BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO

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1 BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO STI RV

2 Início Empresa Mercado Logística Desenvolvimento Qualidade Clientes Soluções responsabilidade socioambiental treinamento pioneirismo presença mundial Há mais de um século conduzindo o progresso e a inovação em infraestrutura de redes. Com mais de 129 anos de história, o Grupo Furukawa - liderado pela japonesa Furukawa Electric Co. Ltd. - aplica o conhecimento e qualidade adquiridos ao longo dos anos nos mais diversos setores, definindo um novo patamar de uso inteligente e seguro da tecnologia. Presente no Brasil desde Funcionários 91 Engenheiros Em 2001, a OFS (Optical Fiber Solution - empresa proveniente do grupo Lucent Technologies) foi adquirida pelo Grupo Furukawa, tornando-se a OFS - A Furukawa Company. Esta união resultou em uma das maiores fabricantes mundiais de fibra óptica, detendo a maioria das patentes das fibras ópticas especiais. Área Total: m 2 Área Construída: m 2 Foto aérea da unidade industrial e matriz em Curitiba Brazil.

3 Início Empresa Mercado Logística Desenvolvimento Qualidade Clientes Soluções Pesquisa e Desenvolvimento. Tecnologia em constante evolução. Laboratório Component Level Único no Brasil, este laboratório permite a realização de testes e análises dos produtos de acordo com os padrões internacionais. Mais agilidade no desenvolvimento Melhoria de processos Ajustes eficientes em projetos de produtos Garantia para certificação dos produtos por órgãos internacionais independentes Campo de Testes Neste ambiente são reproduzidas as reais condições de instalação de cabos e acessórios antes e depois do lançamento dos produtos. Com isso, informações relevantes são levantadas: Aplicabilidade do produto Comportamento em uma situação real de instalação Antecipação e correção de possíveis restrições das tecnologias

4 Início Empresa Mercado Logística Desenvolvimento Qualidade Clientes Soluções responsabilidade socioambiental treinamento pioneirismo presença mundial Treinamento. Experiência a serviço da qualificação. A dinâmica do mercado de TI exige mão-de-obra especializada e os treinamentos FCP - Furukawa Certified Professional são modelos para o mercado. A Furukawa desenvolve programas e cursos especiais, aplicando toda sua experiência em soluções tecnológicas de TI e Telecom para qualificar profissionais, através de Centros de Treinamento distribuídos por todo o país. FCP Programa Fundamental Noções básicas e normas para cabeamento estruturado. FCP Master Qualificação para projeto e instalação correta de uma rede, de acordo com todas as normas. Fibra Óptica e suas aplicações Data Cabling e Projetos Disponível para o mercado internacional apresenta desde os conceitos básicos até a competência técnica para instalação de sistemas de cabeamento estruturado.

5 BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO Introdução: Este treinamento faz parte do documento de Certificação de Obras FCS, programa de Garantia Estendida dos produtos Furukawa. Não tem a finalidade de credenciar os participantes como certificado Furukawa. Objetivo é transferir informações/conhecimentos dos produtos e suas aplicações, aos Instaladores e Técnicos das Empresas Certificadas Furukawa, ou corpo Técnico de Clientes, para facilitar a aplicação dos produtos e obter resultados superiores em suas instalações. Empresas Certificadas Furukawa. A necessidade deste treinamento é para aprimorar a aplicação adequada dos produtos de Cabling Furuakwa, para garantir resultado de performance e qualidade desejada, para fins de certificar a rede com GARANTIA ESTENDIDA dos produtos.

6 TIA/EIA 568-C.0 Generic Telecommunications Cabling for Customer premises TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standard TIA/EIA 568-C.2 Balanced Twisted-Pair PRINCIPAIS NORMAS TIA/EIA 568-C.3 Optical Fiber Cabling Components Standard TIA/EIA 569-B Commercial Building. Standard for Telecomm Pathways and Spaces TIA/EIA 570 B - Residential Telecommunications Infrastructure Standard TIA/EIA 606-A Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunications TIA/EIA Telecommunications Infrastructure Standard for Industrial Premises TIA Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center TIA Telecommunications Industry Association IEEE Institute de Eletrical, Eletronics e Engineers EIA Electronics Industry Association ABNT NBR Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais

7 CABOS METÁLICOS - SÓLIDO U/UTP F/UTP CAT.5e CAT.6 CAT.6A Avaliar o projeto quanto a ambiente de instalação para melhor escolha do produto: Ex: ambiente agressivo ou não agressivo, indoor ou outdoor, área industrial, backbone vertical etc... - Observar a especificação técnica de cada produto

8 CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA Nomenclatura e categoria de cabos padronizados, facilita a identificação da rede. X / XTP Blindagem Global Blindagem dos Pares U/UTP F/UTP S/UTP U/FTP S/FTP SF/UTP

9 CABOS METÁLICOS - SÓLIDO MultiLan Categoria 5e Até 100 Mbps (Fast-ethernet) até 100 MHz. Temperatura de operação -10º a 60º NVP 68%. GigaLan Categoria 6 1Gbps 100 metros (250 MHz). Temperatura de operação -10º a 60º NVP 68%. GigaLan Augmented Categoria 6A 10Gbps até 100 metros (500 MHz). Temperatura de operação -10º a 60º NVP 68%. Cabeamento Horizonta e Backbone em Empresas e em Data Centers.

