Universidade do Sul de Santa Catarina. Psicologia Social. Disciplina na modalidade a distância

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1 Universidade do Sul de Santa Catarina Psicologia Social Disciplina na modalidade a distância

2 Universidade do Sul de Santa Catarina Psicologia Social Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011

3 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária Pedra Branca Palhoça SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Ailton Nazareno Soares Vice-Reitor Sebastião Salésio Heerdt Chefe de Gabinete da Reitoria Willian Corrêa Máximo Pró-Reitor de Ensino e Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Mauri Luiz Heerdt Pró-Reitora de Administração Acadêmica Miriam de Fátima Bora Rosa Pró-Reitor de Desenvolvimento e Inovação Institucional Valter Alves Schmitz Neto Diretora do Campus Universitário de Tubarão Milene Pacheco Kindermann Diretor do Campus Universitário da Grande Florianópolis Hércules Nunes de Araújo Secretária-Geral de Ensino Solange Antunes de Souza Diretora do Campus Universitário UnisulVirtual Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Diretor Adjunto Moacir Heerdt Secretaria Executiva e Cerimonial Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Marcelo Fraiberg Machado Tenille Catarina Assessoria de Assuntos Internacionais Murilo Matos Mendonça Assessoria de Relação com Poder Público e Forças Armadas Adenir Siqueira Viana Walter Félix Cardoso Junior Assessoria DAD - Disciplinas a Distância Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Carlos Alberto Areias Cláudia Berh V. da Silva Conceição Aparecida Kindermann Luiz Fernando Meneghel Renata Souza de A. Subtil Assessoria de Inovação e Qualidade de EAD Denia Falcão de Bittencourt (Coord.) Andrea Ouriques Balbinot Carmen Maria Cipriani Pandini Assessoria de Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Felipe Fernandes Felipe Jacson de Freitas Jefferson Amorin Oliveira Phelipe Luiz Winter da Silva Priscila da Silva Rodrigo Battistotti Pimpão Tamara Bruna Ferreira da Silva Coordenação Cursos Coordenadores de UNA Diva Marília Flemming Marciel Evangelista Catâneo Roberto Iunskovski Auxiliares de Coordenação Ana Denise Goularte de Souza Camile Martinelli Silveira Fabiana Lange Patricio Tânia Regina Goularte Waltemann Coordenadores Graduação Aloísio José Rodrigues Ana Luísa Mülbert Ana Paula R.Pacheco Artur Beck Neto Bernardino José da Silva Charles Odair Cesconetto da Silva Dilsa Mondardo Diva Marília Flemming Horácio Dutra Mello Itamar Pedro Bevilaqua Jairo Afonso Henkes Janaína Baeta Neves Jorge Alexandre Nogared Cardoso José Carlos da Silva Junior José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Joseane Borges de Miranda Luiz G. Buchmann Figueiredo Marciel Evangelista Catâneo Maria Cristina Schweitzer Veit Maria da Graça Poyer Mauro Faccioni Filho Moacir Fogaça Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Fontanella Roberto Iunskovski Rose Clér Estivalete Beche Vice-Coordenadores Graduação Adriana Santos Rammê Bernardino José da Silva Catia Melissa Silveira Rodrigues Horácio Dutra Mello Jardel Mendes Vieira Joel Irineu Lohn José Carlos Noronha de Oliveira José Gabriel da Silva José Humberto Dias de Toledo Luciana Manfroi Rogério Santos da Costa Rosa Beatriz Madruga Pinheiro Sergio Sell Tatiana Lee Marques Valnei Carlos Denardin Sâmia Mônica Fortunato (Adjunta) Coordenadores Pós-Graduação Aloísio José Rodrigues Anelise Leal Vieira Cubas Bernardino José da Silva Carmen Maria Cipriani Pandini Daniela Ernani Monteiro Will Giovani de Paula Karla Leonora Dayse Nunes Letícia Cristina Bizarro Barbosa Luiz Otávio Botelho Lento Roberto Iunskovski Rodrigo Nunes Lunardelli Rogério Santos da Costa Thiago Coelho Soares Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher Gerência Administração Acadêmica Angelita Marçal Flores (Gerente) Fernanda Farias Secretaria de Ensino a Distância Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Adenir Soares Júnior Alessandro Alves da Silva Andréa Luci Mandira Cristina Mara Schauffert Djeime Sammer Bortolotti Douglas Silveira Evilym Melo Livramento Fabiano Silva Michels Fabricio Botelho Espíndola Felipe Wronski Henrique Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Indyanara Ramos Janaina Conceição Jorge Luiz Vilhar Malaquias Juliana Broering Martins Luana Borges da Silva Luana Tarsila Hellmann Luíza Koing Zumblick Maria José Rossetti Marilene de Fátima Capeleto Patricia A. Pereira de Carvalho Paulo Lisboa Cordeiro Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rosângela Mara Siegel Simone Torres de Oliveira Vanessa Pereira Santos Metzker Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental Lamuniê Souza (Coord.) Clair Maria Cardoso Daniel Lucas de Medeiros Jaliza Thizon de Bona Guilherme Henrique Koerich Josiane Leal Marília Locks Fernandes Gerência Administrativa e Financeira Renato André Luz (Gerente) Ana Luise Wehrle Anderson Zandré Prudêncio Daniel Contessa Lisboa Naiara Jeremias da Rocha Rafael Bourdot Back Thais Helena Bonetti Valmir Venício Inácio Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão Janaína Baeta Neves (Gerente) Aracelli Araldi Elaboração de Projeto Carolina Hoeller da Silva Boing Vanderlei Brasil Francielle Arruda Rampelotte Reconhecimento de Curso Maria de Fátima Martins Extensão Maria Cristina Veit (Coord.) Pesquisa Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho (Coord. Nuvem) Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Biblioteca Salete Cecília e Souza (Coord.) Paula Sanhudo da Silva Marília Ignacio de Espíndola Renan Felipe Cascaes Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Capacitação e Assessoria ao Docente Alessandra de Oliveira (Assessoria) Adriana Silveira Alexandre Wagner da Rocha Elaine Cristiane Surian (Capacitação) Elizete De Marco Fabiana Pereira Iris de Souza Barros Juliana Cardoso Esmeraldino Maria Lina Moratelli Prado Simone Zigunovas Tutoria e Suporte Anderson da Silveira (Núcleo Comunicação) Claudia N. Nascimento (Núcleo Norte- Nordeste) Maria Eugênia F. Celeghin (Núcleo Pólos) Andreza Talles Cascais Daniela Cassol Peres Débora Cristina Silveira Ednéia Araujo Alberto (Núcleo Sudeste) Francine Cardoso da Silva Janaina Conceição (Núcleo Sul) Joice de Castro Peres Karla F. Wisniewski Desengrini Kelin Buss Liana Ferreira Luiz Antônio Pires Maria Aparecida Teixeira Mayara de Oliveira Bastos Michael Mattar Patrícia de Souza Amorim Poliana Simao Schenon Souza Preto Gerência de Desenho e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Márcia Loch (Gerente) Desenho Educacional Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Roseli A. Rocha Moterle (Coord. Pós/Ext.) Aline Cassol Daga Aline Pimentel Carmelita Schulze Daniela Siqueira de Menezes Delma Cristiane Morari Eliete de Oliveira Costa Eloísa Machado Seemann Flavia Lumi Matuzawa Geovania Japiassu Martins Isabel Zoldan da Veiga Rambo João Marcos de Souza Alves Leandro Romanó Bamberg Lygia Pereira Lis Airê Fogolari Luiz Henrique Milani Queriquelli Marcelo Tavares de Souza Campos Mariana Aparecida dos Santos Marina Melhado Gomes da Silva Marina Cabeda Egger Moellwald Mirian Elizabet Hahmeyer Collares Elpo Pâmella Rocha Flores da Silva Rafael da Cunha Lara Roberta de Fátima Martins Roseli Aparecida Rocha Moterle Sabrina Bleicher Verônica Ribas Cúrcio Acessibilidade Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal Mariella Gloria Rodrigues Vanesa Montagna Avaliação da aprendizagem Claudia Gabriela Dreher Jaqueline Cardozo Polla Nágila Cristina Hinckel Sabrina Paula Soares Scaranto Thayanny Aparecida B. da Conceição Gerência de Logística Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Logísitca de Materiais Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Abraao do Nascimento Germano Bruna Maciel Fernando Sardão da Silva Fylippy Margino dos Santos Guilherme Lentz Marlon Eliseu Pereira Pablo Varela da Silveira Rubens Amorim Yslann David Melo Cordeiro Avaliações Presenciais Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Ana Paula de Andrade Angelica Cristina Gollo Cristilaine Medeiros Daiana Cristina Bortolotti Delano Pinheiro Gomes Edson Martins Rosa Junior Fernando Steimbach Fernando Oliveira Santos Lisdeise Nunes Felipe Marcelo Ramos Marcio Ventura Osni Jose Seidler Junior Thais Bortolotti Gerência de Marketing Eliza B. Dallanhol Locks (Gerente) Relacionamento com o Mercado Alvaro José Souto Relacionamento com Polos Presenciais Alex Fabiano Wehrle (Coord.) Jeferson Pandolfo Karine Augusta Zanoni Marcia Luz de Oliveira Mayara Pereira Rosa Luciana Tomadão Borguetti Assuntos Jurídicos Bruno Lucion Roso Sheila Cristina Martins Marketing Estratégico Rafael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação Catia Melissa Silveira Rodrigues Andreia Drewes Luiz Felipe Buchmann Figueiredo Rafael Pessi Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente) Francini Ferreira Dias Design Visual Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.) Alberto Regis Elias Alex Sandro Xavier Anne Cristyne Pereira Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Daiana Ferreira Cassanego Davi Pieper Diogo Rafael da Silva Edison Rodrigo Valim Fernanda Fernandes Frederico Trilha Jordana Paula Schulka Marcelo Neri da Silva Nelson Rosa Noemia Souza Mesquita Oberdan Porto Leal Piantino Multimídia Sérgio Giron (Coord.) Dandara Lemos Reynaldo Cleber Magri Fernando Gustav Soares Lima Josué Lange Conferência (e-ola) Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.) Bruno Augusto Zunino Gabriel Barbosa Produção Industrial Marcelo Bittencourt (Coord.) Gerência Serviço de Atenção Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon (Gerente) Ana Paula Batista Detóni André Luiz Portes Carolina Dias Damasceno Cleide Inácio Goulart Seeman Denise Fernandes Francielle Fernandes Holdrin Milet Brandão Jenniffer Camargo Jessica da Silva Bruchado Jonatas Collaço de Souza Juliana Cardoso da Silva Juliana Elen Tizian Kamilla Rosa Mariana Souza Marilene Fátima Capeleto Maurício dos Santos Augusto Maycon de Sousa Candido Monique Napoli Ribeiro Priscilla Geovana Pagani Sabrina Mari Kawano Gonçalves Scheila Cristina Martins Taize Muller Tatiane Crestani Trentin

