ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 1 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 4 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 9 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 1 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 4 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 9 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20"

Transcrição

1

2 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 1 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 4 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 9 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20 V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 25

3 I - INTRODUÇÃO

4 ÓRGÃOS SOCIAIS (Triénio 2015/2017) Conselho de Administração Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vasco Maria Guimarães José de Mello João Pedro Stilwell Rocha e Melo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho António José Lopes Nunes de Sousa Daniel Alexandre Miguel Amaral Michael Gregory Allen Vogal Manuel Eduardo Henriques de Andrade Lamego * Vogal Vogal Fernando Aboudib Camargo António José Louçã Pargana Vogal Miguel Athayde Marques ** Vogal João Filipe Maia de Lima Mayer ** Vogal Emanuel José Leandro Maranha das Neves ** * Administrador Delegado ** Administradores Independentes Mesa da Assembleia Geral Presidente da Mesa Secretário Luís Rua Geraldes Tiago Severim de Melo Conselho Fiscal Presidente Vogais Francisco Xavier Alves Tirso Olazábal Cavero Joaquim Patrício da Silva Vogal suplente Revisor Oficial de Contas Externo Diogo da Gama Lobo Salema da Costa Pricewaterhousecoopers & Associados, SROC S.A. representada por César Abel Rodrigues. Revisor Oficial de Contas Externo suplente Carlos José Figueiredo Rodrigues ROC nº1737 Secretário da Sociedade Tiago Severim de Melo I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

5 Declaração de Conformidade Nos termos da alínea c) do nº 1 do artigo 246º do Código de Valores Mobiliários, e em cumprimento das disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração apresenta as demonstrações financeiras condensadas e o relatório de gestão intercalar referentes ao 1º semestre de 2017 na firme convicção de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação nele contida foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados do emitente, e que o relatório de gestão expõe fielmente as informações exigidas. Outros elementos a divulgar Nos termos do artigo 8º do Código de Valores Mobiliários, a Brisa Concessão Rodoviária, S.A. informa que as demonstrações financeiras reportadas ao 1º semestre de 2017 foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais do Relato Financeiro (IFRS) e não foram sujeitas a Relatório de Auditoria. São Domingos de Rana, 22 de Agosto de 2017 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

6 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL

7 A1 4 A8 Marinha Grande Figueira da Foz A1 5 Mira A1 7 Leiria Matosinhos A28 Espinho N14 Maia A20 Porto Gaia A4 A1 A41 Av eiro A43 Gondomar Cantanhede Pombal Coim bra CONCESSÃO BRISA Características da Concessão Indicadores económicos (1º semestre de 2017): Proveitos Operacionais: 257,7 M A3 EBITDA 1 : 193,3 M Margem EBITDA: 75% Número de trabalhadores: 14 A1 A4 1 EBITDA = Resultados Operacionais + Provisões, A14 Amortizações, Depreciações, Ajustamentos e Reversões Não inclui o rédito associado ao serviço de construção A1 A5 A10 A13 A6 A2 N 0 50 Kilo me ters A rede concessionada à BCR é de km, incluindo o futuro acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa, distribuída por 12 autoestradas. Com a rede praticamente construída, encontram-se atualmente em exploração direta 11 autoestradas, num total de 1 100,1 km em operação, sendo 1 014,0 km constituídos por sublanços com portagem. A rede ficará concluída com a construção da A33, correspondente ao acesso ao Novo Aeroporto de Lisboa, projeto atualmente a carecer de definição. A rede cobre o país de Norte a Sul e de Este a Oeste, abrangendo os seus principais eixos rodoviários - corredor litoral e ligação Lisboa - Madrid. Inclui também importantes vias radiais e circulares das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto. De acordo com o Contrato de Concessão, celebrado com o Estado Português, a concessão termina em dezembro de II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

8 Extensão em Kms Autoestradas Com Portagem Sem Portagem Total 2x1 vias 2x2 vias 2x3 vias 2x4 vias A1 Autoestrada do Norte 279,0 17,4 296,4 1,3 160,5 127,3 7,3 A2 - Autoestrada do Sul 225,2 9,6 234,8 0,0 202,8 32,0 0,0 A3 - Autoestrada Porto - Valença 101,3 11,5 112,8 0,0 91,6 12,8 8,4 A4 - Autoestrada Porto - Amarante 48,3 3,0 51,3 0,0 51,3 0,0 0,0 A5 - Autoestrada da Costa do Estoril 16,9 8,1 25,0 0,0 2,3 22,7 0,0 A6 - Autoestrada Marateca - Elvas 138,8 19,1 157,9 0,0 157,9 0,0 0,0 A9 - Circular Regional Externa de Lisboa 34,4 0,0 34,4 0,0 0,0 34,4 0,0 A10 - Autoestrada Bucelas - Carregado - IC3 39,8 0,0 39,8 0,0 7,4 32,4 0,0 A12 - Autoestrada Setúbal - Montijo 24,8 4,3 29,1 4,3 5,2 19,6 0,0 A13 - Autoestrada Almeirim - Marateca 78,7 0,0 78,7 0,0 78,7 0,0 0,0 A14 - Autoestrada Figueira da Foz - Coimbra (Norte) 26,8 13,1 39,9 0,0 39,9 0,0 0,0 Total 1 014,0 86, ,1 5,6 797,6 281,2 15,7 Tráfego na Rede No 1º semestre de 2017 a atividade macroeconómica deverá ter continuado a revelar um forte dinamismo, com o PIB e o Consumo Privado a apresentarem crescimentos expressivos. Este ambiente macroeconómico favorável terá contribuído para a continuação do crescimento sustentado do tráfego em toda a rede da concessão BCR, observando-se no 1º semestre de 2017 um crescimento homólogo do Tráfego Médio Diário (TMD) de 7,4%. Neste período, a BCR apresentou um volume de tráfego de veículos / dia. De referir que esta evolução foi fortemente suportada por um expressivo crescimento orgânico de 7,7%. A localização menos favorável dos dias feriados em 2017, assim como a perda de um dia no 1º semestre de 2017 face a 2016 (em virtude do ano passado ter sido um ano bissexto), tiveram um contributo negativo para o crescimento final da circulação. Apesar destes impactos negativos, a circulação continuou a apresentar uma evolução muito positiva, aumentando 6,8% (foi o 5º semestre consecutivo com crescimentos entre os 6,5% e os 7,0%). Por fim, de referir que a indução de tráfego resultante da abertura do Túnel do Marão teve um contributo positivo para a circulação, embora com reduzida expressão. II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

9 6M 16 6M 17 Circulação 7,3% 6,8% Decomposição dos efeitos:...crescimento orgânico 6,2% 7,7%...Efeitos calendário 0,6% -0,5% Outros (incl. ano bissexto) 0,5% -0,4% TMD Homólogo 6,7% 7,4% Todas as autoestradas da concessão continuam a registar um desempenho muito positivo, com destaque para a A9 (em parte devido à crescente saturação do IC17 / CRIL) e para a recuperação de tráfego na A14, cuja procura no 1º semestre do ano passado se tinha reduzido significativamente devido ao corte de que foi alvo num dos sublanços. Variação do Tráfego Médio Diário (YoY) por autoestrada 15,7% 11,8% 6,3% 8,9% 7,9% 6,4% 6,5% 8,9% 8,9% 8,3% 9,0% 7,4% A1 A2 A3 A4 A5 A6 A9 A10 A12 A13 A14 BCR A análise da distribuição de tráfego por tipo de veículo revela uma evolução positiva tanto nos veículos ligeiros como nos veículos pesados, com estes últimos a revelar uma taxa de crescimento de circulação superior, em resultado da retoma económica do país (+6,6% e +9,9%, respetivamente). II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

10 Investimento na Rede: alargamentos e conservação O investimento (CAPEX) na rede concessionada totalizou 19,4 M, maioritariamente afeto a obras de alargamento e de reposição de pavimentos. Este montante inclui 8,6 M referente a grandes reparações (de pavimentos, obras de arte e taludes), que são tratados contabilisticamente como provisões ao abrigo do IFRIC12. M 6M 16 6M 17 Var. Novos lanços Alargamentos 7,0 7,5 7,2% Grandes reparações 9,4 8,6-8,3% Outros (equipamentos, supervisão, etc.) 3,5 3,4-3,7% Total 19,8 19,4-2,0% O valor dos alargamentos em curso totalizou 7,5 M, tendo sido concluído o Alargamento e Beneficiação para 2x3 vias do sublanço Carvalhos - Santo Ovídio, na A1, cujo início ocorreu no 3º trimestre de A construção do novo Túnel Norte de Águas Santas, inserida no processo de alargamento do sublanço Águas Santas- Ermesinde, na A4, encontrava-se em fase final. O concurso para o alargamento e beneficiação para 2x4 vias deste sublanço, bem como a reabilitação dos atuais túneis de Águas Santas está envolvido numa disputa judicial relativamente à entidade adjudicatária. A conservação das infraestruturas ascendeu a 8,6 M, salientando-se a conclusão de pavimentações na A2 (Palmela-Marateca e São Bartolomeu de Messines-Paderne), na A5 (Alcabideche-Cascais) e na A6 (Borba-Elvas), estando em curso obras de beneficiação de pavimentos na A1 (St. Iria-Alverca e vários nós) e na A2 (Grândola Sul-Aljustrel), para além de diversas intervenções localizadas. Foram ainda lançados vários concursos de modo a que se continuem no 2º semestre outras beneficiações de pavimentos na A1, na A12 e na A14, entre outras. Igualmente, a BCR prossegue o seu plano de manutenção de obras de arte, taludes e sinalização. Em termos ambientais, continuou o programa de instalação de barreiras acústicas, nomeadamente na A1 e na A3. No 2º semestre de 2017, o investimento na infraestrutura da BCR deverá ser superior ao registado nos primeiros 6 meses do ano, mantendo-se direcionado para as grandes reparações e alargamentos. II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