10 (NEXT / FEXT) CABOS METÁLICOS - SÓLIDO NEXT Interferência entre os pares do mesmo cabo Interferência corrigida na construção do cabo com a binagem e passos dos pares. (AlLIEN) ALIEN Ruído Alien é Interferência causado por pares de outros cabos adjacentes agrupados. Aplicado em cabos CAT.6A. Ruído Alien corrigido na construção do cabo, com o aumento da espessura da capa do cabo para U/UTP e proteção (blindagem) com fita de poliéster metalizado para cabo F/UTP

11 CABOS METÁLICOS - SÓLIDO CAT.5e CAT.6 CAT.6A O diâmetro do condutor de cobre é especificado em AWG (American Wire Gauge), e representa quantas vezes o fio deve ser processado para atingir a sua bitola. A Categoria do cabo é definido por número de torções (binagem) por centímetro de cada par. Atenção: Após conectorizado a abertura dos pares não deve ultrapassar a 13,0mm. (manter a binagem dos pares mais próximo possível da característica original).

12 CABOS METÁLICOS - SÓLIDO Espaçador Par Binado Capa Externa - Raio de curvatura máxima é de 4 vezes o diâmetro do cabo. - Tração máxima é de 11,3 kgf (ver especificação dos cabos). Características construtivas do cabo eletrônico metálico: -Espaçador tem objetivo de manter a distância homogênea de cada par adjacente. -Binagem dos pares é para manter a performance, equilíbrio elétrico e correção dos níveis de ruídos entre os pares do cabo, o trançamento e passos dos pares é distinto para cada categoria. -Capa externa do cabos com baixa resistência mecânica, sua tensão de deformação é 11,3kgf.

13 CABOS ELETRÔNICOS SÓLIDO OU FLEXÍVEL CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a chama, como segue: CMX = Aplicação Limitada - Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e sem fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m. CM = Aplicação Geral - Instalações horizontais com alta taxa de ocupação. CMR (riser) = Aplicação Vertical - Instalações verticais em shafts prediais ou instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar forçado. CMP (plenum) = Aplicação em locais fechados, confinados, operar em ambiente com fluxo de ar forçado, espalhamento de chama máximo de 1,5m. (mais comum nos Estados Unidos).

14 CABOS ELETRÔNICOS SÓLIDO OU FLEXÍVEL CABOS LSZH E LEAD FREE CABOS LSZH = (Low smoke zero halogen): Aplicação: espaços horizontais e verticais, ambiente de concentração e circulação de pessoas como, estação de trem, metrô, hospitais, edifícios comerciais etc... Apresentam baixa emissão de fumaça não tóxica, (sem halogênios ex.cloro, bromo). Atende a norma Europeia RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances). Esta política\norma restringe o uso de materiais tóxicos como: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB (Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS). PRODUTOS RoHS: Cabos, Patch Cables, Patch Panels, Racks, etc.

15 CABOS METÁLICOS E ACESSÓRIOS Linha Industrial 100Mbps e 1Gbps IP67 Canal Industrial Patch panel Cabo industrial Terminação industrial Tomada industrial Patch cord industrial Índice de Proteção IP67 6 Proteção contra ingresso de poeira 7 Imersão temporária

16 Acessórios - Patch Cord Flexível Multilan Categoria 5e / GigaLan Categoria 6 Temperatura de operação -10º a 60º - NVP 66% GigaLan Categoria 6A F/UTP Temperatura de operação -10º a 60º - NVP 68% Patch cord Flexível homologado até 22,0m. Patch cord Superior a 5,0m sua aplicação é para projeto específico (ex.: ponto de consolidação ou MUTOA. Patch cord Para aplicação em link convencional de cabeamento estruturado o comprimento máximo é de 5,0m, seguir a regra de permanent link 90,0m e channel 100,0m. Não é recomendado e nem permitido a montagem de patch cord com cabo sólido em campo, por não atender os requisitos de flexbilidade e os parâmetros elétricos não serem garantidos, podendo afetar a performance das aplicações do cliente final. Ferramental inadequado de campo pode danificar as portas de Ativos de Rede como Switches ou Servidores. Patch Cords montados em campo impedem o fornecimento de Garantia Estendida 15 ou 25 anos.

