ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 6 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 12 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20

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2 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 6 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 12 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20 V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 25

3 I - INTRODUÇÃO

4 Órgãos Sociais (Triénio 2018/2020) Conselho de Administração Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vasco Maria Guimarães José de Mello João Pedro Stilwell Rocha e Melo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho António José Lopes Nunes de Sousa Daniel Alexandre Miguel Amaral Michael Gregory Allen Vogal Manuel Rebelo Teixeira Melo Ramos * Vogal Vogal Fernando Aboudib Camargo António José Louçã Pargana Vogal Miguel José Pereira Athayde Marques ** Vogal Maria de Fátima Henriques da Silva Barros Bertoldi ** Vogal José Maria Campos da Silva André ** * Administrador Delegado ** Administrador Independente Mesa da Assembleia Geral Presidente da Mesa Secretário Luís Rua Geraldes Tiago Severim de Melo Conselho Fiscal Presidente Vogais Francisco Xavier Alves Tirso Olazábal Cavero Joaquim Patrício da Silva Vogal suplente Diogo da Gama Lobo Salema da Costa Revisor Oficial de Contas Externo Pricewaterhousecoopers & Associados, SROC S.A. representada por Rui Jorge dos Anjos Duarte ROC nº 1532 Revisor Oficial de Contas Externo suplente Carlos José Figueiredo Rodrigues ROC nº1737 Secretário da Sociedade Tiago Severim de Melo I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

5 Declaração de Conformidade Nos termos da alínea c) do nº 1 do artigo 246º do Código de Valores Mobiliários, e em cumprimento das disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração apresenta as demonstrações financeiras condensadas e o relatório de gestão intercalar referentes ao 1º semestre de 2018 na firme convicção de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação nele contida foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados do emitente, e que o relatório de gestão expõe fielmente as informações exigidas. Outros elementos a divulgar Nos termos do artigo 8º do Código de Valores Mobiliários, a Brisa Concessão Rodoviária, S.A. informa que as demonstrações financeiras reportadas ao 1º semestre de 2018 foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais do Relato Financeiro (IFRS) e não foram sujeitas a Relatório de Auditoria. São Domingos de Rana, 21 de agosto de 2018 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

6 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL

7 Concessão Brisa Principais indicadores económicos (1º Semestre de 2018) Proveitos Operacionais 277,5 M EBITDA 1 210,4 M Dívida Líquida / EBITDA 2 4,34x Número de trabalhadores 9 1 EBITDA = Resultado Operacional (Proveitos Operacionais Custos Operacionais). Não inclui o rédito associado ao serviço de construção 2 O valor das rubricas utilizadas no cálculo do rácio pode ser diferente do reportado nas contas devido a ajustamentos feitos para refletir as definições dos contratos financeiros Características da Concessão A rede concessionada à BCR é de km, incluindo o futuro acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa, distribuída por 12 autoestradas. Com a rede praticamente construída, encontram-se atualmente em exploração direta 11 autoestradas, num total de 1 100,1 km em operação, sendo 1 014,0 km constituídos por sublanços com portagem. A rede ficará concluída com a construção da autoestrada de acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa, projeto atualmente suspenso e a carecer de definição. A rede cobre o país de Norte a Sul e de Este a Oeste, abrangendo os seus principais eixos rodoviários - corredor litoral e ligação Lisboa - Madrid. Inclui também importantes vias radiais e circulares das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto. II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

8 De acordo com o Contrato de Concessão, celebrado com o Estado Português, a concessão termina em dezembro de Características da Concessão a 30 de junho de 2018 Extensão em Kms Autoestradas Com Portagem Sem Portagem Total 2x1 vias 2x2 vias 2x3 vias 2x4 vias A1 Autoestrada do Norte 279,0 17,4 296,4 1,3 156,1 131,7 7,3 A2 - Autoestrada do Sul 225,2 9,6 234,8 0,0 202,8 32,0 0,0 A3 - Autoestrada Porto - Valença 101,3 11,5 112,8 0,0 91,6 12,8 8,4 A4 - Autoestrada Porto - Amarante 48,3 3,0 51,3 0,0 51,3 0,0 0,0 A5 - Autoestrada da Costa do Estoril 16,9 8,1 25,0 0,0 2,3 22,7 0,0 A6 - Autoestrada Marateca - Elvas 138,8 19,1 157,9 0,0 157,9 0,0 0,0 A9 - Circular Regional Externa de Lisboa 34,4 0,0 34,4 0,0 0,0 34,4 0,0 A10 - Autoestrada Bucelas - Carregado - IC3 39,8 0,0 39,8 0,0 7,4 32,4 0,0 A12 - Autoestrada Setúbal - Montijo 24,8 4,3 29,1 4,3 5,2 19,6 0,0 A13 - Autoestrada Almeirim - Marateca 78,7 0,0 78,7 0,0 78,7 0,0 0,0 A14 - Autoestrada Figueira da Foz - Coimbra (Norte) 26,8 13,1 39,9 0,0 39,9 0,0 0,0 Total 1 014,0 86, ,1 5,6 793,2 285,6 15,7 Tráfego na Rede No 1º semestre de 2018 a atividade macroeconómica continuou a revelar um forte dinamismo, embora com o PIB e o Consumo Privado a apresentarem crescimentos menos expressivos do que no ano anterior. Este ambiente macroeconómico promoveu a continuação do crescimento sustentado do tráfego em toda a rede da concessão BCR. No 1º semestre de 2018 observou-se uma variação positiva do Tráfego Médio Diário (TMD) na rede BCR de 4,1% apesar das fracas condições climatéricas registadas. Neste período, a BCR apresentou um volume de tráfego de veículos / dia, mantendo assim a boa dinâmica de crescimento que tem vindo a evidenciar nos últimos anos. II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

9 O crescimento orgânico do tráfego na rede BCR atingiu os 4,5%. As variações de tráfego motivadas pelos feriados demonstraram-se ligeiramente negativas neste 1º semestre de 2018, contribuindo para uma ligeira degradação do crescimento final. Decomposição da variação da circulação 6M 17 6M 18 Circulação Crescimento orgânico 6,8% 4,1% 7,7% 4,5% Efeito calendário (*) -0,5% -0,7% Outros -0,4% 0,3% TMD Homólogo 7,4% 4,1% * Inclui impacto ano bissexto Tal como se tem observado nos últimos anos, todas as autoestradas da concessão continuaram a registar crescimentos de procura positivos, entre os 2,2% registados na A5 e os 9,7% registados na A10. A A9 também continua a demonstrar um desempenho muito positivo devido, em parte, à crescente saturação do IC17 / CRIL. Variação do Tráfego Médio Diário por autoestrada (6M 2018) (crescimento face ao período homólogo) 9,2% 9,7% 4,1% 3,2% 4,6% 3,1% 2,2% 5,2% 5,0% 4,9% 3,5% 4,1% A1 A2 A3 A4 A5 A6 A9 A10 A12 A13 A14 BCR II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

