PROJETO. BULLYING Vamos mudar de atitude!

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1 PROJETO BULLYING Vamos mudar de atitude!

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3 PROJETO BULLYING Vamos mudar de atitude!

4 Sowilo Editora Distribuidora de Livros Ltda. Av. Casa Verde, º andar Casa Verde CEP São Paulo/SP Fones: (11) e (11) sandra@sowilo.art.br

5 A primeira coisa que um ser humano deveria aprender é a diferença entre o bem e o mal, e jamais confundir o primeiro com a inércia e a passividade. (Maria Montessori)

6 LEI Nº , DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015 A referida Lei, em seu Artigo 1º, instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional. 1º - No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 2º - Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito. Art. 2º - Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda: I - ataques físicos; II - insultos pessoais; III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos; IV - ameaças por quaisquer meios; V - grafites depreciativos; VI - expressões preconceituosas; VII - isolamento social consciente e premeditado; VIII - pilhérias. Parágrafo único: Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial. Art. 3º - A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como: I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente; II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores; III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar; IV - social: ignorar, isolar e excluir; V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrori- 4

7 zar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar; VI - físico: socar, chutar, bater; VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem; VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social. Art. 4º - Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1º: I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade; II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema; III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação; IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores; V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores; VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo; VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua; VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil; IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar. Art. 5º - É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying). Art. 6º - Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações. Art. 7º - Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei. 5

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9 CONSIDERAÇÕES Na atualidade, um dos temas que vem despertando cada vez mais o interesse de profissionais das áreas de Educação e Saúde em todo o mundo é, sem dúvida, o bullying escolar. O bullying é um conceito específico e muito bem definido, uma vez que não se deixa confundir com outras formas de violência. Isso se justifica pelo fato de apresentar características próprias, dentre elas, talvez a mais grave seja a propriedade de causar traumas ao psiquismo de suas vítimas e envolvidos. As comunidades escolares necessitam buscar formas de prevenir e combater a prática do bullying nas escolas, capacitando os docentes e a equipe pedagógica para inclusão de ações de conscientização e prevenção à problemática. Segundo a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), na página 219: Construção de valores: vincula-se aos conhecimentos originados em discussões e vivências no contexto da tematização das práticas corporais, que possibilitam a aprendizagem de valores e normas voltadas ao exercício da cidadania em prol de uma sociedade democrática. A produção e partilha de atitudes, normas e valores (positivos e negativos) são inerentes a qualquer processo de socialização. No entanto, essa dimensão está diretamente associada ao ato intencional de ensino e de aprendizagem e, portanto, demanda intervenção pedagógica orientada para tal fim. Por esse motivo, a BNCC se concentra mais especificamente na construção de valores relativos ao respeito às diferenças e no combate aos preconceitos de qualquer natureza. Ainda assim, não se pretende propor o tratamento apenas desses valores, ou fazê-lo só em determinadas etapas do componente, mas assegurar a superação de estereótipos e preconceitos expressos nas práticas corporais. Portanto, baseado nas competências do BNCC e na importância de se enfrentar a problemática gerada pelo bullying, esse projeto possibilita aos envolvidos nessas ações (agressor e vítima) se tornarem aptos ao convívio em uma sociedade pautada pelo respeito, igualdade, liberdade, justiça e solidariedade. 7

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11 ALERTAS E ATITUDES A SEREM OBSERVADAS trabalhar a autoestima; conscientizar sobre a gravidade do bullying; aprender a conviver com as diferenças e respeitá-las; aprimorar sua conduta, colocando-se no lugar do outro na situação de conflito; reconhecer valores individuais em terceiros, fortalecendo, assim, laços de amizade; valorizar cada segundo da vida, como se fosse o último. Imagem do livro: Bullying Vamos sair dessa? 9

12 CLASSIFICAÇÃO DO BULLYING QUANTO À ATITUDE Alguns comportamento parecem mas não são considerados bullying, outros são como os relacionados abaixo: Sexual: assediar, induzir e/ou abusar. Exclusão social: ignorar, isolar, excluir. Psicológica/física: perseguir, amedrontar, olhar ameaçadoramente, não aceitar opiniões, impor sua vontade, aterrorizar, intimidar, dominar, infernizar, tiranizar, chantagear, manipular, bater, colocar apelidos. As intimidações também podem ter caráter homofóbico ou racial/étnico. Também podemos classificar o bullying como direto ou indireto, ou seja, com a presença da vítima ou não casos de isolamento, por exemplo. Há ainda a situação denominada cyberbullying, que é a utilização da Internet, por meio de redes sociais, ou o celular (fotos, mensagens) para fazer as agressões. 10