17 Acessórios - Extensão Sólida RJ 45 MultiLan Categoria 5e / GigaLan Categoria 6 GigaLan Categoria 6A F/UTP Extensão Metálica sólido RJ-45 (macho) um lado do cabo é conectorizado e outro não é conectorizado. Aplicação: aplicação em soluções cross-connect (Espelhamento das portas do Switch). - Segurança da conexão no Patch Panel ou Keystone (cabo sólido) - Componente faz parte do link permanente - Manter a performance de atenuação do link permanente Não é recomendado e nem permitido a montagem (crimpagem) da com cabo sólido em campo, por não atender os requisitos de flexbilidade e os parâmetros elétricos não serem garantidos, podendo afetar a performance das aplicações do cliente final. Ferramental inadequado de campo pode danificar as portas de Ativos de Rede como Switches ou Servidores. Patch Cords montados em campo impedem o fornecimento de Garantia Estendida 15 ou 25 anos.

18 Acessórios - Patch Panel Carregado e Descarregado CARREGADO ANGULAR DESCARREGADO BLINDADO DESCARREGADO ANGULAR DESCARREGADO BLINDADO 1/2 U P. Panel Reto O guia traseiro é utilizado para evitar movimento no ponto de conexão, e organização dos cabos. P. Panel Angular Ganho no espaço vertical por não utilizar guias/organizador de cabos, porém exige-se guias verticais adequados para quantidade de cabos e apoio lateral. P. Panel Blindada A solução Blindada exige-se que todos os patch panels sejam vinculados entre si e o aterramento no mesmo ponto do rack. Rack, P.Panel e Eletro-calhas devem ser aterrados no mesmo ponto.

19 Acessórios - Conectores F/UTP 90º - 180º F/UTP Mini Toolless U/UTP GigaLan 1 Conector Blindado CAT.6 A F/UTP - Conexão 90º e 180º, melhor a aplicação para Área de Trabalho conexão com alicate premium de 8 vias simultâneo. 3 Conector Gigalan Conexão com alicate Gigalan de 8 vias simultâneo. U/UTP GigaLan Premium 2 Conector Mini Toolless CAT.6 A F/UTP Melhor a aplicação em patch panels descarregado blindado, conexão sem ferramenta específica, somente alicate de corte reto, conexão 8 vias simultâneo. 4 Conector Gigalan Premium - Conexão com alicate Gigalan Premium de 8 vias simultâneo.

20 Acessórios - Ferramentas de Crimpagem GigaLan GigaLan Premium Mais Facilidade na Conectorização Crimpagem das 8 vias simultaneamente. Os conectores possuem um desenho especial que permite seu encaixe perfeito na ferramenta. Montagem do conector até 85% mais rápida. Crimpagem uniforme que permite uma melhor performance. Redução em 70% da força necessária aplicada na ferramenta.

21 PADRÃO DE CONECTORIZAÇÃO Padrão Universal (568 A/B) Código de cores Par 1 Par 2 Par 3 Par 4

22 A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO IEEE IEEE 802.3i IEEE 802.3u IEEE 802.3y IEEE 802.3ab IEEE 802.3an 10BASE-2 10BASE-T 100BASE-TX 100BASE-T4 100BASE-T2 1000BASE-T 1000BASE-TX 10GBASE-T Coax CAT.3 CAT.5 CAT.5e CAT.6 CAT.6A Para velocidades de 40Gbps e 100Gbps deve-se usar Redes Ópticas com Fibra MMF OM3 e OM4.

23 MHz x Mbps

24 COMPONENTES DE UMA REDE Armário de Telecomunicações Cabeamento Horizontal Backbone Óptico ou Metálico Metálico Classe de Flamabilidade CM (cabos em um mesmo ambiente), ou CMR (quando ultrapassam mais de um andar). Óptico COG (cabos em um mesmo ambiente), ou COR (quando ultrapassam mais de um andar). Área de Trabalho Entrada de Serviços Sala de Equipamentos

25 INTERCONEXÃO INTERCONEXÃO Patch Panel E CROSS-CONNECT CROSS-CONNECT Patch Panel Espelhamento Patch cord Cabeamento horizontal 1 Patch cord Tomada outlet Cabeamento horizontal 1 Aplicação correta Extensão RJ 45 (cabo sólido) feito em fábrica Não deve aplicar patch cord flexível porque: -Patch cord é cabo flexível, pode não ser compatível com conexão RJ 45 fêmea (salvo exceções registradas na especificação técnica dos Patch Panels ou nos Keystones Jacks). Tomada outlet

26 Switch PONTO DE CONSOLIDAÇÃO C Ponto Consolidação Tomadas na área de serviço C Patch Panel A B C A (mínimo 15 metros)+ B = máximo 90 metros cabo sólido = Permanente Link. C = 5 metros patch cord cabo flexível. A + B + C, máximo 100 metros = Canal ou enlace.