10 A análise da evolução do tráfego por tipo de veículo revela que, tal como em 2017, os veículos pesados registaram um aumento mais expressivo do que os ligeiros, beneficiando do bom momento macroeconómico que se vive no país (+7,6% e +3,9%, respetivamente). Crescimento do TMD (6M 2018) (face ao período homólogo) Estrutura de Tráfego (6M 2018) 7,6% 6,1% 3,9% 93,9% Veículos pesados Veículos ligeiros Veículos ligeiros Veículos pesados Investimento (CAPEX) O investimento (CAPEX) na rede concessionada totalizou 16,7 M, maioritariamente afeto a obras de alargamento e de reposição de pavimentos. Este montante inclui 9,8 M referente a grandes reparações (de pavimentos, obras de arte e taludes), que são tratados contabilisticamente como provisão, ao abrigo do IFRIC 12. Investimento (CAPEX) M 6M 17 6M 18 Var. Alargamentos 7,5 2,0-73,5% Grandes reparações 8,6 9,8 14,7% Outros (equipamentos, supervisão, etc.) 3,4 4,9 45,9% Total 19,4 16,7-13,7% O valor dos alargamentos em curso totalizou 2,0 M, resultado essencialmente do fecho de conta da empreitada de Alargamento e Beneficiação para 2x3 vias do sublanço Carvalhos-Santo Ovídeo, na A1. O concurso para o alargamento e beneficiação para 2x4 vias do Sublanço Águas Santas-Ermesinde, da A4, bem como a reabilitação dos atuais túneis de Águas Santas esteve envolvido numa disputa judicial relativamente à entidade adjudicatária. Estas disputas estão resolvidas desde o fim do período de reporte pelo que se antecipa que os trabalhos comecem no terceiro trimestre. II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

11 A BCR prossegue o seu plano de manutenção de obras de arte, taludes e sinalização. Em termos ambientais, continuou o programa de instalação de barreiras acústicas, nomeadamente na A1 e na A2. No 2º semestre de 2018, o investimento na infra-estrutura da BCR deverá ser superior ao registado nos primeiros 6 meses do ano, mantendo-se direcionado para as grandes reparações e alargamentos. II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

12 III - RELATÓRIO FINANCEIRO II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

13 Demonstração de Resultados Proveitos Operacionais No 1º semestre de 2018, os proveitos operacionais (não incluindo o rédito associado ao serviço de construção) totalizaram 277,5 M, o que representa um aumento de 7,7% face ao período homólogo. A sua decomposição foi a seguinte: M 6M 17 6M 18 Var. Receitas de Portagem 251,6 267,3 6,2% Áreas de Serviço 3,4 7,6 127,1% Outros 2,7 2,5-6,7% Total 257,7 277,5 7,7% As receitas de portagem atingiram os 267,3 M (+6,2% face ao 1º semestre de 2017), sustentadas pelo já referido acréscimo no tráfego e pela atualização das tarifas de portagem em 1,4%. Destaque ainda para o forte crescimento nas receitas relacionadas com as áreas de serviço, as quais atingiram os 7,6 M (+127% face ao período homólogo), beneficiando da renegociação dos contratos de subconcessão. Na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral encontra-se registado um valor de igual montante (3,9 M no 1º semestre de 2018) em proveitos e em custos operacionais, que reflete o reconhecimento do rédito e dos encargos associados aos serviços de construção no âmbito da concessão. Este registo decorre do cumprimento literal da norma IAS 11, de acordo com o nº 14 da IFRIC 12. Assim, para uma leitura substantiva e com significado económico, o total dos proveitos e dos custos operacionais para determinação do EBITDA exclui o rédito e encargos reconhecidos pela aplicação da IAS 11. III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

14 Custos Operacionais Os custos operacionais, excluindo Amortizações, Depreciações e Provisões, atingiram os 67,1 M no 1º semestre de 2018 (+4,2% face ao mesmo período do ano passado), refletindo o aumento da atividade que se tem vindo a verificar. De referir que o crescimento dos custos operacionais se mantém significativamente abaixo do aumento registado nas receitas. M 6M 17 6M 18 Var. FSE 62,9 65,6 4,3% Custos com Pessoal 0,9 0,8-9,5% Outros custos 0,6 0,7 11,4% Sub-total 64,4 67,1 4,2% Amortizações e Provisões 85,4 85,3-0,1% Total 149,8 152,4 1,7% A rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos, que traduz essencialmente os custos de subcontratação dos serviços de Operação e Manutenção da rede de autoestradas concessionadas e os custos de cobrança eletrónica de portagens, registou um acréscimo de 4,3% face ao período homólogo, totalizando 65,6 M. De referir que este montante inclui custos adicionais relacionados com o Sistema Nacional de Proteção de Incêndios Florestais e com reparações realizadas fora do âmbito das provisões para reposição de infraestruturas (IAS 37). A 30 de junho de 2018, a BCR tinha 9 colaboradores, o que representa uma diminuição de 3 colaboradores face ao período homólogo. Os custos com pessoal totalizaram 0,8 M no 1º semestre de A rubrica de Amortizações, Depreciações, Ajustamentos e Provisões, líquida de reversões, ascendeu a 85,3 M (-0,1% face ao 1º semestre de 2017), dos quais 18,4 M referentes a provisões decorrentes da aplicação da norma interpretativa IFRIC 12, que se encontram relacionadas com custos de reposição de infraestruturas que a concessionária terá de incorrer no futuro, concretamente com grandes reparações a efetuar na rede. Resultado Operacional O Resultado Operacional (EBITDA) no 1º semestre de 2018 foi de 210,4 M, o que representa um aumento de 8,8% ou 17,1 M face ao mesmo período do ano anterior. O crescimento registado ao nível dos proveitos operacionais, superior ao aumento registado nas rúbricas de custos, permitiu um aumento da margem EBITDA. O EBIT foi de 125,0 M, o que representa um aumento de 15,9% face ao período homólogo. III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

15 Resultados Financeiros No 1º semestre de 2018, os Resultados Financeiros da BCR registaram um valor negativo de 35,5 M, o que representa uma melhoria de 4,3 M em relação ao período homólogo. M 6M 17 6M 18 Var. Proveitos Financeiros 0,0 0,0 - Custos Financeiros 39,8 35,5-10,8% Juros Suportados 31,1 27,8-10,5% IFRIC 12 3,9 3,2-18,8% Outros Custos Financeiros 4,8 4,6-5,6% Resultado Financeiro -39,8-35,5 - Os Proveitos Financeiros, que correspondem inteiramente à rubrica de Juros Obtidos, situaram-se num valor próximo de zero, continuando a refletir as baixas taxas de remuneração oferecidas pelos depósitos bancários. Os Custos Financeiros registaram uma evolução muito positiva, tendo diminuído 10,8% face ao período homólogo. Esta redução é essencialmente explicada pelos encargos que deixaram de ser suportados na sequência do reembolso, em abril de 2018, do empréstimo obrigacionista de 300 M (cupão de 6,875%), efeito que foi parcialmente compensado pela emissão de um empréstimo obrigacionista, em maio de 2017, no montante de 300 M (cupão de 2,375%). Resultado Líquido O Resultado Líquido foi de 62 M, apurado com base num Resultado Antes de Impostos de 89,5 M e em 27,5 M de Imposto sobre o Rendimento. M 6M 17 6M 18 Var. Resultado Antes de Imposto 68,0 89,5 31,6% (-) Imposto 19,3 27,5 42,3% Resultado Líquido do Exercício 48,7 62,0 27,3% III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

