 e respectivas Notas

5 explicativas) são adequadas à compreensão da situação patrimonial da Caixa Económica e das suas participadas englobadas na consolidação em 31 de Dezembro de 2008, e à forma como se formaram os resultados consolidados de Em conformidade com o exposto, somos de PARECER que a Assembleia Geral aprove o Relatório consolidado de gestão e as Demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo em 31 de Dezembro de Lisboa, 09 de Março de 2009 O CONSELHO FISCAL Manuel Jacinto Nunes Presidente Gabriel José dos Santos Fernandes Vogal José Moreira Venâncio - Vogal Declaração de Conformidade sobre a Informação Financeira Apresentada A presente declaração é feita nos termos da alínea c) do nº 1 do artigo 245º do Código dos Valores Mobiliários (CVM). No cumprimento das competências definidas estatutariamente, é da responsabilidade do Conselho Fiscal exercer o controlo e fiscalizar a actividade da Instituição expressando uma opinião profissional baseada no exame efectuado ao relatório de gestão e às demonstrações financeiras. Pela presente declaração, confirmamos todos os elementos e informações que, na medida do nosso conhecimento e convicção, nos foram facultados: A informação financeira individual e consolidada que dá uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Instituição e das empresas incluídas no perímetro de consolidação.

6 O relatório de gestão que expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Instituição e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, em conformidade com os requisitos legais. Lisboa, 9 de Março de 2009 O CONSELHO FISCAL Manuel Jacinto Nunes Presidente Gabriel José dos Santos Fernandes Vogal José Moreira Venâncio - Vogal

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