4 Ligia Maria Soufen Tumolo Carolina Hoeller da Silva Boeing Psicologia Social Livro didático Design instrucional Leandro Kingeski Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing 4ª edição Palhoça UnisulVirtual 2011

5 Copyright UnisulVirtual 2011 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Edição Livro Didático Professoras Conteudistas Ligia Maria Soufen Tumolo Carolina Hoeller da Silva Boeing Design Instrucional Leandro Kingeski Pacheco Carolina Hoeller da Silva Boeing (2ª ed. rev. e atual.) Assistente Acadêmico Eloisa Machado Seemann (3ª ed. rev. e atual.) Roberta de Fátima Martins (4ª edição) Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Pedro Teixeira Edison Valim (2ª ed. rev. e atual.) Adriana Ferreira dos Santos (3ª ed. rev. e atual.) Marcelo Neri da Silva (4ª edição) Revisão Amaline Baulus Issa Mussi 302 T83 Tumolo, Ligia Maria Soufen Psicologia social : livro didático / Ligia Maria Soufen Tumolo, Carolina Hoeller da Silva Boeing ; design instrucional Leandro Kingeski Pacheco, Carolina Hoeller da Silva Boeing ; [assistente acadêmico Eloisa Machado Seemann, Roberta de Fátima Martins]. 4. ed. Palhoça : UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia. 1. Psicologia social. I. Boeing, Carolina Hoeller da Silva. II. Pacheco, Leandro Kingeski. III. Seemann, Eloisa Machado. IV. Martins, Roberta de Fátima. V. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul

6 Sumário Apresentação Palavras das professoras Plano de estudo UNIDADE 1 - O desenvolvimento da Psicologia como ciência e o campo de atuação da Psicologia Social UNIDADE 2 - Psicologia Social: Uma perspectiva Tradicional UNIDADE 3 - Psicologia Social: uma perspectiva Histórico-Crítica UNIDADE 4 - Psicologia Social: a perspectiva da Teoria das Representações Sociais UNIDADE 5 - As relações humanas em comunidade e em sociedade UNIDADE 6 - O controle social e a participação da sociedade Para concluir o estudo Referências Sobre as professoras conteudistas Respostas e comentários das atividades de autoavaliação Biblioteca Virtual

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8 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Psicologia Social. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma e aborda conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de formação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos facilitar seu estudo a distância, proporcionando condições favoráveis às múltiplas interações e a um aprendizado contextualizado e eficaz. Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina, será acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual, por isso a distância fica caracterizada somente na modalidade de ensino que você optou para sua formação, pois na relação de aprendizagem professores e instituição estarão sempre conectados com você. Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem à disposição diversas ferramentas e canais de acesso tais como: telefone, e o Espaço Unisul Virtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que for enviado e recebido fica registrado para seu maior controle e comodidade. Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe atender, pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual. 7

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10 Palavras das professoras Querido(a) aluno(a), neste livro apresentamos conteúdos da disciplina de Psicologia Social que estão de acordo com a ementa do projeto pedagógico do seu curso. Inicialmente, é importante que você tenha claro que a Psicologia social é o estudo das manifestações comportamentais que ocorrem através da interação entre as pessoas, ou pela mera expectativa de tal interação. Ao estudar este conteúdo, lembre-se que o modo de agir do ser humano será, durante toda a sua vida, constantemente determinado pelo grupo social e instituições das quais ele participa. Leia todas as unidades com atenção e motivação suficiente para se transportar da teoria às vivências cotidianas, ou seja, faça o prazeroso exercício de imaginar situações do seu contexto social que se relacionam com os conteúdos que estão sendo lidos. Ao estudar as unidades atue como um pesquisador que se aprofunda na análise teórica para compreender e explicar a realidade circundante, e que ao fazê-lo, retorna à teoria buscando mais e mais respostas. É assim que qualquer estudo cria sentido na subjetividade humana. Quando pela sua apropriação os sujeitos se tornam capazes de compreender sua realidade, intervir de forma mais eficiente nela, ao mesmo tempo, em que, desenvolvem todas as suas capacidades psicológicas e portanto a si mesmo. Bons Estudos! Profs. Ligia e Carolina.

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12 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA); as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de autoavaliação); o Sistema Tutorial. Ementa A psicologia como campo científico. As relações indivíduosociedade. Fundamentação das questões relativas à formação e desenvolvimento da personalidade e dos grupos sociais. Tipos clássicos de organização humana: comunidade e sociedade. A questão do controle social em diferentes modelos institucionais.

13 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos Geral: Apropriar-se das contribuições das ciências da Psicologia e da Psicologia Social para a compreensão dos fenômenos psicossociais envolvidos nos processos de constituição dos indivíduos e dos grupos. Compreender diferentes tipos de organizações humanas e as principais formas de controle social exercida por elas. Específicos: Compreender a evolução da Psicologia como ciência e seu objeto de estudo; Conhecer a história e a epistemologia da Psicologia Social; Conhecer as principais concepções e teorias em Psicologia Social no Brasil; Compreender os diferentes tipos de organização humana e analisar aquelas que são predominantes na sociedade da atualidade, considerando sua influência na sociedade; Conhecer diferentes formas de poder e controle social. Carga Horária A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula. 12

14 Psicologia Social Conteúdo programático/objetivos Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. Unidades de estudo: 6 Unidade 1- O desenvolvimento da Psicologia como ciência e o campo de atuação da Psicologia Social Nesta Unidade, você estudará a história da Psicologia como ciência e compreenderá seu objeto de estudo. Conhecerá também a história e epistemologia da Psicologia Social. Unidade 2 - Psicologia Social: Uma perspectiva Tradicional Nesta unidade, você estudará o método e o objeto de estudo da forma Psicológica em Psicologia Social. Conhecerá as principais categorias utilizadas por esta abordagem para explicar os fenômenos de interação social e de relações grupais. Unidade 3- Psicologia Social: uma perspectiva Histórico Crítica Nesta unidade, você conhecerá o método e o objeto de estudo adotado pela Psicologia Social histórico crítica. Conhecerá as principais categorias utilizadas por esta abordagem para explicar a constituição social dos sujeitos e os processos grupais. Unidade 4- Psicologia Social: a perspectiva da Teoria das Representações Sociais Nesta unidade, você compreenderá o método e o objeto de estudo da Teoria das Representações Sociais e suas contribuições na explicação dos fenômenos psicossociais. 13

15 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 5: As relações humanas em comunidade e em sociedade Nesta unidade você irá conhecer os tipos clássicos de organização humana, ou seja, a comunidade e sociedade. Compreenderá que tanto as comunidades como as sociedades coexistem enquanto formas distintas de organização humana, que revestem e organizam a vida social. Irá conhecer também o conflito permanente ao longo da história entre essas relações que embora independentes, hora prevaleceram as relações comunitárias e hora predominaram as relações societárias. Unidade 6 O Controle social e a participação da sociedade Para finalizar, você conhecerá as formas de controle social. Inicialmente será abordado em que contexto surgiu as primeiras discussões sobre o controle social. Em seguida você compreenderá a associação dos termos Controle Social e democracia, e de que forma é possível assegurar a participação dos cidadãos na construção de decisões e acompanhamento das atividades da Administração Pública. Agenda de atividades/cronograma Verifique com atenção o EVA, organize-se para acessar periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e professor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da disciplina. 14

