DE forma genérica, um sistema de comunicação pode ser

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DE forma genérica, um sistema de comunicação pode ser"

Transcrição

1 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NO. 1, OUTUBRO Introdução ao GNU Radio Edmar C. Gurjão Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Campina Grande Campina Grande, PB, Brasil s: ecandeia@dee.ufcg.edu.br Resumo Os rádios definidos por software permitem obter sistemas de transmissão e recepção de sinais facilmente configuráveis e adaptáveis, e a reutilização de um hardware para a implementação de diversos rádios. Para implementação desses rádios é necessário utilizar algum framework de software. Dentre as plataformas que tem sido propostas, o GNU Radio tem obtido grande destaque devido à facilidade de utilização, pois contém uma vasta biblioteca de blocos funcionais, e por permitir a implementação de blocos de processamento pelo usuário. Neste artigo é feita um introdução ao GNU Radio. São apresentadas as suas características básicas, formas de utilização e indicadas fontes de informação para que o leitor possa se aprofundar na utilização da ferramenta. Palavras-Chave Rádio definido por software. Gnu Radio, transmissão de sinais. I. INTRODUÇÃO DE forma genérica, um sistema de comunicação pode ser dividido em três elementos básicos: transmissor, canal e receptor. O canal é meio que interliga o transmissor e o receptor. A função do transmissor é converter a mensagem proveniente de uma fonte de informação, em um sinal apropriado ao canal. Ao se propagar ao longo do canal, o sinal transmitido sofre distorção e efeito de ruído, e com isso o sinal que chega ao receptor é diferente do sinal transmitido. O receptor processa o sinal recebido para obter a melhor estimativa possível da mensagem original. A fidelidade entre o sinal original e o sinal obtido depende das condições do canal e das especificações da aplicação. Os sistemas que implementam o transmissor ou o receptor são denominados genericamente de rádios. Para cada sistema de comunicação é necessário implementar rádios (transmissor e receptor) específicos. O hardware de cada rádio tem uma implementação particular, e a cada mudança na tecnologia, ou mesmo em uma simples atualização, faz-se necessário trocar o hardware para que se possa utilizar as novas funcionalidades. A impossibilidade de utilização do mesmo hardware para mais de um sistema, compromete a versatilidade e multifuncionalidade das novas tecnologias. Utilizar um rádio para cada tecnologia é um custo inerente à implementação em hardware. É nesse contexto que surgiu o rádio definido por software (RDS), como a possibilidade de implementação virtual (em software) de sistemas de processamento para comunicação, utilizando um único hardware que disponibilize os recursos necessários ao funcionamento dos vários sistemas. Com isso torna-se possível reaproveitar o hardware, que passa a ser um processador de dados, para várias tecnologias. Algumas plataformas foram propostas para implementação de rádio definido por software. Nesse texto apresentaremos o GNU Radio, uma plataforma de software que possibilita a implementação de RDS usando uma combinação de blocos de processamento. II. RÁDIO DEFINIDO POR SOFTWARE O conceito de rádio definido por software foi proposto por Joseph Mitola III [1]. A ideia é implementar as etapas necessárias a transmissão ou recepção de sinais, com exceção das antenas, em software. De acordo com essa conceito, no receptor que normalmente é a parte mais complicada de um sistema de telecomunicações, utiliza-se um Conversor Analógico Digital (ADC, do inglês, Analog to Digital Converter) diretamente ao sinal recebido na antena, para em seguida tratar esse sinal por software em um processador. O resultado obtido através do processamento poderá, caso necessário, ser convertido para o formato analógico pelo Conversor Digital Analógico (DAC, do inglês Digital do Analog Converter) para ser enviado a uma saída analógica. O esquema ilustrando esse processo é mostrado na Figura 1 Figura 1. receptor. Ilustração do conceito de rádio definido por software para o O transmissor segue o mesmo raciocínio, porém com as devidas trocas de blocos, representando o caminho inverso do sinal. O processo de transmissão é ilustrado na Figura 2. Figura 2. Ilustração do conceito de rádio definido por software para o transmissor. Vale observar que um rádio definido por software não é o mesmo que um rádio controlado por software. Nesses últimos, os aspectos de transmissão, como a modulação (ou demodulação), ainda são feitos por circuitos (hardware)