16 Demonstração da Posição Financeira Dívida Financeira e Liquidez A 30 de junho de 2018, a dívida bruta contabilística da BCR totalizava M, tendo diminuído 329 M em relação ao final do ano anterior (na ótica nominal, a dívida bruta era de M a 30 de junho de 2018). A BCR finalizou o semestre com uma posição de caixa de 149 M (face aos 446 M a 31 de dezembro de 2017), estando cerca de 95 M em contas de reserva, para investimento e serviço da dívida. Desta forma, a dívida líquida da BCR era, numa ótica contabilística, de M no final do semestre, tendo diminuído 32 M neste período (na ótica nominal diminuiu 2 M para M ). A sua repartição por instrumento apresentava-se da seguinte forma: M M 18 Var. Dívida Bruta a Obrigações Repartição da Dívida Bruta (ótica contabilística) 10% BEI Outros Financiamentos % Disponibilidades Dívida Líquida (a) Este montante corresponde ao valor nominal da dívida (que em 2017 e nos 6M 2018 era de M e M, respetivamente), líquido de juros decorridos e de custos associados à emissão e colocação dos financiamentos, os quais são reconhecidos pelo método do juro efetivo durante a vida dos financiamentos 68% Obrigações BEI Outros Financiamentos Obrigações Em abril de 2018 a BCR reembolsou um empréstimo obrigacionista de 300 M (cupão de 6,875%), cuja emissão tinha sido realizada em outubro de Na sequência deste reembolso, a BCR apresentava, no final do 1º semestre de 2018, 6 emissões de obrigações com um valor nominal total de M, com as seguintes características: M Nominal Cupão Maturidade Bond ,875% 2021 Bond Var (Eur6M) + 2,4% 2022 Bond ,000% 2023 Bond ,875% 2025 Bond ,375% 2027 Bond Inflação + 4,5%* 2032 * Taxa de juro fixa de 6% nos primeiros cinco anos e remuneração indexada ao índice de preços do consumidor, exceto habitação, do sexto ano até à maturidade, acrescido de 4,5% III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

17 BEI e Outros Financiamentos No final do ano, a BCR mantinha um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), sujeito a regime de taxa de juro variável com indexação à Euribor a 6 meses. Este empréstimo tem reembolsos de capital semestrais e constantes até dezembro de A 30 de junho de 2018 o montante registado em Balanço referente a este empréstimo ascendia a 468 M. Adicionalmente, no final do 1º semestre de 2018 a BCR dispunha de 450 M em linhas de crédito e programas para emissão de papel comercial com garantia de subscrição, dos quais 200 M se encontravam utilizados e 250 M não utilizados. De referir que, em junho de 2018, a BCR estendeu a maturidade de uma das linhas de crédito com garantia de subscrição até 2021 e reduziu o seu montante nominal de 75 M para 50 M. Perfil da Dívida Em resultado de uma gestão proactiva do risco de refinanciamento, o perfil de amortização da dívida da BCR é bastante equilibrado, sendo que o montante máximo que se vence num só ano é de cerca de 339 M (correspondente ao reembolso de um empréstimo obrigacionista de 300 M e à amortização anual de 39 M do empréstimo do BEI). Perfil de Amortização da dívida (M ) Obrigações Outros Financiamentos BEI No final do semestre, cerca de 66% da dívida estava sujeita ao regime de taxa de juro fixa e cerca de 34% ao regime de taxa de juro variável. A taxa média ponderada da dívida durante o 1º semestre de 2018 (incluindo o efeito dos instrumentos derivados) foi de 2,5%, o que representa uma diminuição de cerca de 30 pontos base face à taxa verificada durante III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

18 Posição Financeira No final do 1º semestre de 2018, o Ativo Líquido da BCR era de M, constituído essencialmente pelo ativo intangível respeitante ao direito de concessão da rede de autoestradas e por depósitos bancários. O Passivo registou uma diminuição de 311 M face a dezembro de 2017 (para M ), como resultado do já referido reembolso, em abril, de um empréstimo obrigacionista de 300 M. O Capital Próprio diminuiu 32 M (para 153 M ), tendo para esta variação contribuído a distribuição efetuada ao acionista BCR SGPS, S.A., no montante total de 94,5 M, parcialmente compensada pelo Resultado Líquido do semestre. Covenants e Rating Para além da sua estrutura financeira e contratual, que confere um elevado nível de proteção aos credores, a BCR mantém uma gestão financeira prudente e conservadora. Os quatro covenants sob a forma de rácios financeiros (designados por Net Senior Debt / EBITDA, Historic ICR, Forward Looking ICR e CLCR) a que a empresa está sujeita ao abrigo do Common Terms Agreement (CTA) cumprem, à data de 30 de junho de 2018, largamente os limites estabelecidos. O rácio Net Senior Debt / EBITDA situou-se nos 4,34x, ou seja, abaixo do nível verificado no final de 2017 (4,51x) e significativamente abaixo do limite máximo de 5,75x definido para o respetivo nível de bloqueio de distribuições, permitindo assim manter um elevado nível de segurança face aos limites estabelecidos. O rácio Historic ICR era, a 30 de junho de 2018, de 5,73x, ou seja, muito acima do limite mínimo de 2,25x definido para o respetivo nível de trigger event e que representa um aumento face ao rácio de 5,68x verificado a 31 de dezembro de Em janeiro de 2018, a Fitch reviu em alta o rating de longo prazo para BBB+ de BBB, com Outlook Estável. O rating de curto prazo manteve-se em F2. O rating de longo prazo Baa3 (Outlook Positivo) atribuído pela Moody s, manteve-se inalterado durante o semestre. Agências Rating Outlook Moody's Baa3 Outlook Positivo Fitch Ratings BBB+ Outlook Estável III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

19 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vasco Maria Guimarães José de Mello João Pedro Stilwell Rocha e Melo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho António José Lopes Nunes de Sousa Daniel Alexandre Miguel Amaral Michael Gregory Allen Manuel Rebelo Teixeira Melo Ramos Fernando Aboudib Camargo António José Louçã Pargana Miguel José Pereira Athayde Marques Maria de Fátima Henriques da Silva Barros Bertoldi José Maria Campos da Silva André III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

20 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

21 Demonstração da Posição Financeira em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017 (montantes expressos em Euros) Notas Ativos não correntes: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Adiantamentos por conta de ativos fixos tangíveis Ativos por impostos diferidos Total de ativos não correntes Ativos correntes: Existências Clientes e outros devedores Outros ativos correntes Caixa e equivalentes Total de ativos correntes Total do ativo Capital próprio: Capital Reserva legal Outras reservas Resultado líquido Dividendos antecipados - ( ) Total de capital próprio Passivos não correntes: Empréstimos Provisões Outros passivos não correntes Total de passivos não correntes Passivos correntes: Provisões Fornecedores Empréstimos Fornecedores de investimentos Outros credores Passivos por imposto corrente Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do passivo e capital próprio O anexo faz parte integrante da demonstração da posição financeira em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