27 Switch MUTOA C Horizontal W Cabo Horizontal Patch Cord de 24 AWG UTP / ScTP Patch Cord de 26 AWG ScTP W (m) C (m) W (m) C (m) W= Patch cord Comprimento variável Patch cord é cabo flexível atenua 20% a mais que o cabo sólido

28 DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS Categoria CAT.6A CAT.6 Tipo do Cabo Diâmetro mm Eletrocalhas - Ocupação 50% ( altura x largura mm) 50 x x x x x x 250 F/UTP 8, U/UTP 8, F/UTP F/UTP Indoor / Outdoor 7, U/UTP U/UTP Indoor / Outdoor 6, F/UTP 6, CAT.5e F/UTP Indoor / Outdoor 5, U/UTP 4, U/UTP Indoor / Outdoor 6, Cabo Diâmetro do Cabo Área do Cabo (π.r²) 6 mm 28,27 mm² Eletrocalha - altura Eletrocalha - Largura Área da Eletrocalha Área útil aplicar 50% 250 mm 75 mm mm² 9375 mm² Quantidade de Cabos 332

29 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS Diâmetro externo do Eletroduto Diâmetro do Cabo (mm) 3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 16 mm 1/2" mm 3/4" mm 1" mm 1 1/4" mm 1 1/2" mm 2" mm 2 1/2" mm 3" mm 3 1/2" # # # # # # mm 4" # # # # # # # Não lançar cabos. A relação de diâmetro entre cabo e duto pode propiciar o dobramento do cabo no interior do duto.

30 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Recomendação para início das atividades de instalação cabling: Projeto executivo disponível na obra. Entender o projeto que será executado, quanto a solução que será aplicada. Fazer check-list dos materiais se está de acordo com especificado no projeto. Fazer uma vistoria na obra: Sala Telecom verificar se não há produtos químicos, ou guarda de materiais que não seja da atividade fim. Infraestrutura se está conforme projeto, com acabamento, vinculação de aterramento. Distância dos pontos se não ultrapassa a 90,0m. A existência de pontos em ambientes externos. A existência de ambientes agressivos, ou com umidade. Identificar os pontos críticos e tomar ação preventiva informando o projetista ou responsável pela obra, para aplicar a solução adequada para evento.

31 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Resumo dos principais pontos abordados durante a instalação A guarda dos materiais deve estar em ambientes controlado, e o empilhamento dos materiais conforme especificado na embalagem dos produtos. Observar a capacidade máxima de cabos na infraestrutura, dutos, canaletas e eletrocalhas etc... Os cabos devem ser lançados, retirando das caixas ou bobinas e instalados diretamente na infraestrutura, eletrocalha ou dutos etc... Observar os esforços de tração no puxamento do cabo, limite 11,3 kgf. Não torcer, estrangular ou comprimir o cabo. Não curvar o cabo com raio inferior a 4 vezes seu diâmetro. Não destrançar os pares nos pontos de conexão maior que 13mm. Utilizar guias traseiros dos Patch Panels para proteger a conexão. Tomadas RJ 45 fêmea devem estar fixada na área de trabalho. Identificar os cabos, Patch Panels, racks e tomadas. Não montar patch cords com cabo sólido.

32 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Os cabos devem ser lançado obedecendo-se o ráio de curvatura máximo de 4 vezes o diâmetro do cabo. Os cabos devem ser lançado retirando das caixas ou bobinas e instalados diretamente na infraestrutura. Os cabos devem ser lançados respeitando à carga máxima de tracionamento, (11,3 kgf), ver especificação técnica do cabo aplicado.

33 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Se instalar os cabos UTP na mesma infraestrutura com cabos de energia e/ou aterramento, deve haver uma separação física de proteção. Devem ser considerados circuitos com 20A/127 V ou 13A/220V Vincular ao aterramento: 1 - Patch Panel blindado. 2 A eletrocalha ou aramado. 3 A estrutura do piso elevado. 4 A estrutura do rack.

34 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Recomenda-se deixar sobra de cabos para manutenção nos racks, brackets e tomadas: - Racks: pelo menos 3,0m para movimentação do rack e manutenção. - Tomadas: se possível 30,0cm desde que não comprometa o raio de curvatura. - Na sala Telecom os cabos devem estar protegidos.