2 2 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NO. 1, OUTUBRO 2013 específicos para aquele tipo de transmissão (ou recepção), o software serve apenas para controlar características como volume, melhorar a qualidade do sinal através da alteração dos ganhos do equalizador, dentre outras ações. No rádio definido por software o hardware é único, e todo o tratamento de sinais é feito pelo software em execução. A implementação de rádios definidos por software requer uma plataforma de software na qual os blocos funcionais daquele rádio sejam implementados. Algumas arquiteturas tem sido propostas para esse fim, dentre elas está o GNU Radio, que será apresentado na próxima seção. III. GNU RADIO GNU Radio é um framework de software livre para o desenvolvimento de rádios definidos por software [5]. Cada rádio implementado no GNU Radio é composto de um conjunto de blocos de processamento de sinais independentes e interligados, que podem ser obtidos da biblioteca ou desenvolvidos pelo usuário. Os rádios implementados no GNU Radio podem ser conectados ao mundo exterior ao software (transmitir e receber sinais reais), utilizando um front-end de rádio frequência. Alguns blocos funcionais que acessam esses dispositivos estão disponíveis na biblioteca de bloco, como o blocos UHD que permite a utilização do front-end denominado Universal Software Radio Peripheral [7]. O GNU Radio é desenvolvido e mantido por uma comunidade aberta, colaborativa e bastante ativa. Qualquer pessoa interessa pode participar dessa comunidade. O site gnuradio.org disponibiliza arquivos e informações úteis para o entendimento e utilização desse pacote de software. No entanto, como se trata de um código aberto, as listas de discussão são a melhor opção para correção de erros e obtenção de respostas para dúvidas. Ao iniciar a utilização das ferramentas oferecidas pelo GNU Radio é preciso ter em mente que sua estrutura é baseada em duas camadas de programação: a implementação dos blocos de processamento de sinais em si, e a interconexão de blocos para formar um sistema de processamento. A primeira parte é realizada em C++ e a segunda em Python. Essa organização busca facilitar a construção dos sistemas a partir dos blocos, que podem ser vistos como caixas pretas a partir do momento que o usuário deve apenas se concentrar na utilização dos blocos e não no seu funcionamento interno. Nesse nível o usuário deve se concentrar na configuração dos parâmetros dos blocos e conexão correta entre blocos fontes (sources) e sinais, intermediários que realizam o processamento do sinal e saídas (sinks), sempre nessa ordem. Por exemplo, o receptor tem no mínimo um bloco fonte de sinais, que pode ser um arquivo com o sinal pré-gravado ou um front-end de RF conectado a uma antena, e um bloco que absorve o recebido, que pode ser a saída de som do computador ou um arquivo de dados. O transmissor também deve ter no mínimo dois blocos, um bloco fonte que gera os sinais e outro sorvedouro que realizará a transmissão dos sinais, podendo ser um arquivo ou um front-end de RF. Apenas quando se deseja implementar novos blocos de processamento, ou melhorar a funcionalidade de algum bloco existente, o usuário deverá utilizar a programação em C++. Porém é possível utilizar o GNU Radio somente com C++. A implementação dos blocos de processamento em C++ advém da necessidade de obter processamento rápido. Na próxima seção é apresentado um exemplo de utilização do GNU Radio, e listados projetos já implementados usando essa ferramenta. IV. EXEMPLO USANDO GNU RADIO A partir desta seção será considerado que o GNU Radio está instalado. Atualmente só há versões para sistemas operacionais Linux. a instalação pode ser feita de diversas formas, sendo as mais comuns a que utiliza o código fonte e que é realizada pelo instalador de programas do sistema operacional. A primeira maneira é recomendada para que deseja desenvolver novos blocos, e a segunda para quem deseja apenas utilizar a plataforma. Recomenda-se a segunda maneira, pois a atualização e remoção é mais simples. Todo rádio implementado no GNU Radio deve ser visto como um diagrama de fluxo de sinais. Assim os blocos devem estar conectados numa sequência que parte de um ou mais blocos fonte de sinais, passando por blocos intermediários, e finalizando em um ou mais blocos sorvedouros (sink). Entretanto, sempre deve haver ao menos uma fonte e um sorvedouro. Como exemplo, seja sistema que realiza a combinação de duas senoides e a reprodução do resultado na saída de som do computador, conforme ilustrado na Figura 3. Pode-se observar que há duas fontes de sinais, que geram as duas senoides, e um sorvedouro, correspondente à saída de áudio. Além disso, devem ser especificadas as conexões entre as saídas dos geradores à entrada da saída de áudio. Fonte 0 Fonte 1 Saída Figura 3. Diagrama de fluxos a ser implementado no GNU Radio para combinação de dois sinais. O código fonte em linguagem Python que implementa o rádio Figura 3 é ilustrado a seguir. O leitor pode acessar esse e outros códigos e exemplos na página da Internet do autor do texto [13]. #! /usr/bin/env python from gnuradio import gr from gnuradio import audio