22 Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral dos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 (montantes expressos em Euros) Notas Proveitos operacionais: Prestações de serviços Outros proveitos e ganhos operacionais Reversão de amortizações, depreciações, ajustamentos e provisões 3, 16 e Rédito associado a serviço de construção Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Fornecimentos e serviços externos 4 ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações, depreciações e ajustamentos 9, 10 e 16 ( ) ( ) Provisões 17 ( ) ( ) Impostos ( ) ( ) Outros custos operacionais ( ) ( ) Encargos associados a serviço de construção 3 ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais Custos e perdas financeiros 5 ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento 6 ( ) ( ) Resultado líquido do semestre Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio que serão reclassificados para resultados: Variação no justo valor dos instrumentos financeiros, líquido de efeito fiscal 11, 14 e Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio Total do resultado líquido e de outro rendimento integral do semestre Resultado por ação: Básico Diluído O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados e de outro rendimento integral do semestre findo em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

23 Demonstração das Alterações no Capital Próprio dos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 (montantes expressos em Euros) Prémios de emissão de Reserva Outras Resultado Dividendos Notas Capital ações legal reservas líquido antecipados Total Saldo em 1 de janeiro de Resultado líquido do semestre de Aumento / (diminuição) do justo valor de instrumentos financeiros de cobertura, liquído de imposto 11 e Total do resultado líquido e de outro rendimento integral do semestre Aplicação do resultado de 2016: Transferência para reserva legal ( ) - - Dividendos distribuídos ( ) - ( ) Aumento de capital social ( ) Redução de capital social 13 ( ) ( ) Saldo em 30 de junho de Saldo em 1 de janeiro de ( ) Resultado líquido do semestre de Aumento / (diminuição) do justo valor de instrumentos financeiros de cobertura, liquído de imposto 11, 14 e Total do resultado líquido e de outro rendimento integral do semestre Aplicação do resultado de 2017: Dividendos distribuídos ( ) ( ) Distribuição de reservas ( ) - - ( ) Saldo em 30 de junho de O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no capital próprio do semestre findo em 30 de junho de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

24 Demonstração dos Fluxos de Caixa dos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 (montantes expressos em Euros) Notas ATIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Pagamento do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Pagamentos para reposição de infraestruturas ( ) ( ) Outros (pagamentos)/recebimentos relativos à atividade operacional Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis e intangíveis Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis e intangíveis ( ) ( ) Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Reduções de capital 13 - ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Dividendos 8 ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivados ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) ( ) Efeito cambial (4) ( 54) - Variação de caixa e equivalentes (5) = (1) + (2) + (3) + (4) ( ) Caixa e equivalentes no início do semestre Caixa e equivalentes no fim do semestre O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa do semestre findo em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

25 V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

26 Anexos às Demonstrações Financeiras em 30 de junho de 2018 (montantes expressos em Euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Brisa Concessão Rodoviária, S.A. ( Empresa ou BCR ), anteriormente denominada por MCall Serviços de Telecomunicações, S.A., foi constituída em 2001 e desde 30 de abril de 2010, em resultado da cisão da unidade de desenvolvimento da atividade de prestação de serviços de call center para uma nova sociedade e consequente alteração do contrato da sociedade, tem como atividade principal a construção, conservação e exploração de autoestradas e respetivas áreas de serviço, em regime de concessão, bem como o estudo e realização de infraestruturas de equipamento social. A cisão mencionada foi realizada em abril de 2010, com efeitos contabilísticos reportados a 1 de janeiro de 2010, mediante o destaque de parte do respetivo património associado à unidade de prestação de serviços de call center. Em 22 de dezembro de 2010, a Empresa, que integra o perímetro de consolidação do Grupo Brisa, recebeu por transmissão da Brisa Auto-Estradas de Portugal, S.A. ( BAE ), a sua posição no contrato de concessão aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 198-B/2008, de 31 de dezembro (a Concessão Brisa ). Esta operação foi acompanhada pela entrega pela BAE de um conjunto de ativos e passivos afetos à Concessão Brisa, consubstanciando no seu conjunto uma entrada em espécie para realização de ações no âmbito de um aumento de capital ocorrido em 22 de dezembro de Através do Decreto-Lei nº 467/72, de 22 de novembro, foram definidas as bases da Concessão Brisa, nomeadamente, a construção, conservação e exploração de autoestradas. Desde então as bases de concessão têm sido objeto de revisão periódica, com introdução de alterações que se projetam no clausulado do contrato de concessão. O Decreto-Lei nº 294/97 de 24 de outubro, o Decreto-Lei nº 287/99, de 28 de julho, o Decreto-Lei nº 314 A/2002, de 26 de dezembro, e o Decreto-Lei nº247-c/2008, de 30 de dezembro, aprovaram as bases de concessão atualmente em vigor, das quais, pela sua importância e impacto na situação económica e financeira da Empresa, são de destacar: A fixação da extensão da rede concessionada. Atualmente, a rede de autoestradas concessionada e aberta ao tráfego é de quilómetros, dos quais 86 quilómetros não se encontram sujeitos a portagens. A rede concessionada ficará completa com a construção do acesso ao novo aeroporto de Lisboa cuja extensão definitiva depende da sua localização. O termo do prazo de concessão foi fixado em 31 de dezembro de 2035 e os ativos fixos tangíveis e intangíveis diretamente relacionados com a concessão, que se encontram reconhecidos nas demonstrações financeiras, reverterão para o Estado no final do mesmo. O capital social mínimo da Empresa é de 75 milhões de Euros. Nos últimos cinco anos da concessão poderá o Estado, mediante o pagamento de uma indemnização à Concessionária, proceder ao seu resgate. A fiscalização da concessão é da competência do Ministério das Finanças, para as questões financeiras, e do Ministério da tutela do setor rodoviário para as demais. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

27 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as disposições da IAS 34 Relato Financeiro Intercalar, pelo que devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de Políticas contabilísticas As políticas adotadas são consistentes com as seguidas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e referidas no respetivo anexo. Durante o semestre findo em 30 de junho de 2018, entraram em vigor interpretações, emendas e revisões das normas, adotadas ( endorsed ) pela União Europeia, que não tiveram impacto relevante nas demonstrações financeiras da Empresa. 3. PROVEITOS OPERACIONAIS Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, os proveitos operacionais tinham a seguinte composição: Prestações de serviços: Portagens Áreas de serviço Outros proveitos e ganhos operacionais: Compensação por perdas de exploração (Nota 18) Recuperação de receita Aluguer de condutas Multas de portagens Ganhos em ativos fixos tangíveis e intangíveis Outros Reversão de amortizações, depreciações, ajustamentos e provisões: Provisões (Nota 17) Contas a receber (Nota 16) Rédito associado a serviço de construção (a) (a) No âmbito do contrato de concessão da BCR, enquadrável na IFRIC 12, a atividade de construção é subcontratada externamente a entidades especializadas. Por conseguinte, a BCR não tem qualquer margem na construção dos V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