11 III - RELATÓRIO FINANCEIRO

12 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Proveitos Operacionais No 1º semestre de 2017, os proveitos operacionais (não incluindo o rédito associado ao serviço de construção) totalizaram 257,7 M, o que representa um aumento de 8,2% face ao período homólogo, sendo a sua decomposição a seguinte: M 6M 16 6M 17 Var. Receitas de Portagem 233,0 251,6 8,0% Áreas de Serviço 3,3 3,4 3,3% Outros 1,9 2,7 38,4% Total 238,2 257,7 8,2% O forte crescimento das Receitas de Portagem (+8,0%, para 251,6 M ) é maioritariamente explicado pelo já referido aumento de tráfego na rede BCR e pela atualização das taxas de portagem em 0,8%. Na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral encontra-se registado um valor de igual montante (9,0 M no 1º semestre de 2017) em proveitos e em custos operacionais, que reflete o reconhecimento do rédito e dos encargos associados aos serviços de construção no âmbito da concessão. Este registo decorre do cumprimento literal da norma IAS 11, de acordo com o nº 14 da IFRIC 12. Assim, para uma leitura substantiva e com significado económico, o total dos proveitos e dos custos operacionais para determinação do EBITDA e das margens operacionais exclui o rédito e encargos reconhecidos pela aplicação da IAS 11. Custos Operacionais Os custos operacionais, excluindo Amortizações, Depreciações e Provisões, atingiram os 64,4 M no 1º semestre de 2017 (+3,7% face ao mesmo período do ano passado), refletindo o expressivo aumento da atividade que se tem vindo a verificar. De referir que o crescimento dos custos operacionais se mantém significativamente abaixo do aumento registado nas receitas. III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

13 M 6M 16 6M 17 Var. FSE 60,7 62,9 3,5% Custos com Pessoal 0,8 0,9 14,1% Outros custos 0,6 0,6 1,8% Sub-total 62,1 64,4 3,7% Amortizações e Provisões 84,9 85,4 0,7% Total 147,0 149,8 1,9% A rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos, que traduz essencialmente os custos de subcontratação dos serviços de Operação e Manutenção da rede de autoestradas concessionadas e os custos de cobrança eletrónica de portagens, registou um acréscimo de 3,5% face ao período homólogo, totalizando 62,9 M. A 30 de junho de 2017, a BCR contava com 14 colaboradores, representativos de uma despesa de 0,9 M. O número de colaboradores não se alterou face ao período homólogo. A rubrica de Amortizações, Depreciações, Ajustamentos e Provisões ascendeu a 85,4 M (+0,7% face ao 1º semestre de 2016), dos quais 22,2 M referentes a provisões, líquidas de 3,2 M de reversões, decorrentes da aplicação da norma interpretativa IFRIC 12, que se encontram relacionadas com custos de reposição de infraestruturas que a concessionária terá de incorrer no futuro, concretamente com grandes reparações a efetuar na rede. Resultado e Margem Operacional O Resultado Operacional (EBITDA) no 1º semestre de 2017 foi de 193,3 M, o que representa um aumento de 9,8% ou 17,2 M face ao mesmo período do ano anterior. O forte crescimento registado ao nível dos proveitos operacionais, significativamente superior ao aumento registado nas rúbricas de custos, permitiu um aumento significativo da margem EBITDA, que atingiu os 75% (+1,1 p.p. face ao período homólogo). O EBIT foi de 107,9 M, situando-se a margem EBIT nos 41,9%, o que representa um aumento de, respetivamente, 18,2% e de 3,6 p.p. face a 30 de junho de III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

14 M 6M 16 6M 17 Var. EBITDA 176,1 193,3 9,8% Margem EBITDA 73,9% 75,0% 1,1 p.p. EBIT 91,2 107,9 18,2% Margem EBIT 38,3% 41,9% 3,6 p.p. Resultados Financeiros No 1º semestre de 2017, os Resultados Financeiros da BCR registaram um valor negativo de 39,8 M, o que representa uma melhoria de 15,3 M em relação ao período homólogo. M 6M 16 6M 17 Var. Proveitos Financeiros 0,3 0,0-94,2% Custos Financeiros 55,4 39,8-28,1% Resultado Financeiro -55,2-39,8-27,8% Os Proveitos Financeiros, que correspondem inteiramente à rubrica de Juros Obtidos, continuam a refletir as baixas taxas de remuneração oferecidas pelos depósitos bancários, resultando numa descida de 0,3 M no 1 º semestre de 2016 para um valor próximo de zero no 1º semestre de Os Custos Financeiros registaram uma evolução muito positiva, tendo diminuído 28,1% ou 15,6 M face ao período homólogo (de 55,4 M para 39,8 M ). Esta redução é essencialmente explicada por i) encargos que deixaram de ser suportados na sequência do reembolso, em dezembro de 2016, do empréstimo obrigacionista de 407,3 M, o qual vencia juros a um cupão de 4,5% e por ii) custos não recorrentes no 1º semestre de 2016, relacionados com o exercício da opção de recompra e respetivo reembolso antecipado, por opção da BCR, de um empréstimo obrigacionista no montante de 120 M, cuja maturidade seria apenas em junho de III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

15 Resultado Líquido O Resultado Líquido foi de 48,7 M, apurado com base num Resultado Antes de Impostos de 68,0 M e em 19,3 M de Imposto sobre o Rendimento. M 6M 16 6M 17 Var. Resultado Antes de Imposto 36,1 68,0 88,6% Imposto 9,3 19,3 106,8% Resultado Líquido do Exercício 26,7 48,7 82,2% III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

16 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA Dívida Financeira e Liquidez A 30 de junho de 2017, a dívida bruta contabilística da BCR totalizava M, tendo aumentado 206 M em relação ao final do ano anterior (na ótica nominal, a dívida bruta era de M a 30 de junho de 2017). A BCR finalizou o semestre com cerca de 339 M de liquidez (face aos 118 M a 31 de dezembro de 2016), estando cerca de 114 M em contas de reserva, para investimento e serviço da dívida. Desta forma, a dívida líquida da BCR era, numa ótica contabilística, de M no final do semestre, tendo diminuído 15 M neste período (na ótica nominal aumentou 10 M para 2 107M ). A sua repartição por instrumento apresentava-se da seguinte forma: M M 17 Var. Obrigações BEI Outros Financiamentos Dívida Bruta a Disponibilidades Dívida Líquida Repartição Dívida Bruta (ótica contabilística) 21% 8% 71% (a) Este montante corresponde ao valor nominal da dívida, que no 1S 2016 e no 1S 2017 era de M e M, respetivamente, líquido de juros decorridos e de custos associados à emissão e colocação dos financiamentos, os quais são reconhecidos pelo método do juro efetivo durante a vida dos financiamentos Obrigações BEI Outros Financiamentos Obrigações Durante o 1º semestre de 2017 a BCR manteve uma gestão financeira prudente. Em maio foi emitido um novo empréstimo obrigacionista, no montante de 300 M (cupão de 2,375% e maturidade em 2027), o que permitiu continuar a alongar a maturidade média da dívida, reduzir o seu custo médio e assegurar uma maior flexibilidade financeira. Na sequência desta transação, a BCR apresentava, no final do 1º semestre do ano, 7 emissões de obrigações com um valor nominal total de M, com as seguintes características: III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