35 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Após o lançamento, os cabos devem ser acomodados, agrupados em forma de chicotes, evitando-se trançamentos, estrangulamentos e nós. Sob o piso elevado os cabos devem ser presos com velcros para que possam permanecer fixo. A área interna deve permitir ocupação de 40 a 50%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados. Verificar o raio de curvatura dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infraestrutura.

36 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING PATCH PANEL UTILIZAÇÃO DO GUIA TRASEIRO A fixação dos cabos no guia traseiro do Patch Panel é importante porque: 1 Preserva o contato elétrico, reduz o movimento do cabo na região de conexão. 2 Facilita a organização mantendo os cabos na posição desejada. 3 Fixar os cabos um a um facilita a visualização da identificação e contribui na manutenção, evitando que outros cabos sejam movimentados sem necessidade.

37 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO PATCH PANEL ANGULAR A montagem dos Patch Panels angulares exige que o rack ofereça a infraestrutura de guias verticais, principalmente na parte de traseira, onde os cabos são alinhados e encaminhados para os Patch Panels.

38 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Instalação bem executada Organizada

39 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING Solução Organizada dos cabos para Rack fechado

40 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 13mm Atenção: Evitar destorcer os pares com comprimento maior que 13 mm. Utilizar sempre a tampa de proteção das conexões.

41 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORES Atenção: Evitar destorcer os pares com comprimento maior que 13 mm. Utilizar sempre a tampa de proteção das conexões.

42 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING A IDENTIFICAÇÃO É OBRIGATÓRIA PERMANANTE LINK IDENTIFICADOS NO CABO PARTE TRASEIRA DO CABO (PATCH PANEL) IDENTIFICAÇÃO NAS PORTAS DO PATCH PANEL PERMANANTE LINK IDENTIFICADOS NO CABO (ÁREA DE TRABALHO) IDENTIFICAÇÃO DA TOMADA (ÁREA DE TRABALHO)

43 NÃO RECOMENDADO PARA INSTALAÇÃO - CABLING Os cabos não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados, altera nas características originais. Identificar os cabos com materiais resistentes ao lançamento, para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos. Após a instalação a identificação provisória deve ser removida e aplicada a identificação definitiva. Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc.. para facilitar o lançamento dos cabos no interior de dutos. Estes produtos podem corroer o material do cabo, alterar suas características elétricas e bloquear o interior dos dutos.

44 NÃO RECOMENDADO PARA INSTALAÇÃO - CABLING Os cabos UTP não deve ser lançado em infraestrutura que apresentem arestas vivas que possam provocar danos. A superfície arredondada dos parafusos deve estar voltada para o interior da eletrocalha. Os cabos devem ser lançados agrupados em chicotes.

45 NÃO RECOMENDADO PARA INSTALAÇÃO - CABLING Observar o volume (peso do cabo) suportado pelo guia traseiro do Patch Panel. Força de tração é transferida para a conexão elétrica, (não fazer).

46 CERTIFICAÇÃO DA REDE A certificação bem sucedida de uma rede de cabeamento estruturado só é possível com o atendimento de requisitos que se complementam, assegurando a integração no desempenho do sistema, uma vez que: A qualidade dos produtos instalados. O projeto elaborado. Mão de Obra qualificada. Instalação e identificação da rede bem feita. A integração entre: produto, projeto e serviço, foi atingida garantindo o desempenho esperado para o Sistema.

47 Scanners CERTIFICAÇÃO CABLING - CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO Modo de certificação Canal ou permanente link Categoria da rede Tipo do cabo U/UTP ou F/UTP Configurar NVP do cabo (Furukawa NVP 68) (*) Realizar auto calibração do Scaner (*) Ver Especificação Técnica do Cabo. -Caracteristicas elétricas verificadas na Certificação: Impedância Atenuação Paradiafonia (NEXT) ACR ( Atenuation to Crosstalk Ratio) Powersun NEXT Return Loss (RL) FEXT / OS-FEX/EL-FEXT Tempo de Propagação (NVP) Alien Crosstalk ( CAT.6 A)

48 CERTIFICAÇÃO CABLING TESTES CANAL OU PERMANENT LINK Canal ou Enlace (Parte Fixa + Patch Cords) Mede-se todos os componentes da rede Teste mais completo +Recomendado (desde que usando os patch cords definitivos de cada ponto) Permanent Link (Parte Fixa) Mede-se somente a parte fixa

49 NEXT: É importante teste para qualificar a performance do cabeamento da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de um par de fios se irradiam e interferem num par adjacente. O crosstalk aumenta com a freqüência. Manter os pares trançados e equilibrados minimiza o crosstalk. CAUSAS: Excesso de conexões no link verifique se as conexões estão de acordo, verifique estado das ferramentas de conexão. Perda do trançamento dos pares nos pontos de conexão. Combinações plugue/jack mal encaixados. Pares trocados. CERTIFICAÇÃO CABLING Verificar a qualidade e o tipo dos acessórios empregados (Patch Panel, conectores fêmeas e machos). Eles não podem ser de categorias diferentes.