28 ativos afetos à concessão, pelo que o rédito e os encargos associados a serviço de construção destes ativos apresentam igual montante. Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, os proveitos operacionais incluíam transações realizadas com empresas do grupo e outras entidades relacionadas nos montantes de Euros e Euros, respetivamente (Nota 22). 4. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Os fornecimentos e serviços externos dos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 tinham a seguinte composição: Operação e manutenção Apoio logístico e administrativo Serviços de cobrança eletrónica Conservação e reparação: Lanços de auto-estrada Outros Seguros Assistência técnica e administrativa Publicidade e propaganda Comunicações Apoio jurídico e fiscal Combustíveis Estudos e pareceres Contencioso e notariado Outros Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, os fornecimentos com serviços externos com empresas do grupo e outras entidades relacionadas foram de Euros e Euros, respetivamente (Nota 22). V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

29 5. RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 tinham a seguinte composição: Custos e perdas: Juros suportados Atualização financeira de provisões para reposição de infraestruturas (Nota 17) Outros (a) Proveitos e ganhos: Juros obtidos Outros Resultados financeiros ( ) ( ) (a) Esta rubrica inclui essencialmente custos com serviços bancários e encargos de montagem de financiamentos, os quais fazem parte integrante do custo efetivo dos financiamentos. 6. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO A Empresa encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas ( IRC ), à taxa normal de 21%, que pode ser incrementada pela derrama até à taxa máxima de 1,5% do lucro tributável. Adicionalmente, a taxa nominal de imposto poderá variar entre 21% e 31,5%, dependendo do valor de lucro tributável ( LT ) apurado, sobre o qual incidirá derrama estadual às seguintes taxas: - Derrama estadual: 3% sobre o LT se 1,5M < LT <= 7,5M ; 5% sobre o LT se 7,5M < LT <= 35M ; e 9% sobre o LT > 35M De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), exceto quando tenha havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2014 a 2017 ainda poderão estar sujeitas a revisão. Em 30 de junho de 2018 mantêm-se os processos a decorrer junto da Inspeção Tributária relativos aos exercícios de 2011 e de 2012 (Nota 21), nos quais, à semelhança do expresso nos Relatórios de Inspeção Tributária relativos aos exercícios de 2007 a 2010 da BAE, a Autoridade Tributária ( AT ) conclui quanto ao inadequado enquadramento legal e fiscal da operação de titularização de créditos futuros no montante de Euros, realizada em 19 de dezembro de 2007 e transferida para a BCR, incorporada nos ativos e passivos afetos à Concessão Brisa (Nota 1), considerando não ser a mesma enquadrável no regime jurídico da titularização de créditos, estabelecido no Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 82/02 de 5 de abril, e como tal não aplicável o regime fiscal previsto no Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de agosto, ambos alterados pelo Decreto-Lei 303/2003 de 5 de dezembro. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

30 Em face do exposto, a AT considera que: Os proveitos correspondentes às prestações de serviços das quais derivam os créditos futuros cedidos são imputáveis, fiscal e contabilisticamente, aos períodos de tributação em que foram gerados; No apuramento do lucro tributável da Empresa dos exercícios de 2012 e 2011 (já inspecionados) foi incorretamente deduzido o montante de Euros em cada exercício. É entendimento do Conselho de Administração, suportado no parecer dos seus consultores e peritos jurídicos, contabilistas e fiscais, que o tratamento considerado para a referida operação se encontra adequadamente enquadrado do ponto de vista legal e, consequentemente, contabilístico e fiscal. Sendo assim, o Conselho de Administração considera que as correções propostas e constantes do Relatório de Inspeção Tributária referentes aos períodos de tributação de 2012 e 2011 não têm qualquer provimento, pelo que a BCR, por intermédio da BAE como sociedade dominante do RETGS no exercício a que respeita a ação, utilizará todos os instrumentos de defesa que tem à sua disposição, como contribuinte, para fazer valer categoricamente o tratamento dado a esta operação sob todas as suas perspetivas. Face ao exposto, em 30 de junho de 2018 não se encontra constituída qualquer provisão para o efeito. No decorrer do semestre findo em 30 de junho de 2018 foram iniciados os procedimentos de inspeção aos períodos de tributação de 2015 e 2016, os quais se encontram a decorrer. O Conselho de Administração entende que eventuais correções resultantes de revisões ou inspeções fiscais às restantes declarações de impostos sujeitas a revisão não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 30 de junho de O prazo de dedução dos prejuízos fiscais reportáveis ( PFR ) é como segue: Período de tributação Períodos de dedução A dedução a efetuar em cada um dos períodos de tributação está limitada a 70% do respetivo lucro tributável. O imposto sobre o rendimento reconhecido nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 foi como segue: Imposto corrente Impostos diferidos (Nota 11) ( ) ( ) Imposto sobre resultados de exercícios anteriores - ( ) V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

31 A reconciliação do resultado antes de impostos com o imposto do exercício em 30 de junho de 2018 e 2017 era como segue: Resultado antes de impostos Imposto esperado (taxa de 22,5%) Provisões Perdas por imparidade Instrumentos financeiros derivados ( ) ( ) Outros - 92 Tributação autónoma Derrama estadual Imposto sobre resultados de exercícios anteriores - ( ) (Constituição)/reversão de impostos diferidos (Nota 11) ( ) ( ) Impostos sobre o rendimento Taxa efetiva de imposto 30,72% 28,41% Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os passivos por imposto corrente eram como segue: IRC: Estimativa de imposto Pagamento por conta - ( ) Retenções na fonte - ( ) Outros V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

32 7. RESULTADO POR AÇÃO O resultado por ação básico e diluído dos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 foi calculado tendo em consideração os seguintes montantes: Resultado por ação básico e diluído Resultado para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico e diluído (resultado líquido do semestre) Número médio ponderado de ações para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico e diluído Resultado líquido por ação básico e diluído 4,13 3,25 Em 30 de junho de 2018 e 2017 não existiram efeitos diluidores, pelo que os resultados por ação básico e diluído são idênticos. 8. DIVIDENDOS Nas Assembleias Gerais de Acionistas realizadas em 16 de março de 2018 e 29 de março de 2017 foi deliberado o pagamento de dividendos nos montantes de Euros e Euros, respetivamente, referente ao resultado líquido dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e Na Assembleia Geral de Acionistas realizada em 16 de março de 2018 foi ainda deliberada a distribuição de reservas livres no montante de Euros. Na reunião de Conselho de Administração realizada em 11 de outubro de 2017 foi deliberada a distribuição de dividendos antecipados ao acionista único no montante de Euros, sobre o resultado líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, os quais foram pagos em 30 de outubro de V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