13 QUANTO À GRAVIDADE Ainda que a gravidade esteja diretamente relacionada com o sofrimento causado, já que a reação às agressões dependerá da individualidade dos alvos, ela pode ser classificada conforme segue: Leve: apelidar, zoar, encarnar, ofender, encarar. Média: excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, amedrontar, dominar. Grave: empurrar, agredir, roubar/quebrar, ofender parentes, discriminar. Vale ressaltar que o bullying se configura nessas ações desde que elas aconteçam de forma intencional e repetida. Há várias causas para o surgimento do bullying e dentre as existentes é importante saber que existe o fato do agressor já ter sido vítima. Por isso é preciso que estejamos atentos aos primeiros sinais, para que o problema não tome uma proporção descontrolada. Imagens do livro: Bullying Vamos sair dessa? 11

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15 INDÍCIOS DE SITUAÇÕES DE BULLYING Os principais indícios de que seu filho/aluno pode estar sendo alvo de bullying são os seguintes: baixo rendimento escolar; não querer ir a aula, simular doenças, apresentar medo, pedir para trocar de escola; pedir para sempre ser levado à escola; voltar para casa machucado ou com pertences rasgados; mudança de comportamento, comportamento fechado, depressão, baixa autoestima; perder dinheiro; evitar falar sobre o assunto; pesadelos e sono conturbado. Caso se confirme que o jovem está sendo vítima de bullying, não o culpe. Faça elogios pela coragem de contar e busque ajuda na escola. Não peça a ele o que ele não é capaz de fazer. Imagem do livro: Bullying Vamos sair dessa? 13

16 14 Imagem do livro: Bullying Vamos mudar de atitude!

17 BULLYING NA ESCOLA: COMO EVITAR O ambiente educacional, nos últimos tempos, passa por intensas transformações no que se refere à violência moral e física entre os estudantes. Os atos de violência têm por objetivo intimidar e/ou agredir o outro ou um grupo, incapaz de se defender. A maioria dos alunos xinga, agride fisicamente ou isola um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Tais atitudes não devem ser ignoradas pelo professor, diretor e demais servidores, pois estes veem tal atitude como uma simples brincadeira de aluno, porém o problema é mais sério do que se imagina. Trata-se de bullying descrito como ato de violência física ou psicológica, caracterizando-se como comportamento agressivo e negativo, se executado repetidamente. O bullying ocorre não só na escola, mas também na Universidade, nos locais de trabalho, na política, entre vizinhos etc. Os atos de bullying são impulsionados, muitas vezes, pela falta de conhecimento, pelo preconceito e até mesmo pela falta de respeito ao próximo, configurando-se, portanto, como ato ilícito, por desrespeitar os princípios constitucionais que tratam da dignidade da pessoa humana. 15

18 Imagem do livro: Bullying Vamos mudar de atitude! 16

19 AÇÕES PREVENTIVAS identificar, no cotidiano escolar, as atitudes que representem ações relacionadas a agressões e ao bullying; elaborar um planejamento interno com metodologias específicas para uma busca de soluções que enfrentem a problemática; difundir na comunidade escolar e especialmente entre os professores o significado do termo bullying, que é reconhecido como violência específica; adaptar as atividades pedagógicas da escola ao tema bullying, promovendo ações positivas de respeito e valorização das diferenças, promoção da cultura da paz e dos princípios universais do respeito à igualdade e à dignidade humana; utilizar, como base de suas ações, os materiais disponíveis, tais como: mídia, literatura, depoimentos, pesquisas, bem como os conceitos neles constantes, sem prejuízo aos demais conhecimentos de que os profissionais envolvidos dispuserem; participar os resultados de ações para conhecimento da comunidade escolar e externa (pais, amigos, outras escolas, associações etc.); empreender-se na divulgação do endereço virtual do projeto que concentra todas as ações e serve como conexão com a sociedade. 17