16 Psicologia Social Atividades obrigatórias Demais atividades (registro pessoal) 15

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18 unidade 1 O desenvolvimento da Psicologia como ciência e o campo de atuação da Psicologia Social 1 Ligia Maria Soufen Tumolo Objetivos de aprendizagem n Conhecer o desenvolvimento da Psicologia como ciência. n Caracterizar o objeto de estudo da Psicologia Científica. n Conhecer a história e a epistemologia da Psicologia Social. Seções de estudo Seção 1 O que é Psicologia? Qual sua matriz? Seção 2 A composição da Psicologia Científica Seção 3 A Psicologia Científica do Século XX Seção 4 Psicologia Social

19 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Para iniciar o estudo sobre Psicologia, preste atenção a como você reage a alguns questionamentos: Que fatores interferem ou determinam a relação dos sujeitos com a sociedade? Que aspectos constituem as relações dos indivíduos no interior de seus grupos? Como as pessoas percebem e reagem à realidade? Figura 1.1 Letra grega psy, símbolo da Psicologia. Fonte: Tio Sam, 2011 Estas e uma série de questões semelhantes são excelentes estimuladores para iniciar uma reflexão sobre o que é Psicologia e qual seu objeto de estudo. Acredito que você terá respostas mais claras sobre estas questões, quando finalizar o estudo desta disciplina em sua totalidade. Mas elas servem de aquecimento para que você crie alguma proximidade com esta ciência. Iniciando, fique atento(a) ao próximo questionamento proposto na seção 1. 18

20 Psicologia Social SEÇÃO 1 - O que é Psicologia? Qual sua matriz? Você sabe o que significa Psicologia? Na composição da palavra psicologia entram duas palavras gregas: psiche -> alma logos -> razão/conhecimento Etimologicamente, Psicologia significa estudo da alma. A etimologia desta palavra remete ao momento histórico em que a Psicologia se configurava como um corpo de pensamento, especialmente na Grécia, por volta de 500 a.c. Mas sua utilização e compreensão se modificaram significativamente, ao longo da história. Na atualidade, a Psicologia pode ser definida, grosso modo, como uma área de conhecimento que estuda cientificamente o psiquismo, com o objetivo de compreender o funcionamento humano, manifesto pelos estudos: do comportamento; dos processos psicológicos; da personalidade; da consciência; da subjetividade. A partir da definição anterior, você começará a perceber que a Psicologia possui uma particularidade: cada teoria psicológica determina seu objeto de estudo de maneira diferente, o que caracteriza uma atuação diferenciada dos psicólogos, conforme sua afiliação teórica e as especificidades (e demandas) da realidade na qual intervêm. Por isto, o estudo do psiquismo humano é realizado por diferentes abordagens da Psicologia (e isto você identificará ao longo do estudo desta unidade). Unidade 1 19

21 Universidade do Sul de Santa Catarina Atenção! No entanto é importante esclarecer que o fato de a Psicologia constituir-se a partir de abordagens diferenciadas não configura um tipo de ecletismo, pois o estudo científico dos fenômenos psicológicos, mesmo se compreendidos de diferentes formas, confere unidade a esta área do conhecimento. Para que você entenda melhor o desenvolvimento da Psicologia e, até mesmo, compreenda de forma mais significativa esta multiplicidade no seu objeto de estudo, será apresentada uma retrospectiva histórica sobre suas transformações desde o período da Grécia antiga até a atualidade. Para iniciá-la, fica proposta nova pergunta: Qual a matriz da Psicologia? Partindo da etimologia desta palavra, já é possível perceber que a matriz da Psicologia é a Filosofia. Temas como alma, espírito e a interioridade humana e seus determinantes já eram discutidos na Grécia, desde meados de 500 a.c., por filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles. O quadro que segue apresenta algumas reflexões dos principais filósofos gregos, os quais contribuíram para a formação da Psicologia, bem como uma breve síntese dessas contribuições e o modo como elas influenciaram as abordagens mais atuais em Psicologia. Acompanhe com atenção! 20

22 Psicologia Social Filósofo Sócrates ( a.c.) Platão ( a.c.) Aristóteles ( a.c.) Contribuições para a formação da Psicologia Postula que a principal característica do homem é a razão e que esta o diferencia de outros animais. Concebe a razão (alma) separada do corpo, tendo como elemento de ligação a medula. A razão se localizaria na cabeça. Para ele, as idéias ou características humanas eram geradas a partir do próprio interior do homem. Alma e corpo não podem ser dissociados. Para ele, a psyche seria o princípio ativo da vida. O homem possuiria a alma racional, com a função pensante. Estuda os fenômenos de sensação e percepção (órgãos dos sentidos). Reconhece a influência dos fatores externos que são percebidos pelos órgãos sensoriais. Considerado o pai da Psicologia por ter escrito o tratado Da Anima. Influência nas abordagens atuais da Psicologia Teorias Psicológicas que se apóiam no estudo da razão e da consciência, como por exemplo, o Cognitivismo. Teorias Psicológicas que se apóiam no inconsciente, como por exemplo, a Psicanálise de Freud e a Psicologia Analítica de Jung. Teorias que atribuem destaque às influências do ambiente na constituição do homem, como o Comportamentalismo. Quadro Contribuições dos filósofos gregos para a formação da Psicologia. Fonte: Bock (2001). A discussão das temáticas apresentadas sobre a interioridade humana continua ao longo do Império Romano e Idade Média especialmente no que se refere à separação entre alma e corpo. Tiveram em Santo Agostinho e São Tomás de Aquino seus expoentes. Conheça algumas das características do pensamento desses filósofos, de acordo com Bock (2001): Filósofo Santo Agostinho ( ) Contribuições para a formação da Psicologia Defende a cisão entre alma e corpo. Alma como prova da manifestação divina no homem. Abordagens da Psicologia atual Teorias Psicológicas que se apóiam no inconsciente, como a Psicanálise e a Psicologia Analítica. São Tomás de Aquino ( ) Discussão entre essência e existência. O homem, na sua essência, busca a perfeição através da existência, que seriam unidas pelo encontro com Deus. Teorias Psicológicas que adotam o desenvolvimento da alma ou da consciência como meta. Quadro Contribuições de filósofos do Império Romano e Idade Média para a formação da Psicologia. Fonte: Bock (2001). Unidade 1 21

