INCLUSÃO E BULLING NA ESCOLA PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR ISABEL TELES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCLUSÃO E BULLING NA ESCOLA PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR ISABEL TELES"

Transcrição

1 TÍTULO DO ARTIGO INCLUSÃO E BULLING NA ESCOLA PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR ISABEL TELES ECOPORANGA - ES 2016

2 INCLUSÃO E BULLING NA ESCOLA 2

3 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. HISTÓRIA DA INCLUSÃO E BULLING NA ESCOLA 2.1 ASPECTOS PSICOLÓGICOS E FILOSÓFICOS 3. ASPECTOS LEGAIS LEGISLAÇÃO ATUAL 4. CONCLUSÃO 5. REFERENCIAS

4 4 1. INTRODUÇÃO O trabalho aqui desenvolvido, sobre Inclusão e Bulling na escola, considera um grande avanço da educação, nos estudos realizados por estudiosos e o empenho do setor público, em criar leis e decretos que defendam os direitos das crianças, principalmente, em se tratando de portadores de necessidades especiais, que, são considerados diferentes. Prova disso, é a Lei de nº de 06 /11/2015, quando da criação do Programa de Combate à Intimidação Sistemática (bulling) e criação da Lei e Diretrizes de Base de nº de 20/12/1961, quando criou, o Conselho Federal de Educação. Não obstante, já se aludia a essas preocupações, na Constituição Federal de 1988 e na criação do Estatuto da Criança e do adolescente. Segundo (Brasil, 1997, p. 17 e18 ) O princípio fundamental desta linha de ação, é de que as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiências e crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e crianças que trabalham; crianças de populações distantes ou nômades; crianças de minorias linguísticas, étnicos ou culturais e crianças de outros grupos e zonas desfavorecidas ou marginalizadas. Ao levar em conta a diversidade cultural existente no brasil, podemos dizer que é na escola, que se manifesta de forma efetiva as maiores dificuldades de relacionamento. Isso pois, é um desafio constante num ambiente escolar, onde a aprendizagem é o seu principal objetivo. Indiferentemente se adequando e se adaptando as necessidades individuais e coletivas.

5 5 2.HISTÓRIA DA INCLUSÃO E DO BULLING NA ESCOLA Vivemos num país em que, desde os tempos remotos, (colonização), já se vivia a exclusão e o bulling. Pois sempre foi conhecida as divisões na sociedade da época. Devido a situação, desigual vigente da época, não diferente da de hoje, onde aquilo que não está dentro do padrão estabelecido, por uma sociedade elitizada, se torna diferente e anormal. Nos anos 30 e 40, cresceu o número de entidades para atendimento a deficientes. A partir de 1958, o Ministério da Educação, passa a prestar assistência financeira, as secretarias de educação e as instituições especializadas. A criação dos Conselhos Estaduais de educação e a cooperação financeira, assegurada por lei as escolas privadas, motivaram o aparecimento da educação especial, como uma forma de educar as pessoas deficientes. A Lei de Diretrizes e Bases de 20/12/1961, onde foi criado o Conselho Federal de Educação, foi um marco inicial para que o poder público atentasse efetivamente na área da educação especial. Este termo, era entendido, como um diagnóstico para isolar, rotular e tratar os indivíduos como crianças de pré escola, estigmatizando os como incapazes, minando suas potencialidades e capacidades de desenvolvimento. A Constituição Federal de 1988, veio confirmar a democratização da educação brasileira, na melhoria da qualidade do ensino e assegurando aos deficientes, a inserção na rede regular de ensino e o direito a um atendimento educacional especializado dentro do ambiente escolar. Estas duas referências educacionais, atualizaram as disposições necessárias, para uma ampliação e expansão de matrículas, na rede regular de ensino. Com isso, é possível vermos que, quando a necessidade se faz notória, o poder público, a sociedade e até mesmo cada indivíduo, faz a diferença. Podemos constatar, quando a mídia ou as redes sociais, destacam algum caso. Ultimamente muito se fala de bulling. Alei de nº de 06 /11/2015, instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (bulling), no intuito de extirpar qualquer ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo contra o indivíduo, caracterizando ataques físicos, insultos, comentários e apelidos perjorativos, ameaças, expressões preconceituosas, isolamento social consciente e premeditado, pilhérias.

