Legislação da Educação Básica Políticas Educacionais

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1 Legislação da Educação Básica Políticas Educacionais

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3 Material teórico A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Responsável pelo Conteúdo: Prof a. Ms. Jane Garcia de Carvalho Revisão Técnica: Prof a. Ms. Maria Stella Aoki Cerri

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5 A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Perspectivas para alunos com necessidade especiais Fundamentos da educação especial inclusiva A política educacional Construindo a inclusão Educação Escolar Indígena Nesta unidade iremos tratar de temas que tratam da diversidade étnica, cultural e social apontadas na Lei de Diretrizes e Bases. Objetivo de Aprendizado Hoje a inclusão é um fato, conhecer a legislação que trata o assunto trará a visão mais abrangente dessa realidade. O povo indígena também se incorpora na diversidade brasileira, reconhecer e respeitar sua cultura se faz necessário, para garantia desse direito a LDB trata da educação indígena. Atenção Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma. 5

6 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Contextualização Para iniciarmos nossa aula e as discussões que se seguirão, assista ao vídeo APAE e a inclusão social e conheça um pouco sobre a vida de pessoas que convivem com a deficiência física e superam os limites impostos pela sociedade. Acesse: Em nossa sociedade atual, pensar sobre a inclusão tornou-se imprescindível para todos, especialmente, para os profissionais da educação, nesse sentido, para que esse caminho possa ser percorrido, a educação especial inclusiva deve ser uma grande aliada, mas não sem antes ser fortalecida pelo conhecimento sobre a legislação que possibilitará um novo olhar sobre ela. 6

7 Fundamentos da Educação Especial Inclusiva A Constituição Federal, Título VIII, no artigo 208, garante atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, esse atendimento deve preferencialmente ser realizado na rede regular de ensino. Na lei, assinala-se, ainda, que o acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público e que o acesso a níveis mais elevados de ensino dependerá da capacidade individual. O artigo 227 chama à atenção para a necessidade de eliminação do preconceito e dos obstáculos arquitetônicos, como também para a criação de programas de atendimento especializados aos portadores de deficiência física, sensorial ou mental. Procurando garantir o acesso adequado das pessoas portadoras de deficiência aos logradouros 1, edifícios públicos e transportes coletivos, a lei dispõe de normas para esse fim. Trata, também, da integração do adolescente portador de deficiência, apontando que essa integração deverá ser concretizada por meio do treinamento para o trabalho, a convivência e a facilitação de acesso aos bens e serviços coletivos. Além da Constituição Federal e a partir dela, uma série de outras leis regulamentaram os direitos das pessoas com deficiências e determinaram os deveres do Estado. Se a lei 853/89 dispõe, de modo geral, sobre o apoio às pessoas com deficiências, sua interação social, assegurando o pleno exercício dos seus direitos, a lei 8069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece, especialmente, que a criança e o adolescente portadores de deficiência receberão atendimento especializado. O ECA acrescenta, ainda, que a criança e o adolescente não poderão ser vítimas de negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão. A lei 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação surge como uma das mais importantes propostas a cerca dos direitos da educação especial, pois estabelece que o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência deve acontecer preferencialmente na rede regular de ensino. Aponta, ainda, 1 É o termo que designa qualquer espaço público (ruas, avenidas, praças, jardins, parques etc.) 7

8 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo Único. O Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. Nesse sentido, outras leis se seguem, por exemplo, o decreto nº 3298/99 que regulamenta a Lei nº 7853/89, que dispõe da política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Ainda, a Portaria do MEC nº 1679/99, que dispõe sobre os requisitos de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência para instruir processos de autorização e de reconhecimento de cursos e credenciamento de instituições. Além da lei 10098/00, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência. 8

9 Em outra lei, a /01 Plano Nacional de Educação estabelece-se objetivos e metas para a educação de pessoas com necessidades especiais, essas metas tratam de: desenvolvimento de programas educacionais em todos os municípios inclusive em parceria com as áreas de saúde e assistência social visando à ampliação da oferta de atendimento desde a educação infantil até a qualificação profissional dos alunos; ações preventivas nas áreas visual e auditiva até a generalização do atendimento aos alunos na educação infantil e no ensino fundamental; atendimento extraordinário em classes e escolas especiais ao atendimento preferencial na rede regular de ensino; educação continuada dos professores que estão em exercício investindo na formação em instituições de ensino superior. Ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para todos; o Brasil faz a opção por um governo educacional inclusivo. No endereço você conhecerá a Declaração de Salamanca. Leia as páginas 1, 2, 3 e 4 (até o item Introdução). A Declaração de Salamanca estabelece, antes de qualquer coisa, a possibilidade de que a criança com necessidade especial tenha por direito o acesso a um ensino de qualidade e uma mudança de perspectiva quanto ao papel da escola; esta última passa a adaptar-se às necessidades do seu educando. A POLÍTICA EDUCACIONAL A exclusão tem sido algo presente em nossa sociedade, os indivíduos com deficiência sempre foram vistos como doentes e incapazes. A dificuldade de aceitação do aluno com necessidades educativas especiais, tanto pela escola como pela própria família, é evidenciada na forma como esses são tratados com posições de caridade e assistencialismo cultural. Além das crianças com déficit de aprendizagem, temos, na categoria de portadores de necessidades educativas especiais, as crianças superdotadas, que quando não tratadas adequadamente, muitas vezes, tornam-se indisciplinadas. As Diretrizes Nacionais para a Educação (Parecer 17/2001) apontam, ainda, para outros grupos de alunos que apresentam dificuldades de adaptação escolar por manifestações peculiares de síndromes e de quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atraso no desenvolvimento, dificuldades de aprendizagem e 9