17 M Nominal Cupão Maturidade Bond ,875% 2018 Bond ,875% 2021 Bond Var (Eur6M) + 2,4% 2022 Bond ,000% 2023 Bond ,875% 2025 Bond ,375% 2027 Bond Indexado à inflação* 2032 * Taxa de juro fixa de 6% nos primeiros cinco anos e remuneração indexada ao índice de preços do consumidor, exceto habitação, do sexto ano até à maturidade, acrescido de 4,5% BEI e Outros Financiamentos No 1º semestre de 2017, a BCR mantinha um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), sujeito a regime de taxa de juro variável com indexação à Euribor a 6 meses. Este empréstimo tem reembolsos de capital semestrais e constantes até dezembro de A 30 de junho de 2017 o montante registado em Balanço referente a este empréstimo ascendia a 504 M. Adicionalmente, a 30 de junho de 2017 a BCR dispunha de 475M em linhas de crédito e programas para emissão de papel comercial com garantia de subscrição, dos quais 200 M se encontravam utilizados e 275M não utilizados. De referir que, em maio de 2017, a BCR estendeu a maturidade de uma das linhas de crédito com garantia de subscrição até 2020, no montante de 100 M. Perfil da Dívida Em resultado de uma gestão proactiva do risco de refinanciamento, o perfil de amortização da dívida da BCR é bastante equilibrado, sendo que o montante máximo que se vence num só ano é de cerca de 339 M (correspondente ao reembolso de um empréstimo obrigacionista de 300 M e à amortização anual de 39 M do empréstimo do BEI). III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

18 Perfil de Amortização da dívida (M ) Obrigações Outros Financiamentos BEI Em 30 de junho de 2017, cerca de 75% da dívida da BCR estava sujeita ao regime de taxa de juro fixa e cerca de 25% ao regime de taxa de juro variável. A taxa média ponderada da dívida durante o 1º semestre de 2017 (incluindo o efeito dos instrumentos derivados) foi de cerca de 2,8%, o que representa uma diminuição de cerca de 48 pontos base face à taxa verificada durante Posição Financeira No final do 1º semestre de 2017, o Ativo Líquido da BCR era de M, constituído essencialmente pelo ativo intangível respeitante ao direito de concessão da rede de autoestradas e por depósitos bancários. O Passivo totalizava M (face a M em dezembro de 2016), tendo para este aumento de 227 M contribuído significativamente a operação de financiamento já referida. O Capital Próprio diminuiu 52 M (para 156 M ), tendo para esta variação contribuído a distribuição efetuada ao acionista BCR SGPS, S.A., no montante total de 101 M. Covenants e Rating Para além da sua estrutura financeira e contratual, que confere um elevado nível de proteção aos credores, a BCR mantém uma gestão financeira prudente e conservadora. Os quatro covenants sob a forma de rácios financeiros (designados por Net Senior Debt / EBITDA, Historic ICR, Forward Looking ICR e CLCR) a que a empresa está sujeita ao abrigo do Common Terms Agreement (CTA) encontram-se, à data de 30 de junho de 2017, significativamente dentro dos limites estabelecidos. III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

19 O rácio Net Senior Debt / EBITDA situou-se nos 5,05x, ou seja, abaixo do nível verificado no final de 2016 (5,25x) e significativamente abaixo do limite máximo de 5,75x definido para o respetivo nível de trigger event, permitindo manter assim um nível elevado de segurança face aos limites estabelecidos. O rácio Historic ICR era, a 30 de junho de 2017, de 4,27x, ou seja, muito acima do limite mínimo de 2,25x definido para o respetivo nível de trigger event. Apesar de ter registado uma ligeira diminuição face aos 4,38x registados a 31 de dezembro de 2016, é de referir que a mesma é justificada por um efeito temporário relacionado com o calendário de cupões de emissões obrigacionistas, sendo expectável que o rácio reverta este efeito durante o segundo semestre de As notações de Rating atribuídas à BCR são de BBB (Stable Outlook) pela Fitch Ratings e de Baa3 (Stable Outlook) pela Moody s (confirmado em maio de 2017). Agências Rating Outlook Moody's Baa3 Stable Outlook Fitch Ratings BBB Stable Outlook III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

20 RISCOS E MITIGANTES Com um baixo risco operacional, a BCR, no presente enquadramento macroeconómico, encontra-se exposta a um conjunto de riscos financeiros decorrentes da sua atividade. Merecem destaque os riscos de refinanciamento e de taxa de juro, decorrentes do seu passivo financeiro, e o risco de contraparte a que a empresa fica exposta na sequência da aplicação de excedentes de tesouraria e da contratação de operações de cobertura de risco de taxa de juro. Com a segregação e ring-fencing da BCR, os riscos financeiros a que a empresa está sujeita foram fortemente mitigados através da implementação de uma estrutura financeira inovadora. De notar que a estrutura financeira da BCR incorpora o estabelecimento de uma política de cobertura de risco financeiro, a qual estabelece as principais regras e guidelines de gestão de risco, contemplando, por exemplo, um rácio mínimo de taxa fixa na estrutura de dívida, a não existência de exposições cambiais significativas não cobertas, bem como a solidez financeira mínima (em função do rating) exigida às contrapartes da empresa em operações financeiras. Nos últimos anos, a BCR, tem vindo a demonstrar a sua forte capacidade de acesso a crédito, reforçando a sua posição de liquidez e mitigando o seu risco de refinanciamento. III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

21 O Conselho de Administração Vasco Maria Guimarães José de Mello (presidente) João Pedro Stilwell Rocha e Melo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho António José Lopes Nunes de Sousa Daniel Alexandre Miguel Amaral Manuel Eduardo Henriques de Andrade Lamego Michael Gregory Allen Fernando Aboudib Camargo Antonio José Louçã Pargana Miguel José Pereira Athayde Marques João Filipe Maia de Lima Mayer Emanuel José Leandro Maranha das Neves III - RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

22 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

23 Demonstração da Posição Financeira em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016 (montantes expressos em Euros) Notas Ativos não correntes: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Adiantamentos por conta de ativos fixos tangíveis Ativos por impostos diferidos Total de ativos não correntes Ativos correntes: Existências Clientes e outros devedores Outros ativos correntes Caixa e equivalentes Total de ativos correntes Total do ativo Capital próprio: Capital Prémios de emissão de ações Reserva legal Outras reservas Resultado líquido Total de capital próprio Passivos não correntes: Empréstimos Provisões Outros passivos não correntes Total de passivos não correntes Passivos correntes: Provisões Fornecedores Empréstimos Fornecedores de investimentos Outros credores Passivos por imposto corrente Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do passivo e capital próprio O anexo faz parte integrante da demonstração da posição financeira em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

24 Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral dos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (montantes expressos em Euros) Notas Proveitos operacionais: Prestações de serviços Outros proveitos e ganhos operacionais Subsídios à exploração Reversão de amortizações, depreciações, ajustamentos e provisões 3, 16 e Rédito associado a serviço de construção Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Fornecimentos e serviços externos 4 ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações, depreciações e ajustamentos 9, 10 e 16 ( ) ( ) Provisões 17 ( ) ( ) Impostos ( ) ( ) Outros custos operacionais ( ) ( ) Encargos associados a serviço de construção 3 ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais Custos e perdas financeiros 5 ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Resultado antes de impostos Impostos sobre o rendimento 6 ( ) ( ) Resultado líquido do semestre Outros rendimentos e gastos reconhecidos em capital próprio que serão reclassificados para resultados: Variação no justo valor dos instrumentos financeiros, líquido de efeito fiscal Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio Total do resultado líquido e de outro rendimento integral do semestre Resultado por ação: Básico 7 3,25 1,78 Diluído 7 3,25 1,78 O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados e de outro rendimento integral do semestre findo em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

25 Demonstração das Alterações no Capital Próprio dos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (montantes expressos em Euros) Prémios de emissão de Reserva Outras Resultado Notas Capital ações legal reservas líquido Total Saldo em 1 de janeiro de Resultado líquido do semestre de Aumento / (diminuição) do justo valor de instrumentos financeiros de cobertura, liquído de imposto 11, 14 e Total do resultado líquido e de outro rendimento integral do semestre Aplicação do resultado de 2015: Transferência para reserva legal ( ) - Dividendos distribuídos ( ) ( ) Distribuição de reservas ( ) - ( ) Aumento de capital social ( ) Redução de capital social 13 ( ) ( ) Saldo em 30 de junho de Saldo em 1 de janeiro de Resultado líquido do semestre de Aumento / (diminuição) do justo valor de instrumentos financeiros de cobertura, liquído de imposto 11, 14 e Total do resultado líquido e de outro rendimento integral do semestre Aplicação do resultado de 2016: Transferência para reserva legal ( ) - Dividendos distribuídos ( ) ( ) Aumento de capital social ( ) Redução de capital social 13 ( ) ( ) Saldo em 30 de junho de O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no capital próprio do semestre findo em 30 de junho de O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

26 Demonstração dos Fluxos de Caixa dos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 (montantes expressos em Euros) Notas ATIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Pagamento do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Pagamentos para reposição de infraestruturas ( ) ( ) Outros (pagamentos)/recebimentos relativos à atividade operacional Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis e intangíveis Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis e intangíveis ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Reduções de capital 13 ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Dividendos 8 ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivados ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) Efeito cambial (4) - 6 Variação de caixa e equivalentes (5) = (1) + (2) + (3) + (4) Caixa e equivalentes no início do semestre Caixa e equivalentes no fim do semestre O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa do semestre findo em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO Nº O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