50 CERTIFICAÇÃO CABLING NEXT: Causas Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis. Verifique o destrançamento dos pares máximo (13mm). Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas. Realize a autocalibração do scanner. Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas fluorescentes, máquinas copiadoras, elevadores e ambientes eletricamente ruidosos, como a av. Paulista, por exemplo).

51 ATENUAÇÃO: CERTIFICAÇÃO CABLING Atenuação é definida como a perda de energia causada pela passagem de sinais ao longo do cabo. A atenuação varia com a freqüência, com o tipo de material utilizado como isolante e com as dimensões do condutor. Transmissor Do sinal Receptor Do sinal Causas: Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP. Comprimento excessivo e conexões mal feitas no Patch Panel, machos ou fêmeas (conectorize novamente ). Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis. Impedância característica do cabo. Diâmetro do condutor. Qualidade da matéria prima do cobre (composição química).

52 CERTIFICAÇÃO CABLING RETURN LOSS Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão ocorrida no condutor, devido a : Irregularidade de construção de cabo. Não homogeneidade do material dielétrico. Excesso de pressão da blindagem sobre o dielétrico. Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico. Falta de trançamento ou esmagamento no cabo. Falha de Instalação (compressão, torção, tração demasiada, etc). Observação: Medições de lances inferiores a 15m (o scanner mostra a mensagem ovr ou * ). Verificar metragem máxima do lance, checar NVP.

53 Fibras Ópticas

54 Cabos Ópticos Aplicação LAN Cabos Ópticos cada vez mais comum a sua aplicação em cabeamento estruturado, em redes corporativas para diversas aplicações. As vantagens da aplicação óptica: Eficiência na transmissão de dados. Facilidade na aplicação. Maior distância de atendimento na transmissão de dados. Imunidade a interferência eletromagnética. Os cabos ópticos são específicas para cada ambiente de aplicação, Cabos Indoor / Outdoor, proteção de roedores, aéreo ou em dutos subterrâneos com as classes de flamabilidade e as proteções para cada ambiente. As Fibras com as especificações para cada tipo de aplicação, quanto a distância, e transmissão de acordo com a aplicação. Recomenda-se consultar as especificações técnicas dos cabos, quanto a o ambiente de aplicação e características da fibra a ser utilizado.

55 Cabos Ópticos - Aplicação LAN Cabos para Redes de uso Interno / externo Na rede externa aérea, podem ser utilizado cabos espinados ou auto-sustentados (AS). Os cabos auto-sustentados (AS) recebem a capa externa para proteção contra a umidade, raio UV e possuem o elemento de sustentação que dispensa a guia de aço (espinamento). Ao aplicar os cabos auto-sustentados, deve-se observar o vão entre postes indicado pelo fabricante. Nomenclatura Identificação do Cabo

56 Cabos Ópticos Aplicação LAN - Linha FCS Fiber-Lan Indoor / Outdoor: Cabo dielétrico Temperatura: Na Instalação: 0º a 40º C e de Operação: -20º a 65º C. Raio de curvatura: Na Instalação 15 vezes e após instalado 10 vezes diâmetro do cabo. Carga Máxima de Instalação: 185 kgf. Classe de Flamabilidade: COG (geral), também disponível COR (riser). Capa externa Não propagante a chama, Resistente a raio UV, susceptíveis a alagamento parcial e temporário. Aplicação: Backbone Vertical / Horizontal (Campus Universitário) em Ambiente Interno ou Externo, instalações em Eletro dutos / Eletro calhas e dutos subterrâneos. Não suporta tração pela capa do cabo, deverá ser tracionado pelo elemento de tração (aramida), Não deve ser Espinado. AR Fiber-Lan Indoor / Outdoor AR: Proteção contra Roedores, com fita de aço corrugado, não dielétrico necessário aterramento.