23 Universidade do Sul de Santa Catarina Como você deve ter percebido, a discussão apresentada até aqui está centrada em conteúdos metafísicos, como alma, espírito, essência, e esteve presente em uma época em que a Psicologia ainda não se configurava como um corpo científico. Realidade que se altera significativamente, a partir do século XIX. É o que você conhecerá na próxima seção. Seção 2 - A composição da Psicologia Científica Lembre-se de que este momento histórico é de desenvolvimento do capitalismo, de crescimento da industrialização e da adoção do método científico como explicativo fundamental da realidade. Na seção 1, foram apresentados alguns exemplos para você compreender que a Psicologia tem suas origens na Filosofia. Agora será dado um salto de milhares de anos de investigação e feita uma breve retrospectiva da Psicologia, abrangendo a segunda metade do século XIX, momento em que ela começa a se libertar da Filosofia. Nessa época, a Psicologia deixa de se preocupar fundamentalmente com estudo de temas metafísicos, como alma, espírito e essência, e começa a se deslocar para o estudo do cérebro, dos nervos e dos órgãos sensoriais, utilizando-se de métodos científicos para isto. As novas investigações científicas estabeleceram novos padrões de produção de conhecimento para a Psicologia ao longo do século XIX e XX, que passam a ser: definição de seu objeto de estudo (o comportamento, a consciência, a vida psíquica); delimitação de seu campo de estudo, diferenciando-o de outras áreas de conhecimento como a Filosofia e a Fisiologia; formulação de métodos de estudo desse objeto; formulação de teorias enquanto corpo consistente de conhecimentos na área. 22

24 Psicologia Social Inicialmente, estudava os fenômenos psicológicos como se eles pudessem ser decompostos, separados em seus elementos essenciais, isto é, houve uma transposição dos métodos das ciências naturais para se tentar estudar os fenômenos psicológicos. Veja um exemplo. Podemos citar o caso da Psicofísica, método em que os fisiologistas estudavam a fisiologia dos olhos e a percepção da cores. As cores eram estudadas como fenômeno da Física e a percepção como fenômeno da Psicologia. Confira no quadro 1.3, que segue, as principais correntes de pesquisa que possibilitaram à Psicologia o status de ciência, ao longo do século XIX e XX. Pesquisador Método Contribuições Estruturalismo Wundt ( ) Alemanha Funcionalismo James ( ) EUA Estruturalismo Titchner ( ) EUA Associacionismo Thorndike ( ) EUA Estudava a consciência por meio da análise e síntese. A partir dos estudos das sensações, buscava decompor a consciência em seus elementos e depois os unia a fim de alcançar a compreensão de percepções e julgamentos complexos. Estudava a consciência por meio de observações informais, tentando captar a mente em funcionamento, à medida que o homem a usa para adaptar-se ao meio. Estudava a consciência em seus aspectos estruturais, isto é, estudava os estados elementares da consciência como estruturas do sistema nervoso central. Aprendizagem se dá por associação de idéias, das mais simples às mais complexas. Portanto, para aprender conteúdos complexos, é necessário ter compreendido conteúdos mais simples. Contribui com os estudos da consciência. Fundou o primeiro grande laboratório de pesquisa em Psicologia (Leipzig). É considerado o fundador da Psicologia Científica. Caracterizava a consciência como algo dinâmico, pessoal e único. Busca explicar o que os homens fazem e por que o fazem. Estudo experimental da consciência (em laboratório). Elabora a primeira teoria de aprendizagem. Quadro Correntes iniciais de pesquisa em Psicologia Científica. Fonte: Elaboração da autora. Unidade 1 23

25 Universidade do Sul de Santa Catarina Pelo exposto no quadro, você pôde perceber que o estudo dos fenômenos da consciência começa a constituir o foco principal de pesquisa em Psicologia e que se torna um dos seus principais objetos até a atualidade. Embora a Psicologia Científica tenha nascido na Alemanha, é nos EUA que ela cresce rapidamente, resultado do avanço econômico o qual colocou os EUA na vanguarda do sistema capitalista. A Psicologia Científica veio a ser chamada para criar ferramentas que pudessem responder aos interesses deste sistema, desenvolvendo testes psicológicos que diagnosticavam os melhores homens a ocupar determinadas posições nas indústrias ( homem certo para o lugar certo ) e também em postos relacionados às tropas de guerras. Seção 3 - A Psicologia Científica do Século XX As pesquisas acima citadas influenciaram a criação de novas teorias psicológicas, que são denominadas de Psicologia do Séc XX. O quadro que segue faz uma síntese das principais delas, o Behaviorismo, a Gestalt, a Psicanálise e a Psicologia Histórico- Cultural. Acompanhe com atenção! 24