27 V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

28 Anexos às Demonstrações Financeiras em 30 de junho de 2017 (montantes expressos em Euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Brisa Concessão Rodoviária, S.A. ( Empresa ou BCR ), anteriormente denominada por MCall Serviços de Telecomunicações, S.A., foi constituída em 2001 e desde 30 de abril de 2010, em resultado da cisão da unidade de desenvolvimento da atividade de prestação de serviços de call center para uma nova sociedade e consequente alteração do contrato da sociedade, tem como atividade principal a construção, conservação e exploração de autoestradas e respetivas áreas de serviço, em regime de concessão, bem como o estudo e realização de infraestruturas de equipamento social. A cisão mencionada foi realizada em abril de 2010, com efeitos contabilísticos reportados a 1 de janeiro de 2010, mediante o destaque de parte do respetivo património associado à unidade de prestação de serviços de call center. Em 22 de dezembro de 2010, a Empresa, que integra o perímetro de consolidação do Grupo Brisa, recebeu por transmissão da Brisa Auto-Estradas de Portugal, S.A. ( BAE ), a sua posição no contrato de concessão aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 198-B/2008, de 31 de dezembro (a Concessão Brisa ). Esta operação foi acompanhada pela entrega pela BAE de um conjunto de ativos e passivos afetos à Concessão Brisa, consubstanciando no seu conjunto uma entrada em espécie para realização de ações no âmbito de um aumento de capital ocorrido em 22 de dezembro de Através do Decreto-Lei nº 467/72, de 22 de novembro, foram definidas as bases da Concessão Brisa, nomeadamente, a construção, conservação e exploração de autoestradas. Desde então as bases de concessão têm sido objeto de revisão periódica, com introdução de alterações que se projetam no clausulado do contrato de concessão. O Decreto-Lei nº 294/97 de 24 de outubro, o Decreto-Lei nº 287/99, de 28 de julho, o Decreto-Lei nº 314 A/2002, de 26 de dezembro, e o Decreto-Lei nº247-c/2008, de 30 de dezembro, aprovaram as bases de concessão atualmente em vigor, das quais, pela sua importância e impacto na situação económica e financeira da Empresa, são de destacar: A fixação da extensão da rede concessionada. Atualmente, a rede de autoestradas concessionada e aberta ao tráfego é de quilómetros, dos quais 86 quilómetros não se encontram sujeitos a portagens. A rede concessionada ficará completa com a construção do acesso ao novo aeroporto de Lisboa cuja extensão definitiva depende da sua localização. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

29 O termo do prazo de concessão foi fixado em 31 de dezembro de 2035 e os ativos fixos tangíveis e intangíveis diretamente relacionados com a concessão, que se encontram reconhecidos nas demonstrações financeiras, reverterão para o Estado no final do mesmo. O capital social mínimo da Empresa é de 75 milhões de Euros. Nos últimos cinco anos da concessão poderá o Estado, mediante o pagamento de uma indemnização à Concessionária, proceder ao seu resgate. A fiscalização da concessão é da competência do Ministério das Finanças, para as questões financeiras, e do Ministério da tutela do setor rodoviário para as demais. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as disposições da IAS 34 Relato Financeiro Intercalar, pelo que devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de Políticas contabilísticas As políticas adotadas são consistentes com as seguidas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e referidas no respetivo anexo. Durante o semestre findo em 30 de junho de 2017, entraram em vigor interpretações, emendas e revisões das normas, adotadas ( endorsed ) pela União Europeia, que não tiveram impacto nas demonstrações financeiras da Empresa. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

30 3. PROVEITOS OPERACIONAIS Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, os proveitos operacionais tinham a seguinte composição: Prestações de serviços: Portagens Áreas de serviço Outros proveitos e ganhos operacionais: Compensação por perdas de exploração (Nota 18) Aluguer de condutas Recuperação de receita Multas de portagens Ganhos em ativos fixos tangíveis e intangíveis Outros Subsídios à exploração Reversão de amortizações, depreciações, ajustamentos e provisões: Provisões (Nota 17) Contas a receber (Nota 16) Rédito associado a serviço de construção (a) (a) No âmbito do contrato de concessão da BCR, enquadrável na IFRIC 12, a atividade de construção é subcontratada externamente a entidades especializadas. Por conseguinte, a BCR não tem qualquer margem na construção dos ativos afetos à concessão, pelo que o rédito e os encargos associados a serviço de construção destes ativos apresentam igual montante. Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, os proveitos operacionais incluíam transações realizadas com empresas do grupo e outras entidades relacionadas nos montantes de Euros e Euros, respetivamente (Nota 22). V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

31 4. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Os fornecimentos e serviços externos dos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 tinham a seguinte composição: Operação e manutenção Apoio logístico e administrativo Serviços de cobrança eletrónica Conservação e reparação: Lanços de auto-estrada Outros Seguros Assistência técnica e administrativa Publicidade e propaganda Apoio jurídico e fiscal Combustíveis Contencioso e notariado Comunicações Estudos e pareceres Outros Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, os fornecimentos com serviços externos com partes relacionadas foram de Euros e Euros, respetivamente (Nota 22). 5. RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 tinham a seguinte composição: V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

32 Custos e perdas: Juros suportados Atualização financeira de provisões para reposição de infraestruturas (Nota 17) Outros custos financeiros (a) Proveitos e ganhos: Juros obtidos Outros Resultados financeiros ( ) ( ) (a) Esta rubrica inclui essencialmente custos com serviços bancários e encargos de montagem de financiamentos, os quais fazem parte integrante do custo efetivo dos financiamentos. 6. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO A Empresa encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas ( IRC ), à taxa normal de 21%, que pode ser incrementada pela derrama até à taxa máxima de 1,5% do lucro tributável. Adicionalmente, a taxa nominal de imposto poderá variar entre 21% e 29,5%, dependendo do valor de lucro tributável ( LT ) apurado, sobre o qual incidirá derrama estadual às seguintes taxas: - Derrama estadual: 3% sobre o LT se 1,5M < LT <= 7,5M ; 5% sobre o LT se 7,5M < LT <= 35M ; e 7% sobre o LT > 35M De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), exceto quando tenha havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2013 a 2016 ainda poderão estar sujeitas a revisão. A 30 de junho de 2017, mantêm-se os processos a decorrer junto da Inspeção Tributária relativos aos exercícios de 2011 e de 2012 (Nota 21), nos quais, à semelhança do expresso nos Relatórios de Inspeção Tributária relativos aos exercícios de 2007 a 2010 da BAE, a Autoridade Tributária ( AT ) conclui quanto ao inadequado enquadramento legal e fiscal da operação de titularização de créditos futuros no montante de Euros, realizada em 19 de dezembro de 2007 e transferida para a BCR, incorporada nos ativos e passivos afetos à Concessão Brisa (Nota 1), considerando não ser a mesma enquadrável no regime V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

33 jurídico da titularização de créditos, estabelecido no Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 82/02 de 5 de abril, e como tal não aplicável o regime fiscal previsto no Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de agosto, ambos alterados pelo Decreto-Lei 303/2003 de 5 de dezembro. Em face do exposto, a AT considera que: Os proveitos correspondentes às prestações de serviços das quais derivam os créditos futuros cedidos são imputáveis, fiscal e contabilisticamente, aos períodos de tributação em que foram gerados; No apuramento do lucro tributável da Empresa dos exercícios de 2012 e 2011 (já inspecionados) foi incorretamente deduzido o montante de Euros em cada exercício. É entendimento do Conselho de Administração, suportado no parecer dos seus consultores e peritos jurídicos, contabilistas e fiscais, que o tratamento considerado para a referida operação se encontra adequadamente enquadrado do ponto de vista legal e, consequentemente, contabilístico e fiscal. Sendo assim, o Conselho de Administração considera que as correções propostas e constantes do Relatório de Inspeção Tributária referentes aos períodos de tributação de 2012 e 2011 não têm qualquer provimento, pelo que a BCR, por intermédio da BAE como sociedade dominante do RETGS no exercício a que respeita a ação, utilizará todos os instrumentos de defesa que tem à sua disposição, como contribuinte, para fazer valer categoricamente o tratamento dado a esta operação sob todas as suas perspetivas. Face ao exposto, em 30 de junho de 2017 não se encontra constituída qualquer provisão para o efeito. O Conselho de Administração entende que eventuais correções resultantes de revisões ou inspeções fiscais às restantes declarações de impostos sujeitas a revisão não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 30 de junho de O prazo de dedução dos prejuízos fiscais reportáveis ( PFR ) é como segue: Período de tributação Períodos de dedução A dedução a efetuar em cada um dos períodos de tributação está limitada a 70% do respetivo lucro tributável.o imposto sobre o rendimento reconhecido à data de 30 de junho de 2017 e 2016 foi como segue: V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