57 Cabos Ópticos Aplicação LAN - Linha FCS CLASSIFICAÇÃO ISO DIÂMETRO NÚCLEO (mícron) Tabela de Fibra Óptica - Aplicação NOME COMERCIAL COMP. ONDA λ ( nm ) LARGURA DE BANDA MINIMA (MHz/KM) DISTÂNCIA MÁXIMA (m) CANAL ETHERNET OFL EMB 1 Gb/s 10 Gb/s 1 Gb/s 10 Gb/s OM1 62,5 MM 62,5/125 Standard OM2 50 mm 50/125 Standard OM Laser Optimized 50 XL OM3 50 LaserWave n.e BASE-SX 10GBASE-SR n.e BASE-LX 10GBASE-LX n.e BASE-SX 10GBASE-SR n.e BASE-LX 10GBASE-LX n.e BASE-SX 10GBASE-SR n.e BASE-LX 10GBASE-LX BASE-SX 10GBASE-SR BASE-LX 10GBASE-LX4 OM4 50 LaserWave 550 OS1 8-9 SM Standard G.652-B SM All wave G-652-D SM All wave Flex G.657-A BASE-SX 10GBASE-SR BASE-LX 10GBASE-LX Km 10 Km 1000BASE-LX 10GBASE-LR >> 20 GHz Km 40 Km 1000BASE-LH70 10GBASE-ER Largura de Banda Mínima OFL = Overfilled Launch ( LED), EMB= Effective Modal Bandwidth (LASER)

58 Cabos Ópticos Aplicação LAN - Linha FCS ESTRUTUTA DA FIBRA ÓPTICA Núcleo (core) Conduz os sinais de luz Composição: sílica pura Casca (cladding) Mantém a luz confinada no núcleo Composição: sílica e dopante Revestimento (coating) Protege o vidro Composição: acrilato

59 Cabos Ópticos Aplicação LAN - Linha FCS ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA Tipos de fibras ópticas Modo de Propagação Multimodo - Diâmetro do núcleo 50 ou 62,5μm Monomodo - Diâmetro do núcleo 8 μm Luz: LED (10/100Mbps) VCSEL (100Mbps/1/10Gbps) Luz: LASER

60 Cabos Ópticos Aplicação LAN - Linha FCS ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA Fibras ópticas - princípios casca Revestimento primário núcleo A luz com ângulo inferior ao crítico é absorvido pela casca Ângulo de incidência A luz é propagada pela reflexão interna total Ângulo de Reflexão

61 Cabos Ópticos Aplicação LAN - Linha FCS PADRÃO CONSTRUTIVO DE CABOS ÓPTICOS ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO TIGHT Aplicação Indoor/Outdoor Cabeamento Estruturado CAPA ELEMENTO DE TRAÇÃO RIP-CORD FIBRAS ÓPTICAS Capa Externa Rip-cord Elemento de Tração Waterblocking CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE Aplicação em rede externa Elemento Bloqueador de Água Fio de Amarração Tubo loose Elementos bloqueadores de água Elemento central

62 Acessórios Ópticos - Aplicação LAN - Linha FCS Cabos tipo Service Cable (Pré-conectorizados Ópticos) Cordão Fanout HDMPO Service Cable LC-LC Cordão Óptico HDMPO Cordões Ópticos Simplex / Duplex

63 Acessórios Ópticos Linha FCS CONECTORES / ADAPTADORES (SC) ANSI/TIA 568 C.3 SC-APC (SM) SC-PC (SM) SC-PC (MM)

64 RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS DE FIBRA ÓPTICA Conectores Ópticos Tipos de Polimento Polimento plano (flat polishing) Atualmente em desuso PC (physical contact) Polimento convexo permite contato físico no acoplamento Perda de retorno até - 40dB Aplicação em sistemas digitais com taxas < 1 Gbps SPC (super physical contact) Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo PC Perda de retorno até - 45dB Aplicação em sistemas digitais com taxas < 2,5 Gbps UPC (ultra physical contact) Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo SPC Perda de retorno até - 50dB Aplicação em sistemas digitais com taxas > 2,5 Gbps APC (angled physical contact) Polimento em ângulo de 8º proporciona menor perda de retorno Perda de retorno até - 70dB Aplicação em sistemas de transmissão de vídeo analógico (CATV) Não compatíveis com os conectores PC, SPC e UPC SUPERFÍCIE POLIDA FERROLHO FIBRA ÓPTICA POLIMENTO CONVEXO (PC) SUPERFÍCIE POLIDA 8 o FERROLHO FIBRA ÓPTICA POLIMENTO EM ÂNGULO (APC) LC LC SC

65 ACESSÓRIOS - TERMINAÇÕES ÓPTICAS LINHA FCS DIO B48 Recomendado para Cabo TIGHT BUFFER por fusão. Terminações: 48 Fibras para LC-Duplex ou MT-RJ, 36 Fibras para SC, e 24 Fibras para demais conectores (Limite de emendas 48 fusões). DIO A270 Recomendado para Cabo LOOSE TUBE por fusão. Terminação: 48 Fibras para LC-Duplex ou MT-RJ, e 24 Fibras para demais conectores (Limite de emendas 48 fusões). DIN DIO 6P Terminação Óptica em Tilho DIN, recomendado para Novo Automação. Bandeja de emenda permite acomodar até 06 emendas por fusão.