26 Psicologia Social Pesquisadores Behaviorismo Watson ( ) EUA Skinner ( ) EUA Gestalt Koffka ( ) Alemanha Psicanálise Freud ( ) Áustria Lacan ( ) Jung ( Suíça Psicologia Histórico-Cultural Objeto e Método de Estudo Comportamento humano. Empregava pesquisas que investigavam estímulos e respostas dos indivíduos e animais em laboratório. Percepção e consciência humana. Promoviam situações experimentais com seres humanos e animais. Subjetividade e afetividade humanas. Relação entre inconsciente e consciente. Estudam expressões simbólicas; sonhos; discursos. Fatores determinantes Comportamento humano é determinado pelas reações que o ambiente externo oferece às nossas ações. Reforços e punições promovem os condicionamentos que modelam o desenvolvimento e a aprendizagem humanos. A percepção humana possui leis próprias, as quais, em ação, promovem a consciência humana sobre os eventos externos. A subjetividade humana é determinada pelos vínculos afetivos estabelecidos ao longo da vida dos indivíduos. A qualidade desses vínculos determinará a orientação das atitudes desses indivíduos, que pode se caracterizar por ser mais saudável ou mais comprometida. Vygotsky ( ) Leontiev ( ) Luria ( ) Rubinstein ( ) (todos da Rússia) Consciência e Processos Psicológicos Superiores (linguagem, pensamento, memória voluntária); Subjetividade e Personalidade. Método dialético. Quadro Principais abordagens psicológicas do século XX. Fonte: Elaboração da autora. Unidade 1 A consciência e todos os processos psicológicos superiores se desenvolvem pela relação dialética que se estabelece entre os sujeitos e a cultura ao longo do desenvolvimento de atividades coletivas, tanto no nível filo como ontogenético. Filo se refere ao desenvolvimento das funções psicológicas, que ocorre ao longo da história da espécie. Ontogenético se refere ao desenvolevimento das funções psicológicas, que ocorre ao longo da história do indivíduo, de bebê à vida adulta. 25

27 Universidade do Sul de Santa Catarina Pelo quadro apresentado, você pode perceber que a ciência da Psicologia se divide em várias teorias psicológicas e que cada uma delas possui objetos de estudo (comportamento, percepção e consciência, afetividade, consciência e processos psicológicos superiores) e métodos de estudos próprios (experimentais; discurso, dialético). Com o desenvolvimento desta ciência ao longo dos séculos XX e XXI, as teorias anteriormente citadas ofereceram subsídios teóricos para a composição de subáreas da Psicologia e também para o campo de atuação do psicólogo. Neste sentido, é possível afirmar que a Psicologia é uma área dinâmica de produção de conhecimentos e de intervenção na realidade social, composta de subáreas que são expressas em diferentes especialidades. Neste momento, você deve estar se perguntando, afinal, o que é Psicologia Social? É o que você conhecerá na próxima seção. Permaneça atento(a)! 26

28 Psicologia Social Seção 4 - Psicologia Social Iniciamos esta seção com outras perguntas: É possível uma psicologia que não seja social? Há sentido em conceber um indivíduo isolado do seu contexto social? De acordo com Lane (2001), a resposta a esta indagação passa, necessariamente, por um exame inicial, que é do próprio processo de divisão em compartimentos (as diferentes disciplinas) das ciências humanas e sociais. A partir de uma visão reducionista e simplista e de uma perspectiva de dicotomia entre e o individual e o social, coube à Psicologia o estudo do indivíduo e à Sociologia o estudo da sociedade. Esta divisão se consolida de tal forma, que, por exemplo, reconhecese nos estudos de Wundt (considerado o fundador da Psicologia como ciência independente, que você estudou logo acima) sobre Psicologia Individual e desconhece-se os trabalhos desse mesmo autor sobre temas hoje classificados como Psicologia Social. Saiba mais Wundt publicou uma obra de aproximadamente 10 volumes denominada Psicologia das Massas ou de Psicologia dos Povos, em língua alemã, que até recentemente não havia tradução para outra língua. Outro dado interessante é que Wundt e Durkheim mantinham discussões sobre como analisar os fenômenos sociais e a partir destas ocorreu uma bifurcação: à sociologia de Durkheim coube o estudo da sociedade e à psicologia de Wundt coube o estudo do indivíduo. No entanto, a constatação da impossibilidade de estudar o homem como um ser isolado objeto da Psicologia conduz ao desenvolvimento de teorias e métodos para explicar a influência dos fatores sociais sobre os processos de percepção, memória, pensamento, motivação, organizando-se a Psicologia Social enquanto uma das áreas da Psicologia. Unidade 1 27

29 Universidade do Sul de Santa Catarina A breve introdução apresentada permite que você já tenha alguns subsídios para pensar sobre como surgiu a Psicologia Social. Mas para que você possa tirar suas próprias conclusões sobre as perguntas iniciais apresentadas, leia, a seguir, um pouco da história da Psicologia Social no mundo. O desenvolvimento da Psicologia Social nos EUA e na Europa Exitem muitas maneiras de se contar uma história. A forma apresentada foi escolhida por retratar o dinamismo do desenvolvimento desta ciência e por permitir a identificação das bases epistemológicas das diferentes correntes em Psicologia Social. A Psicologia Social é tipicamente considerada uma ciência americana. Isto porque ela teve, em seus primórdios, um desenvolvimento expressivo nos EUA. Algumas razões são explicativas para isso, entre elas, o fato do EUA ser um país multicultural e multiracial, o que levou os psicólogos a se interessarem por compreender os fenômenos relacionados aos preconceitos e atitudes, o que acarretou o desenvolvimento e aplicação de vários tipos de escalas de medidas para avaliar estes processos. Numa perspetiva abrangente do desenvolvimento da Psicologia Social, Farr (2004) afirma que, embora as raízes da Psicologia Social possam ser encontradas no solo intectual de toda a tradição ocidental, seu atual florescimento é reconhecido como sendo um fenômeno caracteristicamente americano. Destacam-se neste processo os eventos de guerras, sendo que a segunda guerra mundial propiciou um tipo de impulso ao desenvolvimento da Psicologia Social semelhante ao que a primeira guerra mundial tinha propiciado para os testes psicométricos. À época da segunda guerra mundial, os cientistas sociais colaboravam para realizar levantamentos sociais sobre a adequação de soldados à vida do exército, sua participação em combate e sobre as consequências advindas desta participação, colaborando, especialmente, com pesquisas, cujo enfoque estava na avaliação da eficácia das diferentes maneiras de instruir o pessoal militar e na solução de problemas técnicos relacionados à mensuração das atitudes e à predição do comportamento. Para isso, adotavam uma perspectiva positivista de ciência. 28