6 6 No art. 3º desta lei, diz que a intimidação sistemática, é classificada no ato de: xingar, insultar, a pelidar, difamar, caluniar, disseminar rumores, assediar induzir e/ou abusar, ignorar, isolar e excluir, perseguir, amedrontar, aterrorizar, incomodar, intimidar, dominar, manipular, chantagear, e infernizar, socar, chutar, bater, furtar, roubar, destruir pertences de outrem, depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem no sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológicos e social. Diante de todas essas medidas e punições previstas, vislumbramos um mundo igualitário e solidário, quando olhamos a simplicidade, com a qual as crianças lidam com as diferenças. 2.1 ASPECTOS PSICOLÓGICOS E FILOSPOFICOS Boaventura de Souza Santos, dizia que: o direito de uma criança, estar numa sala de aula, junto com outras crianças, da mesma idade, com ou sem deficiência, é anterior ao direito do professor dar aula. Ele decorre do simples fato natural de ser cidadão. O direito do professor de dar aula, pode ser revogado a qualquer momento, dependendo do caso. Enquanto que, o da criança, ninguém, pode negar. Quando dizemos que, a escola, é a continuação da família, dizemos que, deverá ter como prioridade a confirmação dos valores, adquiridos no âmbito familiar, moldando no ser em desenvolvimento um cidadão de valores. Temos, o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza, e o direito de sermos diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza. Para este mesmo autor, o direito `a convivência com os ditos normais, é um direito primordial, pois, é na convivência, que os seres humanos normais ou diferentes, mais aprende. Piaget, já dizia que é na interação com o meio, através dos mecanismos acomodação e adaptação, que o ser humano desenvolve sua aprendizagem. Lembro me bem de uma fala dos antigos que dizia: E na escola da vida, que a gente aprende a viver. Hoje, diante das situações problemas, a serem resolvidos, constantemente se constatam, aprendizados do passado, que por um motivo ou outro, deixamos passar despercebidos, ou não demos a devida importância. Para (Cristiane T. Sampaio e Sônia R. Sampaio), este é o mundo real. E quanto mais diversificada as experiências, mais desafiador se torna o cotidiano.

7 7 Vigotsky, em sua teoria ( A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo. Martins, Fontes, 1988 ), destacam que: Se construir conhecimento implica uma ação compartilhada, já que é através dos outros, eu as relações entre sujeito e objeto de conhecimento são estabelecida, a diversidade dos níveis de conhecimento de cada criança, pode propiciar uma rica oportunidades de troca de experiências, questionamentos e cooperação. A aceitação da criança deficiente pelos colegas, vai depender muito do professor, colocar em prática uma pedagogia inclusiva que não pretenda a correção do aluno com deficiência, mas, a manifestação do seu potencial. A escola, nesta perspectiva, deve buscar consolidar o respeito as diferenças, vistas não como um obstáculo para o cumprimento da ação educativa, mas como o fator, de enriquecimento e melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem para todos, tanto para alunos com deficiência, quanto para aqueles sem deficiência. ASPECTOS LEGAIS Com a criação da Lei de Diretrizes e Bases da educação o direito a Educação Especial, trouxe para toda a comunidade escolar e a sociedade em geral uma questão, que já era gritante, por uma solução efetiva. Atendendo a essa necessidade, o documento acima citado, traz o capítulo V, todo voltado a essa discussão. Diz assim: ART. 58. Entende se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. &1º Haverá quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. &2º O atendimento educacional, será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.