3 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NO. 1, OUTUBRO class dial_tone(gr.top_block): def init (self): gr.top_block. init (self) sample_rate = ampl = 1 destination = "plughw:0,0" src0 = gr.sig_source_f(sample_rate, gr.gr_sin_wave, 350, ampl) src1 = gr.sig_source_f (sample_rate, gr.gr_sin_wave, 440, ampl) dst = audio.sink (sample_rate, destination) self.connect(src0,(dst,0)) self.connect(src1,(dst,1)) if name == main : try: dial_tone().run() except KeyboardInterrupt: pass O módulo que contém as definições de gerador de sinais é o gr, que está no pacote GNU Radio, a partir do qual importase os módulos, como feito nas linhas from gnuradio. O módulo que possui definições associadas à placa de áudio (entrada de áudio, saída, nome de dispositivo padrão, dentre outros) é o módulo audio, que também está no pacote GNU Radio. No exemplo, as frequências desejadas para os sinais são 350Hz e 440Hz, que juntas formam o sinal padrão de telefonia (tom de discagem). Observando o código acima, vê-se que a primeira linha possibilita que o script seja transformado em executável. Nas linhas seguintes são importados os módulos gr e audio do pacote GNU Radio. Em seguida é feita a definição da nova classe (dial_tone). A passagem do parâmetro indica que essa classe é derivada da classe top_block, que está definida no módulo gr. A classe gr.top_block basicamente contém as definições do gráfico de fluxo. A derivação para a nova classe permite a utilização dos métodos necessários para adicionar novos blocos e conectá-los. Em seguida definimos os valores das variáveis do sistema: sample_rate (frequência de amostragem) em 32kHz, amplitude unitária e o nome do dispositivo de saída de áudio plughw:0,0. O próximo passo é criar as fontes (blocos geradores de sinais senoidais). Isso é feito de forma bem parecida à instanciação de classes em C++. A passagem de argumentos indica a frequência de amostragem desejada, o tipo de sinal a ser gerado (que é um tipo definido no módulo gr), a frequência do sinal e a amplitude. Dessa forma criamos as fontes e as chamamos de src0 e src1. Da mesma forma, criamos o bloco da saída de áudio (audio.sink), que está definido no módulo audio. Os parâmetros nesse caso são a frequência de amostragem do áudio e o nome do dispositivo de áudio. Finalmente, conectamos os blocos usando o método connect. Esse método conecta a saída do primeiro bloco à entrada do segundo bloco. Observe que para a saída usamos (dst,0) para indicar que a porta de entrada do bloco é a porta 0 e (dst,1) para indicar que a porta de entrada do bloco é a porta 1. O exemplo anterior ilustra a facilidade de implementar rádios definidos por software usando o Gnu Radio. Além disso, pode-se observar que, ao usar as bibliotecas, pode-se trabalhar somente com Python, sem a necessidade de C++. O inverso também é válido, pode-se implementar um rádio usando somente códigos em C++, sem a necessidade do Python. Exemplos mais avançados podem ser encontrados no próprio GNU Radio, que ao ser instalado cria um diretório examples, ou aina nos repositórios de projeto como o Comprehensive GNU Radio Archive Network (CGRAN) [6]. Os rádios implementados com GNU Radio, e divulgados publicamente, se destacam pela versatilidade e pela variação de aplicações. Por exemplo, já foram desenvolvidos rádios para sistema de identificação por rádio frequência [2], passando por uma TV digital completa [3] até transmissão via satélite [4]. Além da implementação em código fonte, é possível utilizar o GNU Radio via ambiente gráfico, como descrito na seção a seguir. V. O AMBIENTE GRÁFICO GRC O GRC (GNU Radio Companion) é uma interface gráfica que permite a implementação do gráficos de fluxo de sinais no GNU Radio. Além de ser mais simples de usar (em comparação à programação direta em Python ou C++), essa ferramenta tanto é uma forma interessante de iniciar a implementação de rádios definidos por software com o GNU Radio, quanto constitui um ótimo meio de compreensão da estrutura de implementação do GNU Radio. Para executar o GRC, basta digitar gnuradio-companion no terminal do Linux, deverá surgir uma interface parecida com a que está mostrada na Figura 4. Na Figura 4 pode-se observar a lista de categorias de blocos de processamento disponíveis. Ao expandir uma categoria, clicando nela, é possível visualizar a lista de blocos a ela pertencentes. Do lado esquerdo está o ambiente para instanciar e conectar os blocos. Observe que dois blocos são automaticamente criados para qualquer sistema novo: Options e Variable. O bloco Variable é uma variável global criada para indicar a frequência de amostragem do sistema (pré-definida como 32 khz), o nome dessa variável é samp_rate. Essa variável é criada pois todos os blocos devem utilizar a mesma frequência de amostragem. O bloco Options contém dados gerais do sistema, como o ID, nome do projeto, autor, descrição e tamanho da janela.