34 Imposto corrente Impostos diferidos (Nota 11) ( ) ( ) Imposto sobre resultados de exercícios anteriores ( ) ( ) A reconciliação do resultado antes de impostos com o imposto do exercício em 30 de junho de 2017 e 2016 era como segue: Resultado antes de impostos Imposto esperado (taxa de 22,5%) Provisões Perdas por imparidade Instrumentos financeiros derivados ( ) ( ) Outros 92 - Tributação autónoma Derrama estadual Imposto sobre resultados de exercícios anteriores ( ) ( ) (Constituição)/reversão de impostos diferidos (Nota 11) ( ) ( ) Impostos sobre o rendimento Taxa efetiva de imposto 28,41% 25,91% Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, os passivos por imposto corrente eram como segue: IRC: Estimativa de imposto Retenções na fonte ( ) ( ) Pagamento por conta - ( ) V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

35 7. RESULTADO POR AÇÃO O resultado por ação básico e diluído dos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 foi calculado tendo em consideração os seguintes montantes: Resultado por ação básico e diluído Resultado para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico e diluído (resultado líquido do semestre) Número médio ponderado de ações para efeito de cálculo do resultado líquido por ação básico e diluído Resultado líquido por ação básico e diluído 3,25 1,78 Em 30 de junho de 2017 e 2016 não existiram efeitos diluidores, pelo que os resultados por ação básico e diluído são idênticos. 8. DIVIDENDOS Nas Assembleias Gerais de Acionistas realizadas em 29 de março de 2017 e 30 de março de 2016 foi deliberado o pagamento de dividendos nos montantes de Euros e Euros, respetivamente, referente ao resultado líquido dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e Na Assembleia Geral de Acionistas realizada em 30 de março de 2016 foi ainda deliberada a distribuição de reservas livres no montante de Euros. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

36 9. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante os semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, o movimento ocorrido no valor dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte: Edifícios e Ativos fixos Adiantamentos por outras Equipamento Equipamento Equipamento Ferramentas tangíveis conta de ativos construções básico de transporte administrativo e utensílios em curso fixos tangíveis Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Alienações - ( 2 381) ( ) ( 284) ( ) Abates - ( ) - ( 1 655) ( ) Transferências ( ) ( 3 379) - Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Reduções - ( 2 381) ( ) ( 284) ( ) Abates - ( ) - ( 1 655) ( ) Saldo final Valor líquido Edifícios e Ativos fixos Adiantamentos por outras Equipamento Equipamento Equipamento Ferramentas tangíveis conta de ativos construções básico de transporte administrativo e utensílios em curso fixos tangíveis Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Alienações - - ( ) ( ) Abates - ( ) - ( 180) ( ) Transferências ( ) - - Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Reduções - - ( ) ( ) Abates - ( ) - ( 180) ( ) Saldo final Valor líquido V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

37 10. ATIVOS INTANGÍVEIS Durante os semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, o movimento ocorrido nos ativos intangíveis, bem como nas respetivas amortizações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte: Licenças Ativos intangíveis Direitos e software em curso Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Transferências ( ) - Custos financeiros capitalizados Saldo final Amortizações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Saldo final Valor líquido Licenças Ativos intangíveis Direitos e software em curso Total Ativo bruto: Saldo inicial Adições Custos financeiros capitalizados Saldo final Amortizações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Reforços Saldo final Valor líquido Em 30 de junho de 2017, o valor bruto dos ativos intangíveis inclui, essencialmente: (i) Direito de exploração da Concessão Brisa, obtido como contrapartida dos serviços de construção de autoestradas e infraestruturas associadas a essa concessão, o qual ascende a Euros, dos quais Euros são relativos à capitalização de encargos financeiros; V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

38 (ii) Pagamento ao Estado (entidade concedente) como contrapartida do direito de cobrar portagens na CREL a partir de 1 de janeiro de 2003, nos termos do Decreto-Lei nº 314 A/2002, de 26 de dezembro Euros; (iii) Valor decorrente do Acordo Global celebrado com o Estado e a Estradas de Portugal, S.A. e correspondentes alterações das Bases da Concessão (Decreto-Lei nº 247-C/2008, de 30 de dezembro) Euros (Nota 18); (iv) Encargos assumidos na renegociação do contrato de concessão ocorrido no exercício de 1991, de que resultou o alargamento do período de concessão inicialmente estabelecido Euros. 11. IMPOSTOS DIFERIDOS O detalhe dos ativos por impostos diferidos em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016 de acordo com as diferenças temporárias que os originam, era o seguinte: Provisões para reposição de infraestruturas Instrumentos financeiros derivados Provisões não consideradas fiscalmente O movimento ocorrido nos ativos por impostos diferidos nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 foi como segue: Saldo inicial Efeito em resultados: Movimento das provisões para reposição de infraestruturas (Valorização) / desvalorização de instrumentos financeiros ( ) ( ) Movimento das provisões não consideradas fiscalmente ( ) - Sub-total (Nota 6) Efeito em capital próprio: (Valorização) / desvalorização de instrumentos financeiros ( ) ( ) Saldo final V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

39 12. CAIXA E EQUIVALENTES Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, o detalhe de caixa e equivalentes era o seguinte: Depósitos bancários Caixa e equivalentes No âmbito das obrigações contratuais assumidas pela BCR, o saldo de depósitos bancários em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016 inclui as seguintes contas de reserva: Conta de reserva de serviço da dívida Conta de reserva destinada a investimento Estando a Empresa limitada quanto às atividades que pode desenvolver, decorrente do seu contrato de sociedade e do contrato de concessão, as quais incluem a contratação de financiamento e a realização de investimentos e tendo em consideração que as referidas contas de reserva podem ser sempre movimentadas para aqueles fins, a Empresa considera a totalidade dos respetivos saldos como caixa e equivalentes. 13. COMPOSIÇÃO DO CAPITAL O capital em 30 de junho de 2017 encontrava-se totalmente subscrito e realizado e estava representado por ações com o valor nominal de cinco Euros cada. A Brisa Concessão Rodoviária, SGPS, S.A. ( BCR SGPS ) é detentora de ações, representativas de 100% do capital social. Na Assembleia Geral de Acionistas realizada em 29 de março de 2017 foi deliberado o aumento do capital social da Empresa de Euros para Euros, realizado integralmente por incorporação de parte do prémio de emissão de ações, mediante o aumento do valor nominal das ações de 5 Euros cada para 5,79 Euros cada. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

40 Na mesma Assembleia Geral de Acionistas foi seguidamente deliberada a redução do capital social da Empresa de Euros para Euros, para efeitos de libertação de excesso de capital, mediante a redução do valor nominal das ações de 5,79 Euros cada para 5 Euros cada. Nas Assembleias Gerais de Acionistas realizadas em 30 de março de 2016 e 6 de outubro de 2016 foi deliberado o aumento do capital social da Empresa de Euros para Euros e de Euros para Euros, respetivamente, realizado integralmente por incorporação de parte do prémio de emissão de ações, mediante o aumento do valor nominal das ações de 5 Euros cada para 9,2 Euros cada e de 5 Euros cada para 19,66 Euros cada, respetivamente. Nas mesmas Assembleias Gerais de Acionistas foi seguidamente deliberada a redução do capital social da Empresa de Euros para Euros e de Euros para Euros, respetivamente, para efeitos de libertação de excesso de capital, mediante a redução do valor nominal das ações de 9,2 Euros cada para 5 Euros cada e de 19,66 Euros cada para 5 Euros cada, respetivamente. Prémios de emissão de ações O prémio de emissão de ações resultou do diferencial entre: (i) o valor líquido dos ativos e passivos transferidos pela BAE no exercício findo em 31 de dezembro de 2010 para efeitos da realização do aumento de capital por entradas em espécie, e (ii) o valor nominal das ações emitidas. Segundo a legislação em vigor, segue o regime aplicável à reserva legal. Na Assembleia Geral de Acionistas realizada em 29 de março de 2017 foi deliberada a incorporação em capital de parte do prémio de emissão de ações, no montante de Euros. Nas Assembleias Gerais de Acionistas realizadas em 30 de março de 2016 e 6 de outubro de 2016 foi deliberada a incorporação em capital de parte do prémio de emissão de ações, nos montantes de Euros e Euros, respetivamente. 14. RESERVA LEGAL E OUTRAS RESERVAS Reserva legal A legislação comercial estabelece que pelo menos 5% do resultado líquido anual tem que ser destinado ao reforço da reserva legal, até que esta represente pelo menos 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital. Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, a reserva legal constituída ascendia a Euros Euros, respetivamente. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