8 8 &3º A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de 0 a 6 anos, durante a educação infantil. Art. 59 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organizações específicas, para atender as suas necessidades. II Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências e aceleração, para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados. III- Professores com especialização adequada, em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como, professores de ensino regular, capacitados para a integração, desses alunos nas classes comuns: IV Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem, capacidade de inserção no mercado competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais, bem com para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares, disponíveis, para o respectivo nível do ensino regular; Art. 60 Os órgãos normativos dos sistemas de ensino, estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas, sem fins lucrativos, especializadas e com atuação e exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo poder público. Parágrafo único O poder público adotará como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente, do apoio às instituições previstas neste artigo. Não tem sido diferente, o comportamento da sociedade e até do poder público, em relação, as discriminações sofridas, pela prática do bulling e sua disseminação dentro da sociedade. Para combater e diminuir tais práticas, foram constituídos alguns objetivos, pelo Programa de Combate a Intimidação Sistemática (Bulling), referentes ao caput, do art. 1º. I Prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bulling), em toda a sociedade;

9 9 II Capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussões, prevenção, orientação e solução do problema; III Implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação; IV - Instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis, diante da identificação de vítimas e agressores; V - Integrar os meios de comunicação de massa, com as escolas e a sociedade, como de identificação e conscientização do problema e forma de preveni lo e combate lo; VII Promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua; VIII Evitar tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil; IX Promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação (bulling), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores ou outros profissionais integrantes da escola ou da comunidade escolar; Art. 5º É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e agremiações recreativas, assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate a violência e a intimidação sistemática (bulling). Art. 6º Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bulling) nos Estados e Municípios, para planejamento das ações. Art 7º Os entes federados, poderão firmar convenio e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta lei. Art 8º Esta lei entra em vigor, após decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação oficial. Baseados nos vários documentos que poderiam ser citados e que por sua vez, também tem como objetivo, promover a defesa dos direitos da humanidade de um modo geral, trago nos presentes documentos uma síntese das ações realizadas pelos órgãos competentes.

10 10 CONCLUSÃO O trabalho aqui desenvolvido, tem como objetivo principal, nos informar, incomodar, enquanto cidadãos expostos, as mais diversas situações de exclusão e de bulling no nosso cotidiano. As informações expressas, devem nos levar a conscientização de que incluir, é muito mais, que comtemplar com leis, uma parcela da sociedade, mas sim, fazer com que estas sejam cumpridas, dando suporte e tomando as providências cabíveis, quando se faz necessário. Considerando que, no momento são postos em evidência, casos da falta de respeito, consideração, patriotismo e até amor a própria raça humana, quando se deprecia talentos, capacidades, qualidades,valores, em nome de simples posicionamentos falsos, medíocres que em nada os torna melhores, que os outros. Vemos que os esforços, em relação a estes dois fatores se complementam e se fortalecem, quando de algum modo, tem se buscado alternativas, pela sociedade e poder público, para solucionar as questões ainda em aberto. Prova disso são as medalhas Paraolímpicas e a difusão pela mídia da importância de destaque para pessoas, que estão acima do peso.não só isso, quanto outras ações, que tem engrandecido a nossa nação. No entanto, para que sejam efetivadas, confirmadas e alargados estes pequenos passos conquistados, se faz necessário uma conscientização da humanidade que deve passar pelo ambiente escolar, este que tem o poder de mudar as concepções, atravéz do conhecimento e aprendizagem, para que assim possa fazer acontecer na família, esta que muitas vezes, não tem conhecimento pedagógico, para lidar com estas situações, em questão e por fim a sociedade, que só por meios legais, que funcionem, será capaz de compreender o seu papel.

11 11 REFERENCIAS BRASIL,1997. P. 17 e 18 LEI 4.024, PROMULGADA EM 20/12/ LDB(, 20/12/1961 CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988 LEI DE 06/11/2015 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA(BULLING) PIAGET CRISTIANE T. SAMPAIO E SÔNIA R. SAMPAIO SÃO PAULO, MARTINS FONTES, 1988 VIGOTSKY

O que a lei define como bullying

O que a lei define como bullying Todo mundo sabe que fazer bullying é fazer sofrer. O bullying parece uma brincadeira. Mas não é. Mesmo assim, ainda tem gente que faz ou apoia, gente que sofre em silêncio ou fica calado vendo alguém sofrer.