30 Psicologia Social Uma concepção positivista de ciência significa que seus princípios básicos, nas explicações dos fenômenos sociais, são: tratá-los como fenômenos naturais através de métodos experimentais, sendo que os modelos explicativos remetem sempre às explicações centradas nos indivíduos. Os temas citados, anteriormente, foram os assuntos da série de volumes da obra entitulada The American Soldier, publicada depois da guerra sob a editoração geral do sociólogo Stouffer. Esse programa de pesquisa colaborativa desenvolvido durante a guerra foi importante por duas razões: Você estudará na sequência que é este fator que determina o fenômeno de individualização da Psicologia Social. 1. Proporcionou um modelo de programas de doutorados interdisciplinares em Psicologia Social no pós-guerra. Esses eram programas conjuntos entre a Psicologia e a Sociologia com várias participações da Antropologia (vale ressaltar que nenhum desses programas existe na atualidade). 2. A outra razão da importância da série de volumes do The American Sodier é que alguns grupos de pesquisadores do tempo da guerra continuaram colaborando muito além dela. O mais importante desses grupos formou, após a guerra, o núcleo de pesquisa sobre comunicação e mudança de atitude. Isto resultou numa série posterior de volumes que são importantes na história da Psicologia Social experimental na América, na era moderna. Outros volumes foram editados posteriormente e estavam relacionados com levantamentos sociais e mudanças de atitudes. Em Psicologia Social, como em numerosas outras disciplinas acadêmicas, a geração de estudantes imediatamente ao pósguerra foi especialmente talentosa. (FARR, 2004). Unidade 1 29

31 Universidade do Sul de Santa Catarina Isto foi particularmente verdadeiro no que se refere ao grupo de estudantes de doutorado coordenados pelo pesquisador Kurt Lewin. Este estudioso fundou o Centro de Dinâmica de Grupo, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, em Este grupo ajudou a estabelecer a Psicologia Social na era moderna, como um fenômeno distintamente americano. Psicologia que se desenvolveu na Europa e que estudava, fundamentalmente, os fenômenos de percepção e a relação com sistemas de aquisição de informações, por processos essencialmente cognitivos. Deriva das palavras gregas phainesthai que significa aquilo que se mostra, e logos que significa estudo, sendo etimologicamente, então, o estudo do que se mostra. Busca a interpretação do mundo através da consciência do sujeito formulada com base em suas experiências. O papel deste grupo foi vital no desenvolvimento de uma Psicologia Social Cognitiva (diferenciando-se da Psicologia Social mais experimental). Eles refletiram, na América, a influência da Psicologia da Gestalt. Vale demarcar que Lewin era europeu, e, assim, como um grande contingente de pesquisadores europeus, migrou para o EUA, nos períodos das guerras, especialmente fugidos do nazismo e anti-semitismo. A principal migração foi dos gestaltistas da Áustria e da Alemanha para o EUA, e foi este o fato que possibilitou o desenvolvimento da Psicologia Social Cognitiva, com raízes na Fenomenologia. De acordo com Farr (1996, p. 7 apud Bernardes, 1998, p. 26): [...] foi desse conflito entre duas filosofias rivais, mas incompatíveis (isto é fenomenologia e positivismo), que a Psicologia Social, na forma específica, como se deu, logo no período moderno [...]. A Psicologia da Gestalt foi o ingrediente crucial nessa transformação. O conflito ocorreu em solo americano, e também o resultado uma forte psicologia social cognitiva foi produto claramente americano. A psicologia social moderna, pode, pois, ser, na verdade, um fenômeno caracteristicamente americano, mas ao menos a fenomenologia era européia. Percebe-se, então, que as raízes da Psicologia Social moderna foram européias, embora a flor fosse caracteristicamente americana. 30

32 Psicologia Social Ao longo da segunda metade do século XX, muitos outros programas de pós- graduação foram importantes para o desenvolvimento da Psicologia Social no EUA, tais como: O Institute for Social Research, em Michigan, para onde foi levado o Centro de Dinâmica de Grupo sob a direção do psicólogo social, Cartwright, que trabalhou com Lewin após a morte prematura deste; O programa de pesquisa em comunicação e mudança de atitude do pós-guerra de Yale, sob a direção de Hovland, que reuniu um brilhante grupo de colaborados, muitos dos quais tinham realizado pesquisas, previamente no contexto de guerra. O grupo experimental de Yale era mais ortodoxo do que o do MIT na utilização de variáveis de pesquisa experimentais. Mas ambos os grupos adotaram uma perspectiva cognitiva em Psicologia Social. De acordo com Farr (2004), a Psicologia Social que se desenvolveu como um fenômeno especificamente americano na era moderna é uma forma psicológica em Psicologia Social. De acordo com Bernardes (2001), as formas psicológicas em Psicologia Social reduzem as explicações do coletivo e do social às leis individuais. Nesta perspectiva, o indivíduo é o centro da análise. Indivíduo, aqui, é entendido como uma entidade liberal, autônoma, independente das relações com o contexto social que o cerca e consciente de si, o que gera a individualização da Psicologia Social. Esta é a forma dominante de Psicologia Social no EUA e no mundo de língua inglesa. Os psicólogos sociais americanos tiveram uma colaboração significativa no pós-guerra, ao desempenharem um papel fundamental na reconstrução das universidades, tanto na Alemanha como no Japão. Os psicólogos americanos também ajudaram na construção de sociedades de Psicologia na Europa, como, também, a estabelecer contatos entre psicólogos europeus Unidade 1 31