33 9. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante os semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, o movimento ocorrido no valor dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte: Edifícios e Ativos fixos Adiantamentos por outras Equipamento Equipamento Equipamento Ferramentas tangíveis conta de ativos construções básico de transporte administrativo e utensílios em curso fixos tangíveis Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Alienações - ( ) ( ) ( 5 000) ( ) Abates - ( ) ( ) ( ) Transferências ( ) - - Comparticipações - ( ) ( ) Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Reduções - ( ) ( ) ( ) Abates - ( ) ( ) ( ) Saldo final Valor líquido Edifícios e Ativos fixos Adiantamentos por outras Equipamento Equipamento Equipamento Ferramentas tangíveis conta de ativos construções básico de transporte administrativo e utensílios em curso fixos tangíveis Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Alienações - ( 2 381) ( ) ( 284) ( ) Abates - ( ) - ( 1 655) ( ) Transferências ( ) ( 3 379) - Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Reduções - ( 2 381) ( ) ( 284) ( ) Abates - ( ) - ( 1 655) ( ) Saldo final Valor líquido V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

34 10. ATIVOS INTANGÍVEIS Durante os semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, o movimento ocorrido nos ativos intangíveis, bem como nas respetivas amortizações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte: Licenças Ativos intangíveis Direitos e software em curso Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Abates ( ) - - ( ) Custos financeiros capitalizados Saldo final Amortizações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Saldo final Valor líquido Licenças Ativos intangíveis Direitos e software em curso Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Transferências ( ) - Custos financeiros capitalizados Saldo final Amortizações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Saldo final Valor líquido V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

35 Em 30 de junho de 2018, o valor bruto dos ativos intangíveis inclui, essencialmente: (i) (ii) (iii) (iv) Direito de exploração da Concessão Brisa, obtido como contrapartida dos serviços de construção de autoestradas e infraestruturas associadas a essa concessão, o qual ascende a Euros, dos quais Euros são relativos à capitalização de encargos financeiros; Pagamento ao Estado (entidade concedente) como contrapartida do direito de cobrar portagens na CREL a partir de 1 de janeiro de 2003, nos termos do Decreto-Lei nº 314 A/2002, de 26 de dezembro Euros; Valor decorrente do Acordo Global celebrado com o Estado e a Estradas de Portugal, S.A. e correspondentes alterações das Bases da Concessão (Decreto-Lei nº 247-C/2008, de 30 de dezembro) Euros (Nota 18); Encargos assumidos na renegociação do contrato de concessão ocorrido no exercício de 1991, de que resultou o alargamento do período de concessão inicialmente estabelecido Euros. 11. IMPOSTOS DIFERIDOS O detalhe dos ativos por impostos diferidos em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017 de acordo com as diferenças temporárias que os originam, era o seguinte: Provisões para reposição de infraestruturas Instrumentos financeiros derivados Provisões não consideradas fiscalmente O movimento ocorrido nos ativos por impostos diferidos nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 foi como segue: Saldo inicial Efeito em resultados: Movimento das provisões para reposição de infraestruturas (Valorização) / desvalorização de instrumentos financeiros ( ) ( ) Movimento das provisões não consideradas fiscalmente - ( ) Sub-total (Nota 6) Efeito em capital próprio: (Valorização) / desvalorização de instrumentos financeiros ( ) ( ) Saldo final V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

36 12. CAIXA E EQUIVALENTES Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, o detalhe de caixa e equivalentes era o seguinte: Numerário Depósitos bancários Caixa e equivalentes Descobertos bancários (Nota 15) ( ) No âmbito das obrigações contratuais assumidas pela BCR, o saldo de depósitos bancários em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017 incluía as seguintes contas de reserva: Conta de reserva de serviço da dívida Conta de reserva destinada a investimento Estando a Empresa limitada quanto às atividades que pode desenvolver, decorrente do seu contrato de sociedade e do contrato de concessão, as quais incluem a contratação de financiamento e a realização de investimentos e tendo em consideração que as referidas contas de reserva podem ser sempre movimentadas para aqueles fins, a Empresa considera a totalidade dos respetivos saldos como caixa e equivalentes. 13. COMPOSIÇÃO DO CAPITAL O capital em 30 de junho de 2018 encontrava-se totalmente subscrito e realizado e estava representado por ações com o valor nominal de cinco Euros cada. A Brisa Concessão Rodoviária, SGPS, S.A. ( BCR SGPS ) é detentora de ações, representativas de 100% do capital social. Na Assembleia Geral de Acionistas realizada em 29 de março de 2017 foi deliberado o aumento do capital social da Empresa de Euros para Euros, realizado integralmente por incorporação de parte do prémio de emissão de ações, mediante o aumento do valor nominal das ações de 5 Euros cada para 5,79 Euros cada. Na mesma Assembleia Geral de Acionistas foi seguidamente deliberada a redução do capital social da Empresa de Euros para Euros, para efeitos de libertação de excesso de capital, mediante a redução do valor nominal das ações de 5,79 Euros cada para 5 Euros cada. Prémios de emissão de ações O prémio de emissão de ações resultou do diferencial entre: (i) o valor líquido dos ativos e passivos transferidos pela BAE no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para efeitos da realização do aumento de capital por entradas em espécie, e (ii) o valor nominal das ações emitidas. Segundo a legislação em vigor, segue o regime aplicável à reserva legal. Na Assembleia Geral de Acionistas realizada em 29 de março de 2017 foi deliberada a incorporação em capital de parte do prémio de emissão de ações, no montante de Euros. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

37 14. RESERVA LEGAL E OUTRAS RESERVAS Reserva legal A legislação comercial estabelece que pelo menos 5% do resultado líquido anual tem que ser destinado ao reforço da reserva legal, até que esta represente pelo menos 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital. Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a reserva legal constituída ascendia a Euros, em ambos os casos. Outras reservas Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, esta rubrica tinha a seguinte composição: Reservas livres Instrumentos financeiros derivados de cobertura (a) ( ) ( ) (a) Esta rubrica inclui variações de justo valor de instrumentos financeiros de cobertura, líquidos do efeito fiscal (Nota 11). 15. EMPRÉSTIMOS Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os empréstimos obtidos eram como segue: Corrente Não corrente Não corrente Não corrente Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Papel comercial Descobertos bancários (Nota 12) V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

38 EMPRÉSTIMOS OBRIGACIONISTAS Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os empréstimos por obrigações (não convertíveis) podem ser detalhados da seguinte forma: Valor nominal Taxa de juro Emissão da emissão Corrente Não corrente Corrente Não corrente Vencimento nominal jan-32 Variável abr-18 6,875% abr-21 3,875% abr-25 1,875% jan-22 Variável mar-23 2,000% mai-27 2,375% Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 12 de julho de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 19,5 anos, tem uma taxa de juro fixa de 6% nos primeiros cinco anos e remuneração indexada ao índice de preços do consumidor, exceto habitação, do sexto ano até à maturidade. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 12 de janeiro de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 2 de outubro de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 5,5 anos, tinha uma taxa de juro fixa de 6,875%. O reembolso do capital foi realizado numa única prestação na maturidade em 3 de abril de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 1 de abril de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 7 anos, tem uma taxa de juro fixa de 3,875%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 1 de abril de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 30 de abril de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 10 anos, tem uma taxa de juro fixa de 1,875%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 30 de abril de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 7 de junho de Este empréstimo por obrigações tem uma taxa de juro variável indexada à taxa Euribor a 6 meses. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 7 de janeiro de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 22 de março de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 7 anos, tem uma taxa de juro fixa de 2%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 22 de março de V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