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

O que a lei define como bullying

O que a lei define como bullying Todo mundo sabe que fazer bullying é fazer sofrer. O bullying parece uma brincadeira. Mas não é. Mesmo assim, ainda tem gente que faz ou apoia, gente que sofre em silêncio ou fica calado vendo alguém sofrer.

Leia mais

LEI /2015 COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA (BULLYING)

LEI /2015 COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA (BULLYING) LEI 13.185/2015 COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA (BULLYING) Por Frank Ned Santa Cruz* A lei 13.185/2015, publicada em 6 de novembro de 2015, cumpriu vacatio legis de 90 dias e entrou em vigor em 07 de

Leia mais

FACON FACULDADE DE CONCHAS Pós-graduação

FACON FACULDADE DE CONCHAS Pós-graduação 1 FACON FACULDADE DE CONCHAS Pós-graduação Marinete Ferreira da Fonseca Monteiro Educação Especial, Educação Infantil, Séries iniciais com ênfase em Alfabetização Educação Inclusiva Pré-projeto de pesquisa

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ COLÉGIO UNIDAVI REGIMENTO DISCIPLINAR DO COLÉGIO UNIDAVI

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ COLÉGIO UNIDAVI REGIMENTO DISCIPLINAR DO COLÉGIO UNIDAVI CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ COLÉGIO UNIDAVI REGIMENTO DISCIPLINAR DO COLÉGIO UNIDAVI Revisado em 2016 2 SUMÁRIO Regimento Disciplinar do Colégio UNIDAVI... 03 1.

Leia mais

INFORMATIVO 07 / 2016 INÍCIO DE VIGÊNCIA EM 09/02/2016 DE LEI FEDERAL CONTRA BULLYING

INFORMATIVO 07 / 2016 INÍCIO DE VIGÊNCIA EM 09/02/2016 DE LEI FEDERAL CONTRA BULLYING 007inf16 HMF INFORMATIVO 07 / 2016 INÍCIO DE VIGÊNCIA EM 09/02/2016 DE LEI FEDERAL CONTRA BULLYING 01 A partir de 06/02/2016, começa a valer a lei federal 13.185/2015*, que institui o Programa de Combate

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida

Leia mais

Do P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV

Do P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV Do P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV LEI Nº 4.681, DE 30 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o programa de combate ao bullying nas escolas públicas e privadas do Município de Valinhos. MARCOS

Leia mais

(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na

(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na (CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde

Leia mais

A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS

A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael

Leia mais

BULLYING? EU NÃO PRATICO!

BULLYING? EU NÃO PRATICO! BULLYING? EU NÃO PRATICO! Prevenir o BULLYING agora é LEI? Sabemos que o BULLYING está presente em muitas escolas, mas é preciso combatê-lo A melhor forma para fazer isso é conhecendo e discutindo sobre

Leia mais

PROJETO. BULLYING Vamos mudar de atitude!

PROJETO. BULLYING Vamos mudar de atitude! PROJETO BULLYING Vamos mudar de atitude! PROJETO BULLYING Vamos mudar de atitude! Sowilo Editora Distribuidora de Livros Ltda. Av. Casa Verde, 2515 1º andar Casa Verde CEP 02519-200 São Paulo/SP Fones:

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

CARTILHA PROMOVE CONTRA O BULLYING

CARTILHA PROMOVE CONTRA O BULLYING CARTILHA PROMOVE CONTRA O BULLYING MATERIAL DESENVOLVIDOS PELOS ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO PROMOVE EM MAIO DE 2016 1 I - LEGISLAÇÃO Presidência da República Casa Civil Subchefia para