33 Universidade do Sul de Santa Catarina que trabalhavam isoladamente. A forma de Psicologia Social que eles ajudaram a estabelecer foi a forma psicológica em Psicologia Social. (Farr, 2004). Esta é considerada uma forma tradicional em Psicologia Social (você aprofundará este estudo na Unidade 2). Ao discutir sobre o surgimento da Psicologia Social na Europa, Farr (2004) afirma que há tradições de pesquisa em Psicologia Social que se desenvolveram e se originaram neste continente. Duas das mais influentes foram a teoria de identidade social, de Tajfel e a teoria das representações sociais, de Moscovici. A primeira estava muito mais ligada à Psicologia Social americana do que a segunda. Já Moscovici, ao escolher Durkheim como um ancestral adequado para a sua teoria das representações sociais, contribui para assegurar que essa tradição francesa de pesquisa em Psicologia Social, que ele iniciou no começo da era moderna, fosse classificada como uma forma sociológica em Psicologia Social e não como uma forma psicológica. De acordo com Bernardes (2006), as formas sociológicas de Psicologia Social refletem a relação entre o individual e o coletivo. Buscam uma superação desta dicotomia, não reduzindo as explicações da Psicologia Social ao individual, nem tampouco ao coletivo. Saiba mais Durkheim define o fato social como objeto da sociologia e propõe o método funcionalista para análise social. Para ele, todo fato social cumpre uma função na sociedade, portanto, explicar os fatos sociais significa demonstrar as funções exercidas por eles. Fato social é toda maneira de agir, fixa ou não, capaz de exercer sobre o indivíduo ou conjunto uma coerção exterior, tendo ao mesmo tempo uma existência própria independente das suas manifestações individuais. Para o autor, a sociedade determina o indivíduo. (SELL, 2006). 32

34 Psicologia Social De acordo com Farr (2004), a teoria de Moscovici contribui para uma crítica da natureza individual da tradição psicológica dominante no EUA. Ela representa um desafio importante à hegemonia da Psicologia Social americana dentro da Europa. E você sabe como foi o desenvolvimento da Psicologia Social na América Latina? É o que você estudará a partir de agora. Permaneça atento! O desenvolvimento da Psicologia Social na América Latina e no Brasil Na América Latina e no Brasil, nas décadas de 60 e 70, do século XX, a Psicologia Social incorporou, inicialmente, o modelo do EUA, com algumas pequenas adaptações à realidade de cada país. A transposição e replicação das teorias e métodos norteamericanos ficam evidentes em algumas obras de Psicologia Social da época, como por exemplo, Rodrigues (1976, 1979, 1981). (BERNARDES, 2003) De acordo com Bernardes (2003), tal posicionamento de importação acentuada de posturas teóricas, levou alguns psicólogos sociais latino-americanos, no final da década de 1970, a constatar o período que se chamou de a crise da Psicologia Social ou a Crise de Referência No Brasil e na América Latina, a crise começa a tomar corpo nos Congressos da Sociedade Interamericana de Psicologia, principalmente, aquele realizado em Miami (1976) e Lima (1979). Vale retomar que esta crise era européia já na década de 60. Como pontos principais da crise da Psicologia Social, estavam a dependência teórico-metodológica, principalmente do EUA, a descontextualização dos temas abordados, a simplificação e superficialidade das análises destes temas, a individualização do social, na Psicologia Social, assim como a não preocupação política com as relações sociais no país e na América Latina, em decorrência das teorias importadas. Unidade 1 33

35 Universidade do Sul de Santa Catarina Nos anos de 1960, surge a Associação Latino-Americana de Psicologia Social (ALAPSO), que era orientada pela Psicologia Social Norte-Americana. Em oposição a ela surgem outras Associações, a exemplo da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO), no Brasil. A ABRAPSO surge em 1980 por meio de pesquisadores, tais como Silvia Lane e Wanderlei Codo, que organizaram, em 1984, a obra Psicologia Social: o homem em movimento. Estes eventos demarcam o rompimento com a Psicologia Social norteamericana. A ABRAPSO é uma associação referência em Psicologia Social no Brasil. Para conhecê-la, consulte o site da ABRAPSO. Disponível em: < Acesso em 10 jul Associação Brasileira de Psicologia Social - ABRAPSO - teve em sua proposta de criação, a intenção do grupo brasileiro em redefinir o campo da Psicologia Social, descobrir novos recursos metodológicos, propor práticas sociais e construir um referencial teórico inscrito em princípios epistemológicos diferentes dos até então vigentes. De acordo com Lane (1981), acompanhando a tendência européia, mas sinalizando para diferenças consistentes e próprias dos países da América Latina, esboça-se a criação de uma nova Psicologia Social, no Brasil, representada pela ABRAPSO - que recebe, algumas qualificações como Psicologia Social Histórico Crítica ou Psicologia Sócio-histórica. São qualificações que expressam a perspectiva crítica em Psicologia Social hegemônica de até então e que apontam para uma concepção de ser humano como produto histórico-social e, ao mesmo tempo, como construtor da sociedade e capaz de transformar esta sociedade por ele construída. Teve forte influência do materialismo histórico-dialético, de Marx e Engels. 34

36 Psicologia Social Saiba mais Marx considera a História como produto do trabalho humano. À medida que os homens interagem para satisfazer suas necessidades, desencadeiam o processo histórico. Marx (apud Sell, 2006, p. 77) diz que o modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política e intelectual. Partindo de uma citação de Marx, em O 18 Brumário, onde o mesmo diz que: os homens fazem a história, mas não a fazem como querem. Eles a fazem sob condições herdadas do passado, Sell afirma que ele mostra o peso que as estruturas sociais exercem sobre os indivíduos, mas, dialeticamente, demonstra também que os homens partem destas mesmas estruturas para recriá-las pela sua própria ação. (SELL, 2006, p ). Esta concepção de ser humano recoloca a relação indivíduosociedade, rompe com a perspectiva dicotômica e, ao invés de considerar indivíduo e contexto social, propõe a construção de um espaço de interseção em que um implica o outro e vice-versa. Ao falar sobre este processo, Lane (1981) afirma que foi somente a partir dos anos de 1980, que a Psicologia Social brasileira assumiu uma postura mais crítica e adotadou uma concepção de ser humano que se produz numa relação recíproca com a sociedade e entende que este processo é histórico, ou seja, passível de ser transformado. Como recursos metodológicos, são privilegiados aqueles que rompem com o modelo de redução do complexo ao simples, do global ao elementar, da organização à ordem e da qualidade à quantidade. Como objeto de estudos e pesquisas, propõe a preocupação com aspectos de relevância e aplicabilidade ao contexto brasileiro e que possam responder às questões sociais específicas de sua população. (LANE, 1981). Unidade 1 35

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