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21 PAIS - ESCOLA - COMUNIDADE A parceria pais-escola-comunidade é fundamental para o trabalho de prevenção ocorrer de forma eficaz. Os pais devem observar seus filhos, para que possam perceber qualquer alteração de comportamento. É importante sempre manter diálogos com seus filhos, o mais informais possível, para não inibi-los. Eles devem se sentir amparados e confortáveis para conseguirem falar sobre o assunto. O diálogo, o acompanhamento e a prevenção fazem com que os casos existentes possam ser solucionados em tempo, evitando transtornos de longo prazo. Os pais e educadores devem ter a consciência do seu papel, procurando ajuda especializada, se for o caso. Atitudes descompassadas não podem ser toleradas, mas sim coibidas de forma responsável e comprometida. Imagem do livro: Bullying Vamos mudar de atitude! 19

22 20 Imagem do livro: Bullying Vamos mudar de atitude!

23 ESTRATÉGIAS PARA O COMBATE AO BULLYING O bullying está presente em todas as escolas, sem exceções, em todo o nosso País e, possivelmente, em todo o mundo, independente de cultura e níveis sociais. É fruto, entre outros fatores, de modelos educativos falhos a que foram submetidos às crianças no seio familiar, no que destacamos: ausência de limites e de valores; punições físicas; exposição a ambientes violentos; modelo autoritário e repressor na família, que usa de agressividade e explosão para a solução de conflitos; falta de regras de convivência e falta de afetividade; supervisão deficitária dos pais. Os fatores que levam ao bullying são diversos. Os aspectos sociais e culturais são fundamentais para sua solução. Nesse sentido, não há fórmulas prontas para a elaboração e execução de um programa antibullying. Mesmo assim, algumas premissas básicas, provenientes de experiências bem-sucedidas, devem ser levadas em conta: ampla divulgação do conceito bullying; nomeação de guardiões ou tutores de turmas professores responsáveis pela implantação e acompanhamento em cada uma das turmas; criação de equipes de alunos solidários que darão suporte aos professores; investigações e serviços para que as vítimas possam encontrar apoio e narrarem seus sofrimentos. 21

24 A escola deve ser encarada como um ambiente saudável, onde a criança possa estudar, aprender e fazer amigos. O bullying prejudica esse ambiente. Na periferia e nos bairros de classe média, o bullying cresce como uma praga. Uns são marginalizados por serem mais inteligentes, outros por serem mais fracos, mais gordos, mais magros, mais ricos, mais pobres. A cada momento surge uma motivação para a prática do bullying. 22

25 ESCOLA SEM BULLYING: RESSIGNIFICANDO AS RELAÇÕES HUMANAS Considerando que o envolvimento nesta temática implica em reunir todos os segmentos, palestras e oficinas poderão ser realizadas para todos os que direta ou indiretamente estejam ligados à comunidade escolar, sob consulta a Sowilo Editora, atendendo assim às exigências da atual legislação. Observação: Os autores dos livros apresentados poderão ser convidados para realizar encontros com educadores e educandos. 23

26 BIBLIOGRAFIA E DICAS DE LEITURA BEAUDOIN, Marie; Nathalie, TAYLOR, Maureen. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Tradução de Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, CALHAU, Lélio Braga. Bullying: o que você precisa saber. Rio de Janeiro, Impetus, CNJ Cartilha sobre Bullying na escola. COSTANTINI, A. Bullying: como combatê-lo? São Paulo: Itália Nova. CURY, A. J. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: Verus Editora, GALDINO, JEFFERSON. Bullying - vamos mudar de atitude! São Paulo: Sowilo Editora, PORTELA, MIRIAM. Bullying - vamos sair dessa? São Paulo: Sowilo Editora, TIBA, Içami. Quem ama, educa! São Paulo: Gente, VEIGA, Aida. Sutil e cruel agressão. Revista Época. Maio, Pesquisas sobre o assunto (atualizada) na Internet, jornais e revistas.

27 A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se mantém em tempos de controvérsia e desafio. (Martin Luther King) Sowilo Editora Distribuidora de Livros Ltda. Av. Casa Verde, º andar Casa Verde CEP São Paulo/SP Fones: (11) e (11) sandra@sowilo.art.br

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