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

Bullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola

Bullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola Bullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola Gorda, feio, esquisito, cabelo ruim, sardenta. Você já zombou um colega repetidamente? Ou teve prazer em ver aquele menino no colégio andar

Leia mais

BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Alessandra Gouvêa 1 Resumo: O presente artigo discute o tema bullying, contra crianças e adolescentes, no ambiente escolar, os sujeitos envolvidos, as

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

O Bullyingno contexto das escolas brasileiras. Professora Cíntia

O Bullyingno contexto das escolas brasileiras. Professora Cíntia Professora Cíntia O Bullyingno contexto das escolas brasileiras. Professora Cíntia Conceitos Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

PALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO E ALERTA: BULLYING NÃO É BRINCADEIRA

PALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO E ALERTA: BULLYING NÃO É BRINCADEIRA PALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO E ALERTA: BULLYING NÃO É BRINCADEIRA Giovanna Aguiar Trévia Salgado¹; Aline Fontenele de Brito 1 ; João Marcos de Góes 2 Universidade Federal do Piauí UFPI - Ciências Biológicas;

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

P A U T A 1.- NOVO SIEEESP - PRÉDIO SITE NOVO SABER 2.- LEI

P A U T A 1.- NOVO SIEEESP - PRÉDIO SITE NOVO SABER 2.- LEI 1.- NOVO SIEEESP - PRÉDIO SITE NOVO SABER 2.- LEI No.16.312/15 BOMBEIROS CIVIS PARA A CIDADE DE SÃO PAULO 3.- LEI ESTADUAL No. 15.659/15 INCLUSÃO DO NOME DO DEVEDOR NO SPC 4.- INADIMPLÊNCIA 5.- INCLUSÃO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO DE ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM VISÃO SUBNORMAL NA ESCOLA REGULAR

ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO DE ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM VISÃO SUBNORMAL NA ESCOLA REGULAR ESTUDO COMPARATIVO DO DESENVOLVIMENTO DE ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM VISÃO SUBNORMAL NA ESCOLA REGULAR Elisabete Ferreira de Paula Carvalho 1 Introdução O presente projeto de pesquisa

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.  A Geografia Levada a Sério ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLIACADA À EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLIACADA À EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLIACADA À EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO - CEPAE Nº 02 / 2015 Fixa normas quanto aos direitos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA CÂMARA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS CNPJ: /

ESTADO DE SANTA CATARINA CÂMARA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS CNPJ: / PROJETO DE LEI ORDINÁRIA (L) Nº 008/2017 Institui a Campanha Permanente de Combate ao Machismo e Valorização das Mulheres nas escolas públicas do Município de Balneário Piçarras-SC. Art. 1º Fica instituída

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES.

UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES. Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 UM ESTUDO SOBRE

Leia mais

Gestão de riscos: casos relacionados ao uso de imagens, inclusão, bullying, por voz e mídias sociais. Dr. Thiago Carvalheiro Criscuolo

Gestão de riscos: casos relacionados ao uso de imagens, inclusão, bullying, por voz e mídias sociais. Dr. Thiago Carvalheiro Criscuolo Gestão de riscos: casos relacionados ao uso de imagens, inclusão, bullying, por voz e mídias sociais Dr. Thiago Carvalheiro Criscuolo Assuntos Abordados Direito à Imagem e o seu Uso Indevido Inclusão Social

Leia mais

PROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO. Introdução

PROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO. Introdução PROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Introdução Atualmente o bullying é um dos principais desafios da rotina escolar. A palavra bullying não tem tradução exata para o português,

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o

Leia mais

LEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015.

LEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015. LEI Nº 15.487, DE 27 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente

Leia mais

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING E CIBERBULLYING NO IFCE CAMPUS IGUATU. E se fosse com você? DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - DAE

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING E CIBERBULLYING NO IFCE CAMPUS IGUATU. E se fosse com você? DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - DAE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING E CIBERBULLYING NO IFCE CAMPUS IGUATU. E se fosse com você? DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - DAE Maria Maiza Barros Iguatu 2017 INTRODUÇÃO A violência está

Leia mais

CURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO

CURRÍCULO MANIFESTAÇÕES DO CURRÍCULO CURRICULO FORMAL CURRICULO REAL CURRICULO OCULTO CURRÍCULO O currículo constitui o elemento nuclear do projeto pedagógico, é ele que viabiliza o processo de ensino e aprendizagem. Libâneo (2007, p. 362) entende que o currículo é a concretização, a viabilização

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Plano Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º Fica instituído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano

Leia mais

DA INFORMAÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM ESTUDO DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ( )

DA INFORMAÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM ESTUDO DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA ( ) DA INFORMAÇÃO À PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM ESTUDO DOS INDICADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA (2013-2014) José Márcio Luciano de O. Araújo Licenciando (jmarcioluciano@gmail.com)

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

Legislação da Educação Básica Políticas Educacionais

Legislação da Educação Básica Políticas Educacionais Legislação da Educação Básica Políticas Educacionais Material teórico A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Responsável pelo Conteúdo: Prof a. Ms. Jane Garcia de Carvalho Revisão Técnica: Prof a.

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

Parecer 05/2019 ORDEM JUDICIAIS EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL -

Parecer 05/2019 ORDEM JUDICIAIS EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - Parecer 05/2019 Ementa: ORDEM JUDICIAIS EFETIVAÇÃO DE MATRÍCULAS - ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - A procuradoria jurídica foi instada a se manifestar sobre a obrigatoriedade

Leia mais

Contribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual

Contribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual Contribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual DEPUTADO FEDERAL EDUARDO BARBOSA, PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS APAES DO ESTADO DE MINAS GERAIS São Paulo,

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

BULLYING: UMA AGRESSÃO PARA TODA A VIDA

BULLYING: UMA AGRESSÃO PARA TODA A VIDA BULLYING: UMA AGRESSÃO PARA TODA A VIDA Luis Gustavo ESSE 1 RESUMO: Este artigo aborda sobre o bullying e sua influência negativa na sociedade, cuja qual o direito se vê na necessidade de saná-la, através

Leia mais

Cartilha de Educação e Comportamento RIO GRANDE DO SUL

Cartilha de Educação e Comportamento RIO GRANDE DO SUL Cartilha de Educação e Comportamento G OVE R N O D O E S TA D O RIO GRANDE DO SUL SECR ETAR I A DA EDUCAÇÃO Expediente Luís Antônio Alcoba de Freitas Secretário de Estado da Educação Luciane Manfro Coordenadora

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais

Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais

Leia mais

Lei de combate ao bullying precisa vir acompanhada de educação digital Gabriel Brito, da Redação

Lei de combate ao bullying precisa vir acompanhada de educação digital Gabriel Brito, da Redação Jornal/Revista/Site: Correio da Cidadania Edição/Caderno: Artigos Data: 04/05/2017 Lei de combate ao bullying precisa vir acompanhada de educação digital Gabriel Brito, da Redação 04/05/2017 A advogada

Leia mais

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Leia mais

DIVERSIDADE: UMA NOVA TENTATIVA DE SUPERAÇÃO DA DISCUSSÃO ENTRE A EXCLUSÃO E A INCLUSÃO

DIVERSIDADE: UMA NOVA TENTATIVA DE SUPERAÇÃO DA DISCUSSÃO ENTRE A EXCLUSÃO E A INCLUSÃO DIVERSIDADE: UMA NOVA TENTATIVA DE SUPERAÇÃO DA DISCUSSÃO ENTRE A EXCLUSÃO E A INCLUSÃO Rita de Cássia Gonçalves de Carvalho 1 Existem milhares de crianças ditas normais que a cada ano abandonam a escola

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo)

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao

Leia mais

FUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA FEC CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA SÃO MATEUS RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA

FUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA FEC CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA SÃO MATEUS RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA CARGO: S 25- Professor B de História QUESTÃO NÚMERO: 18 (dezoito) DA LETRA PARA A LETRA (X) INDEFERIDO (A) A resposta está correta, em acordo com o art. 3º Da LDB n. 9394/96 (B) A opção está incorreta.