41 Outras reservas Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, esta rubrica tinha a seguinte composição: Reservas livres Instrumentos financeiros derivados de cobertura (a) ( ) ( ) (a) Esta rubrica inclui variações de justo valor de instrumentos financeiros de cobertura, líquidos do efeito fiscal (Nota 11). 15. EMPRÉSTIMOS Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, os empréstimos obtidos eram como segue: Corrente Não corrente Não corrente Não corrente Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Papel comercial V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

42 EMPRÉSTIMOS OBRIGACIONISTAS Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, os empréstimos por obrigações (não convertíveis) podem ser detalhados da seguinte forma: Valor nominal Taxa de juro Emissão da emissão Corrente Não corrente Corrente Não corrente Vencimento nominal jan-32 6%* abr-18 6,875% abr-21 3,875% abr-25 1,875% jan-22 Variável mar-23 2,000% mai-27 2,375% * Taxa de juro fixa de 6% nos primeiros cinco anos e remuneração indexada ao índice de preços do consumidor, exceto habitação, do sexto ano até à maturidade. Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 12 de julho de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 19,5 anos, tem uma taxa de juro fixa de 6% nos primeiros cinco anos e remuneração indexada ao índice de preços do consumidor, exceto habitação, do sexto ano até à maturidade. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 12 de janeiro de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 2 de outubro de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 5,5 anos, tem uma taxa de juro fixa de 6,875%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 6 de abril de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 1 de abril de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 7 anos, tem uma taxa de juro fixa de 3,875%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 1 de abril de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 30 de abril de 2015, como substituição parcial da emissão acima descrita em Emissão de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 10 anos, tem uma taxa de juro fixa de 1,875%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 30 de abril de V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

43 Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 7 de junho de Este empréstimo por obrigações tem uma taxa de juro variável indexada à taxa Euribor a 6 meses. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 7 de janeiro de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 22 de março de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 7 anos, tem uma taxa de juro fixa de 2%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 22 de março de Emissão de A emissão obrigacionista de Euros foi realizada pela BCR em 10 de maio de Este empréstimo por obrigações, com uma maturidade de 10 anos, tem uma taxa de juro fixa de 2,375%. O reembolso do capital será realizado numa única prestação na maturidade em 10 de maio de Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, encontravam-se admitidas à negociação às seguintes emissões de obrigações: Emissão Bolsa Valor nominal da emissão Valor contabilístico Valor de mercado (a) Valor contabilístico Valor de mercado (a) Vencimento Taxa de juro nominal 2012 LuxSE abr-18 6,875% 2014 LuxSE abr-21 3,875% 2015 LuxSE abr-25 1,875% 2016 LuxSE mar-23 2,000% 2017 LuxSE mai-27 2,375% (a) Fonte: Bloomberg Todas as emissões obrigacionistas enquadram-se num Euro Medium Term Note Programme, o qual poderá ascender até ao montante máximo de Euros. No âmbito do processo de reorganização do Grupo Brisa, no dia 22 de dezembro de 2010, a Brisa Finance B.V. e a BAE foram substituídas pela BCR como emitente das obrigações emitidas até essa data, passando a BCR, a partir desta data, a assumir todas as obrigações decorrentes dessas emissões. A concretização desta substituição de emitente foi aprovada em Assembleia de Obrigacionistas realizada no dia 5 de novembro de 2010 para a emissão da Brisa Finance B.V. e no dia 15 de novembro de 2010 para as emissões da BAE. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

44 EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, os empréstimos bancários obtidos tinham o seguinte detalhe: Montante Montante por liquidar Montante Montante por liquidar nominal Não nominal Não Amortizações Taxa de contratado Corrente Corrente contratado Corrente Corrente Maturidade Periodicidade juro dez-30 Semestral Variável No âmbito do processo de reorganização do Grupo Brisa, foi negociada com o Banco Europeu de Investimento (BEI) a transferência para a BCR dos diversos financiamentos originalmente contratados entre a BAE e o BEI. O montante de dívida transferido no dia 22 de dezembro de 2010 ascendia a Euros. Foi acordado com o BEI proceder, no momento da transferência, à consolidação dos 16 contratos de financiamento existentes num único contrato de financiamento, sujeito a regime de taxa de juro variável com indexação à Euribor a 6 meses e com um incremento substancial da maturidade média (o novo financiamento da BCR é reembolsado em prestações semestrais constantes no período de junho de 2011 a dezembro de 2030). Adicionalmente, a Empresa tem contratados instrumentos financeiros derivados afetos a este financiamento, designados como de cobertura (Nota 20). Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, os empréstimos bancários tinham o seguinte plano de reembolso definido: Até 1 ano Entre 1 e 2 anos Entre 2 e 3 anos Entre 3 e 4 anos Entre 4 e 5 anos Mais de 5 anos V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

45 PAPEL COMERCIAL E LINHAS DE CURTO PRAZO Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, os restantes empréstimos obtidos tinham o seguinte detalhe: Outros empréstimos Papel comercial Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, a BCR mantinha contratados com o sistema bancário, entre linhas de crédito de curto prazo e programas para emissão de papel comercial com garantia de subscrição, um montante total máximo de Euros, encontrando-se naquelas datas colocados Euros e Euros, respetivamente. Do montante total colocado em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, Euros dizem respeito a um programa de papel comercial que beneficia de garantia de subscrição por período superior a um ano, pelo que foi considerado como sendo de médio e longo prazo. 16. PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade acumuladas durante os semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 foram como segue: Saldo Redução Saldo inicial Reforço (Nota 3) final Perdas por imparidade: Contas a receber ( ) Saldo Redução Saldo inicial Reforço (Nota 3) final Perdas por imparidade: Contas a receber ( ) V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

46 17. PROVISÕES O movimento ocorrido nas provisões durante os semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 foi o seguinte: Atualização Saldo Reversão financeira Saldo inicial Reforço Utilização (Nota 3) (Nota 5) Transferências final Provisões: Não corrente: Processos judiciais em curso ( ) Reposição de infraestruturas ( ) Outros riscos e encargos ( ) ( ) Corrente: Reposição de infraestruturas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Atualização Saldo Reversão financeira Saldo inicial Reforço Utilização (Nota 3) (Nota 5) Transferências final Provisões: Não corrente: Processos judiciais em curso ( ) Reposição de infraestruturas ( ) Outros riscos e encargos ( ) ( ) Corrente: Reposição de infraestruturas ( ) ( ) ( ) ( ) A provisão para processos judiciais em curso destina-se a fazer face a responsabilidades estimadas pelo Conselho de Administração, com base em informações dos advogados, decorrentes de processos intentados contra a Empresa por acidentes de viação, prejuízos causados pela construção de autoestradas e de processos laborais. O valor total das indemnizações reclamadas, em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, ascendia a Euros e a Euros, respetivamente. A provisão constituída corresponde à melhor estimativa do Conselho de Administração quanto ao montante a que poderão ascender essas responsabilidades. A provisão para reposição de infraestruturas destina-se a fazer face a responsabilidades de reposição da camada de desgaste dos pavimentos flexíveis e é constituída, a valor presente, ao longo do período que decorre até à data prevista de ocorrência. A provisão é sujeita a atualização financeira em cada data de relato, por contrapartida de custo financeiro, utilizando-se a taxa média de custo de financiamento da Empresa. As reversões ocorridas resultam, essencialmente, da reavaliação das estimativas relativas aos gastos a incorrer com intervenções na infraestrutura e de alterações no planeamento dessas intervenções. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

47 18. OUTROS PASSIVOS NÃO CORRENTES Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, esta rubrica tinha a seguinte composição: Compensação por perdas de exploração (a) Justo valor de instrumentos derivados (Nota 20) Comparticipações financeiras (b) Receitas antecipadas de áreas de serviço (c) (a) Esta rubrica compreende Euros de compensações obtidas do Estado pela não cobrança de portagens em alguns sublanços das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, deduzido do montante de Euros reconhecido em rendimentos pela BCR e pela BAE (até à transferência da Concessão Brisa para a BCR). Este montante encontra-se a ser reconhecido linearmente até ao final da Concessão. No semestre findo em 30 de junho de 2017, a BCR transferiu para rendimentos na rubrica Outros proveitos e ganhos operacionais o montante de Euros (Notas 3 e 19). (b) Esta rubrica correspondente ao diferencial entre os valores recebidos do Estado, no âmbito do Acordo Global estabelecido com a BCR (Nota 10) e os saldos pendentes de regularização e reconhecidos nas demonstrações financeiras à data do referido acordo. De acordo com os termos contratados, encontram-se ainda pendentes de validação pela IGF os referidos saldos, da qual resultará a regularização do valor indicado. (c) Esta rubrica compreende os montantes entregues por subconcessionários de áreas de serviço por conta de rendas futuras (Nota 19). V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