66 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS Recebimento dos cabos: -Fazer teste com OTDR, certificar integridade das fibras. -Armazenamento correto das bobinas. -Verificar no projeto a distância correta do link a ser instalado. -Verificar o ambiente de instalação (agressivo ou não agressivo). -Observar a especificação técnica do produto. Instalação: -O raio de curvatura do cabo durante a instalação, deve ser superior a 20 vezes o diâmetro do cabo, após a instalação o raio de curvatura para acomodar as sobras de emenda e reserva técnica é de 10 vezes o diâmetro do cabo. Cabos tipo TIGHT utilizar velcro para fixação do cabo à infra-estrutura. Respeitar a especificação técnica dos produtos Furukawa. Especificação Técnica - disponível no Site

67 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE CABOS Quando as bobinas são armazenadas ou transportadas deitadas espiras soltas podem se movimentar sobre o tambor provocando enrosco e trancos danosos à fibra na hora de desbobinar o cabo. As bobinas devem ser armazenadas e transportadas apoiadas em suas flanges.

68 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS Cabo Fiber-Lan Indoor / Outdoor Instalação ELEMENTO DE TRAÇÃO Fig. 01 Fig. 02 CABO GUIA CAPA RIP-CORD FIBRAS ÓPTICAS CAPA ELEMENTO DE TRAÇÃO Não suporta ser Espinado! Não Puxar o cabo pela capa externa! Instalação Correta: -Abrir a capa do cabo na extremidade, eliminar as fibras e utilizar o elemento de tração (aramida) para amarrar o guia de puxamento (fig. 01). -No meio do lance nas caixas de passagens, utilizar material cilíndrico de diâmetro (Φ = 100mm) enrolar o cabo 6 voltas ou mais e fazer o puxamento das sobras (fig. 02). -As sobras retirado dos dutos devem ser em formato de figura 8, com raio de curvatura igual ou superior a 20 vezes o diâmetro do cabo. -Acomodar as sobras de emendas e reserva técnica, com raio de curvatura igual ou superior a 10 vezes o diâmetro do cabo.

69 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS Resultado da Instalação Correto e Errada Instalação Correta: Puxamento pelo Elemento de Tração (Aramida). Instalação Errada: Puxamento pela capa do cabo. Reprovado no Teste (Atenuado).

70 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS - Velcro é o material indicado para agrupar cabos Ópticos Fiber-Lan. - Os cabos devem ser fixadas e identificados com etiqueta apropriada. - A organização frontal as fibras devem ser identificados.

71 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS Acomodação de Cabos de forma correta: -As sobra deve ser acondicionada na eletrocalha em feixes agrupados com velcro, respeitando o raio de curvatura. - Os cabos devem ser agrupados com velcro e identificados. Instalação dos cabos: - O material indicado para agrupar os cabos ou para fixá-los a uma infraestrutura é a fita de VELCRO. - Nota: NÃO devem ser utilizadas braçadeiras plásticas diretamente sobre os cabos tipo tight porque frequentemente elas acabam transferindo esforços de compressão excessivos sobre as fibras ópticas causando atenuação do sinal óptico.

72 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS A tampa que envolve a ponta cerâmica dos cordões ópticos (ferrolho) e dos adaptadores tem por finalidade a proteção mecânica da fibra e só deve ser removida na hora da certificação e/ou ativação. Ela impede a contaminação da fibra com a poeira do ambiente e protege da gordura natural que existe em nossas mãos. Na instalação dos DIO s deve-se ter especial atenção à fixação do cabo óptico, na organização das fibras na bandeja de fusão, ao encaminhamento dos pigtail aos adaptadores ópticos e na acomodação dos cordões nos guias e storage. Curvaturas acentuadas nos pigtails, nos cordões e na fibra nua causam perda de potência óptica. O raio mínimo de curvatura da fibra vai variar em função do tipo de fibra. Como um valor de segurança para estes itens em geral podemos adotar um raio mínimo de 20 mm.

73 Recomendação de Instalação Cabos Ópticos Linha FCS Se o resultado da certificação acusar falha, uma possível causa é a contaminação do conector por sujeira. Para limpar um conector contaminado o procedimento mais simples é umedecer um lenço de papel em álcool isopropílico e deslizar a superfície do conector sobre o lenço umedecido.

74 Inspeção e Limpeza de Conectores Ópticos O que torna uma BOA conexão de fibras? Os 3 princípios básicos que são críticos para atingir uma eficiente conexão óptica são: Perfeito alinhamento do núcleo. Contato físico. Conectores livre de sujeiras.

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