4 4 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NO. 1, OUTUBRO 2013 Figura 4. Tela de abertura do GNU Radio Companion Ao clicar duas vezes sobre um bloco, abre-se uma janela de propriedades na qual é possível alterar os parâmetros do bloco e visualizar informações sobre o mesmo. Insere-se blocos de uma categoria arrastando e soltando o bloco da lista de blocos para a área de trabalho do GRC. Cada bloco tem um tipo de entrada e saída, que é indicada pelas cores nos pontos de entrada (in) e de saída (out). Inseridos os blocos pode-se fazer a ligação de um bloco a outro clicando em cada um dos pontos, uma seta será criada. Após a criação e conexão dos blocos é preciso gerar e executar o script. Para isso, o arquivo deve antes ser salvo (com terminação.grc). Quando um script é gerado, é criado um arquivo em Python (com terminação.py) no mesmo diretório e com o mesmo nome do ID do bloco Options. Esse script pode ser tratado como um script python comum, sendo possível realizar modificações diretamente nele. VI. DESENVOLVIMENTO DO GNU RADIO O GNU Radio é um software livre e é desenvolvido pela comunidade que o utiliza. Sob a licença GPL, diversas pessoas tem contribuído com a inclusão de novos blocos, melhorias de outros e implementações de sistemas que posteriormente viram exemplos de utilização. O ponto de partida, tanto para entender com o GNU Radio funciona quanto para obter informações sobre contribuir, é o site do próprio GNU Radio [5]. Por ser uma comunidade bastante dinâmica, muita informação e solução de dúvidas podem ser obtidas na lista de mensagens da ferramenta. Maiores informações sobre como acessar as listas de discussão podem ser obtidas no site do GNU Radio. Uma série de projetos implementados no GNU Radio podem ser encontrados no site Comprehensive GNU Radio Archive Network (CGRAN) [6]. Nesse site é possível obter projetos completos, incluindo os códigos fonte, de utilização do GNU Radio nas mais diversas áreas. Além disso, um usuário pode-se contribuir incluindo o seus projetos. VII. HARDWARES QUE PODEM SER UTILIZADOS COM O GNU RADIO Quando se desenvolve um rádio definido por software é natural desejar-se transmitir ou receber sinais reais. Para tanto, basta incluir um bloco fonte (recepção) ou sorvedouro (recepção) que acesse algum front-end de rádio frequência. Existem diversos front-end disponíveis no mercado e alguns deles com blocos já disponíveis no GNU Radio. Um exemplo desses blocos permite a conexão com a Universal Software Radio Peripheral (USRP), que como o nome sugere, é uma placa integrada que possibilita a implementação (via comando de software) dos elementos utilizados nos transmissores e receptores. Essa placa incorpora basicamente conversores AD/DA, uma FPGA que é responsável pelo pré-processamento dos sinais de entrada e slots para inclusão de placas filhas (frontend) de acordo com faixa de frequência de interesse. No caso de um sistema receptor, basicamente o sinal recebido em uma frequência especificada é convertido para banda básica, digitalizado e enviado ao computador via cabo USB 2.0 ou Ethernet. Outro bloco disponível na biblioteca do GNU Radio é o Funcube Dongle, um equipamento pequeno e barato que originalmente foi projetado para captar sinais de TV Digital, mas devido a sua grande largura de banda permite receber sinais em outras frequência, entre 64MHz e 1700MHz. Muitos outros hardwares tem sido propostos, como o Be- Radio Software Defined Radio Kit [8], HackRF [9], OsmoSDR [10] dentre outros. VIII. CONCLUSÕES Desde a idealização do rádio definido por software muito tem sido desenvolvido, tanto na teoria quanto nas forma de implementação. Conceitos como rádio cognitivo [11] e redes cognitivas [12] são derivados do SDR. Sendo uma plataforma de código aberto, simples de usar e com uma ampla comunidade de suporte, o GNU Radio é um framework de software muito bem aceito pelos desenvolvedores de RDS. Utilizando uma combinação de linguagens Python e C++, tanto o usuário iniciante quanto o mais avançado encontram um ambiente de programação propício de desenvolvimento. Ainda há a possibilidade de utilizar a ferramenta gráfica GNU Radio Companion, e com arrastar e soltar de blocos implementar o rádio. Há ainda a possibilidade de conectar os rádios implementados usando GNU Radio com front-end de RF, e com isso realizar a transmissão ou recepção de sinais reais. Assim, o GNU Radio fornece a flexibilidade necessária para implementar sistemas completos. E por ser uma comunidade aberta, todos podem ajudar no seu desenvolvimento e divulgação. REFERÊNCIAS [1] J Mitola III, Software Radio Architecture: Object-Oriented Approaches to Wireless Systems Engineering. Third Edition. John Wiley and Sons, [2] Briand, A.; ALBERT, B. ; Gurjao, E. C..