39 Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 10 de maio de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 10 anos, tem uma taxa de juro fixa de 2,375%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 10 de maio de Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, encontravam-se admitidas à negociação às seguintes emissões de obrigações: Emissão Bolsa Valor nominal da emissão Valor contabilístico Valor de mercado (a) Valor contabilístico Valor de mercado (a) Vencimento Taxa de juro nominal 2012 LuxSE abr-18 6,875% 2014 LuxSE abr-21 3,875% 2015 LuxSE abr-25 1,875% 2016 LuxSE mar-23 2,000% 2017 LuxSE mai-27 2,375% (a) Fonte: Bloomberg Todas as emissões obrigacionistas enquadram-se num Euro Medium Term Note Programme, o qual poderá ascender até ao montante máximo de Euros. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os empréstimos bancários obtidos tinham o seguinte detalhe: Montante Montante por liquidar Montante Montante por liquidar nominal Não nominal Não Amortizações Taxa de contratado Corrente Corrente contratado Corrente Corrente Maturidade Periodicidade juro dez-30 Semestral Variável No âmbito do processo de reorganização do Grupo Brisa, foi negociada com o Banco Europeu de Investimento ( BEI ) a transferência para a BCR dos diversos financiamentos originalmente contratados entre a BAE e o BEI. O montante de dívida transferido no dia 22 de dezembro de 2010 ascendia a Euros. Foi acordado com o BEI proceder, no momento da transferência, à consolidação dos 16 contratos de financiamento existentes num único contrato de financiamento, sujeito a regime de taxa de juro variável com indexação à Euribor a 6 meses e com um incremento substancial da maturidade média (o novo financiamento da BCR é reembolsado em prestações semestrais constantes no período de junho de 2011 a dezembro de 2030). Adicionalmente, a Empresa tem contratados instrumentos financeiros derivados afetos a este financiamento, designados como de cobertura (Nota 20). Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os empréstimos bancários tinham o seguinte plano de reembolso definido: Até 1 ano Entre 1 e 2 anos Entre 2 e 3 anos Entre 3 e 4 anos Entre 4 e 5 anos Mais de 5 anos V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

40 PAPEL COMERCIAL E LINHAS DE CURTO PRAZO Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, os restantes empréstimos obtidos tinham o seguinte detalhe: Outros empréstimos Papel comercial Descobertos bancários Linhas de descoberto bancário (Nota 12) Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a BCR mantinha contratado com o sistema bancário, entre linhas de crédito de curto prazo e programas para emissão de papel comercial, um montante total máximo de Euros e Euros, respetivamente, encontrando-se naquelas datas colocados Euros, em ambos os casos. Do montante total colocado em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, Euros dizem respeito a um programa de papel comercial que beneficia de garantia de subscrição por período superior a um ano, pelo que foi considerado como sendo de médio e longo prazo. 16. PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade acumuladas durante os semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 foram como segue: Saldo Redução Saldo inicial Reforço (Nota 3) final Perdas por imparidade: Contas a receber ( ) Saldo Redução Saldo inicial Reforço (Nota 3) final Perdas por imparidade: Contas a receber ( ) V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

41 17. PROVISÕES O movimento ocorrido nas provisões durante os semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 foi o seguinte: Atualização Saldo Reversão financeira Saldo inicial Reforço Utilização (Nota 3) (Nota 5) Transferências final Provisões: Não corrente: Processos judiciais em curso Reposição de infraestruturas ( ) ( ) ( ) Outros riscos e encargos ( ) ( ) ( ) Corrente: Reposição de infraestruturas ( ) ( ) ( ) Atualização Saldo Reversão financeira Saldo inicial Reforço Utilização (Nota 3) (Nota 5) Transferências final Provisões: Não corrente: Processos judiciais em curso ( ) Reposição de infraestruturas ( ) Outros riscos e encargos ( ) ( ) Corrente: Reposição de infraestruturas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) A provisão para processos judiciais em curso destina-se a fazer face a responsabilidades estimadas pelo Conselho de Administração, com base em informações dos advogados, decorrentes de processos intentados contra a Empresa por acidentes de viação, prejuízos causados pela construção de autoestradas e de processos laborais. O valor total das indemnizações reclamadas, em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, ascendia a Euros e Euros, respetivamente. A provisão constituída corresponde à melhor estimativa do Conselho de Administração quanto ao montante a que poderão ascender essas responsabilidades. A provisão para reposição de infraestruturas destina-se a fazer face a responsabilidades de reposição da camada de desgaste dos pavimentos flexíveis e é constituída, a valor presente, ao longo do período que decorre até à data prevista de ocorrência. A provisão é sujeita a atualização financeira em cada data de relato, por contrapartida de custo financeiro, utilizando-se a taxa média de custo de financiamento da Empresa. As reversões ocorridas resultam, essencialmente, da reavaliação das estimativas relativas aos gastos a incorrer com intervenções na infraestrutura e de alterações no planeamento dessas intervenções. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

42 18. OUTROS PASSIVOS NÃO CORRENTES Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, esta rubrica tinha a seguinte composição: Compensação por perdas de exploração (a) Comparticipações financeiras (b) Justo valor de instrumentos derivados (Nota 20) (a) Esta rubrica compreende Euros de compensações obtidas do Estado pela não cobrança de portagens em alguns sublanços das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, deduzido do montante de Euros reconhecido em rendimentos pela BCR e pela BAE (até à transferência da Concessão Brisa para a BCR). Este montante encontra-se a ser reconhecido linearmente até ao final da Concessão. No semestre findo em 30 de junho de 2018, a BCR transferiu para rendimentos na rubrica Outros proveitos e ganhos operacionais o montante de Euros (Notas 3 e 19). (b) Esta rubrica correspondente ao diferencial entre os valores recebidos do Estado, no âmbito do Acordo Global estabelecido com a BCR (Nota 10) e os saldos pendentes de regularização e reconhecidos nas demonstrações financeiras à data do referido acordo. De acordo com os termos contratados, encontram-se ainda pendentes de validação pela IGF os referidos saldos, da qual resultará a regularização do valor indicado. 19. OUTROS PASSIVOS CORRENTES Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, esta rubrica tinha a seguinte composição: Estado e outros entes públicos: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares: Retenções de impostos sobre o rendimento Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social Acréscimos de custos: Justo valor de instrumentos derivados (Nota 20) Remunerações a liquidar Empresas do grupo e partes relacionadas (Nota 22) Outros Proveitos diferidos: Receitas antecipadas de áreas de serviço: Empresas do grupo e partes relacionadas (Nota 22) Outros Compensação por perdas de exploração (Nota 18) Outros V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