10 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases prejuízos no relacionamento social. O projeto educativo e social da escola deverá apresentar diferentes estratégias pedagógicas que possibilitarão o acesso ao conhecimento, condição essencial para inclusão social. Nas Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, lemos: A construção de uma sociedade inclusiva é um processo de fundamental importância para o desenvolvimento e a manutenção de um Estado democrático. Entende-se por inclusão a garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade, sociedade essa que deve estar orientada por relações de acolhimento à diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais, de esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em todas as dimensões da vida. (BRASIL, Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, 2001). A política de inclusão vem sendo debatida e executada em vários países, entre eles o Brasil, a legislação brasileira posiciona-se pelo atendimento dos alunos com necessidades educacionais, preferencialmente, em classes comuns das escolas da rede pública e privada do país. O grande desafio da educação hoje é garantir o acesso aos conteúdos básicos que a escolarização deve proporcionar a todos os indivíduos inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais, particularmente alunos que apresentam altas habilidades, precocidade, superdotação; condutas típicas de síndromes/quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos; portadores de deficiências, ou seja, alunos que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores genéticos, inatos ou ambientais, de caráter temporário ou permanente e que, em interação dinâmica com fatores socioambientais, resultam em necessidades muito diferenciadas da maioria das pessoas. (BRASIL, Diretrizes Nacionais para Educação. Especial na Educação Básica, 2001). O respeito mútuo é traduzido pela valorização de cada sujeito em sua individualidade de acordo com as características que o constituem, a forma pela qual cada aluno terá acesso ao currículo, distingue-se pela singularidade: o deficiente auditivo, por exemplo, por meio da língua de sinais, o deficiente visual pelo BRAILE. A possibilidade de operacionalização da inclusão escolar prevê que o convívio escolar permite a efetivação das relações de respeito, identidade e dignidade. Assim, é sensato pensar que as regras que organizam a convivência social de forma justa, respeitosa, solidária têm grandes chances de aí serem seguidas.(brasil, 2001). 10

11 CONSTRUINDO A INCLUSÃO... Fonte: Na Educação Âmbito Político Âmbito Técnico-Científico A educação especial insere-se nos diferentes níveis de educação escolar: educação Básica Educação Infantil, Ensino Fundamental e ensino médio e Educação Superior. E, também, nas demais modalidades de Educação: educação de jovens e adultos, educação profissional e educação indígenas. A permanência não consiste apenas em permanência física, representa a mudança de paradigma e concepções para o desenvolvimento de potencial desses alunos atendidos. Função Social da Escola: Promover ações que favoreçam as interações sociais e práticas de inclusão. Assim, não é o aluno que se molda à escola e sim, a escola que coloca-se a disposição do aluno, possibilitando um espaço de inclusão. Deve-se: Assegurar a matrícula, independente das necessidades especiais que apresentem. Elaborar projetos pedagógicos orientados pela política de inclusão. Prover recursos pedagógicos e capacitação de recursos humanos para atender a essa demanda. Formação dos Professores para o Ensino na diversidade, o Inciso III do artigo 5º da LDB aponta dois perfis de professores para atuar como educadores de alunos com necessidades especiais: o professor da classe e o professor especializado em educação especial 2. Aos professores que estão atuando no magistério é prevista a oportunidade de formação continuada pelas instâncias educacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. As Necessidades Educacionais Especiais são aquelas que requerem da escola uma série de recursos e apoios de caráter especializado. O Projeto Pedagógico deve seguir as mesmas diretrizes traçadas pelo Conselho Nacional de Educação. A avaliação pedagógica dos alunos com necessidades especiais deverá ser realizada no decorrer do processo educativo, levando em consideração todas as 2 A fundamentação legal e conceitual que prescinde à formação: a) do professor dos professores; b) do professor generalista, (com orientação explícita para o atendimento, em classe comum, de discentes com necessidades especiais); c) do professor para educação especial (para o atendimento às diferentes necessidades educacionais especiais) é estudo próprio da Educação Superior. 11