5 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 3, NO. 1, OUTUBRO Complete software defined RFID system using GNU radio. IEEE International Conference on RFIDTechnologies and Applications (RFIDTA), 2012, Nice, França. [3] Vicenzo, P. Soft-DVB: A Fully-Software DVB-T Modulator Based on the GNU-Radio framework. Relatório de Projeto, 2008, Universida de Pisa, Itália. [4] Otomo J. GNU Radio for Satellite Communications. GNU Radio Conference Atlanta, USA. [5] Página na Internet do GNU Radio, Último acesso Agosto de [6] Comprehensive GNU Radio Archive Network (CGRAN) website, accessed march [7] Universal Software Radio Peripheral website, accessed March 2012 [8] [9] [10] [11] Haykin, S. Cognitive radio: brain-empowered wireless communications, Fevereiro de 2005, pp. 201 a 220. IEEE Journal on Selected Areas in Communications. [12] Thomas, R.W., DaSilva, L.A. e MacKenzie, A.B. First IEEE International Symposium on New Frontiers in Dynamic Spectrum Access Networks, DySPAN pp Baltimore, USA. [13] Página do Prof. Edmar Candeia Gurjão. http//ecandeia.dee.ufcg.edu.br. Último acesso, agosto de 2013.

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais

Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais

Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Guia prático para configuração, coleta e utilização de oscilografias em relés digitais Rafael Cardoso 1. OBJETIVO: Este guia de aplicação tem o objetivo de apresentar uma importante ferramenta disponível

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5

2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Instalação... 4 2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 3. Atualizando o receptor... 8 3.1 Qual o software

Leia mais

Descrição do Produto. Altus S. A. 1

Descrição do Produto. Altus S. A. 1 Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE SP Informática Educacional

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE SP Informática Educacional História da Internet...3 O que é Internet?...3 Quem é o dono da Internet?...3 Como se conectar?...4 A estrutura dos endereços utilizados na Internet...4 SITES DE BUSCA...7 Sites de Busca...8 Pesquisa...8

Leia mais

Trabalho de Redes de Computadores

Trabalho de Redes de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO UFC VIRTUAL PROJETO JOVEM DIGITAL KP NOME: Trabalho de Redes de Computadores Questão 1: Assinale V para verdadeiro e F para falso. Os itens que estiverem falsos

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

Especificação do Trabalho

Especificação do Trabalho Especificação do Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação, ligação,

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br

Virtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital

Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.

Leia mais

LINX POSTOS AUTOSYSTEM