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES CARTILHA DE ORIENTAÇÕES APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de contribuir com os alunos, pais e professores, a fim de superar uma visão simplificada a respeito das necessidades educacionais especiais,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Decreto 6949/09 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 PROF.VALDIRENE FIPED O PRESIDENTE

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

Pp Elaine Laranjeira Souza

Pp Elaine Laranjeira Souza Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção

Leia mais

Em vigor a partir de fevereiro/2016

Em vigor a partir de fevereiro/2016 Em vigor a partir de fevereiro/2016 O que é bullying? A importância da Lei nº 13.185 O que é bullying na Lei? Lei do Bullying na imprensa O Bullying no Cinema O que é cyberbullying na Lei? Riscos do cyberbulling

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR 1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br LDB 01. (Ano: 2012 - Banca: CESPE - Órgão: PRF - Prova: Técnico em Assuntos

Leia mais

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer

Leia mais

O bullying no ambiente escolar e a forma de tratamento por parte do governo

O bullying no ambiente escolar e a forma de tratamento por parte do governo O bullying no ambiente escolar e a forma de tratamento por parte do governo ARTIGO DE REVISÃO ALMEIDA, Jonas Lourenço Dib de [1] ALMEIDA, Jonas Lourenço Dib de. O bullying no ambiente escolar e a forma

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5

CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 5 CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 5 A RESPEITO DA LEI Nº 6.362 DE 2018 DO RIO DE JANEIRO JULGUE O ITEM A SEGUIR: De acordo com o Art. 6º

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias

Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias CRIMINALIDADE INFANTO JUVENIL: NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS E UMA EDUCAÇÃO PARA PREVINIR. Sállua de Freitas Polidorio, Daniel Oliveira Dias (Graduada em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 7.672-A DE 2010 EMENDA DE REDAÇÃO Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança

Leia mais

Educação e Federação na Constituição

Educação e Federação na Constituição Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Política Nacional de Educação Ambiental Lei n 9.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Política Nacional de Educação Ambiental Lei n 9. DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Prof. Rodrigo Mesquita Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.369-G, DE 2009 (Do Sr. Vieira da Cunha)

PROJETO DE LEI N.º 5.369-G, DE 2009 (Do Sr. Vieira da Cunha) AVULSO NÃO PUBLICADO PROPOSIÇÃO DE PLENÁRIO CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.369-G, DE 2009 (Do Sr. Vieira da Cunha) Ofício nº 221/15 - SF SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI Nº 5369-E,

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL

1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 5.1 MÓDULO 18 Índice 1. Níveis de Ensino...3 2. Educação Infantil...3 4. Ensino Médio...6 5. Modalidades de Educação...9 5.1. Educação de Jovens e Adultos... 9 5.2. Educação Especial... 9 5.3. Educação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

22/06/2013 Proposta Pedagógica 1

22/06/2013 Proposta Pedagógica 1 MODELO PROPOSTA PEDAGÓGICA RESOLUÇÃO CEE ES 1286/2006 Art. 188 A Proposta Pedagógica contemplará, em sua formatação, os seguintes componentes entre outros: 1-I Identificação da instituição escolar; Nome;

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,

Leia mais

SILMAR PAES DE LIMA FILHO,

SILMAR PAES DE LIMA FILHO, Autos nº: 0703585-92.2017.8.02.0001 Ação: Procedimento Ordinário Autor: Silmar Paes de Lima Filho Réu: Prefeitura de Maceió DECISÃO Cuidam os autos de Ação Cominatória, com pedido de antecipação de tutela,

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2014-2024) Prof. StephanieGurgel - Plano Nacional de Educação - CF/88 -LDB - Os planos estaduais, distrital e municipais

Leia mais