12 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Âmbito Pedagógico variáveis que incidem sobre a aprendizagem, a avaliação deve ser vista como um processo permanente de análise de diversas variáveis, visando a melhoria do ensino. A avaliação deverá ser realizada na própria escola, somente quando esse recurso for insuficiente, dever-se-á recorrer a outras instâncias como: médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas e outros. Âmbito Administrativo Criação de setores responsáveis pela Educação Especial. Adequação do espaço físico, equipamentos e mobiliário, assim como transporte e comunicação. Quadro 1 Construindo a Inclusão (BRASIL, Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, 2001). A diversidade de necessidades educacionais é ampla, algumas ligadas às necessidades específicas de aprendizagem, como dislexia, disfunções similares; problemas de atenção, perceptivos, emocionais, de memória, cognitivos, psicolinguísticos, psicomotores, motores, de comportamento; e, ainda, aos fatores ecológicos e socioeconômicos, como privações de caráter social e nutricional. Assim, entende-se que, ao longo da aprendizagem, todo e qualquer aluno poderá apresentar alguma necessidade educacional especial, temporária ou permanente. 12

13 Implantação dos Serviços de Educação Especial Organização de Classes Comuns Atendimento a Superdotados Distribuição de alunos com necessidades educativas especiais, pelas várias classes. Flexibilização e adaptação de conteúdos escolares. Apoio Pedagógico especializado em sala comum, mediante a atuação pedagógica do professor e de recursos pedagógicos. Sala de Recurso 3 o professor da educação especial realiza complementação e/ou suplementação curricular utilizando equipamentos e materiais específicos. A temporalidade flexível do ano letivo, para atender às necessidades dos alunos, assim como, o apoio interinstitucional que envolva profissionais de outras áreas. a) organizar os procedimentos de avaliação pedagógica e psicológica de alunos com características de superdotação; b) prever a possibilidade de matrícula do aluno em série compatível com seu desempenho escolar, levando em conta, igualmente, sua maturidade socioemocional; c) cumprir a legislação no que se refere: ao atendimento suplementar para aprofundar e/ou enriquecer o currículo; à aceleração/avanço, regulamentados pelos respectivos sistemas de ensino, permitindo, inclusive, a conclusão da Educação Básica em menor tempo; ao registro do procedimento adotado em ata da escola e no dossiê do aluno; d) incluir, no histórico escolar, as especificações cabíveis; e) incluir o atendimento educacional ao superdotado nos projetos pedagógicos e regimentos escolares, inclusive por meio de convênios com instituições de ensino superior e outros segmentos da comunidade. Quadro 2 - Implantação dos Serviços de Educação Especial (BRASIL, Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, 2001). A educação escolar de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais e que requeiram atenção individualizada nas atividades da vida autônoma e social deverá ocorrer em escolas especiais. 3 Serviço de natureza pedagógica, conduzido por professor especializado, que suplementa (no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular de ensino. Esse serviço realiza-se em escolas, em local dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, podendo estender-se a alunos de escolas próximas, nas quais ainda não exista esse atendimento. Pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos, para alunos que apresentem necessidades educacionais especiais semelhantes, em horário diferente daquele em que freqüentam a classe comum. 13

14 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Fonte: Considerando-se a pluralidade existente na sociedade brasileira e a preocupação com a sua preservação e, ainda, tendo em vista a riqueza cultural que essa pluralidade proporciona, a Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 aponta para uma outra modalidade de ensino, a Educação Escolar Indígena. Convido você a realizar a leitura de dois trechos das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Indígena. O primeiro deles é sobre a criação da Categoria Escola Indígena (páginas 8, 9 e 10), o segundo trata do Currículo e sua flexibilização (páginas 15 e 16). Para realizar essa leitura, vá ao endereço: Lembre-se que suas leituras e sua participação são muito importantes. 14

15 Material Complementar EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA Você poderá ler as Diretrizes Curriculares para Educação Especial Básica em Caso queira saber mais sobre o assunto, as obras abaixo relacionadas são muito interessantes, leia: ARANHA, Maria Salete Fábio. Integração social do deficiente: análise conceitual e metodológica. Temas em Psicologia, nº 2, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Subsídios para Organização e Funcionamento de Serviços de Educação Especial. Brasília, SEESP, 1995 EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA O que é Educação Escolar Indígena? (Escola e povos indígenas no Brasil) Acesso em 06/05/2013. Você poderá ler as Diretrizes Curriculares para Educação Especial Básica em - Em caso de dificuldade para baixar os vídeos sugeridos, sugerimos o acesso o seguinte link: 15

16 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases Referências BRASIL, Parecer CNE/CEB 17 /2001. Disponível em Acesso em 02/02/09. BRASIL. Diretrizes Curriculares para Educação Especial na Educação Básica. Disponível em - Acesso em 05/02/2009. BRASIL. Declaração de Salamanca. Disponível em Acesso em 20/02/2009. BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Brasília: CNE/CEB, Disponível em Acesso em 25/01/

17 Anotações 17

18 Unidade: A Diversidade e a Lei de Diretrizes e Bases 18

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