LINX POSTOS AUTOSYSTEM LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Sumário 1 INTRODUÇÃO AO POSTGRES...3 2 INSTALAÇÃO...3 2.1 Download...3 2.2 Instalação...4 3 CONFIGURAÇÃO...7 3.1 CIDR-ADDRESS...8 3.2 Biometria...9 4 LINHA DE COMANDO...10

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,

Leia mais

Ferramentas nddcargo 4.2.6.0 Manual de Instalação

Ferramentas nddcargo 4.2.6.0 Manual de Instalação Ferramentas nddcargo 4.2.6.0 Manual de Instalação Histórico de Alterações Data Versão Autor Descrição 15/04/2014 1 Deiviane F. R. de Souza Criação do documento. 2 1. Introdução As ferramentas nddcargo

Leia mais

Modem e rede local. Guia do usuário

Modem e rede local. Guia do usuário Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium

Leia mais

Rádio Definido por Software - SDR

Rádio Definido por Software - SDR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Rádio Definido por Software - SDR Prof. Ramon

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Movie Maker. Fazer download de vídeos no You Tube. Para publicar no You Tube. O Windows Movie Maker 2 torna fácil para qualquer pessoa

Movie Maker. Fazer download de vídeos no You Tube. Para publicar no You Tube. O Windows Movie Maker 2 torna fácil para qualquer pessoa Colégio Imperatriz Leopoldina Formação de Professores 2010 Movie Maker Fazer download de vídeos no You Tube O Movie Maker permite a edição de vídeos que estejam publicados no You Tube. É preciso fazer

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ REDES DE COMPUTADORES Laboratório 2 Wireshark

Leia mais

NAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS

NAPNE / SIEP. Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS NAPNE / SIEP Softwares Educativos MANUAL GCOMPRIS Janeiro de 2009 1 ÍNDICE Introdução 3 Requisitos básicos 3 Instalação 3 Interface do usuário 4 Janela principal 4 Administração de GCompris 5 Seleção de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

HCT Compatibilidade Manual do Usuário

HCT Compatibilidade Manual do Usuário HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Compatibilidade O termo compatibilidade refere-se aos diferentes componentes do computador (hardware e software) que são convenientes para o emprego das funções

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

COM O BROFFICE IMPRESS

COM O BROFFICE IMPRESS Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Diagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito

Diagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito Diagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito Tabela de endereçamento da rede IP da rede: Mascara Broadcast 192.168.1.0 255.255.255.192 192.168.1.63 Distribuição de IP S na rede Hosts IP Configuração

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO RMCCI Versão 4.0 1 28/11/2005 Para instalar o RMCCI Versão 4.0 monousuário Você precisará ter o CD-ROM ou os arquivos de instalação originais desta versão. I - REQUISITOS DE SISTEMA