48 19. OUTROS PASSIVOS CORRENTES Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, esta rubrica tinha a seguinte composição: Estado e outros entes públicos: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares: Retenções de impostos sobre o rendimento Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social Acréscimos de custos: Remunerações a liquidar Empresas do grupo e partes relacionadas (Nota 22) Outros Proveitos diferidos: Receitas antecipadas de áreas de serviço (Nota 18) Compensação por perdas de exploração (Nota 18) Outros INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS A Empresa tem contratado um conjunto de instrumentos financeiros derivados, que se destinam a minimizar os riscos de exposição a variações das taxas de juro. A contratação deste tipo de instrumentos é efetuada tendo em conta os riscos que afetam os ativos e passivos e após a verificação de quais os instrumentos existentes no mercado que se revelam mais adequados à cobertura desses riscos. Estas operações, cuja contratação é sujeita a aprovação prévia do Administrador com o pelouro Financeiro e/ou do Conselho de Administração, são permanentemente monitorizadas, nomeadamente através da análise de diversos indicadores relativos a estes instrumentos, em particular a evolução do seu valor de mercado e a sensibilidade dos cash-flows estimados e do próprio valor de mercado a alterações nas variáveis-chave que condicionam as estruturas, com o objetivo de avaliar os seus efeitos financeiros. O registo dos instrumentos financeiros derivados é efetuado de acordo com as disposições da IAS 39, sendo mensurados pelo seu justo valor, considerando, para tal, avaliações efetuadas por instituições financeiras baseadas em modelos matemáticos, como por exemplo option pricing models e discount cash flows models para instrumentos não cotados em bolsas de valores (instrumentos over-the-counter). Estes modelos baseiam-se, essencialmente, em informação de mercado. V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

49 Os instrumentos financeiros derivados utilizados pela Empresa consistem em swaps de taxa de juro. Procede-se à qualificação dos mesmos enquanto instrumentos de cobertura ou instrumentos detidos para negociação, em observância às disposições da IAS 39. A contabilidade de cobertura é aplicável aos instrumentos financeiros derivados que são eficientes no que respeita ao efeito de anulação das variações de cash flows dos ativos/passivos subjacentes. A eficiência de tais operações é verificada numa base trimestral. Instrumentos de cobertura de cash flows são instrumentos financeiros derivados que cobrem o risco de taxa de juro. A parcela efetiva das variações de justo valor das coberturas de cash flows é reconhecida em capital próprio na rubrica Outras Reservas, enquanto a parte não eficiente é imediatamente registada na demonstração dos resultados. Coberturas de cash-flow Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, a Empresa tinha contratado os seguintes instrumentos derivados de taxa de juro: Montante Justo valor Montante Justo valor Tipo de operação Maturidade Contraparte subjacente (Nota 18) subjacente (Nota 18) Swap tx. juro var./fixa 15 de junho de 2019 BBVA e BST ( ) ( ) Swap tx. juro var./fixa 15 de junho de 2023 Caixa-BI ( ) ( ) ( ) ( ) Os referidos instrumentos financeiros derivados foram originalmente contratados pela BAE. No âmbito do processo de reorganização societária do Grupo, a posição contratual naqueles instrumentos foi transferida para a Empresa em 22 de dezembro de 2010, como parte integrante dos ativos e passivos enquadráveis na entrada em espécie para a realização de capital aumentado naquela data (Nota 14). V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

50 21. PASSIVOS CONTINGENTES Em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, a Empresa tinha responsabilidades por garantias bancárias solicitadas a favor de terceiros como segue: Garantias prestadas: Estado português (Base XX do Contrato de Concessão) Outras garantias prestadas a terceiros No âmbito da estrutura contratual de financiamento (ring-fencing) da Empresa foi constituído um conjunto de garantias a favor dos credores seniores da BCR, que incluem, entre outros, um penhor sobre as ações detidas pela BCR SGPS no capital social da BCR, bem como um penhor sobre os saldos das contas bancárias da BCR. Adicionalmente, decorrente dos processos de execução fiscal instaurados sobre a BAE com referência aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Nota 6), a BCR apresentou fianças em 22 de setembro de 2016 e 29 de dezembro de 2015, respetivamente, a favor da AT, nos montantes de Euros e Euros, respetivamente, com vista a suspender os referidos processos. 22. PARTES RELACIONADAS Os saldos com empresas do grupo e partes relacionadas, em 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016, apresentavam o seguinte detalhe: Clientes e outros devedores Fornecedores Fornecedores de investimentos Outros credores Outros ativos correntes Outros passivos correntes (Nota 19) Empresa-mãe: BAE Partes relacionadas: Brisa O&M, S.A. ("BOM") BGI - Brisa Gestão de Infraestruturas, S.A. ("BGI") Brisa Inovação e Tecnologia, S.A. ("BIT") Via Verde Auto-Estradas do Atlântico, S.A. ("AEA") Controlauto - Controlo Técnico Automóvel, S.A. ("Controlauto") Iteuve Portugal, Sociedade Unipessoal, Lda. ("Iteuve") AEDL - Auto-Estradas do Douro Litoral, S.A. ("AEDL") AEBT - Auto-Estradas do Baixo Tejo, S.A. ("AEBT") Sicit - Sociedade de Investimento e Consultoria em Infra-estruturas de Transportes, S.A. ("Sicit") Via Verde Serviços, S.A. ("VVS") Brisa Áreas de Serviço, S.A. ("BAS") Grupo José de Mello Grupo Efacec V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

51 Adicionalmente, as transações realizadas com empresas do grupo e partes relacionadas nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, foram como segue: Prestações de Fornecimentos e Encargos associados Ativos fixos serviços (Nota 3) serviços externos (Nota 4) a serviço de construção tangíveis Empresa-mãe: BAE Partes relacionadas: BOM Via Verde BGI BAS BIT VVS AEDL AEBT Controlauto Iteuve Mcall VVC BCI Sicit M Dados Sistemas de Informação, S.A Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, as remunerações dos membros dos órgãos sociais da Empresa foram como segue: Administradores não executivos: Remuneração fixa Conselho fiscal Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, as remunerações das pessoas chave de gestão da Empresa podem ser apresentadas como segue: Pessoas chave de gestão: Remuneração fixa Remuneração variável Benefícios definidos V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

52 23. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do semestre findo em 30 de junho de 2017 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 22 de agosto de S. Domingos de Rana, 22 de agosto de 2017 O Contabilista Certificado nº João Miguel Rodrigues O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vasco Maria Guimarães José de Mello João Pedro Stilwell Rocha e Melo João Pedro Ribeiro de Azevedo Coutinho António José Lopes Nunes de Sousa Daniel Alexandre Miguel Amaral Michael Gregory Allen V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

53 Manuel Eduardo Henriques de Andrade Lamego Fernando Aboudib Camargo António José Louçã Pargana Miguel José Pereira Athayde Marques João Filipe Maia de Lima Mayer Emanuel José Leandro Maranha das Neves V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO & CONTAS 1º SEMESTRE

54

ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 6 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 12 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20

ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 6 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 12 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 6 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 12 IV - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 20 V - ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 25 I - INTRODUÇÃO

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

Receitas Operacionais Os proveitos operacionais ascenderam a 447,1 M, elevando-se as receitas de portagem a 432,9 M, sendo 11,4% inferiores a 2011.

Receitas Operacionais Os proveitos operacionais ascenderam a 447,1 M, elevando-se as receitas de portagem a 432,9 M, sendo 11,4% inferiores a 2011. O processo de ajustamento da economia Portuguesa, e a consequente política orçamental restritiva, conduziram a um agravamento da contracção da procura interna e uma queda ainda mais expressiva no consumo

Leia mais

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados 2017

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados 2017 Brisa Concessão Rodoviária Resultados 2017 8 de fevereiro de 2018 Aviso A informação financeira ( Informação Financeira ) constante da presente apresentação foi preparada pela Brisa Concessão Rodoviária,

Leia mais

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados de 2018

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados de 2018 Brisa Concessão Rodoviária Resultados de 2018 13 de fevereiro de 2019 Aviso A informação financeira ( Informação Financeira ) constante da presente apresentação foi preparada pela Brisa Concessão Rodoviária,

Leia mais

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados 2016

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados 2016 Brisa Concessão Rodoviária 9 de fevereiro de 2017 Aviso A informação financeira ( Informação Financeira ) constante da presente apresentação foi preparada pela Brisa Concessão Rodoviária, S,A, ("BCR")

Leia mais

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados 1º Semestre 2018

Brisa Concessão Rodoviária. Resultados 1º Semestre 2018 Brisa Concessão Rodoviária Resultados 1º Semestre 2018 27 de julho de 2018 Disclaimer A informação financeira ( Informação Financeira ) constante da presente apresentação foi preparada pela Brisa Concessão

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017 Relatório e Contas Intercalar de 2017 30 de Junho de 2017 Principais Indicadores Indicadores 30 de Junho de 2017 30 de Junho de 2016 Financeiros (Balanço) Activo Total 1.508.989 1.891.672 Créditos à Clientes(Liquido)