43 20. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS A Empresa tem contratado um conjunto de instrumentos financeiros derivados, que se destinam a minimizar os riscos de exposição a variações das taxas de juro. A contratação deste tipo de instrumentos é efetuada tendo em conta os riscos que afetam os ativos e passivos e após a verificação de quais os instrumentos existentes no mercado que se revelam mais adequados à cobertura desses riscos. Estas operações, cuja contratação é sujeita a aprovação prévia do Administrador com o pelouro Financeiro e/ou do Conselho de Administração, são permanentemente monitorizadas, nomeadamente através da análise de diversos indicadores relativos a estes instrumentos, em particular a evolução do seu valor de mercado e a sensibilidade dos cash-flows estimados e do próprio valor de mercado a alterações nas variáveis-chave que condicionam as estruturas, com o objetivo de avaliar os seus efeitos financeiros. O registo dos instrumentos financeiros derivados é efetuado de acordo com as disposições da IAS 39, sendo mensurados pelo seu justo valor, considerando, para tal, avaliações efetuadas por instituições financeiras baseadas em modelos matemáticos, como por exemplo option pricing models e discount cash flows models para instrumentos não cotados em bolsas de valores (instrumentos over-the-counter). Estes modelos baseiam-se, essencialmente, em informação de mercado. Os instrumentos financeiros derivados utilizados pela Empresa consistem em swaps de taxa de juro. Procede-se à qualificação dos mesmos enquanto instrumentos de cobertura ou instrumentos detidos para negociação, em observância às disposições da IAS 39. A contabilidade de cobertura é aplicável aos instrumentos financeiros derivados que são eficientes no que respeita ao efeito de anulação das variações de cash flows dos ativos/passivos subjacentes. A eficiência de tais operações é verificada numa base trimestral. Instrumentos de cobertura de cash flows são instrumentos financeiros derivados que cobrem o risco de taxa de juro. A parcela efetiva das variações de justo valor das coberturas de cash flows é reconhecida em capital próprio na rubrica Outras Reservas, enquanto a parte não eficiente é imediatamente registada na demonstração dos resultados. Coberturas de cash-flow Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a Empresa tinha contratado os seguintes instrumentos derivados de taxa de juro: Montante Justo valor Montante Justo valor Tipo de operação Maturidade Contraparte subjacente (Notas 18 e 19) subjacente (Nota 18) Swap tx. juro var./fixa 15 de junho de 2019 BBVA e BST ( ) ( ) Swap tx. juro var./fixa 15 de junho de 2023 Caixa-BI ( ) ( ) ( ) ( ) Os referidos instrumentos financeiros derivados foram originalmente contratados pela BAE. No âmbito do processo de reorganização societária do Grupo, a posição contratual naqueles instrumentos foi transferida para a Empresa em 22 de dezembro de 2010, como parte integrante dos ativos e passivos enquadráveis na entrada em espécie para a realização de capital aumentado naquela data (Nota 14). V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

44 21. PASSIVOS CONTINGENTES Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, a Empresa tinha responsabilidades por garantias bancárias solicitadas a favor de terceiros como segue: Garantias prestadas: Estado português (Base XX do Contrato de Concessão) Outras garantias prestadas a terceiros No âmbito da estrutura contratual de financiamento (ring-fencing) da Empresa foi constituído um conjunto de garantias a favor dos credores seniores da BCR, que incluem, entre outros, um penhor sobre as ações detidas pela BCR SGPS no capital social da BCR, bem como um penhor sobre os saldos das contas bancárias da BCR. Adicionalmente, decorrente dos processos de execução fiscal instaurados sobre a BAE com referência aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Nota 6), a BCR apresentou fianças em 22 de setembro de 2016 e 29 de dezembro de 2015, respetivamente, a favor da AT, nos montantes de Euros e Euros, respetivamente, com vista a suspender os referidos processos. 22. PARTES RELACIONADAS Os saldos com empresas do grupo e partes relacionadas, em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017, apresentavam o seguinte detalhe: Outros Outros passivos Outros Fornecedores Outros ativos correntes Clientes devedores Fornecedores de investimentos credores correntes (Nota 19) Empresa-mãe: BAE Partes relacionadas: Brisa O&M, S.A. ("BOM") BGI - Brisa Gestão de Infraestruturas, S.A. ("BGI") Brisa Inovação e Tecnologia, S.A. ("BIT") Via Verde Auto-Estradas do Atlântico, S.A. ("AEA") Controlauto - Controlo Técnico Automóvel, S.A. ("Controlauto") Iteuve Portugal, Sociedade Unipessoal, Lda. ("Iteuve") AEDL - Auto-Estradas do Douro Litoral, S.A. ("AEDL") Mcall, S.A. ("Mcall") Via Verde Serviços, S.A. ("VVS") AEBT - Auto-Estradas do Baixo Tejo, S.A. ("AEBT") Sicit - Sociedade de Investimento e Consultoria em Infra-estruturas de Transportes, S.A. ("Sicit") Brisa - Áreas de Serviço, S.A. ("BAS") Grupo José de Mello V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

45 Adicionalmente, as transações realizadas com empresas do grupo e partes relacionadas nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, foram como segue: Prestações de Fornecimentos e Outros custos Encargos associados Ativos fixos serviços (Nota 3) serviços externos (Nota 4) operacionais a serviço de construção tangíveis Empresa-mãe: BAE Partes relacionadas: BOM Via Verde BGI BAS BIT VVS Controlauto Iteuve Mcall Sicit M Dados Sistemas de Informação, S.A. - - ( 7 280) Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, as remunerações dos membros dos órgãos sociais da Empresa foram como segue: Administradores não executivos: Remuneração fixa Conselho fiscal Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, as remunerações das pessoas chave de gestão da Empresa podem ser apresentadas como segue: Pessoas chave de gestão: Remuneração fixa Remuneração variável Benefícios definidos APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do semestre findo em 30 de junho de 2018 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 21 de agosto de S. Domingos de Rana, 21 de agosto de 2018 O Contabilista Certificado nº João Miguel Rodrigues V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

46 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vasco Maria Guimarães José de Mello João Pedro Stilwell Rocha e Melo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho António José Lopes Nunes de Sousa Daniel Alexandre Miguel Amaral Michael Gregory Allen Manuel Rebelo Teixeira Melo Ramos Fernando Aboudib Camargo António José Louçã Pargana Miguel José Pereira Athayde Marques Maria de Fátima Henriques da Silva Barros Bertoldi José Maria Campos da Silva André V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

47 V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

Receitas Operacionais Os proveitos operacionais ascenderam a 447,1 M, elevando-se as receitas de portagem a 432,9 M, sendo 11,4% inferiores a 2011.

Receitas Operacionais Os proveitos operacionais ascenderam a 447,1 M, elevando-se as receitas de portagem a 432,9 M, sendo 11,4% inferiores a 2011. O processo de ajustamento da economia Portuguesa, e a consequente política orçamental restritiva, conduziram a um agravamento da contracção da procura interna e uma queda ainda mais expressiva no consumo

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