Leia mais

Bibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008. Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -

Guia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 - Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos

Leia mais

12.1 - Inserção de Ponto de Entrada. Autoenge Módulo Automação Página 1

12.1 - Inserção de Ponto de Entrada. Autoenge Módulo Automação Página 1 12 - Módulo Automação Residencial - Autopower Manual de utilização Módulo Automação Residencial Para maiores informações, acesse www.autoenge.com.br ou por email suporte@autoenge.com.br 12.1 - Inserção

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC- Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS- Departamento de Relacionamento com o

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC- Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS- Departamento de Relacionamento com o DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário DERUS- Departamento de Relacionamento com o Usuário Sumário: Gerando um arquivo PDF 3 Como assinar digitalmente um documento PDF 17 O Assinador Livre

Leia mais

Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0

Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 DESENVOLVEDOR JORGE ALDRUEI FUNARI ALVES 1 Sistema de ordem de serviço HMV Apresentação HMV/OS 4.0 O sistema HMV/OS foi desenvolvido por Comtrate

Leia mais

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO

LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE

Leia mais

Figura 1: Interface 3G Identech

Figura 1: Interface 3G Identech Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2 INSTALAÇÃO NO WINDOWS XP...5 3 INSTALAÇÃO NO WINDOWS VISTA...12 4 INSTALAÇÃO NO WINDOWS 7...18 5 CADASTRANDO OPERADORA...25 6 CONECTANDO NA INTERNET...27 7 SERVIÇO DE SMS...29

Leia mais

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre.

Manual de Utilizador. Caderno. Recursos da Unidade Curricular. Gabinete de Ensino à Distância do IPP. http://eweb.ipportalegre.pt. ged@ipportalegre. Manual de Utilizador Caderno Recursos da Unidade Curricular Gabinete de Ensino à Distância do IPP http://eweb.ipportalegre.pt ged@ipportalegre.pt Índice RECURSOS... 1 ADICIONAR E CONFIGURAR RECURSOS...

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Por que Redes? Estamos cercados por redes: supermercados, lojas, bancos, cinemas, farmácias e inúmeros outros lugares; Com a queda do custo de implementação de redes, é praticamente impossível pensar em

Leia mais

MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS

MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS A Modelix Robotics é pioneira dentre as empresas nacionais no segmento de robótica educacional (uso acadêmico e educação tecnológica) e robótica para usuário

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

Guia SPED. Sumário. Guia SPED. Introdução ... 4. Copyright 2014 MV. Todos os direitos reservados.

Guia SPED. Sumário. Guia SPED. Introdução ... 4. Copyright 2014 MV. Todos os direitos reservados. Sumário Introdução 3... 4 Programa validador e assinador do EFD-PIS/COFINS... 5 Configuração do... MV2000 8 Geração do arquivo digital em.txt... 12 2 3 Introdução Este guia tem por objetivo auxiliar na

Leia mais

Motorola Phone Tools. Início Rápido

Motorola Phone Tools. Início Rápido Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro

Leia mais

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras

Leia mais

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico

Leia mais

Introdução. Software (Parte I)

Introdução. Software (Parte I) Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação Software (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis

Leia mais

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo

Leia mais

MÓDULO DE MATRICULA UNASUS

MÓDULO DE MATRICULA UNASUS MÓDULO DE MATRICULA UNASUS Guia de Instalação e Configuração (Moodle 2.x) Resumo Este documento lista o fluxo para aquisição do modulo de matricula, geração de chaves para acesso ao webservice do Arouca

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

PROJETO PILOTO. Setembro 2015

PROJETO PILOTO. Setembro 2015 PROJETO PILOTO Setembro 2015 Manual completo de funcionamento do projeto: Instruções Iniciais, Perguntas Frequentes e Tutorial de Utilização 1 Projeto Piloto - Aplicativo Di@rio de Classe 1) Instruções

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica

Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50 Kit Didático de Eletrônica MANUAL Jul / 2011 Sumário 1.Descrição Geral...2 2.Composição