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Quinta da Torre da Aguilha, Edifício Brisa, São Domingos de Rana Capital social de euros CRC sob o número

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Quinta da Torre da Aguilha, Edifício Brisa, São Domingos de Rana Capital social de euros CRC sob o número BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Quinta da Torre da Aguilha, Edifício Brisa, São Domingos de Rana Capital social de 75 000 000 euros CRC sob o número único e de pessoa colectiva º 502790024 ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

1. Desempenho operacional

1. Desempenho operacional JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal Capital Social: EUR 53.000.000, pessoa colectiva nº 502884665, matriculada sob o mesmo número na Conservatória

Leia mais

Análise Económica e Financeira

Análise Económica e Financeira A n á l i s e e c o n ó m i Análise Económica e Financeira c a e f i n a n c e i r a Relatório e Contas 2012 Página 90 Síntese de resultados Página 91 Evolução da conta de exploração As demonstrações financeiras

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos, SA

Caixa Geral de Depósitos, SA 164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INFORMAÇÃO FINANCEIRA BALANÇO Ano 2017 Ano 2016 Nota(s) Valores antes de provisões, imparidade e amortizações (1) Provisões, imparidade e amortizações (2) Valor líquido (3) = (1) - (2) Valor líquido ATIVO

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Principais Indicadores

Principais Indicadores Relatório e Contas Intercalar 2018 Principais Indicadores 30 de Junho de 2018 30 de Junho de 2017 Financeiros (Balanço) Activo Total 2 712 034 1 508 989 Créditos à Clientes(Liquido) 1 196 189 898 682

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2014

1º Semestre. Relatório e Contas 2014 1º Semestre Relatório e Contas 2014 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais de 88,4 milhões de euros (vs. 89,9 milhões de euros) EBITDA de 6,9 milhões de

Leia mais

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Proveitos Operacionais de 60,0 milhões de euros (vs. 60,8 milhões de euros) EBITDA de 5,0 milhões de euros (vs. 5,6 milhões

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros) ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS

Leia mais

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 28 de Outubro de 2008 1 Principais destaques O resultado líquido recorrente aumentou 10%, reflectindo uma evolução positiva, quer na vertente operacional,

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017 Proveitos Operacionais de 31,5 milhões de euros (vs. 33,9 milhões de euros em 9M16) EBITDA de 3,9 milhões de euros (vs. 2,6 milhões

Leia mais

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Bruto 2007 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016 Proveitos Operacionais de 33,9 milhões de euros (vs. 43,1 milhões de euros) EBITDA de 2,6 milhões de euros

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre)

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) Aspectos Mais Relevantes da Actividade Resultados líquidos consolidados cresceram 16,8%, atingindo 224,3 milhões

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2013

1º Semestre. Relatório e Contas 2013 1º Semestre Relatório e Contas 2013 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Resultados 3º Trimestre de 2011

Resultados 3º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Trimestre de 2007 (não auditada)

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Trimestre de 2007 (não auditada) Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 76,9%

EBITDA da Reditus aumenta 76,9% EBITDA da Reditus aumenta 76,9% EBITDA de 4,9 milhões de euros (vs. 2,8 milhões de euros em 2016) Margem EBITDA 11,6% (vs. 6,1% em 2016) Resultado Líquido de 1,6 milhões de euros negativos (vs. 2,9 milhões

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. QUINTA TORRE DA AGUILHA EDIFÍCIO BRISA SÃO DOMINGOS DE RANA TELEFONE FAX

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. QUINTA TORRE DA AGUILHA EDIFÍCIO BRISA SÃO DOMINGOS DE RANA TELEFONE FAX BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. QUINTA TORRE DA AGUILHA EDIFÍCIO BRISA 2785-599 SÃO DOMINGOS DE RANA TELEFONE 21 444 85 00 FAX 21 444 87 36 MCRC CASCAIS N.º 10.583 NIPC 500 048 177 CAPITAL SOCIAL

Leia mais

Toyota Caetano Portugal Caetano Auto CV. Caetano Renting

Toyota Caetano Portugal Caetano Auto CV. Caetano Renting Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2016 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Análise consolidada Neste primeiro

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Balanço Consolidado em 30 de junho de 2017 e 2016 Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1.650.857-1.650.857 2.178.315 Disponibilidades em outras

Leia mais

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo Bruto 2006 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

Resultados 1º Trimestre de 2011

Resultados 1º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

INFORMAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA E INDIVIDUAL (Não auditada) 1º TRIMESTRE DE 2007

INFORMAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA E INDIVIDUAL (Não auditada) 1º TRIMESTRE DE 2007 INFORMAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA E INDIVIDUAL (Não auditada) 1º TRIMESTRE DE 2007 Semapa Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, SA. Sociedade Aberta Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º 1050-121 Lisboa

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1,684,423-1,684,423 2,210,409 Disponibilidades em outras instituições de crédito 258,291-258,291 739,793

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2014 Imparidades e amortizações 2013 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,449,049-2,449,049 2,720,085 Disponibilidades em outras instituições de crédito 657,456-657,456 776,815

Leia mais

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem.

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem. Estimados Clientes Constituindo um imperativo legal de publicação, no site do Banco, sublinha-se que as contas de fecho do 1º semestre de 2017 mostram que, pela primeira vez nos últimos anos, o Banco apurou

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 Proveitos Operacionais de 20,9 milhões de euros (vs. 22,1 milhões de euros) EBITDA de 2,5 milhões de euros (vs. 2,1 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,144,795-2,144,795 2,618,275 Disponibilidades em outras instituições de crédito 1,113,371-1,113,371 421,850

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2016 Imparidades e amortizações 2015 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,618,275-2,618,275 1,514,453 Disponibilidades em outras instituições de crédito 421,850-421,850 984,037

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira dos primeiros nove meses

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro semestre de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Anexo às demonstrações Financeiras

Anexo às demonstrações Financeiras Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10 Índice: 1 - Identificação da entidade 12 2 - Referencial contabilístico 12 3- Principais políticas contabilísticas 13 4- Políticas

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros) Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2018

1º Semestre. Relatório e Contas 2018 1º Semestre Relatório e Contas 2018 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 08 Demonstrações Financeiras 09 Balanço 10 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009

Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 28 de Julho de 2009 REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. 1 2009 Primeiro ano do novo Business Plan da REN O exercício de 2009 corresponde a um período importante

Leia mais

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal Capital Social: EUR 53.000.000, pessoa colectiva nº 502884665, matriculada sob o mesmo número na Conservatória

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR 1.º SEMESTRE DE 2016 O BIM - Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 Proveitos Operacionais de 118,6 milhões de euros EBITDA de 11,0 milhões de euros Margem EBITDA de 9,3% Resultado Líquido de 0,3 milhões de euros Vendas

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Proveitos Operacionais de 8,8 milhões de euros (vs. 10,2 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 1,3 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

Resultados Anuais Consolidados

Resultados Anuais Consolidados Resultados Anuais Consolidados 2008 25 de Fevereiro de 2009 1 2008 Uma nova etapa da vida da REN O exercício de 2008 ficou marcado por alguns acontecimentos que assinalam o começo de uma nova etapa na

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2015

CONTAS INDIVIDUAIS 2015 CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 3 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 3.º trimestre 2018 Lisboa, 2019 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até 19 de dezembro de 2018. Refira-se, adicionalmente, que os indicadores

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro trimestre

Leia mais

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril

Leia mais

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Balanço e Demonstração de Resultados Data 9-7-218 Utilizador einforma SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Denominação: EXEMPLO RELATÓRIO NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2013 (Não auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2013 (Não auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

COMUNICADO. Resultados do Exercício 2013/14

COMUNICADO. Resultados do Exercício 2013/14 SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 39 000 000 euros Capital Próprio: (119 409 000) euros aprovado em Assembleia Geral de 30 de Setembro de 2013 Sede Social: Estádio

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira dos primeiros nove meses

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( ) Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Comunicado dos resultados

Comunicado dos resultados Comunicado dos resultados 1º Trimestree de 2011 1. Destaques RESULTADOS LÍQUIDOS CRESCERAM 4% Melhoria dos resultados gerados Vendas cresceram 12% relativamente a 2010 A margem bruta caiu 0,9 pontos percentuais

Leia mais

ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 12 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 18 IV - EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA BCR 26

ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 12 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 18 IV - EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA BCR 26 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II - CARACTERÍSTICAS DA CONCESSÃO E ATIVIDADE EMPRESARIAL 12 III - RELATÓRIO FINANCEIRO 18 IV - EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA BCR 26 V - GOVERNO SOCIETÁRIO 28 VI - GESTÃO DE RISCOS OBJETIVOS

Leia mais

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre 2012 Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre Elementos mínimos previstos na IAS 34 de acordo com o Artigo 10º do Regulamento da CMVM nº5/2008 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A.

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do segundo trimestre de

Leia mais