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem

Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente de Comunidades - Manual para Administradores do Sistema - Atualizado em 04/04/2011 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 PÁGINA DE ACESSO AO SIGRA... 7 FIGURA

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto

Leia mais

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus

Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus Guia rápido de criação e gestão de um espaço no SAPO Campus O SAPO Campus é uma plataforma online, disponível em http://campus.sapo.pt, que permite a comunicação e a colaboração entre membros de uma Instituição

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Multinível José Gonçalves - Introdução à Engenharia de Computação Visão Tradicional Monitor Placa-Mãe Processador Memória RAM Placas

Leia mais

Tutorial Moodle Visão do Aluno

Tutorial Moodle Visão do Aluno Tutorial Moodle Visão do Aluno Conteúdo Apresentação...4...4 1Enviar Tarefa...5 2Fórum...6 2.1Participação no Fórum...6 2.2 Inserir Imagem no Fórum...7 2.3 Anexar Arquivo...8 3Modificar Perfil...9 4 Enviar

Leia mais

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

PSIU Protocolo Simples de Intercomunicação Unificado

PSIU Protocolo Simples de Intercomunicação Unificado PSIU Protocolo Simples de Intercomunicação Unificado Ricardo J. O. Mariz 1, Rodrigo Pessoa Medeiros 2, Henrique Braga Foresti 1, Fábio E. A. Aguiar 3 1 Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 2 Universidade

Leia mais

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Manual de Instalação SIM/SINASC

Manual de Instalação SIM/SINASC Manual de Instalação SIM/SINASC Agosto/2009 Versão 2.2 Índice CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO 02 - PERFIL DO HARDWARE... 5 CAPÍTULO 03 INSTALADOR SIM SINASC 2.2... 6 CAPÍTULO 04 - MODO DE INSTALAÇÃO...

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Ciclo de Vida de uma Aplicação Android Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Entender o ciclo de vida de uma aplicação Android. Conhecer algumas dicas para tirar

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6 SUMÁRIO 1. Instalação... 1 2. Operações... 3 2.1 Comunicação... 4 2.1.1 Modo... 4 2.1.2 Ethernet... 5 2.1.3 Serial... 6 2.1.4 Configurações da placa de rede... 6 2.2 Edição base... 7 2.2.1 Produto... 7

Leia mais

Guia Rápido Monitor CFX-750

Guia Rápido Monitor CFX-750 Guia Rápido TELA EXECUTAR O CFX-750 da Trimble possui tela touch screen, onde todas as funções de trabalho e configurações são realizadas tocando-se a tela do monitor. Os ícones na tela irão alterar conforme

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

OFICINA DE POWER POINT

OFICINA DE POWER POINT OFICINA DE POWER POINT Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação Barra de Menus Modos de Visualização Painéis de Tarefas Barra de Ferramentas Desenho Profª. Maria Adelina Raupp Sganzerla

Leia mais

MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS)

MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS) WHITE PAPPER Rafael Fazzi Bortolini Diretor, Cryo Technologies Orquestra BPMS rafael@cryo.com.br Internet das Coisas e Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) são duas disciplinas ou tendências à primeira

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância

Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância Página1 Apresentação Projeto ECA na Escola - Plataforma de Educação à Distância Olá Participante do Projeto ECA na Escola, Este tutorial pretende auxiliá-lo na navegação na Plataforma de Educação à Distância

Leia mais

WEBGIS Sistema Informativo Territorial

WEBGIS Sistema Informativo Territorial PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados

Leia mais

Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV

Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV Página 1 Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV Juliana Rodrigues Prado Tamizou www.djsystem.com.br (15) 3324-3333 Rua Coronel Aureliano de Camargo,973 Centro - Tatuí SP - 18270-170 Revisado

Leia mais

MOODLE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

MOODLE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Carmen Mathias Agosto - 2009 I. CADASTRO 1. Acessar o site de treinamento (teste): http://moodle_course.unifra.br/ 2. Faça o login, clicando em acesso no lado direito superior da tela: 3. Coloque seu nome

Leia mais